Sie sind auf Seite 1von 7

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Nome do Autor1, Nome do Autor2, Nome do Autor3, Nome do Autor4, Nome do Autor5, Nome do Autor6
RESUMO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PALAVRAS-CHAVE: Xxxxxxxxx, Xxxxxxxxxxxxx, Xxxxxxxxxxxxx, Xxxxxxxxxxxxxx, Xxxxxxxxxxxxxxx.

1. INTRODUÇÃO/REFERENCIAL TEÓRICO

A extensão rural no Brasil surgiu no pós-guerra, em Minas Gerais, de acordo com o modelo
dos Estados Unidos, como resposta do Estado a uma exigência da expansão inicial do capitalismo
no campo, dada a necessidade da indústria brasileira, que se implanta a partir de 1930, conjugando
crédito rural, conhecimento tecnológico e difusão de técnicas agropecuárias, através de assistência
técnica (FERNANDES, 2008). Somente em 1952 o serviço de Assistência Técnica e Extensão
Rural (ATER) passou a desenvolver suas ações com o objetivo de educar, mas sempre buscando
uma conciliação entre o capital e o trabalho, para amortecer os conflitos sociais e possibilitar a
penetração e acumulação capitalista no campo, através de pacotes tecnológicos e programas
apoiados pelo capital internacional, sendo que nessa fase do “milagre econômico”, até meados dos
anos 1970, possibilitaram um grande crescimento dos serviços de ATER (FERNANDES, 2008)
Em 2003 se iniciou uma reestruturação da ATER no Brasil, com a Política Nacional de
Assistência Técnica e Extensão Rural através do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA,
2005), em que é estabelecida a missão da Assistência Técnica e Extensão Rural: “Participar na
promoção e animação de processos capazes de contribuir para a construção e execução de
estratégias de desenvolvimento rural sustentável, centrado na expansão e fortalecimento da
agricultura familiar e das suas organizações, por meio de metodologias educativas e participativas,
integradas às dinâmicas locais, buscando viabilizar as condições para o exercício da cidadania e a
melhoria da qualidade de vida da sociedade”.
Verifica-se em Santos (2013, p.12) que a extensão rural num sentido literal é o ato de
desdobrar, levar ou transmitir conhecimentos de sua fonte geradora ao receptor final, “o público
rural”. Entretanto, como processo, em um sentido amplo e atualmente mais aceito, extensão rural
pode ser entendida como um processo educativo de comunicação de conhecimentos de qualquer
natureza e por ter um caráter educativo que o serviço de extensão rural é, normalmente,
desempenhado pelas instituições públicas de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER),
organizações não governamentais, cooperativas, mas que também prestam serviços de assistência
técnica.
1
Instituição: xxxxxxxx E-mail:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
2
Instituição: xxxxxxxx E-mail:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
3
Instituição: xxxxxxxx E-mail:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
4
Instituição: xxxxxxxx E-mail:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
5
Instituição: xxxxxxxx E-mail:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
6
Instituição: xxxxxxxx E-mail:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Entre os estabelecimentos que utilizam assistência técnica no Brasil, segundo Garagorry
(2002), as diferenças regionais são grandes. Para Guanziroli (2000), onde entre os familiares, apenas
2,7% recebem assistência técnica na região nordeste a 47,2% na região sul. Quanto ao nível de
satisfação com relação a esse tipo de serviço, Garagorry (2002) encontrou em sua pesquisa que
produtores entrevistados não estavam satisfeitos e que cerca de 90% dos usuários gostariam de
receber um melhor serviço de assistência técnica. Além da deficiência técnica, o tamanho do corpo
técnico das instituições oficiais de assistência técnica seria insuficiente para dar orientação
individualizada aos agricultores. Os escritórios locais contam com dois ou três técnicos para dar
orientação a uma área de abrangência de vários municípios, com um público alvo de mais de 5 mil
agricultores. De acordo com Castro (2014), essa maior cobertura na região sul e explicada em parte
pelo papel desempenhado pelo sistema de cooperativas agrícolas, ao qual grande parte dos
agricultores são associados, e também ao grande número de empresas integradoras, bem como pelo
