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MINAS GERAIS
Belo Horizonte
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SUMÁRIO
ANEXOS......................................................................................................... 36
AVALIAÇÃO .................................................................................................... 43
Nessa visão, cabe ao processo educacional da EJA, apontar para uma nova
relação entre ciência, trabalho e cultura que constitua uma base sólida de formação
científica e histórica, possibilitando aos educandos, além do desenvolvimento de suas
potencialidades como seres humanos, também o desenvolvimento do senso crítico, das
capacidades de ler e interpretar o mundo, por meio da atividade reflexiva.
No transcurso do processo, a autonomia dos educandos deve ser estimulada
para lhes facilitar a continuidade dos estudos com sucesso, pois se sabe que,
algumas das vicissitudes biográficas que ocasionaram suas dificuldades em
frequentar a escola no passado, podem dificultar a sua perseverança no
presente.
Para Brito (2008, s/p) o Ministério da Educação brasileiro (MEC) ainda não
formalizou uma política efetiva de incorporação das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) nos processos de ensino-aprendizagem. Os poucos programas
de equipamento das escolas e capacitação de professores, como o Programa
Nacional de Tecnologia Informacional (PROINFO), ainda demonstram pouca clareza
de objetivos e resultados. (ANDRADE, 2008) No que concerne às políticas de
Educação de Jovens e Adultos (EJA), coordenadas pela Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), não há diretrizes específicas.
que podem ser seguidos à distância na world wid web. Os correios e conferências
eletrônicas servem para o tutoring inteligente e são colocados a serviço de
dispositivos de aprendizagem cooperativa. Os suportes hipermídia permitem
acessos intuitivos, rápidos e atraentes a grandes conjuntos de informações.”
Ainda conforme Brito (2008, s/p) não se pode esperar que o professor esteja
pronto para o desafio. Habituado ao livro didático, e muitas vezes à escassez de
apoio pedagógico, o professor sente dificuldades para realizar um trabalho interativo
com as diversas mídias. “A sensação é de que o desenvolvimento de habilidades
para lidar com a TV e o vídeo ainda não haviam sido incorporados ao fazer
pedagógico quando „as novas mídias‟ como o computador e a Internet „invadiram‟ o
cotidiano escolar.” (BERGMANN, 2006, p. 277) Logo, ao analisar a introdução das
novas tecnologias na educação é essencial discutir a formação dos professores,
mediadores do processo (ANDRADE, 2007, p. 17).
volta aos bancos escolares. (GALVÃO, DI PIERRO, 2007, p. 16-20, apud Brito,
2008, s/p)
Segundo Brito (2008, s/p) Di Pierro (2008, p. 370) resume em quatro as funções
sociais primordiais que a EJA tem assumido na América Latina: a escola é o espaço para
os migrantes rurais adquirirem os códigos culturais para a inserção no ambiente urbano;
é na EJA que pessoas de baixa escolaridade conseguem as
credenciais escolares exigidas pelo mercado de trabalho; essa modalidade de
ensino oferece a jovens excluídos precocemente do ensino regular um canal de
reinserção e aceleração de estudos; e independentemente do nível de escolaridade
dos indivíduos, na EJA há espaço para atualização e qualificação, tão importantes
na cultura globalizada em que vivemos. Desde a década de 1940 o governo oferece
escolarização a pessoas adultas. Depois das campanhas de alfabetização nos idos
de 1950, do Mobral e da institucionalização do Ensino Supletivo, na década de 1970,
o reconhecimento do direto de todos à escolarização se firmou com a Constituição
de 1988 (Haddad, Di Pierro, 2000, p. 127), cujo artigo 208 garante: “I - ensino
fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para
todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva
universalização do ensino médio gratuito; VI - oferta de ensino noturno regular,
adequado às condições do educando; VII - atendimento ao educando, no ensino
fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar,
transporte, alimentação e assistência sa de.”
