Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Direito Administrativo 1
Arli.silva@uol.com.br
bibliografia:
Odete MedaUAR fácil
Jose dos santos carvalho filho
Celso Antonio Bandeira de Mello extremamente completo
Maria Zanella di pietro
Marçal Justen Filho – extremamente cientifico
Irene nohara tem blog
Estado – é uma associação de indivíduos o estado é uma organização jurídica politica e social
Qual Estado? Qual Estado surge com as revoluções? Estado de Direito que evolui e surge o
Estado Democrático de Direito
Estado Democrático de Direito –pressupõe que para existir legitimidade no Estado tem q
haver participação popular, as ações do estado são legitimadas a partir da população popular
No Estado democrático de direito as ações do estado dependem de ouvir a população
Orçamento participativo – é a lei q determina as despesas e receitas o q entra e sai de $$,
participativo quer dizer ouvir os moradores envolvidos, muitos municípios adotam o orçamento
participativo Exp. conselho municipal de saúde, conselho de contribuintes, conselho municipal
de transito
Audiência publica – pq tem audiência publica? Pq as decisões ambientais graves só são
legitimas com a participação popular
O administrador publico é aquele que tem competência para as ações executivas do estado deve
pautar as suas ações pelo Estado Democrático de Direito
Estado e Poder ‘’O estado é poder, concentra em si toda a capacidade de agir em nome dos
cidadãos e a institucionalização do poder”
Gabriel Chalita – o poder
Direito Administrativo
Objeto de Estudo
Histórico do direito administrativo
a) remota antiguidade – diorgenes Gasparini – poder do governante – poder teológico sentido
divino do poder.
b) antiguidade clássica – o povo grego era prodigo em regras de direito publico
b.1) gregos – 1a lei da fiscalização do direito publico de como gastar o $ publico surge
com os gregos. Existia a guarda dos prédios públicos que eram guardados por soldados
que é equivalente as guardas municipaisatualmente, e existia coletoria de impostos
repartições p recebimentos dos tributos o q é hoje a receita federal
b.2) romanos – pródigos no direito privado – romanos povos de conquistas cada cidade
conquistada precisava de uma administração – alcaide prefeito, edil vereador
c) idade média – idade do patrimônio, surge a tese da irresponsabilidade absoluta do
governante, nada pode ser oposto ao rei, se ele comete um dano ao patrimônio de alguém a
coroa jamais seria responsabilizada
_________________________________________
Aula 2 – 27 de Julho de 2017
d) idade moderna
revolução francesa – 1789 (efeitos)
1. subordinação do governante a lei,
2. separação de poderes
3. reconhecimento de relação entre o estado e o individuo – o individuo pode reclamar
perante o estado
França – Napoleão sistematização do direito administrativo França lei nº28, pluviose do ano
VIII ( pluviose estação das chuvas, VIII 8º ano depois da revolução) essa sistematização se
espalha por outros países inclusive Portugal, a qual foi trazida p Brasil pelos portugueses, então
o nosso Direito Administrativo é de origem francesa, os espanhóis também seguiram a
sistematização francesa, então a França teve essa influencia no direito Administrativo brasileiro
Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão
de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar
súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos
demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas
federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma
estabelecida em lei.
§ 1º - A súmula terá por objetivo a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas,
acerca das quais haja controvérsia atual entre órgãos judiciários ou entre esses e a
administração pública que acarrete grave insegurança jurídica e relevante multiplicação de
processos sobre questão idêntica.
§ 2º - Sem prejuízo do que vier a ser estabelecido em lei, a aprovação, revisão ou cancelamento
de súmula poderá ser provocada por aqueles que podem propor a ação direta de
inconstitucionalidade.
§ 3º - Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que
indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a
procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará
que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.
Sumula é resumo. É uma serie de jurisprudências q viram sumulas. Não se confunde sumulas
vinculantes com sumulas persuasivas q auxiliam o juiz e tem também as sumulas impeditivas
de recurso q impede o recurso. Sumulas vinculantes só o STF edita e obriga o judiciário e o
administrador, a sumula do STJ não obriga a autoridade administrativa
_________________________________________
Aula 3 – 2 de agosto de 2017
Função Administrativa – função vamos associar a competência expressa uma ideia de poder
e competência, competência é encargo formal próprio de um cargo, trabalhar bem é eficiência,
quando se diz q o agente publico é competente não quer dizer se ele trabalha bem ou mal e sim
se ele é competente p o exercício daquela atividade, ninguém pode realizar na administração
publica uma atividade administrativa sem q tenha função administrativa q é o poder de exercer
uma determinada competência e todo o agente publico tem esse poder pq todo agente publico
detém uma parcela de competência da competência q é do Estado mas como o estado é
abstração então quem q concretiza efetivamente as ações do estado seja de governo ou de
administração publica é uma pessoa física q é o agente publico a exp. o agente da vigilância
sanitária fez uma apreensão de mercadorias em um mercado pq ele detém a função
administrativa pq ele detém competência administrativa, pois se não tivesse esta competência
não poderia aprende-las então função administrativa é competência p realizar uma atividade
administrativa o agente obrigatoriamente deve observar a função administrativa ele deve ter
competência administrativa
Com a queda do absolutismo do rei houve o absolutismo da lei e quando a lei não conseguia
prever todas as circunstancias necessárias e ai o governante travava pq estava obrigado a lei. O
estado social surgiu pq o estado liberal não deu conta das pessoa q viviam a sua margem, as
vezes a lei não serve ela é insuficiente p atender um mandamento maior q consta na CF dai
precisa-se da juridicidade q é o valor jurídico constitucional de uma conduta
exp. 1o mandato de FHC ele tentou adaptar a administração publica brasileira o modelo ao
modelo de administração publica gerencial,
os Estados Unidos é um estado liberal que é um estado não interventor, Donald Trump
pretende extinguir o modo de previdência social estabelecido pelo governo Obama, e pq ele
quer fazer isso? Pq ele quer voltar as ideias do liberalismo o estado lá não é social o estado
garante vc condições de vc enriquecer com as suas próprias forças
exp. objetivo de uma empresa é lucro, e o q a empresa privada faz p chegar a um resultado
lucrativo? faz planejamento, modelo de administração publica gerencial, a empresa fixa metas
e chega a essas metas com planejamento e essa ideia nos Estados Unidos que é um estado liberal
foi trazida p administração publica, q não visa lucro mas tem o superávit. Mas na equipe alguns
não tão tendo a mesma eficiência então quando alguns não são eficientes são demitidos, na
administração publica se o servidor for ineficiente nada acontece, fica lá, aposenta não tem o q