maior nível de instrução dos agricultores da região (IBGE, 2009). Tanto as cooperativas agrícolas
quanto as empresas integradoras são importantes fontes de fornecimento de orientação técnica para
os agricultores na região. Nesse quesito, a presença dessas instituições na região e sua importância
com relação a orientação técnica dos produtores não encontra paralelo nas demais macrorregiões
brasileiras.
O setor rural, os agricultores e o agronegócio têm novos desafios e demandas mais
complexas. Por outro lado, a atividade Assistência Técnica e Extensão Rural tem mais e novos
atores; as prefeituras, as cooperativas, as ONGs e as empresas. Como uma organização pública
oficial e tendo como norteadora a Lei Estadual de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural - Lei
17447 - 27 de Dezembro de 2012 , o Instituto Emater incorpora mais um papel e mais
responsabilidades não só para executar ações de assistência técnica, mas também o de apoiar e
promover a articulação harmônica desses atores em prol do desenvolvimento do Estado do Paraná.
A disponibilização de tecnologias e sua adequação às condições do Paraná foram possíveis com a
integração e as organizações de pesquisa agropecuária, especialmente com o Instituto Paranaense de
Pesquisa Agropecuária - IAPAR e com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
EMBRAPA.
O objetivo do trabalho foi realizar uma pesquisa na região de Cascavel, Sede Alvorada e
Jesuítas, ambas no estado do Paraná, buscando avaliar o perfil de agrônomo desejado pelo produtor
para realizar a assistência técnica e extensão rural em sua propriedade.
.
2. MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado na região oeste do Paraná, nos municípios de Cascavel e Jesuítas,
durante o mês de março de 2019. Direcionado ao público de agricultores da região, através de um
questionário, composto por seis perguntas objetivas.
A pesquisa foi do tipo exploratório descritiva, com base em seis perguntas objetivas diretas,
realizadas as pesquisas através de quatro acadêmicos integrantes do grupo de estudo. Os
entrevistados para a pesquisa foram 30 agricultores. Foram analisadas as seguintes questões: sexo;
idade; culturas; área (ha-1); possui assistência técnica particular, assessoria terceirizada ou por meio
de assessoria de revendas de produtos agrícolas; Você possui preferência pela idade do técnico;
Você tem preferência pelo sexo (masculino ou feminino) do(a) assessor(a) técnico(a); Você busca
saber sobre a formação/qualificação do técnico; Como você avalia o conhecimento técnico do
técnico que o assessora; Quanto aos diagnósticos realizados a campo, você prefere.
Após a aplicação do questionário, se fez a junção dos dados, e a partir disso, gerado as
informações e então analisadas as porcentagens de opiniões referente as questões exploradas. As
analises foram processadas utilizando o software Excel 2016, com criação de gráficos para explicar
com clareza e transparência os resultados obtidos pela pesquisa realizada.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Por meio da pesquisa realizada aos produtores rurais, moradores da região de Cascavel e
Jesuítas, buscou-se a opinião dos mesmos, a respeito da Assistência Técnica, conforme apresentado
abaixo:
A pesquisa mostra que os entrevistados possuem idade entre 22 anos a 67 anos, sendo a
maioria do sexo masculino. As propriedades pesquisadas são consideradas pequenas, médias e
grandes propriedades, sendo 85% são pequenos produtores, 12% médios produtores e apenas 3%
grandes produtores rurais. Quando considerado as culturas cultivadas, 56,7% cultivam soja e milho,
onde os 44,3% cultivam soja, milho e trigo.
Em relação a possuir assistência técnica particular, assessoria terceirizada ou por meio de
assessoria de revendas de produtos agrícolas, 100% dos produtores sua assistência técnica vem de
assessorias de revendas, conforme apresentado na figura abaixo (figura 1).

Figura 1 – Você possui assistência técnica particular, assessoria terceirizada ou por meio de
assessoria de revendas de produtos agrícolas?

No quesito sobre preferência de idade do assistente técnico, 100% dos produtores


entrevistados não tem preferência em relação a idade, complementando ainda que o importante é o
conhecimento da pessoa e não a sua idade, conforme apresentado na figura abaixo (figura 2).
Figura 2 – Você possui preferência pela idade do técnico?

