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REWATER PRIVATE SOLUÇÕES EM ÁGUA E MEIO AMBIENTE LTDA

Rua Cubatão 97, 1º andar São Paulo - SP


+ 55 11 3181.4059 http://rewater.com.br

Considerações Iniciais

O Condomínio Residencial Vintage é composto por 3 fases:


 Fase 1: São Carlos;
 Fase 2: Santa Isabel e;
 Fase 3: Munck

Duas das três fases foram feitas através de GRAPROHAB e são elas:
 Santa Isabel e;
 Munck

Em consulta a CETESB, na unidade de EMBU DAS ARTES, foi pedido vistas aos processos:
 # 32/00904/06 - STA. ISABEL
o 01 volume.
 # 10298/13 – MUNCK
o 05 volumes.

Esclarecimentos Gerais

O licenciamento ambiental trifásico é a modalidade de licenciamento ambiental, no qual as


etapas de viabilidade ambiental, instalação da atividade ou do empreendimento serão analisadas
em fases sucessivas e, se aprovadas, serão expedidas as licenças prévia, de instalação e de
operação.
Assim, no licenciamento ambiental trifásico o empreendedor obterá primeiramente a
Licença Prévia que atesta a viabilidade da atividades ou do empreendimento quanto à sua
concepção e localização, logo após a Licença de Instalação que autoriza a instalação da atividade
ou do empreendimento, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e
projetos aprovados e, por fim, a Licença de Operação que autoriza a operação da atividades ou do
empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta da LP e da LI, com as
medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação e, quando
necessário, para a desativação.
Vale dizer que a base legal que prevê o licenciamento ambiental trifásico é a Lei Estadual
nº 21.972 de 2016, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos –
SISEMA.

Certificado GRAPROHAB

O certificado GRAPROHAB, neste caso, equivale a Licença Prévia (LP) e a Licença de


Instalação (LI). Em seu verso ele traz exigências que o empreendimento terá que cumprir/ se
adequar e o prazo para o cumprimento disso é de até 02 anos, contados a partir da data de emissão
do certificado em questão.
O certificado GRAPROHAB do Santa Isabel é o # 263/2007. Já o do Munck é # 309/2014.
Ambos constam em anexo no final deste documento.
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Sobre os empreendimentos

O Santa Isabel foi aprovado no GRAPROHAB com um sistema de tratamento e disposição


final de esgotos sanitários individual para cada lote composto por fossa séptica, filtro anaeróbio e
poço sumidouro.
Com o certificado em mãos, as exigências que contavam no verso deveriam ser adequadas
e a partir daí seria pedido a Licença de Operação (LO) uma vez que ela é do empreendimento.
Em consulta a CETESB de outro município, a título de esclarecimentos técnicos, foi nos
informado o seguinte: uma vez que não existe o sistema proposto inicialmente, o empreendimento
deveria retificar perante a CETESB que a coleta e tratamento de esgoto deste loteamento é feita
utilizando uma ETE construída e que visa atender as 3 fases existentes do empreendimento.
Com isso, o certificado ficaria atualizado e uma vez que as demais exigências fossem
cumpridas, seria dado entrada na L.O junto ao órgão competente.
Para o Munck, o certificado GRAPROHAB foi aprovado fazendo uso de um sistema misto
de processo biológico ( lodo ativado e aeração prolongada) e físico químico.
Conforme citado anteriormente, após o cumprimento de todas as exigências, a EPC
poderia dar entrada na LO em julho de 2016, visto que o prazo para adequação é de 2 anos a contar
da emissão do documento.

Reforma da ETE

A Rewater foi contratada para readequação da estação no final do primeiro semestre de


2016 com o intuito de evitar novas obras civis para atender a contribuição de esgoto de das 3 fases
do empreendimento residencial, da galeria comercial, bem como do vintage office e no final de
outubro de 2016, a obra foi entregue e o aceite formalizado.
Por orientação da própria CETESB em meados de 2017, pela unidade de Pinheiros, um
parecer técnico sobre a eficácia da tecnologia foi emitido em conjunto com uma outra obra.
Posteriormente foi informado de que o parecer técnico em questão, parecer este no qual
a própria CETESB reconhece de que o sistema comprovou uma eficiência entre 90- 95% na remoção
de DBO, poderia ser apresentado a unidade de Embu das Artes para fins de formalidade. Foi neste
período em que a EPC e Rewater buscaram uma forma de entender o processo de licenciamento
e seus pormenores.
Segue abaixo o trecho que faz menção ao empreendimento.
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Licença de Operação vs Parecer Técnico

Quando um empreendimento é classificado para GRAPROHAB ele é analisado por um


colegiado composto por representantes da PGE, Sec. De Habitação, SMA, CETESB, Eletropaulo,
SABESP e EMPLASA. São eles que analisarão os documentos enviados e poderão então fornecer a
licença de operação para o empreendimento em questão.
A ETE neste caso, é parte deste universo mais abrangente – L.O do empreendimento,
portanto, o que ela fornece é um Parecer Técnico onde a CETESB manifesta-se favorável ou não
sobre o sistema proposto.

Cadastros na CETESB- Embu das Artes

Em uma das consultas no órgão foi encontrado 3 cadastros perante o órgão e um deles não
constava quaisquer dados do representante junto ao empreendimento.
Segue abaixo a tela printada:
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Em conversa com o próprio órgão, uma atualização do cadastro se faz necessário pois
como há pelo o menos 3 “Cadastro CETESB” há dados que não casam uns com os outros o que
poderá impactar futuramente no processo de licenciamento.

Considerações Finais

A Rewater foi contratada para que a ETE cumprisse os parâmetros de descarte do Decreto
Estadual 8.468/76, artigo 18 e de adequação do sistema para que o mesmo não precisasse sofrer
qualquer intervenção civil uma vez que a contribuição de esgoto seria aumentada devido a venda
de futuras unidades da fase 3 Munck, e esse objetivo foi cumprido.
Por desconhecimento na época, foi colocado em contrato que o processo de
licenciamento, leia-se licença de operação, da ETE seria responsabilidade da Rewater porém, este
documento vem esclarecer de que a ETE emite Parecer Técnico e que a Licença de Operação é do
empreendimento e portanto, responsabilidade da construtora. Desta forma, a Rewater se isenta
de fornecer tal documento – Licença de Operação- uma vez que foge do escopo dos deveres de
uma contratada de saneamento, neste caso (GRAPROHAB).
A Rewater se dispõe a ajudar na medida do possível e cabível para a emissão de tal
documento visto que enxerga a EPC como uma parceira de negócios.

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