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Uma resposta a "Análise da conjuntura política, econômica e social em nosso

país", de Purushatraya Swami

Purushatraya Swami, um renunciante (sannyasi) e mestre espiritual (guru), da tradição


vaishnava, atuante na Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna (ISKCON) – instituição
religiosa conhecida como Movimento Hare Krishna –, há poucos dias publicou em sua página pessoal
do Facebook um texto (categorizado por ele como artigo), sob o título "Análise da conjuntura política,
econômica e social em nosso país". A publicação tem o intuito de, a partir da visão pessoal do autor,
apresentar um panorama histórico e ideológico que, supostamente, teria levado o Brasil à crise (ética,
política, econômica) em que se encontra.

A partir da leitura do artigo, nós, também adeptos e adeptas da ISKCON, decidimos vir a
público, em resposta ao Swami, uma vez que, por um lado, seu texto apresenta problemas de
interpretação dos temas discutidos (anacronismos e lateralidades), e, por outro lado, não
corresponde a um posicionamento oficial da instituição; não podendo, assim, ser visto como uma
expressão da visão de toda a comunidade que constitui o Movimento Hare Krishna no Brasil. O intuito
é evidenciar que existem diversas vozes e opiniões dentro de nossa Instituição. Não há um discurso
único. Devemos encarar nossa instituição pelo prisma da unidade na diversidade para evitar cair na
mesma polaridade que vemos hoje na sociedade brasileira. Nossa unidade pode ser encontrada na
fidelidade à missão de Srila Prabhupada (Acarya-Fundador da ISKCON) e no serviço a Sri Sri Radha
e Krsna (Deus).

Nosso objetivo é dialogar acerca de algumas questões que Purushatraya Swami abordou
em seu texto. Não temos a pretensão de esgotar o tema. Consideramos que a troca de ideias é
necessária e bem-vinda e nossa meta é acrescentar novas perspectivas para reflexão. Como o texto
trata especificamente de questões políticas, sociais e econômicas da conjuntura brasileira atual,
vamos nos ater a estes temas.

Reconhecemos que Purushatraya Swami é um devoto completamente rendido e dedicado


à missão de Srila Prabhupada. Vemo-lo como um exemplo de devoto de Sri Krishna, que, com seu
domínio das escrituras espirituais, sua música devocional e seu esforço incansável no
desenvolvimento de uma comunidade rural dentro da máxima de vida simples e pensamento
elevado, merece nossa consideração e respeito. Srila Prabhupada e todos os membros da
comunidade vaishnava mundial são eternamente gratos pelo serviço devocional prestado.

Como discurso, o texto por nós analisado revela uma escolha, uma disposição ideológica,
uma tomada de posicionamento de uma esfera de poder, uma visão do mundo adotada pelo autor.
Seu lugar de fala, ao assinar com seu nome espiritual (institucional), é o de um sannyasi e líder na
ISKCON. Entretanto, traz uma perspectiva sobre os temas a partir de outro ângulo, não condizendo
com um posicionamento oficial da instituição (que inexiste), mas de seu ponto de vista pessoal e
singular: um homem branco, hétero, de origem da classe média alta carioca e de formação militar.
Esse background transparece no discurso exposto no texto. Assim, recordando as palavras de
Hridayananda das Goswami, em palestra apresentada em Natal, no dia 15 de julho de 2017, mestres
espirituais (gurus) são espiritualmente exemplares, mas materialmente falíveis. Isso não traz
demérito espiritual algum ao swami; apenas reforça a ideia de que a sua opinião em relação a temas

1
ordinários (política, economia, etc.) é apenas sua expressão individual e particular, e não representa
o posicionamento dos mestres pretéritos, nem da ISKCON.

Apesar do autor ser um palestrante e escritor experiente, há uma série de incoerências que
precisam ser elencadas. O texto é anacrônico em diversos momentos, principalmente no tocante ao
comunismo e seus teóricos, lhes atribuindo um papel mais influente e importante do que possuem
na atualidade. Nestas eleições, por exemplo, não é isso que está em pauta.