Dessa maneira, conforme Brito (2008, s/p) por mais que algumas
características se repitam no funcionamento cognitivo de muitos desses alunos,
como dificuldades de operação com categorias abstratas ou de utilização de
estratégias de planejamento, há pessoas que não apresentam essas características,
assim como em grupos altamente escolarizados há indivíduos com essas
características: “A escola voltada educa ão de jovens e adultos, portanto, ao
mesmo tempo um local de confronto de culturas (cujo maior efeito é, muitas vezes,
uma esp cie de “domestica ão” dos membros dos grupos pouco ou não
escolarizados, no sentido de conformá-los a um padrão dominante de
funcionamento intelectual) e, como qualquer situação de interação social, um local
de encontro de singularidades.” (OLIVEIRA, 1999, p. 22)
Algo que também deve ser colocado aqui diz respeito ao ambiente da sala.
Você já deve ter ouvido falar em ambiente alfabetizador; ele faz parte de uma
escolha metodológica de trabalho que busca possibilitar aos alunos o acesso a
diferentes materiais escritos. Um elemento essencial que não pode faltar na sala é o
alfabeto, exposto de maneira visível a todos. Além dele, outros materiais devem compô-
lo. Abaixo seguem indicações de como construir este ambiente e a sua
importância: “(...) um ambiente alfabetizador, ou de um contexto de cultura escrita
oferecido pelas formas de organização da sala e de toda a escola, capaz de
disponibilizar aos alunos a familiarização com a escrita e a interação com diferentes
tipos, gêneros, portadores e suportes, nas mais diversas formas de circulação social
de textos. A exposição de livros, dicionários, revistas, rótulos, publicidade, notícias
do ambiente escolar e de periódicos da comunidade ou do município, cartazes,
relatórios, registros de eleições e muitas outras possibilidades permitem a inserção
dos alunos em práticas sociais de letramento, ultrapassando formas artificiais de
etiquetagem ou de treinamento da escrita em contextos estritamente escolares.”
(BREGUNCI, 2004) Dessa maneira, um ambiente alfabetizador proporciona aos
alunos acentuada aproximação com o universo da escrita e com um objetivo que a
autora deixa claro: não se refere a uma visão da escrita como ação tipicamente
escolar. Essa preocupação deve estar presente se concordamos que a aquisição da
leitura e da escrita deve se dar na perspectiva do letramento. Além disso, é
necessário que neste ambiente existam textos “de reconhecida qualidade est tico-
literária, que remetem a uma discussão sobre a vida e a sociedade.” (VALE, 1999, p.
56, apud SCHINZARE, ET AL, 2008, p. 63)
sistematização: guardam sempre uma relação direta com os conteúdos que estão
sendo trabalhados e permitem sistematizar os conhecimentos linguísticos
construídos através das outras modalidades organizativas. Exemplo: depois de ter
confrontado certos problemas relativos à pontuação no âmbito de um projeto de
escrita, é possível propor uma situação cujo objetivo „passar a limpo‟ os
conhecimentos construídos ao resolver esses problemas.” (LERNER, 2002, p. 90)
• Atividades permanentes: são situa es did ticas propostas com regularidade, com
o objetivo de construir atitudes, criar hábitos, etc. Por exemplo, atividades
planejadas para promover o gosto pela leitura e pela escrita e desenvolver atitudes e
procedimentos que os leitores e escritores adquirem a partir da prática de leitura e
escrita;
Este quadro foi montado por algumas professoras da EJA. A ideia é a de que
você organize sua rotina e seu trabalho, a partir de seus conhecimentos, da sua
experiência, de seus objetivos e do tempo que tem com os alunos. O que estamos
propondo aqui são instrumentos que podem auxiliá-lo. Às vezes, na intenção de
1 Este quadro foi extraído de “A Sala de Aula como Espaço de Vivência e Aprendizagem ”, da coleção
Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos, MEC, 2006, pág.41.
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trabalharmos diferentes conteúdos no pouco tempo que temos, podemos nos perder
no desenvolvimento do trabalho em si. Estes instrumentos nos auxiliam nesse
sentido e também de tornar mais claro no nosso planejamento qual é a intenção do
trabalho e como ele irá se desdobrar.
uma pessoa que nunca leu um jornal, pois não é alfabetizado, não teve acesso a
textos jornalísticos? Caso ele assista aos telejornais ou teve contato com textos
jornalísticos, pode não saber reproduzi-los, ou caracterizar a diferença deste para
outros tipos de texto, mas teve contato com eles.
