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Abstract
“Variation of pressures in a conditional air duct”
The present study purpose is to verify the behavior of pressures througout a duct of air
conditioning. To this verification, it was chosen the system which is in the turbomachines
Laboratory of this University. First, measurement were taken of the section and speed of the air
in the entrance of the evaporator; after wards measurements of the dimensions of a diffuser and
the outcome speed of the air, plus the length and section of the duct were conducted. With this
data, theorical calculations, were made, based in the static recuperation method, to verify how
would the pressures behave during the drawing. In a second stage of the work, measurements
were made a long the real existing pressures in the duct, as well as the air speed in all the 6
diffusers. It was verified that the behavior of the real existing pressures doesn’t correspond to the
ideal behavior for this system.
PALAVRAS CHAVES
Duto, pressão, velocidade, difusor, escoamento.
ÍNDICE PG.
1. Introdução ..........................................................................................................................03
1.1 O Duto..........................................................................................................................03
1.2 Revisão Bibliográfica
1.2.1 Conforto Térmico.............................................................................................04
1.2.2 Classificação.................................................................................................... 04
1.2.3 Considerações Sobre a Montagem de Dutos....................................................04
1.2.3.1 Transformações.........................................................................................04
1.2.3.2 Curvas e Derivações.................................................................................04
1.2.4 Cálculo de Dutos..............................................................................................05
1.2.4.1 Perdas Devido ao Atrito........................................................................05
1.2.4.2 Perdas de pressão em seções do Duto.................................................. 05
1.2.5 Método de Recuperação Estática.................................................................06
1.2.5.2 Comportamento das Pressões...............................................................06
1.2.6 Instrumentos de Medição
1.2.6.1 Tubo de Pitot......................................................................................... 07
1.2.6.2 Anemômetro..........................................................................................07
2. Procedimento Analítico
2.1 Técnica de Medição.................................................................................................... 08
2.2 Cálculo das Pressões................................................................................................... 11
2.2.1 Pressão Cinética...............................................................................................11
2.2.2 Pressão Estática...............................................................................................12
2.3 Gráfico Ideal da Variação de Pressão................................................ ......................14
3 Procedimento Experimental
3.1 Medição.....................................................................................................................15
3.2 Gráfico Real da Variação de Pressão.........................................................................18
4 Comparação..................................................................................................................... 18
5 Conclusão.........................................................................................................................20
6 Referências Bibliográficas...............................................................................................22
ANEXOS
1. INTRODUÇÃO
A escolha deste assunto deve-se ao fato de que, na literatura, há uma certa dificuldade em
se encontrar descrições experimentais do comportamento das pressões ao longo de um duto,
sendo, porém, de certa facilidade, a descrição analítica do comportamento das mesmas. Além
disto, serviu como oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de
Engenharia Mecânica em uma situação prática.
As pressões consideradas foram: cinética, estática e total. Lembrando que a pressão
cinética é a pressão que um fluído possui durante o escoamento e a pressão estática é a pressão
de confinamento de um fluido, a pressão total é, então, a soma dessas outras duas e pode ser
considerada como pressão de estagnação do fluído.
1.1 O DUTO
Algumas fotos do sistema podem ser vistas no Anexo I. O duto é feito de aço galvanizado
de seção retangular; possui 6 difusores, uma expansão, duas reduções e um comprimento total
de 11,54 m. Um desenho do sistema se encontra no Anexo II. A seção do evaporador possui uma
altura de 0,58 m e largura de 0,61 m; no início do sistema existe uma expansão com 0,66 m de
comprimento, seção inicial de 0,37 m de altura e 0,25 m de largura e seção final de 0,5 m de
altura por 0,3 m de largura. Esta última seção torna-se constante durante um trecho de 1,11 m
de comprimento e, na sua extremidade, foram colocadas duas curvas de 90º cada e com raio
interno de 0,10 m separadas por um trecho reto de 0,26 m, ocorrendo na extremidade da
segunda curva uma inversão nas dimensões da seção, ou seja, a altura passa a ser 0,3 m e a
largura, 0,5 m; à extremidade da segunda curva foi acoplado um trecho reto de mesma seção e
com comprimento de 3,33 m. Após, ocorre a primeira redução, com dois difusores (um difusor
para a esquerda e outro para a direita), com comprimento de 0,66 m e seção final de 0,3 m de
altura por 0,4 m de largura; segue-se, então de um trecho reto com 2,52 m de comprimento e,
posteriormente, a segunda redução com dois difusores também, de comprimento igual ao da
primeira e de seção final quadrada de 0,3 m em cada aresta; um novo trecho reto é acoplado ao
final desta redução com um comprimento de 2,4 m e, na extremidade deste trecho, coloca-se os
dois últimos difusores.