fazer e se demitir o servidor publico ineficiente ele consegue uma tutela antecipada e volta ao
serviço publico, se a sua ineficiência não alcançar uma indisciplina grave ele não sai de lá nunca
pq mesmo se na sua avaliação constar q tal servidor é ineficiente não há lei complementar p
regulamentar a possibilidade de demissão do servidor ineficiente e isso é um problema pq não
tem carreira no serviço publico e não tem reajustes, então como falar em modelo gerencial se o
servidor é mal remunerado a maquina é enorme e pesada se o servidor ineficiente permanece
lá talvez essa situação mude já há uma proposta de regulamentação desse art. 41§1oIII CF
regulamentar a avaliação de desempenho do servidor e regulamentar a ponto de serviço
ineficiente ao longo de um período na carreira dele vir a ser demitido do serviço publico e
também esta p vir acabar a estabilidade no serviço publico
Administração Publica Gerencial – surge no inicio da década de 70 nos Estados Unidos serve
p estado liberal um estado q prega a intervenção mínima do estado na sociedade, a
administração publica gerencial busca a eficiência administrativa, mas para ser eficiente a
administração publica precisa planejar e planejando ela vai buscar resultados concretos utei
viáveis p o cidadão p a sociedade, ou seja planeja ações p obter resultados p quem precisa do
estado
eficiência administrativa – p ser eficiente a administração publica precisa planejar mas
planejando ela precisa buscar resultados
planejamento resultados
centralidade da administração - foco no cidadão
gastar bem o $$ publico com o interesse na sociedade
PPA e LDO não são vinculantes salvo o q a lei diz q é o mínimo de gasto em saúde publica em
em educação q são receitas e despesas vinculantes
a supremacia do interesse publico não é do estado e sim do povo pq todo o poder emana
do povo e em seu nome será exercido
b) Discricionariedade Administrativa – é uma escolha uma opção a ser feita pelo agente
publico ele não tem a regra um modo vinculado de agir ele tem hipóteses ele tem q ter pelo
menos 2hipoteses p escolher a sua ação p poder optar numa determinada circunstancia concreta
exp. a Administração vai construir um hospital no centro ou em algum bairro o Administração
vai determinar discricionariamente pq não tem uma lei q diga onde ela o construirá
exp. determinar a abertura do concurso publico é escolha da autoridade, não tem uma lei q diga
p autoridade contratar determinados profissionais, determinar a abertura de concurso públicos
é escolha opção da autoridade então na discricionariedade administrativa nos temos na
discricionariedade administrativa: temos parâmetros normativos mas a regra não vai determinar
p o agente publico como ele deve agir com parâmetros como na conduta vinculada o q gera
uma zona de incerteza p a autoridade administrativa q tem 2ou+ hipóteses dentro de um caso
concreto, se há uma zona de incerteza dentro desses parâmetros ele tem 2ou+ hipóteses e precisa
tornar isso certo quando o agente publico precisa realizar uma opção discricionária saímos p a
zona da certeza exp. o hospital será construído em local determinado, será realizado concurso
publico para x advogados, agora ele implementou a escolha isso é discricionariedade mas
estamos na Administração publica a escolha discricionária sempre sem exceção será
OBJETIVA pq no direito publico a vontade do agente não importa, pois, se a escolha for
subjetiva eu volto na administração publica patrimonialista, a escolha tem q ser justificada e
motivada a partir de parâmetros normativos, explicar o pq da escolha, a discricionariedade é
mérito administrativo
mérito é aquilo q é própria de alguém, todos tem mérito p alguma coisa, qual o mérito do Poder
Legislativo é produzir leis, do poder judiciário é dizer o direito mediante uma sentença e na
administração publica o mérito é a decisão discricionária,
p realizar a escolha a autoridade tem q fazer um juízo deve tomar a decisão a partir de dois
elementos do julgamento da conveniência e oportunidade. Somente o agente publico
competente p o ato q pode fazer esse julgamento de conveniência e oportunidade? Exp. a
administração vai comprar um veiculo p autoridade p isso deve verificar a oportunidade, o
veiculo p autoridade esta muito deteriorado então sim é conveniente e se é momento de gastar
$ com isso é um juízo de valor e quem faz esse juízo de valor é a autoridade administrativa pq
a escolha discricionária é mérito administrativo o juiz não pode realizar essa escolha ele não
tem como analisar essa conveniência e oportunidade o juiz não tem competência p fazer isso
não é mérito do juiz, o juiz pode anular uma escolha discricionária a partir do motivo,
prof. romeu felipe barcelar explica discricionariedade e vinculatividade com um exp. imagina
uma linha férrea a composição esta vinculada a aqueles trilhos a ferrovia com o trem estão
vinculados e o q acontece quando o trem chega no pátio ferroviário abrem-se opções de linhas
ferras o trilho esta lá mas as hipóteses são diversas, ainda q estejamos falando de
discricionariedade administrativa há parâmetros normativos fixados no exercício da
discricionariedade a nomeação p cargo comissionado, segue o principio da moralidade e é
vedado o nepotismo a escolha portanto não é arbitraria é discricionária, não há livre arbítrio p
escolha discricionária, pq não há livre arbítrio p escolha discricionária? E pq discricionariedade
não se confunde com livre arbítrio? Pq tem parâmetros normativos p essa escolha
discricionária. Livre arbítrio só existe p subjetividade autonomia da vontade direito privado,
não há livre arbítrio p escolha discricionária
Norma
o Regra
o Princípios – plano da abstração
exp. judicialização da saúde, da saúde suplementar dos planos de saúde, quando vc contrata um
plano de saúde a regra diz q não há cobertura p um determinado nº de doenças no contrato lei
regra esta explicito a exclusão de tais doenças, ai a pessoa fica doente numa doenças daquelas
em q não há cobertura, porem sem o tratamento p essa doença a pessoa pode morrer então o
juiz afasta a regra afasta a lei e vai na CF e diz q o direito a vida e a saúde é dever do Estado e
de todos e portanto também dever das operadoras de plano de saúde a chamada saúde
suplementar pq o juiz afasta a regra escrita e vai no principio? Pq a regra esta no tudo ou nada
e existe circunstancias na vida q se for aplicada a regra vc inviabiliza a vida de uma pessoa,
então a regra esta no plano do concreto a regra existe e o principio esta no plano da abstração
o juiz tem a possibilidade de maleabilidade do principio ele vai conjugar ele vai interpretar o
principio e se ele entender q aquele principio no caso concreto afasta a aplicação da regra ele
decide de acordo com o principio pelo principio da máxima eficácia constitucional o juiz
sabe q o estado deve amparar a saúde em circunstancias extremas situações de conflito entre a
regra escrita e princípios, ou ate mesmo o conflito entre princípios
_________________________________________
Aula 5 – 9 de agosto de 2017
O estado tem poder q é um poder diferenciado p o estado agir em nome dos cidadãos e falamos
dos dois princípios o da Supremacia do interesse publico sobre o particular e a Indisponibilidade
do interesse publico q é de titularidade do povo e não do estado cabe ao estado a obrigação
através de suas funções realizar e fiscalizar o interesse publico