É preciso que o educador leia muitos textos para os alunos possibilitando que
oralmente tenham acesso não só aos conteúdos dos textos, mas aos seus estilos e
estruturas próprios, ter acesso aos diferentes gêneros, se apropriando das
características específicas de cada gênero e os conteúdos contidos nestes, enfim,
acesso a linguagem escrita (isso é letramento). Para que um aluno possa escrever
um conto, deve ter ouvido muitos contos, pois assim terá referências desse tipo de
texto. Para escrever cartas, o mesmo ocorre. Não é por ter trabalhado somente uma
vez determinado tipo de texto que podemos solicitar ao aluno que o identifique e o
reproduza. Esse é um aprendizado que resulta de um trabalho organizado para isso.
Listamos abaixo alguns exemplos de atividades que trabalham com a alfabetização,
ou seja, tem como objetivo a apropriação do sistema de escrita:
As atividades propostas acima se destinam aos alunos que ainda não estão
alfabéticos, ela é mais um instrumento de auxílio ao seu trabalho quando seu
objetivo for trabalhar a alfabetização. É importante que ao pensarmos nessas
atividades, consideremos como elas podem estar inseridas em uma sequência de
atividades, por exemplo. Mas as questões da leitura como já disseram, não se
restringem somente à decodificação do sistema de escrita. Uma perspectiva que
também deve ser trabalhada é a leitura como instrumento de outros conhecimentos,
saberes e sentimentos. Aqui estamos tratando da leitura enquanto letramento e
retomamos a questão da avaliação inicial, momento onde levantamos os temas que
são importantes e se relacionam à vida e à expectativa dos alunos. (SCHINZARE,
ET AL, 2008, p. 70)
músicas Folhetim e Teresinha; Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto,
por proporcionar reflexões sobre a vida do nordestino; Canção do Exílio, de
Gonçalves Dias, por se tratar de uma poesia que inclusive inspirou o Hino Nacional
Brasileiro; Soneto da Fidelidade, de Vinícius de Moraes, pois os alunos
apresentavam preferência por temas amorosos, e do mesmo autor, O Poeta e a
Rosa com Direito o Passarinho e Soneto da Hora Final; para tratar do amor através
de outro autor foram lidos sonetos de Camões; para trabalhar contos escolheram, de
Machado de Assis, Cantiga de Esponsais, por tratar da frustração e da necessidade
de se justificar a passagem pela vida e A Igreja do Diabo, que apresentava uma
escrita próxima ao romance; foram escolhidas também fábulas: A Leiteira e o Pote
de Leite e Os Ratos da Cidade e o Rato do Campo, que enfocava a diferença dos
modos de vida urbano e rural.
Este trabalho também pode ser realizado em outras turmas, uma vez que nas
atividades existia a leitura compartilhada. Como já dissemos, o professor pode fazer
a vez do leitor e neste caso não foi solicitada atividade escrita, pois o objetivo era a
leitura. Somente no caso da Ópera do Malandro, após a discussão, foi solicitado aos
alunos que escrevessem sobre um malandro. É importante que o educador tenha
objetivos claros ao propor o trabalho aos alunos e saber que um texto não precisa ser
trabalhado com a única finalidade de servir como pretexto para o trabalho com a
língua. Isso é respeitar o uso social que ela tem. (SCHINZARE, ET AL, 2008, p. 71)
Portador: Livro: Coleção Literatura para Todos. Batata Cozida, Mingau de Cará –
tradição oral. Eloí Elisabete Bocheco. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Portador: Livro: Coleção Literatura para Todos. Tubarão com a Faca nas Costas -
crônicas. Cezar Dias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Crônica – Texto escolhido por ser um estilo de fácil aceitação, e pode, também,
relacionar-se a conhecimentos ou experiências dos alunos;
• Roda de leitura;
• Leitura individual;
• Leitura compartilhada;
• Pelo índice, escolha de um texto para a leitura ser feita pelo professor; confirmação
de hipóteses.