O campo da esquerda é mais vasto do que somente o marxismo e as experiências


comunistas históricas. Os partidos de centro-esquerda com chances de vitória nesta eleição têm uma
perspectiva trabalhista e/ou social democrata que advoga pressupostos que questionam e
contradizem em diversos pontos os referenciais do marxismo clássico. O que está em pauta nesta
eleição é uma disputa entre um modelo econômico neoliberal, pautado por retirada de direitos das
classes menos favorecidas e um modelo keynesiano ou neo-desenvolvimentista pautado pela
construção de um estado de bem-estar social. Ambos situados dentro do âmbito do capitalismo.

Ao tentar atrelar a atual conjuntura política e eleitoral a um embate entre capitalismo e


comunismo, pensamos que tal abordagem conduz a pessoa que lê a uma falsa dicotomia, como
dissemos anteriormente, anacrônica, que dificulta a leitura do cenário político atual.

Os últimos quatro governos não podem ser categorizados como esquerda, no sentido
clássico da Ciência Política (visando à implantação do comunismo ou socialismo), e sim como centro-
esquerda. Isso é tão factual que partidos que se mantiveram como “esquerda clássica” (PCB, PSTU
e PCO) fizeram oposição de esquerda aos governos petistas durante todo o tempo em que estiveram
no poder. Os partidos de centro-esquerda desde o fim da ditadura militar (1985) e com o fim da União
Soviética (1989-1991), deixaram o viés revolucionário e passaram a adotar uma política econômica
de acordo com as tendências do capitalismo, atrelada a conceitos usuais dentro da conjuntura
política mundial, diferindo-se dos partidos de direita pelas pautas nacionalistas e
desenvolvimentistas.

Ao citar autores que fizeram parte da história do marxismo – mais precisamente de sua
renovação no século XX –, como Gramsci e pensadores da Escola de Frankfurt, querendo com isso
dizer o que a esquerda pensa e como ela supostamente atua hoje no Brasil, há uma enorme distorção
e anacronismo. Argumentar, por exemplo, que o pensador italiano Gramsci fundou uma escola onde
“não existe o bem e o mal, o moral e o imoral” é errônea. Em relação a isso, no máximo podemos
dizer que a análise deste pensador se baseia em como em cada sociedade há noções de moral, de
bom, e de certo “hegemônicas”, e outras que vão de encontro a estas, definidas como “contra-
hegemônicas”. O que Gramsci propõe é uma contra-hegemonia, um exercício de abertura e não de
fechamento do pensamento, que se manifesta na prática como a luta pela ampliação de direitos (tão
criticada pelo conservadorismo).

O texto em relação ao qual nos posicionamos aqui, acusa o pensamento de esquerda de


apoiar a imoralidade, que para o autor é representada, de forma irônica (e preconceituosa), pelas
ações afirmativas para com as minorias: “a esquerda levanta a bandeira das minorias: negros, LGBT,
índios, crakolândia, etc.”. Relacionar minorias (que são, numericamente, maiorias), sejam aquelas
determinadas por etnias historicamente subjugadas e exploradas, sejam as que não respondem às
expectativas heteronormativas hegemônicas, ou ainda as marginalizadas pela patologia da
toxicodependência, é uma contradição aos princípios de compaixão, e à abrangência e variedade

2
humana às quais o transcendentalismo vaishnava se destina, tanto pela mensagem destinada a
todos os recônditos do mundo por seu fundador histórico, Sri Caitanya Mahaprabhu, como pelo
exemplo deixado pelo fundador do Movimento Hare Krishna no Ocidente, Srila Prabhupada.

O que talvez possa parecer sutil demais para essa forma de pensar é que essas dinâmicas
da vida que se apresentam na atualidade não são aberrações e que não contradizem ou afetam a
espiritualidade dos indivíduos de forma alguma como imorais. É superficial imaginar que durante toda
a história do movimento de sankirtana (550 anos) não haveria alterações nas formas de ser e estar
no mundo que exigiriam adequações conforme tempo, local e circunstância. Justamente a falta de
abertura para questões contemporâneas tem feito a mensagem do Movimento Hare Krishna e toda
sua riqueza ser cada vez mais irrelevante, restrita e implodida.