1.2.2 CLASSIFICAÇÃO
1.2.3.1. TRANSFORMAÇÕES
É recomendado dar as curvas uma curva interna; em certas ocasiões é necessário retirá-la.
Uma curva retangular pode conter captores para auxiliar no escoamento do fluído. Nos dutos
retangulares pode-se instalar vários tipos de derivações. A estas podem se aplicar as mesmas
considerações feitas sobre as curvas.
1.2.4 CÁLCULO DE DUTOS
Em todos os dutos pelo qual circula ar, existe uma continua perda de pressão. Esta perda
de pressão depende da velocidade do ar, das dimensões das seções do duto, da rugosidade
interior e do comprimento do duto.
Em um escoamento, conforme ASHRAE, 1989, perdas por atrito podem ser calculados
pela equação de Darcy:
L V
2
∆Patr = f ρ (1)
De 2
Onde ƒ é o fator de atrito adimensional, L é o comprimento em m, De é o diâmetro
equivalente em m , ! é a densidade do fluído em kg/m³ e V é a velocidade do fluído em m/s.
Dentro da região de escoamento laminar, o fator de atrito é uma função somente do
número de Reynolds; para escoamento turbulento, depende do numero de Reynolds, da
rugosidade do duto e perturbações internas próximas das junções. Na zona turbulenta, quando
mais casos de escoamentos ocorrem, o fator de atrito ƒ é calculado pela equação geral
Colebrook-White conforme ASHRAE, 1989:
ε 2,51
1 +
= −2 log 3,7 De Re f (2)
f
Onde ƒ é o fator de atrito, } é a rugosidade da superfície (0,15 mm no caso de aço
galvanizado), Re é o número de Reynolds adimensional e De é o diâmetro equivalente em m. O
número de Reynolds, por sua vez, é dado pela seguinte fórmula, conforme Shames, 1962:
ρVD
Re = (3)
µ
Onde ! e a densidade do fluído em kg/m³, V é a velocidade do escoamento em m/s, D é o
diâmetro por onde passa o escoamento em m e é a viscosidade cinemática em kg/m s .
Uma formula simplificada para cálculo do fator de fricção, desenvolvida também pela
ASHRAE, 1989, é:
0 , 25
ε 68
f = 0,11
'
+ (4)
Dh Re
onde 0 é a rugosidade do duto.
se f’ > 0,018 então f = f”
se f’< 0,018, então f = 0,85 f’ + 0,0028
Para a maioria dos casos, o duto circular, o quadrado e o retangular possuem
comportamento semelhantes em velocidades baixas. Para velocidades maiores foi desenvolvida
uma relação entre dutos retangulares e circulares (diâmetro equivalente), pois com iguais
comprimentos, o fluxo é constante tanto no duto circular quanto no duto retangular. O diâmetro
equivalente de um duto retangular é calculado por (ASHRAE, 1989):
= 1,3
(ab )
0 ,625
(5)
De
(a + b )0,25
Onde a e b são os lados do duto em m.
1.2.4.2 PERDAS DE PRESSÃO EM SEÇÕES DE DUTOS
A perda de pressão total em uma seção do duto é calculado por (ASHRAE, 1989):
L
∆Pt = f + ∑ C Pv (6)
De
Onde & é o somatório dos coeficientes de perdas locais dentro da seção do duto no qual
a pressão cinética Pv é determinada. Este coeficiente depende da forma e é tabelado para os mais
diversos arranjos. L é o comprimento do trecho considerado, em m e De é o diâmetro
equivalente selecionado, em m. Pv é a pressão cinética no ponto considerado.
