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SUMÁRIO PÁGINA
Lista de Questões 02 - 32
Gabarito 33 -34
Questões Comentadas 35 - 126
Redação Oficial: um pouco de teoria 127 - 146
Particularidades Léxicas e Gramaticais: um pouco de 147 – 156
teoria
Estrutura e formação das palavras: um pouco de teoria 157 – 161
Funções da linguagem: um pouco de teoria 162
Variação Linguística: um pouco de teoria 163 - 165
LISTA DE QUESTÕES
Com relação às características gerais da redação oficial, julgue o item que se segue.
Mem. 15/2014-CGE/PI
Atenciosamente,
Xxx. 1032/SeTec
Goiânia, 15 de janeiro de 2015.
Ao Senhor Chefe do Setor de Documentação
Assunto: Oficinas de apresentação do novo sistema operacional
1. Como é sabido, recentemente adquirimos um novo sistema operacional. Como
se trata de um sistema muito diferente do anterior, informo a Vossa Senhoria que
o Setor de Tecnologia (SeTec) oferecerá, entre os dias 26 e 30 de janeiro deste
ano, uma série de oficinas práticas para apresentação desse novo sistema aos
funcionários.
2. Por essa razão, solicito que, no período acima indicado, Vossa Senhoria libere
todos os funcionários do seu setor duas horas antes do fim do expediente para que
eles possam frequentar as oficinas.
3. Devo mencionar, por fim, que a participação dos funcionários nas oficinas é
obrigatória, pois o novo sistema já entrará em funcionamento no dia 20 de julho do
corrente ano. Nessa data, todos já deverão conhecê-lo e saber como operá-lo.
Atenciosamente, 62456350391
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Nenhuma ação educativa pode prescindir de uma reflexão sobre o homem e de uma
análise sobre suas condições culturais. Não há educação fora das sociedades
humanas e não há homens isolados. O homem é um ser de raízes espaçotemporais.
De forma que ele é, na expressão feliz de Marcel, um ser “situado e temporalizado”.
A instrumentação da educação — algo mais que a simples preparação de quadros
técnicos para responder às necessidades de desenvolvimento de uma área —
depende da harmonia que se consiga entre a vocação ontológica desse “ser situado
e temporalizado” e as condições especiais dessa temporalidade e dessa
situacionalidade.
Paulo Freire. Educação e mudança. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 61
(com adaptações).
texto acima.
Campos achava grande prazer na viagem que íamos fazendo em trem de ferro. Eu
confessava-lhe que tivera maior gosto quando ali ia em caleças tiradas a burros,
umas atrás das outras, não pelo veículo em si, mas porque ia vendo, ao longe, cá
embaixo, aparecer a pouco e pouco o mar e a cidade com tantos aspectos
pinturescos. O trem leva a gente de corrida, de afogadilho, desesperado, até a
própria estação de Petrópolis. E mais lembrava as paradas, aqui para beber café, ali
para beber água na fonte célebre, e finalmente a vista do alto da serra, onde os
elegantes de Petrópolis aguardavam a gente e a acompanhavam nos seus carros e
cavalos até a cidade; alguns dos passageiros de baixo passavam ali mesmo para os
carros onde as famílias esperavam por eles.
Campos continuou a dizer todo o bem que achava no trem de ferro, como prazer e
como vantagem. Só o tempo que a gente poupa! Eu, se retorquisse dizendo-lhe
bem do tempo que se perde, iniciaria uma espécie de debate que faria a viagem
ainda mais sufocada e curta. Preferi trocar de assunto e agarrei-me aos derradeiros
minutos, falei do progresso, ele também, e chegamos satisfeitos à cidade da serra.
Machado de Assis, Memorial de Aires. RJ. Ed. Nova Aguilar. 1994 (com adaptações).
(Adaptada)
Sua modéstia não é, como de comum, uma forma infame de vaidade. Ela não tem
nada a ver com o conhecimento realista — que Oscar tem — de seu valor
profissional e de suas possibilidades. É a modéstia dos criadores verdadeiramente
integrados com a vida, dos que sabem que não há tempo a perder, é preciso
construir a beleza e a felicidade no mundo, por isso mesmo que, no indivíduo, é
tudo tão frágil e precário.
Oscar não acredita em Papai do Céu, nem que estará um dia construindo brasílias
angélicas nas verdes pastagens do Paraíso. Põe ele, como um verdadeiro homem, a
felicidade do seu semelhante no aproveitamento das pastagens verdes da Terra; no
exemplo do trabalho para o bem comum e na criação de condições urbanas e rurais,
em estreita intercorrência, que estimulem e desenvolvam este nobre fim: fazer o
homem feliz dentro do curto prazo que lhe foi dado para viver.
Eu acredito também nisso, e quando vejo aquilo em que creio refletido num
depoimento como o de Oscar Niemeyer, velho e querido amigo, como não me
emocionar?
(Adaptada)
(Adaptada)
Uma aula é como comida. O professor é o cozinheiro. O aluno é quem vai comer. Se
a criança se recusa a comer, pode haver duas explicações. Primeira: a criança está
doente. A doença lhe tira a fome. Quando se obriga a criança a comer quando ela
está sem fome, há sempre o perigo de que ela vomite o que comeu e acabe por
odiar o ato de comer. É assim que muitas crianças acabam por odiar as escolas. O
vômito está para o ato de comer como o esquecimento está para o ato de aprender.
Esquecimento é uma recusa inteligente da inteligência. Segunda: a comida não é a
comida que a criança deseja comer: nabo ralado, jiló cozido, salada de espinafre...
O corpo é um sábio: não come tudo o que jogam para ele, mas opera com um
delicado senso de discriminação. Algumas coisas ele deseja. Prova. Se são gostosas,
ele come com prazer e quer repetir. Outras não lhe agradam, e ele recusa. Aí eu
pergunto: “O que se deve fazer para que as crianças tenham vontade de tomar
sorvete?”. Pergunta boba. Nunca vi criança que não estivesse com vontade de
tomar sorvete. Mas eu não conheço nenhuma mágica que seja capaz de fazer que
uma criança seja motivada a comer salada de jiló com nabo. Nabo e jiló não
provocam sua fome.
(...)
brinquedos para elas. Estão naturalmente motivadas por eles. Querem comê-los.
Querem conhecê-los.
Rubem Alves. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002, p. 82-4 (com
adaptações).
(Adaptada)
Sr. Leitor
Não fui, e não sou, um escrevedor de cartas. Acredito que, no momento em que
você estiver lendo esta mensagem, meus sentimentos a respeito dela e, muitas
vezes, em relação a você podem ter mudado e isto me obrigaria a escrever outra
mensagem para explicar a mudança e assim sucessivamente, em uma troca de
correspondência absurda.
Com o telefone, a comunicação ficou mais fácil, mais direta. Não gosto de falar ao
telefone, mas, em minha juventude, contaminado por uma timidez excessiva que
me impedia as investidas ao vivo, confesso um pouco envergonhado, já o utilizei
para conquistas, cantadas, declarações de amor.