Diferença entre regras e princípios, princípios tem valor normativo e norma é um preceito um
indicativo de conduta isso é fundamental p o direito do Estado nem todas as regras q pautam o
modo de agir do agente publico estão fixados em regras q é direito escrito direito positivado a
maior parte das condutas da administração publica parte a aplicação principiologica dai o
significado de principio ser relevante para o Estado
Regime jurídico administrativo (ou publico) – é a aplicação de tudo isso, regime jurídico
administrativo é um conjunto de normas, (e não de regras) aplicáveis a administração publica
esse regime se operacionaliza através de um binômio:
a) Prerrogativas – vantagens para o uso do poder, o regime jurídico tem prerrogativas q são
vantagens p o Estado e ninguém mais tem são de exclusividade do Estado, a relação jurídica
quando o Estado esta presente é representada por uma linha vertical porem a sociedade não
é subordinada ao Estado o q existe é uma prerrogativa do estado dentro do regime jurídico
q o coloca numa posição de destaque q é fundamentada nos princípios da supremacia do
interesse publico sobre o interesse particular e indisponibilidade do interesse publico, a
prerrogativa portanto é vantagem estatal para o uso do poder q coloca o estado em
preferencia dentro do regime jurídico fundamentado na obrigação do estado de fazer a
prevalecer o interesse publico sobre o particular, interesse publico q é indisponível
exp. de prerrogativa do Estado: desapropriação o estado determina ao particular a perda da
propriedade somente o estado tem essa prerrogativa, é uma prerrogativa do estado em nome do
interesse publico a autoexecutoriedade dos atos da administração publica seus atos em regras
são autoexecutaveis é um exemplo de prerrogativa do estado no regime jurídico q não pede
autorização p agir essa autorização já consta nas regras de competência do agente, a presunção
de legitimidade dos atos da administração, no direito privado temos q provar a legitimidade se
eu alego eu provo, o estado não, os seus atos se presumem verdadeiros legítimos somente o
estado tem essa prerrogativa admitida a prova em contrario exp. atos do poder de policia, atos
da vigilância sanitária quando encontra irregularidades apreende mercadorias impõe o embargo
de atividades e pode fazer isso pq é prerrogativa, o estado tem uma serie de prerrogativas
vantagens q o diferenciam o estado dentro da relação jurídica dos particulares
b) Sujeições – restrições, em um estado democrático de direito o governante não é absoluto,
o governante tem regras e sujeições tem imposições, se o regime admite varias vantagens
prerrogativas p o uso do poder e impõe limites impostos na CF, nas leis aplicadas a
administração publica e princípios q sujeitam restringem impõem uma conduta ao agente
publico – sujeições são restrições impostas ao uso do poder pela autoridade
administrativa encontradas na CF e nas leis,
Razoabilidade – conduta razoável, conduta logica, sensata, nasce em 1215 com o rei Joao
sem terra, q teve q assinar um documento q não era razoável q as pessoas perdiam suas
terras sem o devido processo legal. O Principio da Razoabilidade serve p aferir a conduta
do agente q deve ter uma conduta logica aceitável, conduta é lógica e sensata
Principio da Autotutela –
Súmula Nº 473 1967 - A administração pode (deve) anular seus próprios atos, quando eivados de
vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os
casos, a apreciação judicial.
Esse poderá não é poderá é devera, a administração publica quando se depara com a ilegalidade
nos seus atos ela DEVE declarar a nulidade não é poderá pq poderá é discricionariedade qual o
motivo q conduz a declaração de nulidade de um ato quando o ato for ilegal invalido, ato valido
é sinônimo de ato legal, e ato invalido é sinônimo de ato ilegal, quem detêm competência p
anular um ato da administração publica? A autoridade administrativa competente ou o
judiciário e o efeito da anulação é EX TUNC, ou seja é retroativo
Sumulas 473 Motivo Competência Efeito
Anulação Ilegal invalido Autoridade administrativa Ex tunc – retroativo
competente ou o juiz
Revogação Conveniência ou Somente a autoridade Ex nunc – a decisão
oportunidade administrativa não retroage
Ato Valido ainda Mérito administrativo
não impugnado Conduta discricionária
Exp. no ano 2000 houve publicação de edital de licitação p construção de obra publica e em
2002 a obra foi concluída, agora em 2017 transitou em julgado uma sentença declaratória de
nulidade, o efeito retroativo anula a licitação e nulo será o contrato firmado
houve uma licitação, um contrato a obra concluída em 2002 e alguém impugnou pedindo a
declaração de ilegalidade, a ANULAÇÃO de um ato ilegal q contem vícios tem efeito
retroativo mas protegendo o direito do 3o de boa fé, mas só vai alcançar a retroatividade
quem deu causa a ilegalidade o empreiteiro de obras não se envolveu a cadeia de nulidades,
não deu causa a ilegalidade do edital então não pode ser alcançado pelo efeito retroativo o juiz
vai identificar quem teve contato com ilegalidade ai o juiz declara a nulidade e impõe multa
civil a aqueles q participaram da ilegalidade, mas se não tiver 3o de boa fé todos devem
recompor o dano ao patrimônio publico – o efeito é retroativo mas alcança apenas aqueles q
deram causa há ilegalidade,
|----------------- |---------------
ato revogação nulidade
Exp. a administração publica pretende construir uma UPA e ela tem 4 localidades p construir
esse UPA na localidade A o procedimento é legal
A– B– C– D
5km 15km 22km 20km
fazendo essa analise o MP não concorda a escolha discricionária da administração pois a
localidade C esta mais longe, e não concordando propõe uma ação civil publica, lembrando q
o procedimento foi legal, com todas as regras observadas, o q tinha de lei p cumprir foi
cumprido, ai vai se anular ou se revogar a conduta
O Juiz pode revogar conduta administrativa?Sim! Quando ele esta na sua atividade
atípica não esqueçam das atividades administrativas atípicas o regime jurídico da
administração publica é também aplicável quando estamos diante da atividade administrativa
atípica então o juiz administra o poder judiciário exercendo atos administrativos então o juiz
no exercício de sua competência como diretor de um fórum pode revogar atos administrativos
por motivos de conveniência e oportunidade
_________________________________________
Aula 7 – 16 de agosto de 2017
Histórico da adm publica / modelo da adm publica não cai na prova
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
art. 37 §4o CF – o legislador constituinte estabeleceu na constituição o sancionamento
determinou q se sancione aqueles agentes públicos ou não q cometem .atos de improbidade
administrativa
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
(...)
§ 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a
perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e
gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
LEI 8429/1992 – lei com sanções extremamente rigorosa p punição p quem comete atos de
improbidade administrativa a jurisprudência sobre improbidade administrativa tanto na justiça
estadual quanto federal são corriqueiras
o que é um ato de improbidade administrativa?
probo – caráter integro, honrado, de boa fé, de boa índole, comportamento ético moral
irrepreensível se ocupa em pautar as suas ações pela conduta moral ....
