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Introducão

O objectivo deste artigo é apresentar as reorientacoes possiveis na extensao rural,como


a introducao de novos conceitos que possam se constitutir em referencias
interpretativas, para tanto ,elabora‒se um quadro conceitual,fundamentado nos
conceitos de conhecimento compartilhado,oque permite redefinir a extensao como area
de problemas,que as novas alternativas para a extensao sao apresentadas.

Portanto é um exercicio teorico que‒se origina com as duvidas sobre as premissas da


extensão rural,para sobrepor o obstaculo das premissas tradicionais,os concetitos da area
problema e de conhecimento incorporado são empregados para demostrar a ultrapassar
a extensão rural como a area problema de problemas tecnicos praticos associados ao
conhecimento incorporado de outras displinas.
Revisão do quadro de referencia e da pratica profissional

A existencia desse quadro permite identificação de


premissas,pressupostos,conceitos,hipoteses e teorias que se aplicam a formação
profissional sob uma estrutura de conhecimentos aplicado ou nao,ou essa caracteristica
da profissao voltada a solução de problemas praticos,em outras palavras a extensão rural
incorpora conhecimentos das ciencias agrarias ,da comunicação,da administraçao e da
economia rural,procura solucionar problemas tecnologicos praticos,como ocorrencia de
pragas,variedades mais produtivas,etc

Segundo a proposicao de randolph e sachs(1983),o extensionista rural,como um


cirurgiao.

O conhecimento se desenvolve,desconsiderando os induvistas ingenuos,ao refazer e


sobrepor premissas,proposições e hipoteses,por isso a questao que‒se apresenta
é,inicialmente,redefinir a extensao rural como area problema sujeita ao conhecimento e
não como area de solução de problema tecnicos praticos ,como area problema,a
extensao rural se estrutura como conhecimento pela forma como a sociedade
institucionaliza a dimensao cientifica e tecnologia agraria.
As premissas e as suas falacias

Coniderando que a duvida é,inicialmente,sobre as premissas o ponto de partida passa a


ser ,portanto,a sua identificaçao e a interpretaçao das suas falacias,o termo falacia se
restringe ao significado vebal e material,conforme definido por cohen & nagel
(1971).nesse sentido, a primeira premissa que se questiona é de que a tecnologia é
tecnologia é produto da ciencia é produto da ciência.

Segundo o lhde (1991),a forma como a tecnologia é a mola populsora do descobrimento


dos novos conhecimentos.

Objectivo deste item foi apresentar a problemtica da redefiniçao dos papeis das extensao
rural e da pesquisa apartira das premissas.
Redefinica da extensão rural

O termo extensão rural expressa,de forma geral,a instituiçao e os seus componentes.para


fins deste analise,portanto o processo da redefiniçao depende das admissao da mudança
conceitual da extensao rural,como area de soluçao de problemas tecnicos praticos pra
redefinicao inicial de area problemas tecnicos praticos para a redefinicao inicial da area
problema,oque permite identificaçao de novos papeis tanto para o extensionista rural
como para a organizaçao instituicional.

A formação de capacidades emerge como alternativa para suprir um obstáculo na


implementação dos planos e programas na prestação dos serviços públicos em extensão
rural. Diferentemente das formas vagas como o termo é apresentado no ambiente
institucional e histórico da extensão rural,ele passa a se referir às capacidades de
coordenar, conceber, implementar, monitorar e avaliar planos e programas complexos,
que devem ser apreendidos em um aparato institucional em mudança.

Em outros termos, a proposta é que a extensão rural comece a executar novas funções,
adicionando atividades além das restritas à produção agrícola, executando apenas ações
imediatistas derivadas dos planos e programas. Enquanto ações necessárias à
implementação das intervenções, elas não são suficientes para o fortalecimento da
extensão rural como indutora do desenvolvimento agrário, pois este desenvolvimento
enfatiza objetivos e indicadores diferentes daqueles que visam apenas a produção e a
produtividade restritas das áreas exploradas.

Se os planos e programas propõem mudanças de reorganização institucional da extensão


rural, as implementações não podem estar apenas restritas à continua realização de
atividades que visam redução de despesas, especialmente pela desconcentração das
atividades de gestão, e nem pela introdução de metodologias alternativas de extensão
rural. Alterações do sistema de T&V para o “ensinar fazendo” e realizações de campos
de demonstração de resultados não são suficientes, em função do complexo padrão
sociocultural e organizacional das áreas exploradas, para a difusão de tecnologias. Além
disso, as metodologias alternativas em extensão rural, se não inseridas nos contextos
socioculturais complexos, não são suficientes para alcançar os objetivos de melhoria de
qualidade de vida e de segurança alimentar, como são os planos e programas como
referências institucionais dos órgãos governamentais.
Como sugestão, há a proposição da implementação estruturada em projetos, que, sob os
fundamentos da mudança socioeconômica dos sistemas agrários, passam a requerer, por
exemplo, articulações políticas, administrativas e técnicas. Assumindo a integração das
funções entre a articulação e a implementação há a de coordenação, que consiste em
ordenar as intervenções dos diferentes provedores dos serviços de extensão rural e
administrar a desconcentração dos serviços de extensão rural nas províncias e nos
distritos. Portanto, nas diferentes dimensões em que ocorrem os serviços de extensão
rural pública há a necessidade de formação de novas capacidades, o que recupera a
relevância do conhecimento no processo de desenvolvimento agrário, transformando o
extensionista rural em agente de desenvolvimento rural.

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