O tempo passou e, agora me dou conta, passo dias sem pegar no telefone e, na
maioria das vezes, nem o atendo quando toca. Ele é coisa do passado. Em
compensação surgiu o email, isto é, a volta às cartas. São cartas virtuais, mas,
como nas de antigamente, sempre podemos escrever um parágrafo, parar, tomar
um café, recordar um fato, uma conversa, uma declaração de amor. Tudo isto com
a vantagem de deixar o texto descansando até que a emoção acabe, ou diminua; e
podemos corrigir os erros de português e de ansiedades. Estará voltando a
epistolografia?
O maior epistológrafo (que palavra horrível!) de todos os tempos foi, sem dúvida,
São Paulo. Há quem diga que suas epístolas deram origem à Educação a
Distância, já que ele difundia o cristianismo por meio de cartas para seus
discípulos que moravam em cidades distantes como Éfeso, Corinto, Roma etc.
No passado, a carta era tema de obras literárias, músicas etc., etc. Temos vários e
belos contos e romances que são epistolares. Dostoievski e Goethe usaram este
método que já foi dado como acabado e agora volta com força total — via Internet.
E aqui abro um parêntese para dizer que é epistolar um dos mais belos, vigorosos e
cruéis romances que li ultimamente, A Caixa Preta, do escritor israelense Amoz Oz.
(Adaptada)
(Adaptada)
Quem diria? A velha e dilapidada NASA, que nem possui mais meios próprios de
mandar pessoas para o espaço, acaba de mostrar que ainda tem espírito épico.
Trata-se de um laboratório sobre rodas, equipado, entre outras coisas, com canhão
laser para pulverizar pedaços de rocha e sistemas que medem parâmetros do clima
marciano, como velocidade do vento, temperatura e umidade... A lista é grande.
Tudo para tentar determinar se, afinal de contas, Marte já foi hospitaleiro para
formas de vida – ou quem sabe até ainda o seja.
Hoje se sabe que o subsolo marciano, em especial nas calotas polares, abriga
enorme quantidade de água congelada. E há pistas de que água salgada pode
escorrer pela superfície do planeta durante o verão marciano, quando, em certos
lugares, a temperatura fica entre –25 oC e 25 oC.
Mesmo na melhor das hipóteses, são condições não muito amigáveis para a vida
como a conhecemos. Mas os cientistas têm dois motivos para não serem tão
pessimistas, ambos baseados no que se conhece a respeito dos seres vivos na
própria Terra.
O primeiro é que a vida parece ser um fenômeno tão teimoso, ao menos na sua
forma microscópica, que aguenta todo tipo de ambiente inóspito, das pressões
esmagadoras do leito marinho ao calor e às substâncias tóxicas dos gêiseres. Além
disso, se o nosso planeta for um exemplo representativo da evolução da vida
Cosmos afora, isso significa que a vida aparece relativamente rápido quando um
planeta se forma — no caso da Terra, mais ou menos meio bilhão de anos depois
que ela surgiu (hoje o planeta tem 4,5 bilhões de anos).
Ou seja, teria havido tempo, na fase “molhada” do passado de Marte, para que ao
menos alguns micróbios aparecessem antes de serem destruídos pela deterioração
do ambiente marciano. Será que algum deles não deu um jeito de se esconder no
subsolo e ainda está lá, segurando as pontas?
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Poeminha Dodói
O termo “Dodói”, no título do poema, pertence à linguagem oral infantil, por isso
configura-se como vocábulo coloquial e informal, sendo um recurso para conferir
humor ao texto.
sua “caseira” (amásia), Isabel Leme. Todas as testemunhas que depuseram contra
ele no processo acreditavam que o motivo do crime fora uma vingança pelo fato de
Isabel tê-lo chamado de negro após um jantar na casa das vítimas.
Como regra geral, o que se depreende da leitura desse processo bem como da de
outros documentos similares é que a palavra negro foi utilizada na linguagem
coloquial, por quase todo o século XIX, como uma espécie de sinônimo de escravo
ou ex-escravo, com variantes que definiam os diversos tipos de cativos, como o
africano — comumente chamado de preto até meados do século — ou o cativo
nascido no Brasil — conhecido como crioulo —, entre outras variações locais ou
regionais. Apesar disso, 41% da população livre do Império, recenseada em 1872,
era formada por descendentes de africanos.
Hebe M. Mattos de Castro. Laços de família e direitos no final da escravidão. In: História da
vida privada no Brasil: Império. Coordenador-geral Fernando A. Novais; organizador do
volume Luiz Felipe de Alencastro. vol. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 341-3
(com adaptações)
— Bem, primeiro serve para uma coisa, depois para outra. Vamos adiante. Este é o
texugo. Se vocês quiserem pintar a parede do quarto, escolham pincel de texugo.
Parece que é ótimo.
— Quem, o texugo? Não, só fornece o pêlo. Para pincel de barba também, que o
Arturzinho vai usar quando crescer. Arturzinho afirmou que pretende usar
barbeador elétrico. Além do mais, não gostaria de pelar o texugo, uma vez que
devemos gostar dele, mas a professora já explicava a utilidade do canguru:
— Bolsas, malas, maletas, tudo isso o couro do canguru dá pra gente. Não falando
na carne. Canguru é utilíssimo.
— Vivo, fessora?
— A vicunha, que vocês estão vendo aí, produz... produz é maneira de dizer, ela
fornece, ou por outra, com o pêlo dela nós preparamos ponchos, mantas,
cobertores etc.
— Daniel, não é preciso comer todos os animais. Basta retirar a lã da vicunha, que
torna a crescer...
— Vejam agora como a zebra é camarada. Trabalha no circo, e seu couro listrado
serve para forro de cadeira, de almofada e para tapete. Também se aproveita a
carne, sabem?
— Não riam da Betty, ela é uma garota que quer saber direito as coisas. Querida,
eu nunca vi carne de zebra no açougue, mas posso garantir que não é listrada. Se
fosse, não deixaria de ser comestível por causa disto. Ah, o pingüim? Este vocês já
conhecem da praia do Leblon, onde costuma aparecer, trazido pela correnteza.
Pensam que só serve para brincar? Estão 28 enganados. Vocês devem respeitar o
bichinho. O excremento — não sabem o que é? O cocô do pingüim é um adubo
maravilhoso: guano, rico em nitrato. O óleo feito com a gordura do pingüim...
— A senhora disse que a gente deve respeitar. — Claro. Mas o óleo é bom.
— E o castor? — Pois quando voltar a moda do chapéu para homens, o castor vai
prestar muito serviço. Aliás, já presta, com a pele usada para agasalhos. É o que se
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— Eu, hem?
— Dos chifres do rinoceronte, Belá, você pode encomendar um vaso raro para o
living de sua casa. Do couro da girafa, Luís Gabriel pode tirar um escudo de
verdade, deixando os pêlos da cauda para Teresa fazer um bracelete genial. A
tartarugamarinha, meu Deus, é de uma utilidade que vocês não calculam. Comem-
se os ovos e toma-se a sopa: uma de-lí-cia. O casco serve para fabricar pentes,
cigarreiras, tanta coisa... O biguá é engraçado.