probidade – rigor quanto aos deveres éticos
ato é ação é conduta um ato de improbidade é a conduta q afeta, atinge a ética exigida daquele
q mantem uma relação jurídica com o estado, quando essa conduta é ferida caracteriza o ato de
improbidade, isso é uma circunstancia complexa pq um erro administrativo uma ofensa a um
principio da administração e isso ir a caracterizar improbidade administrativa e essa analise é
feita em ultima ratio é o juiz q é o responsável por sentenciar se aquela pessoa faltou com a
devida probidade administrativa, mas p o juiz chegar ate a sentença q vai caracterizar ou não o
ato como improbidade administrativa a pessoa tem q responder a um processo a uma ação de
improbidade administrativa. Então doutrinariamente e jurisprudencialmente o ato de de
improbidade esta conduta tem q ser uma conduta estremada de má fé estremada desonestidade
atos extremos não pode ser um mero erro, tem q saber se houve boa fé do agente e ele cometeu
o erro e causou prejuízo ao patrimônio publico ou será q ele quis causar o dano com dolo então
ato de improbidade são estes atos extremos de ofensa a moralidade publica e q impedem a
gestão publica qualquer ação caracterizada como improbidade administrativa causa dano ao
interesse publico, a administração publica tem a finalidade de gerenciar o interesse publico que
é de titularidade do povo, e o estado detêm poderes p fazer prevalecer essa supremacia do
interesse publico sobre o particular e o interesse publico é indisponível então quando o agente
publico tem uma ação q fere ao interesse publico q ocasiona um dano extremo e esse dano é
caracterizado como improbidade q esta na má fé do agente publico na deslealdade quem faz o
juízo de valor dessa conduta se ela é ou não improba ou se é uma conduta reprovável q não
alcança a improbidade administrativa esse juízo de valor é feito pelo juiz ao sentenciar, o ato
de improbidade é uma ação uma conduta de improbidade administrativa vinculada a
desonestidade e a má fé. a lei de improbidade administrativa tipifica condutas tipifica as
improbidades existentes:
dispositivos processuais
a) representação à autoridade administração ou MP art. 14 – fala de representação, levar a
noticia de fato de q alguém cometeu uma ação de improbidade administrativa, essa
representação pode ser p autoridade administrativa ou p o próprio MP o representante deve
identificar-se, mas pode representação anônima? sim pode mas tem q ser uma representação
séria, muitas ações de improbidade administrativa podem começar de denuncia anônima, mas
além da representar ela deve mostrar as provas q tem ou indicar ou indica p autoridade ou MP
onde estão as provas ai basta investigar muitas representações são anônimas mas não pode ser
qualquer representação e tem um tipo penal p quem faz representação falsa, a representação
portanto apesar da lei pedir a qualificação do representante é possível q seja feita de forma
anônima o §2o diz q a rejeição da representação pela autoridade administrativa se a
representação não estiver qualificada, mas diz q a autoridade administrativa deve representar
ao MP exp. digamos q alguém com provas ou pelo menos indícios de autoria e materialidade
de improbidade administrativa comunica isso ao prefeito, ele pode investigar e reponde por
omissão
b) informação (ciências) ao MP – art. 15 - se a representação for a autoridade administrativa
ela obrigatoriamente deve comunicar ao MP quais os procedimentos q adotou, a lei disciplinou
isso pq pode ser q a autoridade receba a representação e arquive a administração ate pode fazer
isso mas com a ciência do Ministério Publico q é o fiscal da lei pq a autoridade administrativa
pode ter a intenção de omitir os fatos
c) sequestro de bens- art. 16 – é possível o sequestro de bens preliminarmente quando a
representação contem provas robustas o MP ou a autoridade administrativa pode requerer ao
juiz o sequestro de bens para assegurar futura indenização se for o caso então é possível o
sequestro de bens exp. ordem de bloqueio judicial nas contas - é uma ação civil
d) ação de improbidade administração ou ação civil publica por ato de improbidade
administrativa art. 17 – o q não pode é ação popular fundada em improbidade administrativa
o autor da ação popular? o cidadão q não pode pedir não tem legitimidade o juiz nem recebe
impossibilidade jurídica do pedido, o cidadão não tem legitimidade p propor ação de
improbidade administrativa, mas e quem pode? o titular da ação de improbidade
administrativa pode ser a própria administração publica ou os dirigentes da administração
indireta autarquia fundação empresa publica e sociedade de economia mista ou o MP – cidadão
não pode, e não pode pq ele não pode pedir suspensão dos direitos políticos e perda de cargo
ou função, se a ação for inaugurada pela administração publica obrigatoriamente o MP deve
acompanhar a ação como fiscal da lei, mesmo se for esquecido de intimar o MP o juiz recebe a
ação e como é questão de ordem publica intima o MP p acompanhar a ação, uma vez
protocolada a ação o juiz a recebe e analisa e intima os requeridos p defesa preliminar
(intimação dar ciência de qualquer ato de interesse da parte p alguma manifestação dela ) o juiz
recebe a ação e manda intimar os requeridos p uma manifestação previa a chamada defesa
preliminar
d1) defesa preliminar – art. 17 §7o – aqui não é defesa de mérito exp. um dos requeridos
é membro de comissão de licitação e o q se discute é um ato de improbidade administrativa
no procedimento licitatório essa pessoa vai dizer, eu fui arrolado ai mas eu não era mis
membro da comissão de licitação ao tempo da suposta fraude dos atos ai descritos pelo
ministério publico na ação e ai junta o decreto de sua exoneração da comissão de licitações
esse é o intuito dessa manifestação preliminar é dizer o pq não deve estar ali tentar ser
excluído do polo passivo da ação, ai o juiz recebendo essas manifestações preliminares vai
fazer o chamado juízo de admissibilidade exp. essa ação tem 5 requeridos e todos fazem a
defesa preliminar e o juiz vai analisar e entende q 2 deles não deveriam estar na ação há
uma ilegitimidade passiva deles e o juiz extingue a ação com relação a esses dois e vai
receber a ação contra os demais
d2) admissibilidade art. 17 §8o – ver se recebe ou não a ação se o juiz entender q a ação
não tem pertinência não recebe a ação, o q da direito a recurso do autor da ação q vai apelar
dessa decisão
d3) decisão pelo recebimento citação ... art. 17 §9o – prazo de citação de 15 dias
corridos pq ainda não há processo, a integração do processo ocorre com a citação de todas
as partes, aqui não é citação é só notificação, é um conhecimento uma ciência p q os
requeridos verem se é pertinente estarem ali
d1 d2 d3 são particularidades do processo administrativo rito especifico
1o o juiz intima p uma manifestação preliminar onde o requerido vai tentar ser excluído do polo
passivo da ação o juiz recebendo essas manifestações ele faz o chamado juízo de
admissibilidade e recebendo a ação ai sim ele vai mandar citar para q os requeridos façam a sua
contestação
o art. 12 incisos I, II, III definem as penas é ação civil pq o legislador chamou de pena e não de
sanção a ação de improbidade é uma ação CIVIL, o legislador chamou de pena mas é
sanção civil, o juiz do cível não fixa pena p minguem
sanções (penas)
art. 12 I art. 9o –
art. 12 II art 10 -
art 12 III art 11 -
art. 9º enriquecimento ilícito – atos de improbidade administrativa q importam
enriquecimento ilícito a pessoa se enriquece com a conduta improba, Constitui ato de
improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito, a conduta é direcionada a
enriquecerce ilicitamente, a jurisprudência entende q o art. 9o caput o tipo enriquecimento ilícito
exige dolo da conduta do agente, então quando a administração ou o MP ingressa com a ação
civil publica por improbidade administrativa se deve fazer prova da intenção do especial fim
de agir: dolo especifico o enriquecimento ilícito, mas isso é matéria de defesa p o MP vai
ingressar com a ação mesmo em casos de culpa, enriquecimento ilícito é qualquer circunstancia
em q o agente publico aufira vantagem em detrimento ao erário exp. uso de papel de repartição
administrativa p fins privados do agente. Exp. servidor q vai p casa com o veiculo publico e faz
as suas atividades diárias com o carro publico. É qualquer vantagem q se tenha mas a doutrina
se inclina a conduta dolosa do agente qualquer vantagem seria enriquecimento ilícito
art. 19 tipo penal – é uma ação civil mas o legislador colocou um tipo penal mas pode pq é
uma legislação esparsa, alguém faz a representação mas é alguém q sabe ou deveria saber q a
pessoa é inocente e mesmo assim representa pode vir a responder por este crime previsto no
art. 19
art. 20 trata da possibilidade afastamento agente publico no curso da ação quando o agente
é detentor de cargo eletivo, p afastar o eleito pelo voto popular as provas tem q ser muito graves
q o eleito vai causar um prejuízo a instrução processual se continuar no exercício do cargo ele
vai ocultar provas ou ameaçar pessoa nesse caso o juiz pode determinar o afastamento mas na
duvida permanece no cargo, pois vigora o estado democrático de direito, pq a perda do cargo
ou suspensão dos direitos políticos são sanções previstas no art. 12 só operam efeitos após o
transito em julgado da decisão
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
(...)