Portador: Livro: Coleção Literatura para Todos. Cabelos Molhados – Contos. Luís
Pimentel. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Conto – Texto escolhido pelo seu conteúdo que traz questões referentes à língua
(apresenta a questão dos estrangeirismos);
• Leitura oral dos di logos presentes no texto, depois de leitura anterior realizada
pelos alunos (somente um trecho do texto).
• Leitura de embalagens.
Portador: Jornal
Jornal: Escolhido por ser de uso social e ser o maior portador de textos.
• Roda de jornal: ler uma notícia ou artigo e socializar, todos os alunos comentam;
• Roda de conversa;
• Hora da curiosidade;
• Listar as manchetes.
Este trabalho foi colocado para que se tivesse uma ideia da dimensão que o
trabalho com leitura pode proporcionar. Ressaltamos mais uma vez que as
atividades não estão organizadas em sequências, apenas listadas, como forma de
ilustrar as inúmeras atividades das quais podemos lançar mão para construir uma
sequência de atividades com um objetivo claramente proposto. É importante fazer
essa ressalva, pois podemos correr o risco de propormos uma série de atividades de
leitura e escrita aos alunos, sem termos claro exatamente o que estamos querendo.
Outro dado interessante do trabalho é que ele mostra que não precisamos recorrer
aos livros didáticos como única forma de trabalho com textos. O livro didático
também é um portador que pode ser utilizado na aula, os textos didáticos são mais
um instrumento do qual podemos fazer uso, e quando há livros suficientes para que
cada aluno possa utilizar, para ele isso tem um significado social importante, além
de facilitar o trabalho do professor, sempre considerando que o objetivo da proposta
seja claro. (SCHINZARE, ET AL, 2008, p. 75)
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• Planejar situa es em que os alunos sejam colocados para escrever textos cuja
forma não sabem de memória, pois isso permite ao professor descobrir as ideias
que orientam as escritas dos alunos e assim planejar boas intervenções e
agrupamentos produtivos;
• Propor atividades de leitura para os alunos que são sabem ler convencionalmente,
oferecendo textos conhecidos de memória, como parlendas, adivinhas, quadrinhas,
canções, de maneira que a tarefa do aluno seja descobrir o que está escrito em
diferentes trechos do texto, obrigando-o a ajustar o falado ao que está escrito e a
fazer uso do conhecimento que possui sobre o sistema de escrita;
• Propor situa es nas quais os alunos tenham de elaborar oralmente textos cujo
registro escrito será realizado pelo professor com o objetivo de auxiliá-los a entender
fatos e construir conceitos, procedimentos, valores e atitudes relacionados ao ato de
escrever;
• Planejar situa ões nas quais os alunos tenham de elaborar oralmente textos cujo
registro escrito será realizado pelo professor com o objetivo de auxiliá-los a entender
fatos e construir conceitos, procedimentos, valores e atitudes relacionados ao ato de
escrever;
Conforme Oliveira, Matos (2009, s/p) o presente artigo faz parte de uma
reflexão frente a pratica pedagógica vivenciada ao longo do exercício do magistério,
por acreditar que o sistema de avaliação é dos entraves da educação. A forma
equivocada como é concebida no interior da instituição educativa como também pela
sociedade em geral sentiu-se a necessidade de discorrer sobre a temática visando
refletir sobre a variedade de instrumentos e suas possibilidades de uso. A educação
escolar é orientada por metas constituídas e por intenções da ação educativa. Neste
sentido, se considerarmos a natureza social e a função socializadora da educação
escolar, esta terá como razão última promover o desenvolvimento humano.
Promover o desenvolvimento humano significa intervir neste desenvolvimento,
dando-lhe um determinado sentido.
Oliveira, Matos (2009, s/p) apontam que acreditam que dentre alguns
instrumentos de avaliação apresentados, o que realmente importa é saber, conhecer
o mais adequado para determinado grupo de aluno, trabalho a ser desenvolvido.