— Não é bem assim. Você bota um anel no pescoço dele, e o biguá pega o peixe
mas não pode engolir. Então você tira o peixe da goela do biguá.
— Não. É útil. Ai de nós se não fossem os animais que nos ajudam de todas as
maneiras. Por isso que eu digo: devemos amar os animais, e não maltratá-los de
jeito nenhum. Entendeu, Ricardo?
Carlos Drummond de Andrade. De notícias & não-notícias faz-se a crônica. Rio de Janeiro:
Record, 1993, p. 113-5 (com adaptações).
A poesia ao meu alcance só podia ser a humilde nota individual; mas, como eu
disse, não encontrei em mim a tecla do verso, cuja ressonância interior não se
confunde com a de nenhum timbre artificial. Quando mesmo, porém, eu tivesse
recebido o dom do verso, teria naufragado, porque não nasci artista. Acredito ter
recebido como escritor, tudo é relativo, um pouco de sentimento, um pouco de
pensamento, um pouco de poesia, o que tudo junto pode dar, em quem não teve o
verso, uma certa medida de prosa rítmica; mas da arte não recebi senão a
aspiração por ela, a sensação do órgão incompleto e não formado, o pesar de que a
natureza me esquecesse no seu coro, o vácuo da inspiração que me falta... Ustedes
me entienden. “O artista — disse Novalis — deve querer e poder representar tudo”.
Dessa faculdade de representar, de criar a menor representação das coisas —
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quanto mais uma realidade mais alta do que a realidade, como queria Goethe — fui
inteiramente privado. Nem todos os que têm o dom do verso são por natureza
artistas, e nem todos os artistas têm o dom do verso; a prosa os possui como a
poesia; a mim, porém, não coube em partilha nem o verso nem a arte.
É singular como, entre nós, se distribui o título de artista. Muitas vezes, tenho lido e
ouvido falar de Rui Barbosa como de um artista, pelo modo por que escreve a
prosa. No mesmo sentido, poder-se-ia chamar a Krupp artista: a fundição é, de
alguma forma, uma arte, uma arte ciclópica, e de Rui Barbosa não é exagerado
dizer, pelos blocos de ideias uns sobre os outros e pelos raios que funde, que é
verdadeiramente um ciclope intelectual. Mas o artista? Existirá nele a camada da
arte? Se existe, e é bem natural, ainda jaz desconhecida dele mesmo por baixo das
superposições da erudição e das leituras. Eu mesmo já insinuei uma vez: ninguém
sabe o diamante que ele nos revelaria, se tivesse a coragem de cortar, sem
piedade, a montanha de luz, cuja grandeza tem ofuscado a República, e de reduzi-la
a uma pedra.
Joaquim Nabuco. Minha formação. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981, p. 64-65.
c) "mas da arte não recebi senão a aspiração por ela, a sensação do órgão
incompleto e não formado" (sublinhado no texto).
d) "Nem todos os que têm o dom do verso são por natureza artistas, e nem todos
os artistas têm o dom do verso" (sublinhado no texto).
e) "ninguém sabe o diamante que ele nos revelaria, se tivesse a coragem de cortar,
sem piedade, a montanha de luz" (sublinhado no texto).
HISTÓRIA MANJADA
GALÃ CANASTRÃO
TIROS E PERSEGUIÇÕES
EFEITOS GRATUITOS
FINAL PREVISÍVEL
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Cine Conhecimento.
No canal PLUS.
a) metalinguística.
b) poética.
c) conativa.
d) expressiva.
Texto 5
Texto 6
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Impostos inconstitucionais...
— A gente, por mais inconstitucional que seja, concluiu ele, não há de morrer de
aborrecimento na cela das probabilidades. Uma chegadinha à corte, de quando em
quando, não faz mal a ninguém, exceto...
— Exceto...?
— Todos.
— Ora bem, é o nosso caso. Receamos que o imperador, ao dar conosco, fique
aborrecido de ver as mesmas caras e, por outro lado, como a história não se
repete... Você, se fosse imperador, que é que faria?
— Eu, se fosse imperador? Isso agora é mais complicado. Eu, se fosse imperador, a
primeira coisa que faria era ser o primeiro cético do meu tempo. Quanto ao caso de
que se trata, faria uma coisa singular, mas útil: suprimiria os adjetivos.
— Os adjetivos?
— Tudo; vocês como simples impostos são excelentes, gorduchos e corados, cheios
de vida. O que os corrompe e faz definhar é o epíteto de inconstitucionais. Eu,
abolindo por um decreto todos os adjetivos de Estado, resolvia de golpe esta velha
questão, e cumpria esta máxima que é tudo o que tenho colhido da história e da
política, que aí dou por dois vinténs a todos os que governam o mundo: os adjetivos
passam, e os substantivos ficam.
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Machado de Assis. In: Gazeta de notícias (1881–1900). Balas de Estalo. Rio de Janeiro,
16/5/1885.
Acerca das ideias e dos sentidos do texto 6, assim como de suas estruturas
linguísticas e organização textual, julgue (C ou E) o item subsequente.
a) metalinguística.
b) poética.
c) expressiva.
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d) apelativa.
e) referencial.
Mistura linguística
Muita gente, em vários países, fala um pouco de inglês todo dia sem perceber. Sem
contar o “informatiquês”, cujos verbetes — como megabyte, browser, hard disk,
software — são expressões do mais puro inglês, muitas outras palavras do dia-a-dia
de brasileiros, franceses, alemães e, principalmente, japoneses têm origem no
idioma bretão. Futebol (football), sanduíche (sandwich) e deletar (verbo criado a
partir de to delete, suprimir) são exemplos conhecidos de anglicismo (uso de
No tempo de andarilho
Prospera pouco no Pantanal o andarilho. Seis meses, durante a seca, anda. Remói
caminhos e descaminhos. Abastece de perna as distâncias. E, quando as estradas
somem, cobertas por águas, arrancha.
Chega em geral com escuro. Não salva os moradores do lugar. Menos por
deseducado. Senão por alheamento e fastio. Abeira-se do galpão, mais dois
cachorros, magros, pede comida, e se recolhe em sua vasilha de dormir armada no
tempo. Cedo, pela magrez dos cachorros que estão medindo o pátio, toda a fazenda
sabe que Bernardão chegou. “Venho do oco do mundo. Vou para o oco do mundo.”
É a única coisa que ele adianta. O que não adianta.
(...)
Os hippies o imitam por todo o mundo. Não faz entretanto brasão de seu
pioneirismo. Isso de entortar pente no cabelo intratável ele pratica de velho. A
adesão pura à natureza e a inocência nasceram com ele. Sabe plantas e peixes mais
que os santos. Não sei se os jovens de hoje, adeptos da natureza, conseguirão
restaurar dentro deles essa inocência. Não sei se conseguirão matar dentro deles a
centopéia do consumismo. Porque, já desde nada, o grande luxo de Bernardo é ser
ninguém. Por fora é galalau. Por dentro não arredou de criança. É ser que não
conhece ter. Tanto que inveja não se acopla nele.