A pressão total pode ser medida colocando-se no escoamento um objeto com um pequeno
orifício na extremidade. Alinhando-se o eixo do objeto com a direção do escoamento, a abertura
ficará automaticamente localizada no ponto de estagnação, e a pressão neste ponto pode ser
transferida para um registrador.
As velocidades podem ser calculadas a partir de medidas de pressão total e de pressão
estática. Qualquer combinação contendo medidores de pressão estática e medidores de pressão
total denomina-se tubo de Pitot estático.
1.2.6.2 ANEMÔMETROS
2. PROCEDIMENTO ANALÍTICO
Com esses dados, foi obtido o valor de 3,26 m/s de velocidade média. Sabendo-se que o
anemômetro possui um precisão de 0,2 m/s, então o valor da velocidade média é 3,26 + 0,2 m/s.
De posse desse valor e das dimensões do evaporador, obteve-se a vazão de ar que entra no
evaporador:
V = VA (7)
V = 1,152m 3 / s
O mesmo procedimento foi utilizado para realizar a medição da vazão de ar no difusor:
sendo que o difusor possui 0,5 m de largura e 0,2 m de altura, foi dividido em 10 seções iguais e
os valores encontram-se abaixo (em m/s):
Tab.2.2 – Veloc. na saída do difusor
-0,6 -0,6 0,2 2,9 4,2
-0,6 -0,5 1,4 3,7 5,1
Para o difusor, foi obtida como velocidade média o valor de 1,52 + 0,2m/s e, aplicando
novamente a equação 7 com os dados do difusor, obtemos:
Vdif = 0,152m3 / s
Porem, a vazão ideal em cada difusor deve ser a razão entre a vazão total (do evaporador)
e número de difusores (no caso, 6), resultando que a vazão em cada difusor deveria ser 0,192
m³/s. Neste caso, foi admitido que a vazão é igual em todos os difusores.
Foi observado que, em certos pontos a velocidade assumia valores negativos,
significando que ocorre sucção ao invés de insuflamento. Isso deve-se ao fato de que, antes do
escoamento alcançar os difusores existem duas curvas: essas curvas prejudicam o escoamento,
visto que o perfil de velocidades dentro do duto varia de um valor negativo na superfície, até um
máximo no topo do duto. Este problema poderia ser amenizado se no interior do duto (antes dos
difusores) fossem colocados captores para direcionar o fluxo.
Com a vazão calculada, a próxima etapa foi verificar o dimensionamento do duto. Para
isso, utilizou-se o método citado pelo Manual da ASHRAE, 1989, descrito como Método de
Recuperação Estática, além de tabelas e formulário específico.
Para cálculo das dimensões do duto, iniciou-se pela obtenção do Diâmetro Equivalente.
Nesta etapa, utilizou-se uma formulação encontrada na apostila Beyer- Climatização, 1999,
sendo o valor da vazão igual a 1152 l/s:
D = Diâmetro Equivalente[mm]
D = 32V 0,38 (8)
D = 466 mm
D tab= 461 mm
D2
A=π (9)
4
0,466 2
A =π A = 0,217 m² V = 6,82 m/s
4
TRECHO RETO INICIAL(APÓS A EXPANSÃO), CURVAS E TRECHO POSTERIOR:
Para D tab= 461 mm e velocidade de 6,82 m/s, obtiveram-se as seguintes possibilidades de
seção do duto, conforme tabela 2.3:
Tab.2.3 – Dimensões tabeladas
D(mm) L (mm) x H (mm)
492 450 x 450
464 450 x 400
477 550 x 350
474 650 x 300
Lembrando que, pelo método utilizado deve-se escolher a seção que possua o menor
perímetro, logo a seção do duto deveria ser de 0,450 m x 0,400 m. A atual possui seção de 0,5 m
x 0,3 m.
Lembrando que a seção atual mede 0,3 m x 0,4 m, percebe-se que este trecho está
subdimensionado.
Para o cálculo da pressão estática neste trajeto, foi usada uma consideração baseada na
ASHRAE, 1989, de que a recuperação de pressão estática pode ser considerada como sendo 75%
da diminuição da cinética.