XIX - somente por LEI ESPECÍFICA poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de
empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei
complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
o órgão publico é ilegítimo passivamente pq não tem personalidade jurídica e a ação é extinta,
a ação deve ser proposta em face a pessoa jurídica a qual esse órgão publico é vinculado, no
caso de problemas com a PM se processa o PR
autarquias, fundações, empresas publicas e sociedades de economia mista todas tem o sistema
de Controle / supervisão / tutela – exp. BB tem a Petrobrás tem em tese tem
FUNDAÇÕES -
SIGNIFICADO – é uma dotação ou destinação patrimonial de bens gravada com uma
finalidade publica especifica
LEI AUTORIZATIVA ESPECIFICA – autoriza instituir uma fundação e não cria e pq o
legislador constituinte não diz q essa lei especifica cria uma fundação mas sim diz q autoriza
instituir uma fundação pq fundação é um instituto jurídico próprio do direito privado não é
fundação um instituto de direito publico como é a autarquia, se não é próprio do direito publico
ele não pode criar o q não é dele, não pode criar aquilo q já existe juridicamente falando, o
instituto jurídico autarquia é criado pelo direito publico e depois vc da o nome e a competência
e o instituto jurídico fundação vc autoriza e depois nomeia e da competência é o instituto
jurídicos q é autorizado a existir e é autorizado pq é instituto jurídico do direito privado o direito
publico se apropria de institutos jurídicos q são próprios do direito privado exp. pq o inciso o
art. 37 XIX CF criar autarquia e autorizar a instituição de fundação empresa publica e sociedade
de economia mista, o legislador quis dizer q pode-se pegar o instituto jurídico do direito privado
e adapta-lo p utilização no direito publico, por isso é autorização não tem como criar o q já
existe, cada fundação tem q ter uma lei especifica autorizando a ser instituída
ATIVIDADES – serão definidas por lei complementar mas não tem essa lei complementar
ainda mas é consenso doutrinário q essas fundações não vão realizar atividades econômicas q
são próprias e de empresa publica e sociedade de economia mista não pode as q são próprias de
autarquias q são exclusivas do estado então sobra: assistência social, educação, saúde,
pesquisa – IBGE, Funai
Inicio da personalidade jurídica -
PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO – pq q autoriza pq o instituto jurídico é de
direito privado o estado fica autorizado a adaptar um instituto jurídico fundação a uma atividade
estatal então a personalidade jurídica da fundação se inicia com o registro do estatuto ou
do ato constitutivo no órgão competente tem q registrar o estatuto, se não houver o registro do
estatuto não tem personalidade jurídica.
Uma fundação pode ser instituída com personalidade jurídica de direito publico ou privado, a
autoridade administrativa tem discricionariedade ao instituir uma fundação e determinar se ela
terá personalidade jurídica de direito publico ou privado
Publico
Privado
Regime jurídico – tem q saber qual é o regime jurídico aplicado – qual a conclusão do STF
quanto ao regime jurídico aplicado em uma fundação
a) antes da CF 1988 – fundação não era entidade da administração publica indireta ou pelo
menos não com previsão constitucional e as fundações pertencentes ao estado e mantidas com
$ publico e nem prestavam contas e a CF fez constar as fundações como uma das pessoas
jurídicas da administração indireta
b) após CF 88 até a EC 19/1998 –
c) após EC 19/1998 – e mudou a redação do inciso XIX do art. 37 por lei especifica ficava
autorizada a instituição de fundação
STF diz q se a Fundação for instituída com:
Personalidade jurídica de direito publico = o regime jurídico será semelhante das autarquias
Personalidade jurídica de direito privado = semelhante das empresas publicas * qual o regime
jurídicos das empresas publicas? O regime jurídico será o regime jurídico próprio das
empresas publicas
Expressão fundação autárquica – uma fundação com personalidade jurídica de direito publico
não é idêntica a uma autarquia o STF disse q é semelhante, pois p criar uma autarquia não
precisa de dotação de bens
_________________________________________
Aula 10 – 24 de agosto de 2017 -
autarquias são pessoas de direito publico pessoas próprias do estado .e precisam de uma lei q
crie essas autarquias, vimos a distinção de o pq o art. 37 XIX menciona criar autarquias e outra
hora ele fala em autorizar fundação, empresa publica e sociedade de economia mista, fala em
autorizar pq estes institutos jurídicos são próprios do direito privado e se são institutos
existentes não tem como a lei criar, não vai criar o q já existe, então ela vai autorizar a instituição
de uma fundação e criar uma autarquia q existem p realizar atividades próprias e exclusivas do
estado, tudo q o estado tem como atividade própria uma autarquia pode fazer como atividade
de fiscalização e regulação poder de policia do estado q pode ser executado pela administração
publica direta ou pela administração publica indireta na forma de uma autarquia. p autarquias
existe controle supervisão e tutela q é exercido p qualquer uma das 4 entidades da administração
publica indireta sendo o controle finalístico e de resultado e o controle financeiro destaque ao
controle politico q atribui o poder ao chefe do poder executivo de designar os dirigentes da
administração indireta o q acaba relativizando a autonomia administrativa q essas entidades
possuem se houver um conflito de ideias entre o presidente da republica e o presidente de uma
entidade da administração indireta isso pode levar a exoneração do dirigente da entidade da
administração indireta e isso é ruim pq relativiza a autonomia administrativa.