Manoel de Barros. Livro de pré-coisas: roteiro para uma excursão poética no Pantanal. 2.a
ed. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 47-8.
d) descreve um andarilho cujo objetivo "é ser ninguém", para ressaltar a influência
desse tipo social no movimento tanto de jovens que romperam com os valores
sociais estabelecidos quanto dos jovens consumistas.
(Adaptada)
Texto V
As turmas povoadoras que para lá [Acre] seguiam deparavam com um estado social
que ainda mais lhes engravecia a instabilidade e a fraqueza. Aguardava-as, e ainda
as aguarda, a mais imperfeita organização do trabalho que ainda engenhou o
egoísmo humano.
Repitamos: o sertanejo emigrante realiza, ali, uma anomalia sobre a qual nunca é
demasiado insistir: é o homem que trabalha para escravizar-se. Ele efetua, à sua
custa e de todo em todo desamparado, uma viagem difícil, em que os
adiantamentos feitos pelos contratadores insaciáveis, inçados de parcelas
fantásticas e de preços inauditos, o transformam as mais das vezes em devedor
para sempre insolvente.
Texto VI
Walnice Nogueira Galvão. Polifonia e paixão (fragmento). In: Euclidiana: ensaios sobre
Euclides da Cunha. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 28-9 (com adaptações).
Frente à tradição hindu que há 2.500 anos divide a sociedade indiana em mais de
2.000 castas, os 60 anos dos ideais liberais de Gandhi e os 10 anos da legalização
do casamento entre castas revelam-se impotentes para transformar a organização
hierárquica da sociedade. Em confronto direto com o costume milenar, o governo da
Índia oferece uma recompensa de R$ 2.400 para homens e mulheres de diferentes
grupos sociais que formalizem sua união.
O dinheiro equivale ao dobro da renda per capita anual do país. O governo justifica
que a medida é um passo para a reacomodação das desigualdades. Para grande
parte da sociedade, é um passo no escuro.
Indianos de castas mais baixas dizem que rejeitariam a recompensa, pois perderiam
o acesso preferencial às universidades, garantido pelas já controversas cotas. Hoje,
o governo oferece 22,5% das vagas aos intocáveis, os últimos na hierarquia hindu,
mas pretende aumentá-las para 50%.
“Sei que esta não é a única maneira de pôr um fim à discriminação, mas é preciso
começar de algum lugar”, defende a ministra da Justiça Social. Para a socióloga
Radhika Chopra, a oferta é uma forma de sinalizar que esses casamentos não
devem ser condenados. “Com a medida, o governo apóia os indivíduos que
transgrediram barreiras sociais e mostra que podem funcionar como exemplos”,
acrescenta a socióloga.
a) fática, visto que o autor do texto busca, de forma sutil, convencer os leitores dos
benefícios do projeto que visa incentivar o casamento entre pessoas pertencentes a
castas diferentes.
c) emotiva, dado que são as falas das autoridades entrevistadas que direcionam a
forma como as informações são apresentadas.
prisão imediata, após sua captura ou apresentação voluntária, por período de até
sessenta dias, conforme previsto no Código de Processo Penal Militar (CPPM).
Entretanto, para o militar responsável pela manutenção da operacionalidade do
efetivo que lhe é confiado como comandante de fração, subunidade ou unidade, a
deserção apresenta elevado grau de potencial ofensivo. O militar é treinado para
cumprir missões por vezes arriscadas e que podem trazer em seu âmago perigo
também para os outros integrantes do grupo que comanda. A nação nele investe e
dele espera a retribuição de sua missão constitucional. Sua ausência representará
um vácuo no organismo a que pertence.
Max Hoertel. Crimes propriamente militares: a deserção. In: STM em Revista, ano 3, n.o 4,
jul./dez./ 2006. P. 16-7. Internet: (com adaptações)
Receita de casa
Ciro dos Anjos escreveu, faz pouco tempo, uma de suas páginas mais belas sobre as
antigas fazendas mineiras. Ele dá os requisitos essenciais a uma fazenda bastante
lírica, incluindo, mesmo, uma certa menina de vestido branco. Nada sei dessas
coisas, mas juro que entendo alguma coisa de arquitetura urbana, embora Caloca,
Aldari, Jorge Moreira e Ernâni, pobres arquitetos profissionais, achem que não.
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Assim vos direi que a primeira coisa a respeito de uma casa é que ela deve ter um
porão, um bom porão com entrada pela frente e saída pelos fundos. Esse porão
deve ser habitável porém inabitado; e ter alguns quartos sem iluminação alguma,
onde se devem amontoar móveis antigos, quebrados, objetos desprezados e baús
esquecidos. Deve ser o cemitério das coisas. Ali, sob os pés da família, como se
fosse no subconsciente dos vivos, jazerão os leques, as cadeiras, as fantasias do
carnaval do ano de 1920, as gravatas manchadas, os sapatos que outrora andaram
em caminhos longe.
Convém que as crianças sintam um certo medo do porão; e embora pensem que é
medo do escuro, ou de aranhas-caranguejeiras, será o grande medo do Tempo,
esse bicho que tudo come, esse monstro que irá tragando em suas fauces negras os
sapatos da criança, sua roupinha, sua atiradeira, seu canivete, as bolas de vidro, e
afinal a própria criança. O único perigo é que o porão faça da criança, no futuro, um
romancista introvertido, o que se pode evitar desmoralizando periodicamente o
porão com uma limpeza parcial para nele armazenar gêneros ou utensílios ou mais
facilmente tijolo, por exemplo; ou percorrendo-o com uma lanterna elétrica bem
possante que transformará hienas em ratos e cadafalsos em guarda-louças.
Um porão supõe um alçapão aberto na sala de jantar. Sobre a tampa desse alçapão
deve estar um móvel pesado, que fique exposto ao sol ao menos duas horas por
dia, de tal modo que à noite estale com tanto gosto que do quarto das crianças dê a
impressão exata de que o alçapão está sendo aberto, ou o terrível meliante já
esteja no interior da casa.
Rubem Braga. Um pé de milho. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1982, p. 129-31 (com
adaptações).
Em 2 de julho de 1856, pelo decreto imperial n.º 1.775, foi criado o Corpo de
Bombeiros Provisório da Corte. Quando recebiam aviso de incêndio, os praças saíam
puxando o corrico, que tinha de seis a oito mangueiras, pela via pública e
procuravam debelar o fogo, solicitando os reforços necessários conforme a extensão
do sinistro. Os condutores de veículos passantes eram obrigados a prestar os
serviços que deles fossem exigidos, bem como entregar seus animais. Em 1856, foi
fornecida à instituição a primeira bomba de incêndio a vapor e, 19 em 1880, o
grupo passou a ter organização militar.