A educação no Brasil é algo bem mais complexo do que o texto procura revelar. Dizer que
“nas universidades e escolas secundárias, mais de noventa por cento dos professores seguem o
assim chamado ‘patrono da educação brasileira’, Paulo Freire, criador do ‘social construtivismo’, que
afundou nossa educação com a pregação ideológica das escolas e universidades” - é um dado falso
e, além disso, demonstra falta de conhecimento sobre o que foi a obra de Paulo Freire1. Esse
discurso busca culpabilizar as/os profissionais da educação no Brasil – que são verdadeiros heroínas
e heróis da sociedade brasileira, muito mal remunerados e irrelevantemente valorizadas/os
profissionalmente. Culpar as/os educadoras e educadores (com sua suposta “ideologia gramsciana
e freiriana”) e não o histórico desinteresse das elites econômicas e governantes (incluindo até mesmo
as de “esquerda”) em investir seriamente na educação do Brasil (como os países no topo do ranking
mundial de educação fizeram) nos parece uma posição completamente injusta e incoerente.

A imprensa tampouco é socialista. Há incidências históricas de editoriais que apoiaram o


golpe militar (1964), da manipulação dos debates em eleições pregressas (1989), da cobertura
jornalística profundamente parcial em diversos momentos históricos e em relação a diferentes
personagens da história política nacional que foram apontadas por diversos intelectuais e estudiosos
do tema. Para efeito de constatação recomendamos o acesso ao site Manchetômetro2, que é um
coletivo de estudiosos do CNPQ, ligado a UERJ e que analisa a grande mídia há anos. Há também
grupos de especialistas em mídia, sociedade e religião, como o INTERCOM e MIRE (RJ). Através
das pesquisas destes grupos, é notória a percepção de que a esmagadora maioria das notícias
negativas refere-se ao campo da esquerda e não da direita, invalidando assim a tese contida no
texto. Finalmente, desde o primeiro governo do PT, em que suntuosas somas de dinheiro foram
investidas em publicidade dos programas do governo (como foi comum a todos os governos), os
grandes grupos midiáticos – os maiores beneficiados dessas somas – continuaram se posicionando
contrários ao governo em cada nova eleição. Bem diferente da mídia que se posicionou favorável às
eleições de Fernando Collor (1989) e Fernando Henrique Cardoso (1994 e 1998). Portanto, dizer que
a mídia no Brasil é “de esquerda” é completamente surreal.

1
Freire é 3º autor de ciências humanos mais procurados na plataforma acadêmica Google Schoolar: “Enquanto reprimido
no Brasil - sua teoria sobre educação e valores é ponto de controvérsia até hoje - o educador tornou-se referência
internacional, influenciando metodologias educacionais em países tão distintos como os Estados Unidos e Kosovo”.
Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/04/Paulo-Freire-%C3%A9-o-terceiro-pensador-
mais-citado-em-trabalhos-pelo-mundo”. Ver também: https://novaescola.org.br/conteudo/4942/mitos-e-verdades-
sobre-a-obra-de-paulo-freire.
2
http://www.manchetometro.com.br/

3
A Teologia da Libertação foi outro ponto atacado no texto de Purushatraya Swami, como
um braço da suposta dominação marxista. Surgida após a abertura da Igreja Católica Romana com
o Concílio Vaticano II, a Teologia da Libertação traz a opção preferencial pelos pobres a partir do
Evangelho, interpretando os ensinamentos de Jesus numa perspectiva de libertação das injustas
condições econômicas, políticas e sociais impostas pelo sistema vigente. O padre e teólogo Gustavo
Gutiérrez afirma que, na Bíblia, “Cristo nos é apresentado como portador da libertação. Cristo
salvador liberta o homem do pecado, raiz última de toda ruptura de amizade, de toda injustiça e
opressão, tornando-o autenticamente livre”.

