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A. Consulta jurídica
1. Quais os cuidados que o advogado deve ter na consulta jurídica?
B. Acesso ao direito
2. Quais as modalidades de acesso ao direito?
3. Como se apura a insuficiência económica para efeitos da Lei do Acesso ao Direito e aos
Tribunais?
4. Quando deve ser junto ao processo o comprovativo de concessão de apoio judiciário?
E se ainda não existir?
5. Quais os motivos de perda de apoio judiciário?
C. Patrocínio judiciário
6. Defina mandato judicial
7. Quais as consequências da não atribuição de mandato?
8. Qual a forma que deve ter o mandato judicial?
9. Qual a diferença entre a inexistência e a insuficiência de mandato?
D. Organização judiciária
10. O que é a alçada?
11. O que são os julgados de paz? São tribunais?
F. Custas processuais
16. O que são as custas?
G. Incidentes da instância
17. O que são incidentes da instância?
18. Qual o valor dos incidentes da instância?
19. Para que serve a intervenção de terceiros?
20. Distinga intervenção provocada de intervenção espontânea.
21. Distinga intervenção principal de intervenção acessória
22. O que é o incidente da habilitação?
23. O que é o incidente da liquidação?
24. Imagine que morre uma das partes, o que faz?
a. E se for pessoa coletiva pode lançar mão do incidente de habilitação?
b. E o incidente de habilitação aplica-se apenas aos casos de morte de uma das
partes?
H. Procedimentos cautelares
25. O que é um procedimento cautelar?
26. Quais os tipos de providência que existem?
27. Quais as características das providências cautelares?
28. Quais os procedimentos cautelares especificados que conhece?
29. O que é a inversão do contencioso? E como opera?
30. Imagine que há uma empresa que contrata um arquiteto para lhe fazer um
loteamento e não paga. Diz que paga para o próximo mês, que as finanças não andam
bem e vai passando o tempo e nunca mais paga. Entretanto, sabe que a empresa tem
vendido alguns bens valiosos. O que pode fazer?
a. E o que tem de alegar?
b. E o que pede?
c. E o que junta?
d. Tem de juntar os documentos da venda dos bens?
e. E o que se faz a seguir?
f. É logo decretada?
g. E depois o que é preciso fazer?
h. Quantos dias tinha?
i. E se fosse um casal, em que um dos cônjuges lhe vem dizer que tem medo que
o outro dissipe os bens?
j. Precisa de invocar o justo receio ou presume-se?
k. Qual a diferença entre Arrolamento e arresto?
31. Em face do disposto no artigo 878.° do CPC e do regime das providências cautelares,
eu quisesse evitar que o correio da manhã publicasse uma notícia difamatória do meu
cliente na edição de amanhã, qual o mecanismo que utilizava?
I. Provas
32. Como funciona o ónus da prova no nosso processo civil?
33. Quais os princípios mais relevantes quanto à prova no nosso sistema processual civil?
34. Quais os tipos de provas admissíveis?
35. Qual o valor da prova em processo civil?
a. Há exceções?
36. Quais são os prazos para juntar a prova?
a. Para que servem estes prazos?
37. Que tipos de prova documental existem?
a. E qual o seu valor probatório?
38. Até quando é possível a junção de documentos ao processo?
39. Se a parte contrária juntar no último articulado possível um documento, como
podemos reagir a ele?
40. Numa audiência de julgamento, o advogado de A. junta um documento aos autos.
como pode o advogado de B reagir?
41. O depoimento de parte é um meio de prova adequado a contrariar um documento
autenticado?
42. O que é a confissão como meio de prova?
43. Quais os tipos de confissão que existem?
44. Quais os requisitos para que a confissão seja válida?
45. Qual a força probatória da confissão?
46. A confissão pode ser retirada?
47. Como é que eu obtenho a confissão em processo civil?
48. Quando se requer o depoimento de parte a toda a matéria, pode-se fazer perguntas
sobre tudo?
49. Quais os requisitos do depoimento de parte?
50. Um documento enviado por ser objeto de depoimento de parte?
51. Pode uma parte pedir o seu próprio depoimento de parte? Porquê?
52. Há algum cuidado especial a ter ao pedir o depoimento ou as declarações de parte?
53. O que são as declarações de parte?
54. Quando requer as declarações de parte?
55. Em que termos de estratégia, devemos requerer as declarações de parte?
56. O que distingue o depoimento de parte das declarações de parte?
57. As declarações de parte são requeridas por quem e a quem?
58. Quem pode requerer a prova pericial?
a. O que tem de indicar?
b. Quantos peritos são?
c. Se não concordar com o relatório de perícia, o que pode fazer?
59. As testemunhas são a notificar ou a apresentar?
60. No Citius, caso não se coloque a apresentar, a secretaria notifica as testemunhas?
61. Até quando se pode alterar o rol de testemunhas?
62. Esqueceu-se de apresentar prova testemunhal, o que fazer?
63. Se indicar 12 testemunhas, o que acontece?
64. Pode substituir uma testemunha a apresentar por outra em plena audiência final?
65. Testemunha ausente por doença. O que fazer?
66. Em audiência, uma testemunha disse que viu tudo o que aconteceu, mas acontece que
o advogado sabe que esta estava numa consulta médica, tendo até em seu poder um
documento que comprova este facto, o que fazia?
a. Caso a testemunha voltasse a reiterar que viu tudo?
b. E tinha de pagar multa pela entrega do documento?
67. Num julgamento, não tem quaisquer testemunhas nem documentos, a outra parte
apresenta testemunhas, o que é o que faz? Pode requerer mesmo depois de já terem
sido inquiridas testemunhas?