Fundação é uma dotação patrimonial, é um patrimônio destinado a uma finalidade especifica e
e a definição de fundação instituída pelo estado e pelo poder publico é a mesma do art. 62 do
código civil, mas quem dota e especifica esse patrimônio é o poder publico pq é ele q quer
instituir a fundação e a lei especifica apenas autoriza, mas p q exista a personalidade jurídica
da fundação é necessário o registro do ato constitutivo, numa fundação o ato constitutivo é o
estatuto social sem esse registro não tem personalidade jurídica não tem fundação o q se tem
unicamente é uma autorização , e hoje as fundações podem ser instituídas com personalidade
jurídica de direito privado e de direito publico e ai surge o questionamento de qual regime
jurídico aplicável a uma fundação quando ela for instituída com personalidade jurídica de
direito publico ou quando ela for instituída com personalidade jurídica de direito privado p isso
o STF determina q quando a fundação é instituída com personalidade jurídica de direito publico
o STF considera elas semelhantes as autarquias e sendo semelhantes as autarquias aplica-se o
regime jurídico publico sem exceção o STF considera semelhantes pq fundação p existir precisa
de patrimônio q vai atender a finalidade da fundação enquanto a autarquia só precisa da lei
especifica q a cria. E se a fundação é instituída com personalidade jurídica de direito privado
elas são semelhantes as empresas publicas
Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade
econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança
nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.
§ 1º - A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e
de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens
ou de prestação de serviços, dispondo sobre:
I - sua função social e formas de fiscalização pelo Estado e pela sociedade;
II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e
obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários;
III - licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os princípios da
administração pública;
art. 173 caput – motivos autorizadores - o caput do artigo começa com essas expressão
ressalvados os casos previstos nesta constituição, o quer dizer quando se fala em ressalva se
fala em exceção, nessas atividades de monopólio do estado não precisa de autorização pq o
próprio constituinte determinou q aquelas atividades são atividades de monopólio estatal, mas
todas as demais atividades econômicas p q o estado execute de modo direto tem q estar
autorizadas nas hipóteses taxativas, mas como saber o q é imperativo da segurança nacional ou
relevante interesse coletivo Quando o município o estado membro ou a união pretender instituir
uma empresa publica ou sociedade de economia mista devera no projeto de lei autorizativa
comprovar relevante interesse coletivo ou q aquela instituição vai atender a um imperativo da
segurança nacional só esses motivos q podem levar a instituição de uma sociedade de economia
mista ou empresa publica que são entidades da administração publica indireta e dependem de
lei especifica essa exigência de lei especifica não esta no caput do art. 173 mas esta no inciso
XIX do art. 37 que trada das pessoas jurídicas da administração publica indireta, então o caput
determina q a exploração de atividade econômica de modo direto pelo estado precisa de lei essa
lei é a lei especifica q vai determinar a instituição de uma empresa publica e de uma sociedade
de economia mista
art. 173 §1º - atividades q são próprias dessas empresas estatais qualquer atividade econômica
ou prestação de serviços públicos poderá ser realizada por uma empresa publica ou sociedade
de economia mista, somente essas atividades comerciais e econômicas
art. 173 §1º II - regime jurídico - qual é o regime jurídico aplicável a uma empresa estatal é
a sujeição dos regimes próprios das empresas privadas segundo a CF mas isso esta errado, a
interpretação literal desse inciso II incide em erro, é a partir da atividade q se chega ao regime
jurídico essas estatais atendem a um regime jurídico MISTO OU HIBRIDO, p compreender
se há privilégios tributários a essas empresas ou não vc precisa saber o sistema tributário e o
regime jurídico de trabalho é CLT sem exceção independentemente de qual seja o trabalho
quem trabalha numa empresa publica ou sociedade de economia mista, o regime jurídico é
trabalhista
art. 173 §1º III – essas empresas estatais devem atender a licitação contratos princípios
aplicáveis a administração publica –
qual é o regime jurídico de uma empresa estatal parte da atividade q ela exerce, quando ela é
prestadora de serviço publico ou exploradora de atividade econômica, quem é o titular da
atividade? Pq o titular da atividade determina o regime jurídico. Vejamos as atividades:
Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou
permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.
A diferença em relação ao regime jurídico é importante por conta da responsabilidade civil das
estatais, se for uma estatal q preste serviço publico a responsabilidade é a mesma do estado
responsabilidade civil objetiva, mas na atividade fim quando o explorador é de atividade
econômica a reponsabilidade é subjetiva se alguém sofrer algum dano pelo BB, Caixa ou Copel
no exercício da atividade fim a responsabilidade será subjetiva
diferenças entre uma empresa publica e uma sociedade de economia mista como o BB e a caixa
são muito parecidas a 1a vista parece q é a mesma coisa
BB e Caixa são ambos exploradores de atividades econômicas e tem 3 diferenças entre estas
estatais
formação do capital social – p formar uma empresa precisa integralizar um capital
o Empresa Publica - não se pode ter empresa publica q p integralização do capital social
tenha $publico e $privado na empresa publica a formação do capital tem q ser de $
exclusivamente publico
exp. a EMBRAPA empresa publica prestadora de serviço publico,
exp. Paraná vai instituir uma empresa publica e abre a possibilidade a municípios e a
União q se devidamente autorizadas por lei estes entes federados quiserem aportar
capital p integralizar o capital da empresa publica do estado do PR o capital tem q ser
publico mas pode ter participação de um estado de um município e da união p
integralizar o capital dessa empresa em situação hipotética a união quando instituiu a
Embrapa poderia abrir aos estados e aos municípios p formação do capital social como
é uma empresa da união a maior parte do capital deve vim da união se fosse uma
empresa de um município o município deveria aportar a maior parte do capital o q não
pode é $ privado p capitalizar empresa publica
o Sociedade de Economia Mista – conjugação de capital publico e capital privado, a
sociedade de economia mista é uma S/A sociedade por ações ou sociedade anônima,
pois os acionistas são anônimos e vende ações na bolsa exp. Petrobrás vende ações na
bolsa então uma sociedade de economia mista como o BB, Copel, Eletrobrás, Sanepar
p serem formadas o estado tem q ter no mínimo 51% das ações e no máximo a iniciativa
privada pode ter 49%
Estruturação Social -
o Empresa Publica – qualquer modo empresarial exceto S/A
o Sociedade De Economia Mista – S/A
Competência Judicial diferença quanto a competência judicial de acordo com uma
estrutura federal a CF é quem determina a competência da justiça federal
o Empresa Publica exp. advogado vai discutir um contrato bancário contra a Caixa q é
uma empresa publica e pela regra do art. 109 I CF essa discussão será na Justiça
federal exp. se a caixa for propor uma falência contra uma empresa é competência da
Justiça Federal, agora se a Caixa tem interesse em uma falência q já esta distribuída em
uma vara da justiça estadual, se a empresa publica for estadual ou municipal a
competência da justiça estadual
o Sociedade De Economia Mista – a mesma causa com o BB onde será proposta a ação
o BB sociedade de economia mista federal pertencente a União e vc vai propor a ação
na justiça estadual art. 109 I CF q determina as causas de competência da justiça
federal, e lá nesse artigo não esta escrito sociedade de economia mista então a causa é
de competência da justiça estadual ainda q essa sociedade de economia mista seja
pertencente a União, qualquer discussão seja de atividade meio ou fim pq CF q define
a competência da justiça federal e não fala em fundação nem em sociedade de economia
mista, mas e se for uma fundação instituída com personalidade jurídica de direito
publico ai sim a competência será da justiça federal pois é semelhante a uma autarquia
o regime jurídico é o mesmo de uma autarquia logo fundação federal q tenha
personalidade jurídica de direito publico a competência é da justiça federal
Considerações finais
tanto empresa publica como sociedade de economia mista são institutos jurídicos do direito
privado o estado apenas adapta estes institutos ao regime do estado no q for possível, o
estado p explorar atividade econômica precisa de uma empresa publica ou uma sociedade
de economia mista
Quando nasce a personalidade jurídica de uma empresa estatal?