Por outro lado, não encontramos críticas à direita e ao capitalismo no texto, como seria de
se esperar de uma perspectiva imparcial3. Sistema econômico este que, segundo Jean Ziegler, ex-
relator da ONU para o direito à alimentação e autor do livro Destruição em Massa: Geopolítica da
Fome, mata uma criança menor de 10 anos de fome a cada 5 segundos no mundo, e onde 1 bilhão
de pessoas são permanentemente subalimentadas, apesar de termos condições de produzir
alimentos para 12 bilhões de pessoas4. Tudo isso, no mundo de sociedade capitalista. Além disso,
segundo a Oxfam, os 8 maiores bilionários do mundo detêm a renda dos 3,5 bilhões mais pobres5.
Aqui no Brasil, os 6 maiores bilionários detêm a renda de 100 milhões de pessoas6. Em São Paulo,
1% dos proprietários detém o valor de 45% de todos os imóveis da cidade7. Poderíamos falar também
sobre todo o processo de escravidão e extermínio dos povos negros e indígenas, além das
atrocidades cometidas nos processos de colonização ao redor do mundo promovido pelo capitalismo
no período de acumulação primitiva do capital. Ademais, podemos dizer que a direita foi responsável
pelo fascismo, nazismo e pelas ditaduras militares no Brasil. Apenas alguns dados que denotam uma
brutal desigualdade e opressão social promovidas pelo capitalismo, enquanto sistema social e
econômico predominante no mundo. Afirmar as incoerências e absurdos do capitalismo não quer
dizer que se deve implantar o socialismo ou comunismo no mundo: quer dizer que os erros que
persistem devem ser reparados.

Purushatraya Swami diz que “há uns 20 anos, chegamos a ter 7 empregados com salário
informal. Hoje em dia, com a CLT, só podemos pagar 1 empregado, pois os encargos trabalhistas
são altíssimos”. Defender que trabalhadores e trabalhadoras precisam receber menos e ter menos
direitos garantidos é um atraso do ponto de vista social. Não concordamos com a redução de direitos
sociais e trabalhistas garantidos para que empreendimentos ligados à Sociedade Internacional para
a Consciência de Krishna (ISKCON) possam usufruir de maiores lucros.

As liberdades individuais pregadas segundo o autor pela própria “direita” devem incluir o
direito ao indivíduo ter sua orientação sexual respeitada, o direito de ir e vir sem ser discriminado,

3
Prabhupada, sobretudo no “Vida simples, pensamento elevado”, adota uma posição crítica tanto ao capitalismo
industrial, quanto ao socialismo em vigor na Guerra Fria. A sua disposição é de crítico da modernidade como um todo:
“Os gigantescos empreendimentos são produtos de uma civilização sem Deus, e causam a destruição dos nobres
objetivos da vida humana. Quanto mais continuarmos a aumentar essas indústrias problemáticas para sufocar a energia
vital do ser humano, tanto mais haverá inquietação e insatisfação das pessoas em geral, embora apenas umas poucas
pessoas possam viver suntuosamente através da exploração”. PRABHUPADA, A. C. B. S. Vida simples, pensamento
elevado. Pindamonhangaba: BBT, 1999, p. 1-3.
4
http://reporterbrasil.org.br/2013/07/uma-crianca-que-morre-de-fome-hoje-e-assassinada-diz-jean-ziegler/
5
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/13/economia/1484311487_191821.html?id_externo_rsoc=whatsapp
6
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/09/1921546-seis-bilionarios-tem-mesma-riqueza-que-100-mi-de-
brasileiros-mais-pobres.shtml
7
https://www.estadao.com.br/noticias/geral,1-dos-donos-de-imoveis-concentra-45-do-valor-imobiliario-de-sao-
paulo,10000069287

4
reprimido ou sofrer violência por questões de gênero, raça ou credo – conforme garante a
constituição. O Brasil lidera o ranking de violência e mortes da população LGBTQI+, e não achamos
que espiritualistas devam simplesmente fechar os olhos para isso. É preciso que o Estado intervenha
em questões literalmente vitais da sociedade. A perspectiva conservadora, ao contrário, demonstra
uma total inaptidão para lidar com aquilo que faz parte de nossa realidade e da nossa legislação.
Pensamos que a posição de um transcendentalista deva ser de compaixão e acolhimento, de um
exercício de união que possibilite a todos o contato com a espiritualidade. Afinal, como vamos
estabelecer o preceito de “em toda vila e aldeia” estigmatizando, discriminando ou excluindo tantas
pessoas?

Um/a vaishnava ou vaishnavi é uma pessoa que sente compaixão pelo sofrimento alheio. E
acreditamos que nosso voto deve ser exercido levando isto em consideração. Devemos procurar
apoiar os projetos políticos que se pautem pela inclusão social, distribuição de renda, apreço pela
diversidade, respeito e reparação às minorias, manutenção e ampliação dos direitos das/os cidadãs
e cidadãos e busca pela igualdade de oportunidades para todas e todos. Isso não é comunismo. É
bem-estar social. Países como Canadá e Dinamarca são essencialmente capitalistas, mas,
proporcionam um estado que distribui renda através de inúmeros incentivos sociais.