Em relação a preferência pelo sexo do assistente técnico (masculino ou feminino), 100% dos
produtores entrevistados afirmaram não terem preferência entre homem ou mulher para lhe
prestarem assessorias, conforme mostra a figura abaixo (figura 3).

Figura 3 – Você tem preferência pelo sexo (masculino ou feminino) do(a) assessor(a) técnico(a)?

Sobre buscar saber a formação/qualificação do técnico, 90% dos produtores entrevistados


responderam que não buscam saber a formação e qualificação dos técnicos, e os 10% restante dos
entrevistados, responderam que buscam saber a formação e qualificação do tecnico, conforme
mostra a figura abaixo (figura 4).
Figura 4 – Você busca saber a formação/qualificação do técnico?

Em relação ao parâmetro de avaliação do conhecimento técnico do técnico que o assessora,


100% dos produtores entrevistados responderam que avalia o conhecimento do técnico através do
diagnostico que é apresentado para os produtores, conforme mostra a figura abaixo (figura 5).

Figura 5 – Como você avalia o conhecimento técnico do técnico que o assessora?

Referente aos diagnósticos realizados a campo, 100% dos produtores responderam que
preferem ir acompanhar pessoalmente o técnico a visita ao problema/área, como mostra a figura
abaixo (figura 6).
Figura 6 – Quanto aos diagnósticos realizados a campo, você prefere:

5. CONCLUSÕES

Conclui-se que unanimidade dos produtores que foram entrevistados recebem assistência
técnica das empresas que os mesmos compram insumos agrícolas, nenhum dos produtores possuem
preferência por idade para a pessoa que os atendem, não apresentam preferência pelo sexo da
pessoa, sendo indiferente se é homem ou mulher, todos os produtores avaliam o conhecimento
técnico do técnico assessor através o diagnostico que o técnico lhe apresenta, todos produtores
optam pelo diagnostico realizado irem acompanhando o técnico até a lavoura para ver como está a
situação da cultura, e que 10% dos produtores buscam saber a formação e qualificação do técnico
assessor que lhe presta serviço.
6. REFERÊNCIAS

MINISTÉRIO DO DESEVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Política Nacional de Assistência Técnica e


Extensão Rural. Brasília: Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural, 2005. 26 p. Cartilha.

FERNANDES, M. I. A extensão rural no Brasil. Disponível em: http://www.emater-


rondonia.com.br/extensaorural.htm. Acesso em: 07/03/2019

SANTOS, Raimunda Maria dos. Documento contendo proposta de metodologia e de ações de


capacitação a serem desenvolvidas junto a Rede de Apoio, voltadas para o acesso aos programas e
Políticas de organização da produção e comercialização visando o desenvolvimento do Crédito
Fundiário do estado da Bahia. Salvador - BA, 22 de julho de 2013. Disponível em:
http://opackoha.iica.int/cgi-bin/koha/opac-search.pl?language=pt-BR&limit=branch
%3ACDBR&sort_by=pubdate_dsc. Acesso em: 09/03/2019
EMATER – Histórico da Extensão Rural Oficial - Uma História de Compromisso Com a Agricultura
do Paraná, disponível em: http://www.emater.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=43.
Acesso em: 10/03/2019.

GARAGORRY, F. L.; QUIRINO, T. R.; SOUSA, C. P. Diagnóstico sociotécnico da agropecuária


brasileira: II. Estabelecimentos. Brasília: Embrapa Informática e Tecnologia, 2002. (Documentos
Embrapa, n. 3). Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-
publicacoes/-/publicacao/109641/diagnostico-sociotecnico-da-agropecuaria-brasileira-ii-
estabelecimentos. Acesso em: 23/04/2019.

CASTRO, C. N. A agropecuária na região Sul: limitações e desafios futuros. Brasília: Ipea, 2014. (Texto
para Discussão, n. 1993). Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3368/1/td_1993.pdf. Acessado em: 23/04/2019.

GUANZIROLI, C. E. Reforma agrária e globalização da economia. Revista do Núcleo de Estudos


Agrários Para o Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 2, p. 123-146, 2000. Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6492/1/BRU_n12_Desafios.pdf. Acessado em:
23/04/2019.

Das könnte Ihnen auch gefallen