O primeiro golpe foi dado com o Grupo do Rio, inspirado no fracassado Grupo de
Contadora. Em 1984, países latino-americanos se reuniram na ilha panamenha de
Contadora com o objetivo de encontrar soluções para a guerra na América Central,
que se tornara sangrenta, com aberta intervenção norte-americana. Contadora
chegou a concluir um texto de proposta de paz. Mas sofreu operação de bloqueio,
conduzido por Constantine Menge, o encarregado da América Latina no Conselho de
Segurança Nacional dos EUA na época. A revista Current History divulgou
documentos que estabeleciam como “estratégia do governo Reagan” impedir
negociações de paz na América Central. A única coisa que importava era derrubar
os sandinistas na Nicarágua e, com isso, na visão reaganiana, traçar uma “linha de
contenção do comunismo em território norte-americano”.
acréscimo de sufixos.
Talvez o automóvel não seja descartável tão facilmente. Este jornal, em uma
série de reportagens, nestes dias, mostrou o privilégio que os governos dão ao
Ainda nestes dias, a ONU reafirmou o compromisso desta geração com o futuro
da humanidade e contra o aquecimento global – para o qual a emissão de CO2
do rodoviarismo é agente básico. (A USP acaba de divulgar estudo advertindo
que a poluição em São Paulo mata o dobro do que o trânsito.)
“A USP acaba de divulgar estudo advertindo que a poluição em São Paulo mata o
dobro do que o trânsito”; nesse trecho do texto 1, o segmento “acaba de
divulgar estudo” poderia ser substituído por um termo menos extenso, com a
ajuda de um prefixo ou sufixo: “estudo recém-divulgado”. A frase abaixo em
que esse mesmo processo foi feito de forma INADEQUADA é:
Mariana Sgarioni
Daniel Blair tem 4 aninhos e achou que seu cachorrinho de apenas uma semana de
vida estava muito sujo. O melhor jeito encontrado para um banho rápido foi atirar o
animal na água do vaso sanitário – e dar descarga. Por sorte, a mãe descobriu a
tempo, e bombeiros resgataram o animalzinho ainda vivo no esgoto. O caso
aconteceu no início de junho, na Inglaterra, e chamou a atenção das câmeras do
mundo inteiro. Muitos perguntaram: será que Daniel seria um psicopata divertindo-
se com o sofrimento do bicho?
a) cachorrinho;
b) descarga;
c) bombeiro;
d) sofrimento;
e) sanitário.
62456350391
1. E
2. C
3. C
4. C
5. C
6. E
7. E
8. C
9. E
10. C
11. E
12. E
13. C
14. E
15. E
16. C
17. E
18. C
19. E
20. C
21. E
22. C
23. C
24. 62456350391
C
25. E
26. C
27. E
28. C
29. C
30. C
31. C
32. D
33. C
34. C
35. C
36. E
37. C
38. B
39. E
40. E
41. E
42. E
43. B
44. C
45. E
46. C
47. E
48. E
49. D
50. B
62456350391
QUESTÕES COMENTADAS
Comentários
Gabarito: ERRADO
Comentários
formalidade às comunicações”.
Gabarito: CERTO
Comentários
Gabarito: CERTO
Atenciosamente,
Comentários
Exemplos:
Vossa Excelência poderia, por obséquio, disponibilizar o seu recurso?
Vossas Majestades fizeram excelentes discursos, parabéns!
Exemplo:
Avise-me quando Sua Excelência chegar.
Observação:
Os termos acima, se desprovidos dos elementos “VOSSA” ou “SUA”,
deixam de ser considerados pronomes de tratamento.
Atenção!
Os adjetivos que se referem aos pronomes de tratamento realizarão
sua concordância com base no gênero da pessoa a quem se refere.
Exemplos:
Vossa Excelência está ocupado? (se homem)
Vossa Excelência está ocupada? (se mulher)
tratamento informal
senhor, senhora Sr. Sra. tratamento respeitoso
Vossa Alteza V. A. príncipes, duques e
arquiduques
Vossa Eminência ou Vossa V. Ema. ou cardeais
a ma
Eminência Reverendíssima V. Em . Rev .
Vossa Excelência* V. Exa. altas autoridades
(presidentes, juízes,
deputados, senadores,
governadores etc.)
Vossa Magnificência V. Maga. reitores de
universidades
Vossa Majestade V.M. reis e rainhas,
imperadores
Observação:
Os pronomes de tratamento para religiosos, vistos acima, são
empregados de acordo com a hierarquia eclesiástica.
ENDEREÇAMENTO:
Veja como deve ficar o envelope de correspondências oficiais, a
depender da autoridade destinatária:
Ao Senhor
Nome
Cargo
Endereço
Cargo
Endereço
A Sua Majestade
Nome
Endereço
Ao Senhor Monsenhor/Cônego
Nome
Cargo
Endereço
Atenção!
Não se utiliza mais o tratamento digníssimo em comunicações
oficiais para se referir a autoridades. A dignidade é um
pressuposto para o exercício de qualquer cargo público, tornando
desnecessária sua evocação.
Também não se utiliza mais o tratamento ilustríssimo para
autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria ou
particulares. O emprego do pronome de tratamento Senhor é
suficiente.
Não use Doutor como pronome de tratamento, uma vez que se
trata de título acadêmico. Restrinja seu uso a correspondências
oficiais dirigidas àqueles que possuem o título por ter concluído curso
universitário de doutorado. Nos demais casos, prefira o uso do
pronome Senhor, suficiente para conferir
62456350391
formalidade às
correspondências.
Ao endereçar correspondências aos Chefes de Poder, deve-se
empregar o vocativo Excelentíssimo Senhor, seguido do
respectivo cargo.
Exemplos:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República.
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional.
Excelentíssimo Senhor Presidente do Superior Tribunal Federal.
Exemplos:
Senhor Senador.
Senhor Embaixador.
Senhor Prefeito.
Gabarito: CERTO
Comentários
Gabarito: CERTO
Comentários
Gabarito: ERRADO
Comentários
Gabarito: ERRADO
62456350391
Xxx. 1032/SeTec
Goiânia, 15 de janeiro de 2015.
Ao Senhor Chefe do Setor de Documentação
Assunto: Oficinas de apresentação do novo sistema operacional
1. Como é sabido, recentemente adquirimos um novo sistema
operacional. Como se trata de um sistema muito diferente do
anterior, informo a Vossa Senhoria que o Setor de Tecnologia
(SeTec) oferecerá, entre os dias 26 e 30 de janeiro deste ano, uma
Atenciosamente,
(espaço para assinatura)
[nome do signatário]
Chefe do Setor de Tecnologia
Comentários
Observação:
Por ser de caráter meramente administrativo, o memorando deve ser
adotado por determinado setor do órgão público para fins de
exposição de projetos, ideias e diretrizes, etc.
FORMA E ESTRUTURA
A forma do memorando segue a mesma lógica apresentada no
Padrão Ofício, com a observação de que o destinatário deve ser
mencionado pelo cargo que ocupa.