Por fim, gostaríamos de refletir sobre a intenção inicial do texto do swami. Ele se perguntava:
“Qual é a intenção desse sannyasi ao se envolver nesses assuntos mundanos?” Ao que ele mesmo
responde: “Sigo meu próprio lema: ‘Olhos abertos para a realidade’. Não engano ninguém, nem
tampouco quero ser enganado”. Percebemos ao longo do texto que em relação à conjuntura política,
social e econômica brasileira, a “realidade” descrita é fantasiosa, vista através das “lentes” do
conservadorismo, da direita política neoliberal. Além disso, e apesar de criticar a mídia, descrita como
“esquerdista”, percebe-se neste discurso a própria versão dos fatos contada pela grande mídia
brasileira, carregada de “antipetismo” e dos valores neoliberais.

Pedimos desculpas por qualquer ofensa que possamos ter cometido aqui. Nossa intenção
é apenas servir às/aos vaishnavis e vaishnavas, e à ISKCON de Srila Prabhupada. As/Os devotas e
devotos, independentemente de sua posição político-partidária, merecem nosso respeito e
acolhimento.

Sem mais. Este texto é subscrito por

Adriano Brugnoli Bouças (Aniruddha Dasa [HDG]) – Bancário e Historiador

Alessandra Veloso (RS) – Produtora e cineasta

Alexsandro de Araújo (Arjuna Vallabha Dasa [JPS]) – Graduado em História pela USP

Alina Duran (Ananda-maya dd [BTS]) – Advogada

Aline Priscila Ferreira Gonçalves (Ananda Rasa d.d. [DVS]) – Estudante de Letras (Português/ Inglês)
e Auxiliar de educação infantil

Altamiro Braga – Professor de Geografia

Anahi de Castro Barbosa – Professora de Ciência Política e Relações Internacionais

Ananda Fabres [PG] – Musicista e Professora

5
Angélica Pignata de Morais – Historiadora e Arqueóloga

Áurea Cristina Souza (Adisvari Dasi [DVS]) – Bancária, Comunicóloga e Mãe de 1

Bárbara Anne Emery Laune (Bala Krisna DD)

Bruno Tonelli – Músico, produtor e Professor

Camila Rocha Ferrari – Licenciada em Música pela UnB

Carla Santos Santiago Fontoura (Citralekha devi dasi [DVS]) – Aprendiz de culinária natural e
vegana, Tradutora, Formada em Comunicação Social/Relações Públicas na UNEB

Caroline Dourado dos Santos (Kalachandji Devi dasi [HDG]) – Professora e Historiadora

Caruma Obi Camurugy de Guerreiro (Karuna Mayi Radhika dd [PGP]) – Assistente legislativo e
Estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde na UFBA

Claudia Almeida de Oliveira (Gopinatha Ashraya dd [PGP]) – Professora e Pesquisadora na área de


Saúde Pública (LIEPS/IFRJ)

Cristiano Bruno Almeida Machado (Krpalu Dasa [PTS]) – Ator/Músico

Cristiano da Silva Valdez (Sri Krsna Sakti Dasa [PGP]) – Marcenario

Daniela Maria Vitorio de Araujo (Dayamayi dd [HDG])

Daniel Mendes Ortolani (Dasananda Gauranga Das [JPS]) – Advogado

Daniella Moraes de Miranda (Dina Dayala d.d. [HDG]) – Culinarista e Sankirtaneira

Enrique Ruben Acuna (Keli Parayana Dasa [HDG])

Fabiano Martins Nogueira (PGS) – Piloto de Robô Submersível (ROV)

Felippe Augusto – Músico

Fernanda Cerqueira Pierucci – Estudante de História na UFRJ

Flávia Pozzoli (Premamrita Devi Dasi [CMS]) – Comissária de bordo

Gauracandra das (PGP) – Pesquisador e Historiador da Arte

Gener Medeiros (Jaya Rama Dasa [HDG])

Gisele Pereira de Oliveira (Gitamrita Devi Dasi [HDG]) – Professora, Historiadora (USP) e Doutora
em Letras (UNESP)