com o registro do ato constitutivo no órgão competente
não nasce com a publicação da lei autorizativa
(Controle/Supervisão/Tutela) - controle finalístico ou de resultados controle financeiro são
aplicáveis a essas estatais e aqui é emprego publico não é cargo
Organizações Sociais – OS (lei 9637/1998) – pessoa jurídica de direito privado sem finalidade
lucrativa qualificada como organização social p executar atividade própria ao estado mas não
exclusiva dele e não pertence ao estado não é administração publica indireta são pessoas
jurídicas exclusivamente de particulares sem finalidade lucrativa, o seu excedente financeiro é
revertido p própria atividade, então p buscar qualificação como organização social essas
Pessoas jurídicas de direito privado, não podem ter finalidade lucrativa, não pertencem ao
estado sem finalidade lucrativa são qualificadas (atribuir algo a uma pessoa já existente), já
existe uma pessoa jurídica q busca a qualificação como organização social nos termos da lei
9637/1998 para execução de atividades próprias do Estado, porem não exclusivas deste – se
busca qualificação é pq já existe como pessoa jurídica, mas se já existe como pessoa jurídica
e busca qualificação, de q pessoa jurídica se trata? Q natureza jurídica é essa organização social?
Associação ou é uma fundação q adaptou os seus estatutos a exigência da lei e ai então busca a
qualificação o titulo como organização social p realizar atividades q são próprias do estado mas
não exclusivas do estado
Qualificado
Competência art. 2o II – quem é competente p qualificar? Do ministro ou do ministério q
tenha vinculação com a atividade social da pessoa jurídica q busca qualificação Exp.
instituir associação com finalidade de proteção ao meio ambiente associação uma vez
elaborado o estatuto será feita uma assembleia aprovado esse estatuto registramos no
cartório tem-se a pessoa jurídica associação mas ai queremos mais queremos buscar a
qualificação como organização social p desenvolvimento de nossas atividades. onde buscar
a qualificação? no ministério do meio ambiente há um vinculo entre atividade e o ministério
Deve haver uma vinculação temática entre a atividade exercida e o ministério responsável
pela qualificação art. 2o II lei 9637/1998
Discricionariedade art. 1o – as organizações sociais ficaram muito politizadas, e ficaram
muito politizadas pq no caput do art. 1o diz q o poder executivo poderá (discricionariedade)
qualificar organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos cuja
as atividades sejam dirigidas ao ensino a pesquisa etc. mas para a qualificação dessas
pessoas jurídicas tem um juízo de oportunidade e conveniência próprio pelo ministério
competente p a qualificação isso trouxe um efeito negativo q é a politização dessas
entidades, sendo essas qualificações não muito utilizadas atualmente
Atividades uma organização social se presta as atividades elencadas em lei são 5 atividades
Pesquisa, meio ambiente, educação Cultura, desenvolvimento tecnológico
Efeitos da qualificação
a) reconhecimento de utilidade publica e de interesse social –
receber servidores públicos cedidos pela administração publica direta p q executem as
atividades de uma organização social, porem estes servidores são pagos pelo órgão de origem
exp. município firma contrato de gestão com uma organização social p o exercício de
determinada atividade, ai essa organização social pode requerer servidores públicos do
município e a lei autoriza q sejam cedidos p organização social mas estes servidores continuam
sendo pagos pela administração municipal. O estado p contratar com a organização social não
precisa licitar,
b) dispensa de licitação art. 24 XXIV lei 8666/1993 – é dispensável licitar p contratar com as
organizações sociais, se o estado faz parte do conselho de administração e se o estado pode
contratar sem licitar
exp. ai acontece q na aera de saúde mediante a uma organização social começou a administrar
um hospital, uma organização social contrata sem fazer concurso publico ela não precisa afinal
não pertence ao estado sendo uma pessoa jurídica de direito privado o q ocasionou q a
administração publica começou a contratar pessoal sem concurso publico e alocar estas pessoas
na estrutura administrativa dos municípios, sendo uma forma de burlar o concurso publico e
como as organizações sociais não licitam o estado começou a fazer aquisição na área de saúde
sem licitar em nome das organizações sociais
Organização Da Sociedade Civil De Interesse Publico OSCIP Lei 9790/1999 – essas tem
bastante são as verdadeiras entidades do 3o setor
no ano de 1999 foi publicada outra lei p 3o setor lei 9790/1999
pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade lucrativa q buscam qualificação como
OSCIP para a execução de atividades próprias de estado porem não exclusivas do estado
qualificação
competência art. 5o – ministério da justiça, qualquer q seja atividade,
vinculatividade art. 1o §2o – não há discricionariedade há vinculação exp. instituímos a
associação e adaptamos o estatuto as exigências da lei 9790/1999 e vamos requerer junto
ao ministério da justiça a qualificação como OSCIP q cabe verificar a adaptação do estatuto
a lei, sendo uma competência vinculada art. 1o §2o se estiver adequado o estatuto a lei
qualifica e se não estiver devolve a instituição requerente p q ela adapte o seu estatuto as
exigências legais, e haverá vinculação da atividade do ministro e obrigatoriamente ele terá
qualificar a entidade não há discricionariedade sendo um direito subjetivo publico, é direito
liquido e certo da pessoa jurídica a qualificação como OSCIP
atividades art. 3o – as OSCIP tem diversas atividades sociais, vinculados a diversos setores da
economia,
efeitos da qualificação
reconhecidas como de utilidade publica -
licitação obrigatória – o poder publico p contratar uma OSCIP obrigatoriamente deve licitar
o q se chama de licitação por projetos exp. o município decide fazer uma campanha p erradicar
a mortalidade infantil, e quer fazer esse programa com uma OSCIP, terá q ser feita a abertura
de um edital de licitação, nessa licitação só vão competir OSCIP q vão apresentar de acordo
com o edital projetos p erradicação da mortalidade infantil a OSCIP q vencer a licitação vai
trazer p essa atividade capital privado pq ela vai buscar esse capital,
direito do 3o setor – cada vez mais as grandes empresas (multinacionais) trabalham com
OSCIP p desenvolvimento dos seus projetos sociais pq a seriedade em tese é maior
as OSCIP são privadas mas a elas é aplicada o regime jurídico publico mas são aplicados os
princípios de direito publico, OSCIP não fazem parte do estado mas atuam para o estado
agencias são utilizadas no Direito norte americano lá sim existe diversas agencias mas o
contexto do direito americano é completamente diferente do direito administrativo
brasileiro pq nos Estados Unidos o estado é liberal e no Brasil o estado é interventor
AGENCIAS EXECUTIVAS –
natureza jurídica – Autarquia ou Fundação
o q são e pq foram idealizadas?