Exemplos:
À Senhora Chefe do Departamento de Obras
Ao Senhor Diretor de Relações Públicas
62456350391
Exemplo de Memorando
62456350391
Gabarito: CERTO
Comentários
Gabarito: ERRADO
Comentários
Gabarito: CERTO
Comentários
Cargo
Exemplo:
(espaço para assinatura)
Fulano de Tal
Chefe da Casa Civil
Atenção!
Recomenda-se que as assinaturas nas comunicações oficiais não
fiquem em uma página separada do texto, de modo isolado. Assim,
Gabarito: ERRADO
Comentários
Gabarito: ERRADO
Comentários
Exemplo:
(espaço para assinatura)
Fulano de Tal
Chefe da Casa Civil
Atenção!
Recomenda-se que as assinaturas nas comunicações oficiais não
fiquem em uma página separada do texto, de modo isolado. Assim,
para evitar equívocos, sugere-se que a última frase da página anterior
seja transferida para a página da assinatura.
Gabarito: CERTO
Comentários
Gabarito: ERRADO
Comentários
FORMA E ESTRUTURA
62456350391
Atenção!
A informalidade permanece afastada, uma vez que o uso da
linguagem deve ser compatível com as exigências da comunicação
oficial.
O campo assunto do formulário de correio eletrônico deve ser
preenchido de modo a facilitar a organização documental, tanto do
destinatário quanto do remetente. Para os arquivos anexados à
VALOR DOCUMENTAL
Com base na legislação em vigor, para que a mensagem de correio
eletrônico tenha valor documental, isto é, para que possa ser aceita
como documento original, é necessário existir certificação digital
que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em
lei. Entretanto, não é necessário confirmação de recebimento ou
de leitura da mensagem pelo destinatário para que tenha valor
documental.
Gabarito: ERRADO
Comentários
Gabarito: CERTO
Comentários
Gabarito: ERRRADO
Comentários
FORMA E ESTRUTURA
Formalmente, a apresentação da Exposição de Motivos segue a do
Padrão Ofício. De acordo com a sua finalidade, a Exposição de
Motivos poderá apresentar duas formas básicas estruturais:
62456350391
Mencionar: 62456350391
4. Custos;
Mencionar:
- se a despesa decorrente da medida está prevista na lei orçamentária
anual; se não, quais as alternativas para custeá-la;
- se é o caso de solicitar-se abertura de crédito extraordinário, especial ou
suplementar;
- valor a ser despendido em moeda corrente.
Mencionar:
- se o problema configura calamidade pública;
- por que é indispensável a vigência imediata;
- se trata de problema cuja causa ou agravamento não tenham sido
previstos;
- se trata de desenvolvimento extraordinário de situação já prevista.
7. Alterações propostas;
Observação:
Ainda sobre esse tipo de Exposição de Motivos, observe o que aborda
o Manual de Redação da Presidência da República:
62456350391
Gabarito: CERTO
62456350391
Paulo Freire. Educação e mudança. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 61
(com adaptações).
Comentários
Amanhã o diretor deve explicar por que demitiu a secretária. (= por qual
motivo)
“Porque” junto
Quando o “porque” possui a função de conjunção explicativa
(= “pois”), causal (= “já que”) ou final (= ”para que”).
Exemplos:
Vá embora agora, porque não gosto de gritaria. (= ”pois”)
Porque não concluiu o trabalho, ficará sem parte do pagamento. (= ”já
que”)
Trabalhe muito, porque consiga logo um aumento. (= “para que”)
Quanto mais for levado a refletir sobre sua situacionalidade, sobre seu
enraizamento espaçotemporal, mais “emergirá” dela conscientemente
“carregado” de compromisso com sua realidade, da qual, porque é sujeito,
não deve ser simples espectador, mas na qual deve intervir cada vez mais.
Gabarito: ERRADO
Machado de Assis, Memorial de Aires. RJ. Ed. Nova Aguilar. 1994 (com adaptações).
Comentários
Pronome reflexivo
O pronome reflexivo “se” é empregado para expressar que a ação
62456350391
Exemplo:
Até agora João não sabe se Marina será sua hóspede.
Gabarito: CERTO
Comentários 62456350391
CORREIO ELETRÔNICO
O correio eletrônico (e-mail) é conhecido por seu custo reduzido e
celeridade. Ele se transformou, na contemporaneidade, na principal
forma de comunicação para transmissão de documentos.
Forma e Estrutura
VALOR DOCUMENTAL
Gabarito: ERRADO
62456350391
(Adaptada)
Comentários
Gabarito: CERTO
(Adaptada)
Comentários
Gabarito: CERTO
(Adaptada)
(...)
Rubem Alves. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002, p. 82-4 (com
adaptações).
Comentários
Gabarito: CERTO
(Adaptada)
Sr. Leitor
Comentários
Gabarito: ERRADO
(Adaptada)
62456350391
Comentários
Gabarito: CERTO
(Adaptada)
Comentários
Gabarito: ERRADO
Quem diria? A velha e dilapidada NASA, que nem possui mais meios
próprios de mandar pessoas para o espaço, acaba de mostrar que
ainda tem espírito épico.
Comentários
Gabarito: CERTO
62456350391
Poeminha Dodói
Comentários
Gabarito: CERTO
Comentários
Como regra geral, o que se depreende da leitura desse processo bem como
da de outros documentos similares é que a palavra negro foi utilizada na
linguagem coloquial, por quase todo o século XIX, como uma espécie de
sinônimo de escravo ou ex-escravo, com variantes que definiam os diversos
Gabarito: CERTO
— Bem, primeiro serve para uma coisa, depois para outra. Vamos
62456350391
— Vivo, fessora?
— Não riam da Betty, ela é uma garota que quer saber direito as
coisas. Querida, eu nunca vi carne de zebra no açougue, mas posso
garantir que não é listrada. Se fosse, não deixaria de ser comestível
por causa disto. Ah, o pingüim? Este vocês já conhecem da praia do
Leblon, onde costuma aparecer, trazido pela correnteza. Pensam que
só serve para brincar? Estão 28 enganados. Vocês devem respeitar o
bichinho. O excremento — não sabem o que é? O cocô do pingüim é
um adubo maravilhoso: guano, rico em nitrato. O óleo feito com a
gordura do pingüim...
— Eu, hem?
Comentários
62456350391
Gabarito: CERTO
d) "Nem todos os que têm o dom do verso são por natureza artistas,
e nem todos os artistas têm o dom do verso" (sublinhado no texto).
Comentários
d) "Nem todos os que têm o dom do verso são por natureza artistas,
e nem todos os artistas têm o dom do verso".
Gabarito: D
HISTÓRIA MANJADA
GALÃ CANASTRÃO
TIROS E PERSEGUIÇÕES
EFEITOS GRATUITOS
FINAL PREVISÍVEL
Cine Conhecimento.
No canal PLUS.
a) metalinguística.
b) poética.
c) conativa.
d) expressiva.