PS,a = 0,75 x 92,7
PS,a= 69,52 Pa
PS,b = 26,45 Pa
TRECHO APÓS A EXPANSÃO:
Utilizando a equação (3) para o cálculo de Re, usando a densidade ! igual a 1,2 kg/m³, a
velocidade V igual a 6,82 m/s, o diâmetro D igual a 0,466 m e a viscosidade igual a 15,5e-6
kg/m s , obtemos que Re vale 244.992.
0, 25
0,15 68
f = 0,11
'
+ = 0,0172 f= 0,85 (0,0172) + 0,0028 = 0,0174
0,466 244992
0-1 B (CURVAS):
Ps = C x Pv, onde C é tabelado conforme ASHRAE, 1989, e depende da disposição da curva
(neste caso, é igual a 0,31).
Ps 0-1b = 8,67 Pa
C d = C a + Cb + 1 (12)
Vdif
Ca = (13)
Vtotal
Ca = 1,04
Cb = 0,14
Os coeficientes Ca e Cb foram retirados da apostila Beyer, 1999.
A velocidade usada para cálculos foi considerada como sendo a velocidade ideal, ou seja,
1,92 m/s.
V2
Pv = C d ρ
2
Pd = 4,82 Pa
PRESSÃO TOTAL
A pressão total é dada como sendo a soma das pressões estáticas e cinéticas.
Comparando o gráfico ideal obtido (Fig. 2.1) com o gráfico descrito nas bibliografias,
percebemos que o comportamento está de acordo, verificando que, onde a pressão estática
diminui (ao longo dos trechos retos e curvas), a total também diminui na mesma proporção. O
valor da pressão cinética diminui nas reduções pois nestes locais existem saídas de ar (difusores)
que causam uma redução na velocidade, e permanece constante nos trechos retos; a pressão
estática aumenta nessas reduções, ou seja nota-se o efeito de recuperação estática.
P R E S S Ã O ID E A L A O L O N G O D O D U T O
180 T re c h o 1ª T re c h o 2ª
T re c h o
E xp a n s ão re to C u rvas re to
R ed u ç ão re to R ed u ç ão T re c h o F in a l
160
140
Pressão, Pa
120
100
80
60
40
20
0
0 66 177 203 536 599 851 914 1154
C o m p rim e nto , c m
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1 MEDIÇÃO
Para verificar as pressões ao longo do duto, foi utilizado um Tubo de Pitot da marca
Metric ao qual foi acoplado um manômetro de coluna inclinada que fornece a leitura da pressão
em mmC.A. As pressões foram, então, convertidas em Pa. O erro de medição deste instrumento
é de + 0,25 mmC.A .
Para realizar as medições de pressão foi necessário furar o duto na posição em que se
queria proceder com a mesma. As tomadas dos valores de pressão foram sempre medidas no
centro da seção do duto, não sendo feita, para fins de análise inicial, a medição em vários pontos
desta seção.
Pontos de Medição das Pressões:
1. Saída da máquina (antes da expansão) e no final da expansão (66cm);
2. Antes da primeira curva (177cm) e após a segunda curva (203cm);
3. No meio do trecho reto após as curvas (370 cm);
4. Na entrada (536 cm) e na saída (599 cm) da primeira redução:
5. Na entrada (851 cm) e na saída (914) da segunda redução;
6. No centro (1024 cm) do trecho reto após a segunda redução e no final do duto
(1154 cm).
Os valores medidos se encontram na tabela 3.1 abaixo, bem como a posição ao longo do
duto em que a mesma foi realizada.
Tab.3.1 – Valores das Pressões Medidas ao longo do duto
Como pode ser observado, existem pontos em que a pressão estática é negativa. Isto
significa dizer que o ar apresenta turbulência intensa no escoamento devido ao próprio
movimento, ocorrendo sucção, adicionado ao efeito da turbulência resultante das duas curvas.