68. Quantas testemunhas pode apresentar na PI, na contestação e na reconvenção?
69. Imagine que está à porta da sala de audiências e o seu cliente informa-a que uma
testemunha da parte contrária está interdita por anomalia psíquica. O que faria?
a. E em que momento deduzia o incidente?
70. O que pode fazer quando uma das testemunhas falta ao julgamento?
71. Imagine que uma sociedade junta como testemunha um funcionário, mas este ao
longo do processo torna-se administrador da sociedade. Como procederia?
72. Em audiência de julgamento, tendo eu as instâncias de uma testemunha – a primeira a
ser inquirida – arrolada por mim numa ação de responsabilidade por acidente de
viação e sendo eu mandatária do lesado, a minha testemunha – que assistiu ao
acidente – está a confundir tudo, a dizer tudo ao contrário, e a confundir com um
outro acidente que viu, chegando mesmo a dizer que foi a minha constituinte que se
atirou para baixo do carro, o que é que eu podia fazer?
73. Se uma testemunha adoecer e previsivelmente não puder prestar declarações em
julgamento, o que faria? E se fosse em penal, podia pedir algo semelhante?
74. O que é que o juiz pode fazer no caso da contradita?
75. Onde se requer a prova pericial?
76. O que comprova que foi realizada uma inspeção judicial ao local?
77. Qual o regime de inventários? E como se processa a sua tramitação?
M. Recursos
134. Quais as espécies de recurso que existem?
135. Quais os requisitos do recurso?
136. Qual o meio para reagir contra a decisão desfavorável?
a. Para onde?
137. Sabe quantas relações existem?
138. Qual o prazo de recurso?
139. Nos recursos, dirige-se a quem?
140. O que é o caso julgado?
N. Ação executiva
141. Como se executa uma sentença?
142. Quais os títulos executivos atualmente?
143. Requisitos para o cheque ser título executivo?
a. Um cheque nunca foi apresentado a pagamento, é título executivo?
b. Que formalidades e cautelas estão inerentes ao reconhecimento de
assinaturas?
c. Apenas reconhecimento ou algo mais?
d. Em termos deontológicos faz sentido que o advogado que reconheceu a
assinatura, possa depois intentar a ação executiva?
144. Faturas são títulos executivos?
145. Um contrato não autenticado é título executivo?
a. E se o contrato for de 2012?
146. Uma confissão de dívida é título executivo?
a. Como justifica ter uma ação executiva baseada num título desses?
147. Qual é o artigo que permite que o reconhecimento de dívida sirva de título executivo?
148. Quais os requisitos da obrigação exequenda para a ação executiva?
149. Quais as formas de processo nas execuções?
150. Se quiser executar uma sentença, onde proponho a ação?
151. Qual a principal diferença entre as ações executivas sumárias e ordinárias?
152. O que são Juízos de execução? E se não existirem?
153. Quais os intervenientes no processo executivo?
154. Explique a tramitação do processo executivo comum para pagamento de quantia certa
155. Qual a diferença entre Embargos de Executado e Oposição à Execução?
156. Pode ser pedida a suspensão da execução?
a. Em que momento?
b. O que é necessário?
c. E como pode ser prestada a caução? Pode ser por garantia bancária, por
exemplo?
157. Numa oposição à execução foram vários executados citados qual o ultimo dia do
prazo?
158. Todos os bens são penhoráveis?
159. Qual a obrigação para o agente de execução quando se indicam bens à penhora? Pode
escolher quaisquer bens?
O. Injunção
160. Em que consiste a injunção?
161. A injunção constitui título executivo?
162. Há alternativas à injunção?
163. Descreva a tramitação da injunção.
164. Como funciona a oposição à injunção?
165. Para onde vai a injunção quando colocada?
166. De que forma é apresentada a injunção?
167. Recebida a injunção que faz o BNI?
168. Qual é o prazo para a oposição à injunção pelo Requerido?
169. A que tribunal é dirigida a injunção?
170. Qual a diferença entre a AECOP e a injunção?
171. Para cobrar uma dívida no valor de € 60.000,00 que ação apresentaria e em que
Tribunal?
a. Se fosse entre dois comercias?
P. Perguntas substantivas
172. Qual a diferença entre prescrição e caducidade?
173. O que é o consentimento informado?
a. E se o paciente se recusar a assinar o consentimento informado?
174. Uso, fruição e disposição. Explique cada um
175. Diferença entre liquidar e pagar.
176. Que tipos de direito de preferência conhece?
177. Qual a diferença entre legitimidade e capacidade?
178. Qual a consequência do CPCV para transmissão de imoveis não ter as assinaturas
presencialmente reconhecidas
179. Numa ação de divórcio sem consentimento, chega-nos o cliente e diz que já passou o
prazo para contestar, o que lhe dizia?
180. Qual o prazo de prescrição da responsabilidade civil contratual? E extracontratual?
181. Em que situações de responsabilidade civil é que a seguradora pode ser logo
demandada?
182. Imagine que chega um cliente ao seu escritório e lhe diz que já passou o prazo para
contestar ação de divórcio sem consentimento, que lhe diria?
183. A empresta €50.000 a B. A é de Leiria e B de Coimbra. Passam-se anos, B nunca mais
devolve o dinheiro. Não foi fixado qualquer prazo para o pagamento.
a. O contrato é válido?
b. Qual a ação que intento?
c. Qual o tribunal competente?
d. Qual a causa de pedir?
184. Quem tem competência para o divórcio por mútuo consentimento? E como se
processa?