Comentários
Todos nós sabemos que a linguagem é uma das formas que temos
para nos comunicarmos. Como seres humanos que somos,
precisamos de códigos diversos para transmitirmos o que pensamos,
queremos, fazemos, sentimos, etc.
Para tanto, temos a linguagem, que é uma das formas por meio
da qual nos expressamos, nos comunicamos e transmitimos as
mensagens que queremos. Devemos ter em mente que essa
comunicação necessita de um emissor, um receptor, um contexto, um
código e um canal entre o emissor e o receptor. Assim, estudamos as
funções da linguagem que veremos a seguir.
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Função poética
Exemplo:
“O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de
beijar.” (Carlos Drummond de Andrade)
Função fática
Exemplo:
Função metalinguística
62456350391
Exemplo:
Gabarito: C
Texto 5
Texto 6
Impostos inconstitucionais...
— Exceto...?
— Todos.
— Os adjetivos?
Comentários
Função metalinguística
62456350391
Gabarito: CERTO
Comentários
Gabarito: CERTO
a) metalinguística.
b) poética.
c) expressiva.
d) apelativa.
e) referencial.
Comentários
Todos nós sabemos que a linguagem é uma das formas que temos
para nos comunicarmos. Como seres humanos que somos,
precisamos de códigos diversos para transmitirmos o que pensamos,
queremos, fazemos, sentimos, etc.
Para tanto, temos a linguagem, que é uma das formas por meio
da qual nos expressamos, nos comunicamos e transmitimos as
mensagens que queremos. Devemos ter em mente que essa
comunicação necessita de um emissor, um receptor, um contexto, um
código e um canal entre o emissor e o receptor. Assim, estudamos as
funções da linguagem que veremos a seguir.
62456350391
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Função poética
Exemplo:
“O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de
beijar.” (Carlos Drummond de Andrade)
Função fática
Exemplo:
Função metalinguística
Exemplo:
Gabarito: E
Mistura linguística
Muita gente, em vários países, fala um pouco de inglês todo dia sem
perceber. Sem contar o “informatiquês”, cujos verbetes — como
megabyte, browser, hard disk, software — são expressões do mais
puro inglês, muitas outras palavras do dia-a-dia de brasileiros,
franceses, alemães e, principalmente, japoneses têm origem no
idioma bretão. Futebol (football), sanduíche (sandwich) e deletar
(verbo criado a partir de to delete, suprimir) são exemplos conhecidos
de anglicismo (uso de expressões em inglês ou originadas dele) no
português. Os alemães apertam o resetknopf (reset button ou botão
de reset) para iniciar o computador. E os franceses, conhecidos por
sua ojeriza a estrangeirismos, despedem-se dos colegas de trabalho
na sexta-feira dizendo bon weekend.
do texto acima.
Comentários
Gabarito: CERTO
No tempo de andarilho
(...)
62456350391
Comentários
Função poética
Gabarito: B
(Adaptada)
Texto V
Texto VI
Comentários
Exemplo:
Função poética
Exemplo:
“O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de
beijar.” (Carlos Drummond de Andrade)
Exemplo:
Gabarito: ERRADO
Comentários
Gabarito: ERRADO
Comentários
FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Palavras primitivas
Exemplos:
Palavras derivadas
Exemplos:
Palavras simples
62456350391
Exemplos:
Palavras compostas
Exemplos:
Famílias de palavras
Derivação
Derivação prefixal
Exemplos:
Derivação sufixal
Exemplos:
Derivação parassintética
Exemplos:
Exemplos:
Infelizmente, deslealdade.
Atenção!
Derivação regressiva
Exemplos:
Atenção!
Derivação imprópria
Composição
Exemplo:
Criado-mudo é um móvel.
Aglutinação
Exemplos:
Justaposição
Exemplos:
Outros processos
Exemplos:
Siglas
Exemplos:
Onomatopeia
Exemplos:
Hibridismo
Exemplos: 62456350391
Neologismo
Exemplos:
Gabarito: ERRADO
Comentários
prefixal.
Gabarito: ERRADO
Comentários
Todos nós sabemos que a linguagem é uma das formas que temos
para nos comunicarmos. Como seres humanos que somos,
precisamos de códigos diversos para transmitirmos o que pensamos,
queremos, fazemos, sentimos, etc.
Para tanto, temos a linguagem, que é uma das formas por meio
da qual nos expressamos, nos comunicamos e transmitimos as
mensagens que queremos. Devemos ter em mente que essa
comunicação necessita de um emissor, um receptor, um contexto, um
código e um canal entre o emissor e o receptor. Assim, estudamos as
funções da linguagem que veremos a seguir.
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Função poética
Exemplo:
62456350391
“O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de
beijar.” (Carlos Drummond de Andrade)
Função fática
Exemplo:
Função metalinguística
Exemplo:
Gabarito: B
Max Hoertel. Crimes propriamente militares: a deserção. In: STM em Revista, ano
3, n.o 4, jul./dez./ 2006. P. 16-7. Internet: (com adaptações)
Comentários
FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Palavras primitivas
Exemplos:
Palavras derivadas
Exemplos:
Palavras simples
62456350391
Exemplos:
Palavras compostas
Exemplos:
Famílias de palavras
Derivação
Derivação prefixal
Exemplos:
Derivação sufixal
Exemplos: 62456350391
Derivação parassintética
Exemplos:
Exemplos:
Infelizmente, deslealdade.
Atenção!
Derivação regressiva
Exemplos:
Atenção!
Derivação imprópria
Composição
Exemplo:
Criado-mudo é um móvel.
Aglutinação
Exemplos:
Justaposição
62456350391
Exemplos:
Outros processos
Exemplos:
Siglas
Exemplos:
Onomatopeia
Exemplos:
Hibridismo
Exemplos:
Neologismo
Exemplos:
Gabarito: CERTO
Comentário
62456350391
Gabarito: ERRADO
Receita de casa
Ciro dos Anjos escreveu, faz pouco tempo, uma de suas páginas mais
belas sobre as antigas fazendas mineiras. Ele dá os requisitos
essenciais a uma fazenda bastante lírica, incluindo, mesmo, uma certa
menina de vestido branco. Nada sei dessas coisas, mas juro que
entendo alguma coisa de arquitetura urbana, embora Caloca, Aldari,
Jorge Moreira e Ernâni, pobres arquitetos profissionais, achem que
não.
Assim vos direi que a primeira coisa a respeito de uma casa é que ela
deve ter um porão, um bom porão com entrada pela frente e saída
pelos fundos. Esse porão deve ser habitável porém inabitado; e ter
alguns quartos sem iluminação alguma, onde se devem amontoar
móveis antigos, quebrados, objetos desprezados e baús esquecidos.
Deve ser o cemitério das coisas. Ali, sob os pés da família, como se
fosse no subconsciente dos vivos, jazerão os leques, as cadeiras, as
fantasias do carnaval do ano de 1920, as gravatas manchadas, os
sapatos que outrora andaram em caminhos longe.
Rubem Braga. Um pé de milho. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1982, p. 129-31
(com adaptações).