Nestes pontos, devido ao próprio movimento do escoamento após as curvas, o ar adquire um
movimento desordenado, com características heterogêneas, e o ar em certos pontos cria um
vórtice, principalmente nos pontos próximos ao duto. Erros de medição pode ter surgidos devido
ao fato de que, para podermos medir as pressões em certos trechos do duto, necessitamos montar
um andaime no local, sendo que o instrumento necessitou ser apoiado neste.
Existem pontos em que se deve evitar realizar a medição devido a problemas no
escoamento. A saída do ventilador é um exemplo pois neste ponto o ar possui uma alta
velocidade e distribuição heterogênea, adquirindo características de escoamento turbulento, com
movimento não uniforme.
Outros pontos que se deve evitar de proceder a medição são as saídas das curvas, saída
de trechos após os difusores e antes de expansões, devido aos motivos acima descritos. Estes
pontos são justamente os pontos onde a pressão estática adquiriu valore negativos.
É bom salientar que as tomadas dos valores de pressão foram realizadas no centro do
duto, na qual partiu-se da hipótese de que o escoamento deveria ser uniforme, o que na prática
constatou-se que não ocorria.
Para realizar a medição da velocidade do ar na saídas dos difusores foi usado um
anemômetro de ventoinha. Cada difusor foi dividido em 10 partes para posterior aferição da
velocidade em cada uma destas partes. Com estes 10 valores, obteve-se uma velocidade média
em cada difusor e com isso, a vazão em cada um deles.
Para uma melhor interpretação, os difusores localizados no lado esquerdo do duto
receberam números impares e o do lado direito, números pares. Foi elaborada uma tabela com as
posições (variando de 1 a 10) onde se efetuou a tomada de velocidade em cada um dos seis
difusores, como segue:
Tab. 3.2 – Posições nos difusores onde foram medidas as velocidades
6 7 8 9 10
1 2 3 4 5
3 3
V1 = 0,166 m V2 = 0,195 m
s s
3 3
V3 = 0, 202 m V4 = 0, 229 m
s s
3 3
V5 = 0,302 m V6 = 0,334 m
s s
3
∑Vdif = 1,428 m s
3
Vevap = 1,152 m s
Pode-se perceber que o comportamento da velocidade no sistema só é ideal nos últimos
dois difusores. Isso ocorre devido as curvas: quanto mais afastado das curvas ou ramificações
estiverem as saídas de ar, melhor será as características do escoamento, isto é, deveríamos ter os
difusores bem afastados desta curva. É necessário um grande trecho reto para que o escoamento
possa retornar a ter um comportamento homogêneo, dando espaço suficiente para que o mesmo
normalize após as duas curvas. A diferença nas vazões se dá devido a erros de medição, visto
que estas medições foram realizadas em dias diferentes.
Trecho reto 1ª 2ª
200 Expans Trecho curvas
Reduç Trecho Trecho Final
reto Rduç
ão ão Reto
ão
150
Pressão, Pa
100
50
0
0 66 177 203 370 536 599 851 914 1024 1154
-50
Comprimento, Cm
Fig. 3.1 – Gráfico do comportamento real das pressões ao longo da extensão do duto
4. COMPARAÇÃO
De posse dos dados teóricos e experimentais, foram feitas as comparações de como é o
escoamento do ar no sistema (real) com o que deveria ser (ideal):
Pressões Cinética
200
180
160
140
Pressão, Pa
120
100
80
60
40
20
0
0 66 177 203 370 536 599 851 914 1154
Comprimento, cm
Pressões Estáticas
80
60
Presões, Pa
40
20
0
0 66 177 203 536 599 851 914 1154
-20
Comprimento, cm
Press õ es T o tais
25 0
20 0
Pressão, Pa
15 0
10 0
50
0
0 66 17 7 20 3 53 6 59 9 85 1 91 4 11 54
C o m p rim en to , cm
P .T o tal R ea l P T o tal Id ea l
Foto 1 – Evaporador com divisão feita Foto 2 – Expansão no ínicio dos dutos
para medição da velocidade
Foto 3 – Foto das curvas existentes Foto 4 – Trecho reto após a curva
no local
Foto 5 – Foto dos difusores existente Foto 6 – Trecho reto após a primeira
nas reduções redução e outros difusores
Foto 7 – Reduções
ANEXO II