Previstas na lei 9649/1998 art. 51 essa lei tinha a função da estruturação da administração
publica federal no governo FHC, todo governante define a sua estrutura, e nessa lei se previu a
possibilidade de qualificação de determinadas pessoas como agencias executivas, então
agencias executivas são: pessoas jurídicas de direito publico qualificadas como agencias
executivas, que mediante contrato de gestão, assume a responsabilidade de desenvolvimento
de um plano estratégico de restruturação e desenvolvimento institucional
exp. IMETRO é uma autarquia federal q num determinado momento (1999) foi qualificada
como agencia executiva pq o IMETRO tinha uma serie de problemas quanto a sua estrutura
financeira e administrativa e a ideia era extinguir o IMETRO, mas p não extinguir uma
autarquia e criar outra o governo entendeu q poderia qualificar como agencia executiva uma
pessoa jurídica vinculada ao direito publico q apresenta-se um plano de restruturação e
desenvolvimento institucional. De como ser viável economicamente e administrativamente,
diante disso o IMETRO elaborou um projeto p ser viável a finalidade publica, sendo esse
projeto submetido ao presidente da republica
pessoas jurídicas de direito publico qualificada, se é qualificada é pq a pessoa jurídica já existe,
então quais pessoas jurídicas podem ser qualificadas como agencias executivas?
autarquias e fundações,
qualificar é atribuir um titulo, e atribui-se um titulo a pessoa jurídica q já existe, então
autarquias e fundações q apresentem ao governo um plano de reestruturação e
desenvolvimento podem buscar a qualificação como agencia executiva, são pessoas
jurídicas de direito publico já existentes pq agencia executiva NÃO da origem a nova
personalidade jurídica, só se qualifica o q já existe, então apenas qualifica a pessoa jurídica
q já existe com a finalidade de restruturação e desenvolvimento dessa pessoa jurídica mediante
a um contrato de gestão, q fixa metas a serem cumpridas a um determinado prazo, uma vez
cumpridas as metas recebe maior verba orçamentaria, foi o q o IMETRO fez apresentou ao
presidente da republica um projeto de restruturação e desenvolvimento fixou quais seriam as
metas a serem transportadas p um contrato de gestão e quanto financeiramente cumprindo as
metas etapa por etapa ele receberia de $$publico a ideia é de administração gerencial cumpra a
meta e tenha um beneficio a ideia do mundo privado, ao invés de ficar injetando $ em uma
entidade deficiente
estados e municípios também podem ter agencias executivas desde q tenha-se lei própria p
qualificar como agencia executiva estadual ou municipal
Estrutura administrativa
Nomeação de dirigentes – por ato administrativo complexo, ou seja há necessidade de poderes
diferentes p nomeação dos dirigentes o presidente da republica indica o nome e o senado devera
ratificar, sabatinando o nomeado por isso ato complexo pq são poderes diferentes se o senado
concorda com o nome o presidente da republica nomeia o dirigente, mas se o senado não
concordar o presidente não poderá nomear e terá q designar outro nome p ser sabatinado pelo
senado. p ter eficácia a nomeação do dirigente é necessário poderes distintos o legislativo e o
executivo
Diretoria colegiada – as decisões técnicas das agencias reguladoras q são autarquias técnicas
são por votação composta a maior parte tem 5 membros, a lei q cria a agencia reguladora
normalmente define o nº de dirigentes e os dirigentes q compõe são geralmente são pessoas q
conhecem da área tecnicamente da área q irão regular.
As autarquias em regime especial tem Mandato fixo dos dirigentes – a lei diz qual o prazo de
vigência de um mandato de um dirigente, na agencia reguladora o dirigente tem direito
subjetivo publico ao mandato de dirigido, ele é nomeado normalmente 3anos em alguns casos
sendo admitida a recondução por igual período, mesmo o presidente da republica ou ministro
não gostando desse dirigente ele tem q suportar pq ele tem direito diferente do q acontece nas
demais autarquias onde os dirigentes podem ser exonerados
Hipóteses de perda do mandato do dirigente de agencia reguladora
1. 1o termino do prazo do mandato
2. 2o renuncia
3. 3o sentença judicial (civil ou penal) condenatória transitada em julgado,
4. 4o processo administrativo disciplinar – o dirigente comete infração disciplinar grave e pode
ser demitido – a lei vai dizer quais são essas infrações e ao final transitada em julgado a
decisão administrativa ele será demitido
5. 5o processo administrativo de natureza técnica – o dirigente não entende da área da agencia
Duvidas
O juiz pode anular ou revogar conduta decisória da autoridade q desatende ao interesse publico
primário?
3. Não é relevante para o direito a distinção entre órgão público e entidade pública, se
considerado o enunciado do parágrafo 8º do art. 37 da Constituição Federal. É válida a
afirmação? Justifique.
distinção entre órgão publico e entidade administrativa, o §8o do art. 37 fala de contrato de
gestão entre órgãos públicos, mas órgãos públicos não podem se obrigar em contratos, pois não
tem personalidade jurídica, mas firma contratos pq a constituição autoriza a, mas como a CF
não tem palavras erradas então já que a CF autoriza contratos entre órgãos despersonalizados
contrato de gestão é uma exceção q é autorizada entre órgãos a contratar, mas o direito continua
distinguindo órgão de entidade pq não poderia uma EC alterar o direito e deixar essa diferença
irrelevante, órgão publico não tem personalidade jurídica não é sujeito de direitos e isso é
absolutamente relevante p o direito pq só pessoa jurídica é sujeita de direitos e obrigações
9. Se uma fundação, instituída pelo poder público, não possui recursos para solver uma
condenação para indenizar prejuízos causados a terceiro, caberá à administração
central, solidariamente adimplir com o valor indenizatório. Esta afirmativa é correta?
Justifique juridicamente sua resposta.
a responsabilidade é subsidiaria da adm direta p com a indireta, na 1a fase da ação sempre se
ajuíza a ação contra a fundação
14) vinculação temática não é subordinação não há subordinação entre a adm direta e indireta
14. B
Considere o seguinte excerto doutrinário: ‘A ação estatal obedecerá a planejamento
que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança
nacional, [...] e compreenderá a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos
básicos:
a) plano geral de governo;
b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual;
c) orçamento-programa anual;
d) programação financeira de desembolso.’ A partir do texto, é possível compreender
que se trata de atividades próprias de administração pública, essenciais ao
desenvolvimento do Estado. É possível concordar com esta conclusão? Justifique.
Ação de Governo não temos como nos opor a ação de governo é de competência do legislador
ou dos próprios órgão governamental.
lista 31/8
1) errada, a impessoalidade é principio constitucional não pode uma lei autorizar, seria
inconstitucional essa lei pq ela fere o §1o do art. 37 da CF
2) o judiciário não não pode revogar ato administrativo pq é mérito administrativo mas ele pode
anular,
5) não há controle hierárquico entre a adm direta e indireta e o fato de ser possível nomear
dirigentes é controle politico o que previsto entre a entre a adm direta e indireta é a supervisão
ministerial
7) não é nem maioria e nem minoria o interesse publico tem q ser harmônico,