Comentários
Gabarito: CERTO
62456350391
Comentários
Observem que “re” pode ser um prefixo que significa repetição, mas
não no caso das três palavras constantes do enunciado.
Gabarito: ERRADO
62456350391
Comentários
Por sua vez, a palavra “reaganiana” tem origem estrangeira, pois vem
do termo “Reagan”, nome de um político americano.
Gabarito: ERRADO
hipervalorizados;
Comentários
Gabarito: D
Mariana Sgarioni
a) cachorrinho;
b) descarga;
c) bombeiro;
d) sofrimento;
e) sanitário.
Comentários
Gabarito: B
IMPESSOALIDADE
Observação:
Atenção!
CLAREZA
Pelo exposto acima, fica evidente que um bom texto deve unir os
elementos supracitados e ser revisado para evitar equívocos
gramaticais. Aquele que redige a comunicação oficial deve colocar-
se no contexto do destinatário e avaliar se o seu texto reúne
condições de ser bem decodificado e compreendido. O texto oficial
deve ser inteligível; assim, os conceitos técnicos e específicos devem
ser explicados, siglas e abreviações devem ser identificadas, tudo isso
para permitir a total apreensão da mensagem pelo seu receptor. Mais
uma vez, deve-se observar o papel de uma boa revisão, realizada
sem pressa, com extrema atenção e cuidado.
CONCISÃO
Atenção!
FORMALIDADE
PADRONIZAÇÃO E UNIFORMIDADE
PRONOMES DE TRATAMENTO
Presidência da República:
Observação 1:
Observação 2:
seguem as regras vistas acima, uma vez que possuem seus próprios
ritos, estabelecidos no Manual de Redação do Ministério das Relações
Exteriores.
TIPOS DE DOCUMENTOS
PADRÃO OFÍCIO
Exemplos:
Mem. 97/2014-CD Aviso 97/2014-MPU Ofício 97/2014-AGU
Exemplo:
Belém, 12 de agosto de 2014.
Exemplo:
Fulano de Tal
Diretor de Relações Públicas
Endereço (no caso de ofício)
Exemplos:
Assunto: Relatório de Prestação de Contas 2014.1
Assunto: Ratificação de certidão
Observação 1:
Exemplo 1:
Em resposta ao Ofício nº 123, de 12 de agosto de 2014, encaminho,
anexa, cópia do parecer técnico emitido pelo Departamento de
Obras, que trata da construção da rodovia.
Exemplo 2:
Encaminho, para exame, o laudo técnico emitido por este
Departamento, a respeito do projeto de modernização das rodovias.
Forma de Diagramação
Exemplo:
Mem. 324 – balanço do ano 2013
AVISO E OFÍCIO
Forma e Estrutura
Exemplos:
Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente da República
Senhora Chefe da Casa Civil
- endereço postal;
62456350391
Exemplo de Ofício
62456350391
62456350391
Exemplo de Aviso
62456350391
MENSAGEM
- apresentar veto;
Observação:
Forma e Estrutura
Mensagem nº
Atenção!
Exemplo de mensagem
62456350391
TELEGRAMA
Forma e Estrutura
FAX
Forma e Estrutura
Observe:
62456350391
Substantivo
Exemplo:
Advérbio de intensidade
Exemplo:
Interjeição
62456350391
Exemplo:
Preposição
Exemplos:
Exemplos:
Pronome relativo
Exemplo:
Pronome interrogativo
Exemplos:
Pronome indefinido
Exemplo:
Conjunção coordenativa
Exemplo:
Exemplo:
Outro, que não aquele deputado, teria que relatar o projeto de lei.
Exemplo:
Conjunção subordinativa
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Marina não faz uma viagem que não coma todos os pratos típicos.
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Verbo
Exemplo:
Interjeição
Exemplo:
Preposição 62456350391
Exemplo:
Exemplo:
Pronome relativo
Exemplo:
Exemplo:
Objeto indireto
Exemplo:
62456350391
Complemento nominal
Exemplo:
Adjunto adnominal
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
62456350391
USO DO GERÚNDIO
Exemplos:
Exemplo:
Exemplo: 62456350391
PALAVRA E MORFEMA
Exemplo:
Marina achou novos motivos para ir ao parque.
Exemplo:
“novos” – note a existência de dois componentes significativos: “novo” e “-
s”. O componente “novo” é usado como palavra autônoma ou para formar
outras palavras isoladas, como “novamente”. Por sua vez, a unidade “-s” é
uma forma plural que vai se juntar a uma infinidade de palavras (motivos,
anos, parques, mesas, etc.), mas jamais será uma palavra autônoma.
Radical
Exemplos:
Radicais gregos: aero- (aeronave), mito- (mitologia), -fagia (antropofagia),
-dromo (autódromo).
Radicais latinos: pluri- (pluriforme), -voro (carnívoro), -pedi (pediforme),
pisc- (piscicultor).
Desinência
Afixo
Exemplos:
Prefixos de origem grega: apo- (apogeu), hipo- (hipotensão), hiper-
(hipertensão), anti- (antípoda), etc.
Prefixos de origem latina: ante- (antebraço), ultra- (ultrapassar), extra-
(extraviar), de- (decrescer), etc. 62456350391
Sufixos nominais
Exemplos:
“-aria” (pedraria), “-eria” (loteria), “-ada” (boiada), “-edo” (arvoredo), “-
ume” (cardume), “-ama” (dinheirama), “-ena” (novena), etc.
Exemplos:
“-simo” (justíssimo), “-udo” (cabeçudo), etc.
Sufixos verbais
Exemplos:
“-ejar” (pestanejar), “-ear” (golpear), “-ar” (jogar), “-ficar” (edificar), “-
izar” (finalizar), “-entar” (amamentar), “-ecer” (envelhecer), “-ilhar”
(pontilhar), “-icar (adocicar), “-iscar” (beliscar), “-inhar” (escrevinhar), etc.
62456350391
Exemplos:
Análise – analisar, revisão – revisar, imune – imunizar, valor – valorizar.
Exemplos:
Singular – singularidade, exemplar – exemplaridade, espontâneo –
espontaneidade, temporâneo – temporaneidade, obrigatório –
obrigatoriedade, arbitrário – arbitrariedade.
Vogal temática
ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
Todos nós sabemos que a linguagem é uma das formas que temos
para nos comunicarmos.
Para tanto, temos a linguagem, que é uma das formas por meio
da qual nos expressamos, nos comunicamos e transmitimos as
mensagens que queremos. Devemos ter em mente que essa
comunicação necessita de um emissor, um receptor, um contexto, um
código e um canal entre o emissor e o receptor. Assim, estudamos as
funções da linguagem que veremos a seguir.
62456350391
CONCEITOS
Variações históricas
Exemplo:
Pharmácia – farmácia.
Exemplos:
Macaxeira – aipim - mandioca.
Tangerina – mexerica – bergamota.
É claro, portanto, que você sabe que não deve conversar com seu
chefe da mesma maneira que conversa com sua mãe.
Professora Ludimila
62456350391