Faz-se necessário a construção de um referencial para avaliação que seja diferente
da tradicional e que questione, por exemplo, a ideia de erro e sua importância no
processo de aprendizagem. Entendemos então, que não existe o melhor ou pior
instrumento de avaliação, pode-se mesclá-los, de acordo com a turma, com o
objetivo de perceber como os alunos constroem o seu conhecimento, principalmente
na EJA, uma vez que os alunos já possuem experiências de vida que podem servir
de ponto de partida para o trabalho a ser desenvolvido em sala de aula. Luckesi
(1996, p. 38) assim expressa: pais, sistema de ensino, profissionais da educação,
professores e alunos, todos tem suas atenções centradas na promoção, ou não, do
estudante de uma série de escolaridade para outra. O sistema está interessado nos
percentuais de aprovação/reprovação do total dos educandos; pais estão desejosos
de que seus filhos avancem nas séries de escolaridade; os professores se utilizam
permanentemente, por meio de ameaças; os estudantes estão sempre na
expectativa de virem a ser aprovados ou reprovados, e para isso, servem-se dos
mais variados expedientes. O nosso exercício pedagógico é atravessado mais por
uma pedagogia do exame do que uma pedagogia do
ensino/aprendizagem. (OLIVEIRA, MATOS, 2009, s/p)
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um bom trabalho junto aos alunos demonstram debilidade nas suas práticas
avaliativas. Analisando criticamente, considera-se que a avaliação deva ser
caracterizada como uma atividade mental que deve permitir análise, conhecimento e
diagnóstico do professor em relação ao aluno em qualquer modalidade de ensino.
Trata-se de um processo de autoconhecimento, reforçando assim, sua natureza de
pertinência às ações humanas, sobretudo no que se refere à educação formal,
capaz de perpassar gerações. (OLIVEIRA, MATOS, 2009, s/p)
CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. São Paulo: Vozes,
1994.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra,
2005.
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
Sites visitados:
- Cipriano Luckesi
Disponível em <http://www.luckesi.com.br/>
- Pedagogia em Foco
Disponível em <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/>
ANEXOS
Língua Portuguesa
- Objetivos gerais: criar condições para que o aluno desenvolva sua competência
comunicativa, discursiva, sua capacidade de utilizar a língua de modo variado e
adequado ao contexto, às diferentes situações sociais, interessando-se em ampliar
seus recursos expressivos, seu domínio da língua padrão em suas modalidades oral
e escrita. Fortalecer nos jovens e adultos a importância de saber ouvir o outro,
desenvolvendo o respeito mútuo e desenvolver sua capacidade de interação.
- Leitura e escrita:
- Produção de textos.
- Interpretação de texto.
- Gramática:
- Ortografia.
- Partição Silábica.
- Tonicidade.
- Ordem alfabética.
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- Alfabeto móvel.
- Quadras e poesias.
- Metodologia:
- Ortografia.
Matemática
- Metodologia:
- Usar jogos, revistas, fichas, atividades, etc, para a fixação das aprendizagens.
- Trabalhar com outras formas de fixação de atividades como: jogos com numerais,
tabelas, quadro valor de lugar etc.
História e Geografia
- Metodologia:
Ciências
- Objetivos Gerais: conhecer o nosso sistema solar, o nosso planeta, os seres vivos,
o corpo humano, as doenças provocadas por vírus, os métodos contraceptivos, as
doenças sexualmente transmissíveis. Entender e preservar animais ameaçados de
extinção, desnutrição, formas de energia, primeiros socorros, poluição no planeta,
sistema reprodutor masculino e feminino, sistemas respiratório, circulatório,
digestivo, glandular e nervoso.
- Metodologia:
Artes
- Metodologia:
AVALIAÇÃO
I) Recursos auxiliares
II)Estratégias
( )Livros, músicas
( )Leituras, passeios
( )Entrevistas, mostras.
( )Jogos, alfabetos
a) I, II, II, I
b) I,I,II,II
c) I,I,I,I
d) n.r.a
GABARITO
Nome do aluno:
Matrícula:
Curso:
Data do envio: / / .
Ass. do aluno:
PLANEJAMENTO
EDUCACIONAL EM EDUCAÇÃO
DE JOVENS E ADULTOS
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