Gledes Gualberto Ramos (Gopi Gita DD [BDDS]) – Arte-educadora

Govinda Charan de Moraes Silva (Govinda Nandini Devi Dasi [JPS]) – Pedagoga e Nutricionista

Jeison Guimarães (Brahmarsi Das, BhS [DVS]) – Musicista e Pai

José Alberto Alcântara Guanaes (Aniruddha Dasa [ISP/DVS]) – Bancário e Analista de Sistemas

Juliana Gomes da Costa – Teóloga, Bacharel em Administração de Empresas e Controladoria,


Professora de Danças Étnicas

Juliana Justiniano (Govinda Lilamrta Devi Dasi [PGP]) – Chef de Cozinha

6
Karen Veloso Martins (Kamalaksi Rupini Devi Dasi [JPS]) – Professora, Dançarina e Pesquisadora

Leon Adan Gutierrez de Carvalho (Krishna Parayana Das [DVS]) – Historiador e Professor

Leonardo Tomaz (Jagannatha Vallabha Das [CMS]) – Professor e Historiador

Leticia Borges (Krishna Lila Devi Dasi [CMS]) – Chef de cozinha

Lia Vogas Ker Marrara – Estudante

Lorena Mindello Bittencourt (Govinda Shakti DD [CMS]) – Bancária. Formada em Psicologia pela
UFPA

Luciane Curi (RDS) – Engenheira civil

Madhava Hari Cézar dos Anjos (Madhava Lila Devi Dasi [DVS]) – Professora de História de Ensino
Fundamental, Mãe de 3

Márcia Rocha – Cientista Social/UFF, servidora técnica em educação da UFRJ

Marcio Eduardo de C Saldanha (Sri Baladeva Dasa [HDG]) – Funcionário Público da Cultura –
Funarte

Márcio Jorge A. C. de Melo (Murari Krishna Das, Bhs [PGP]) – Professor de Teatro, Licenciando pela
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Maria Helena Oliveira Lemos (Kunti Devi Dasi [PG]) – Professora de Geografia, História e Informática
aplicada à Educação / Mestre em Educação

Mikaelly Monteiro Moreira (DVS) – Fisioterapeuta

Niedja Lima Torres Portugal (Navavrnda Devi Dasi BhS [DVS]) – Historiadora e Professora

Orlando Zaccone (Ujjvala Dasa)

Otávio Augusto Chaves Rubino dos Santos (Prema Sindhu Das [DVS]) – Educador, Mestre em
Educação (UFPE) e Empresário

Priscila de Oliveira (Madhurya Lila dd [PGP]) – Servidora pública da Secretaria de Saúde do Estado
da Bahia e Licenciada em História pela UNEB

Raoni Moreno (Hari Kirtana Das) – Professor e Artista Plástico

Rebecca Reseck Wanderley Dias (Radha Kanta Devi Dasi [HDG]) – Bacharel e Licenciada em
Filosofia pela UnB, Mestranda em Filosofia Política e Estética pelo depto. de Filosofia da UnB

Ricardo Gomes de Azeredo (Ramacandra Das [PGP]) – Servidor Público e Cientista Social

Ricardo Silvestre (Ramacarita Das [HDG]) – Filósofo e Professor

Roberta Paim de Medeiros (Radha Shakti Devi Dasi [CMS]) – Líder-serva de ashram feminino em
Nova Gokula, Licenciada em História (PUCRS)

Romero Carvalho (Sri Krishna Murti Das) – Jornalista

Rosário Carvalho (Rasa Amrta Devi Dasi [BDDS]) – Artista Plástica

Samuel Lourenço Thé (Ananta Vasudeva Das [PTS]) – Aeroportuário

7
Sandra Alves Fernandes (Satyananda DD [DVS])

Tatiana Vieira de Melo (Kamala Devi Dasi [DVS]) – Advogada

Thais Queiroz Ramos Ferreira – Jornalista

Thiago Fournier de Camargo (Gauranga Das [DVS]) – Músico

Thiana Rocha Costa (Radha Madana Gopala d. d.) – Psicóloga, Pedagoga, Professora Universitária

Vinicius Quaiato (Sri Vraja Sundar Das [PGP]) – Engenheiro de software

Victor Alves dos Santos – Bacharel em Direito e Bancário

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