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Animalia

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Animalia, Animal ou Metazoa[1] é um reino biológico composto por seres
vivos pluricelulares, Eucariontes, heterotróficos, cujas células formam Animalia
tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente (possuem
tecido nervoso) que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais.[2] Ocorrência: Ediacarano–Recente
PreЄ Є O S D C P T J K Pg N
A maioria dos animais possui um plano corporal que se determina à medida
que se tornam maduros e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse
plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões.
O estudo científico dos animais é chamado zoologia, que tradicionalmente
estudava, não só os seres vivos com as características descritas acima, mas
também os protozoários. Como resultado de estudos filogenéticos,
consideram-se os Protistas como um grupo separado dos animais.[3]

A palavra "animal" é derivada do latim anima, no sentido de fôlego vital, e


entrou na língua portuguesa através da palavra animalis. Animalia é seu
plural.[4] A definição biológica da palavra refere-se a todos os membros do
reino Animalia, englobando organismos tão diversos como esponjas,
medusas, insetos e seres humanos. Coloquialmente, o termo "animal" é
frequentemente utilizado para referir-se a todos os animais diferentes dos
humanos, e raramente para referir-se a animais não classificados como
Metazoários. Os únicos animais que não são considerados metazoários
compreendem os três filos de posição sistemática incerta, por vezes
agrupados no sub-reino Agnotozoa (que significa "animais desconhecidos"),
nos filos Rhombozoa, Orthonectida e Placozoa.[5]
Classificação científica
Os metazoários mais simples apresentam simetria radial - por esta razão, são
classificados como Radiata (em contraposição com os Bilateria, que têm Domínio: Eukaryota
simetria bilateral). Estes animais são diploblásticos, isto é, possuem apenas (sem classif.) Opisthokonta
dois folhetos embrionários. A camada exterior (ectoderme) corresponde à Animalia
Reino: Linnaeus, 1758
superfície da blástula e a camada interior (endoderme) é formada por células
que migram para o interior. Ela então se invagina para formar uma cavidade Filos
digestiva com uma única abertura, (o arquêntero). Esta forma é chamada
Sub-reino Animalia Incertae sedis
gástrula (ou plânula quando ela é livre-natante). Os Cnidaria e os Ctenophora
† Vendozoa
(águas vivas, anémonas, corais, etc) são os principais filos diploblásticos.[6]
Os Myxozoa, um grupo de parasitas microscópicos, têm sido considerados † Sclerotoma
cnidários reduzidos, porém, podem ser derivados dos Bilateria. As formas
restantes, formam um grupo chamado Bilateria, uma vez que eles
apresentam simetria bilateral e são triploblásticos. A blástula invagina sem se Sub-reino: Parazoa

preencher previamente, então a endoderma é apenas seu forro interior, a


Porifera

Archaeocyatha
parte interna é preenchida para formar o terceiro folheto embrionário, a
mesoderme. Os animais mais simples dentre estes são os Platyhelminthes Sub-reino: "Agnotozoa"
(vermes achatados, como a tênia).
Placozoa

Orthonectida
Índice Rhombozoa
Desenvolvimento e evolução
Sub-reino: Eumetazoa
Características distintivas
Diversidade
Myxozoa
Metazoa
Classificação e filogenia Radiata
Células
Ver também Ctenophora

Referências Cnidaria
Ligações externas
Bilateria

Protostomia
Desenvolvimento e evolução
Acoelomorpha
Animais são eucariontes, e divergiram do mesmo grupo dos protozoários
flagelados que deram origem aos fungos e aos coanoflagelados. Estes Platyhelminthes
últimos são especialmente próximos por possuírem células com "colarinhos"
aparecendo somente entre eles e as esponjas, e raramente em certas outras Nemertina
formas de animais. Em todos estes grupos, as células móveis, geralmente os Gnathostomulida
gametas, possuem um único flagelo posterior com ultra-estrutura similar.
[carece de fontes?]
Gastrotricha

Micrognathozoa
Os animais adultos são tipicamente diplóides, produzindo pequenos
espermatozóides móveis e grandes ovos imóveis. Em todas as formas o Rotifera
zigoto fertilizado divide-se (clivagem) para formar uma esfera oca chamada
blástula, que então sofre rearranjo e diferenciação celular. As blástulas são Priapulida

provavelmente representativas do tipo de colônia de onde os animais


Kinorhyncha
evoluíram; formas similares ocorrem entre os flagelados, como os Volvox.
[carece de fontes?] Lobopodia

Exceto por uns poucos traços fósseis questionáveis, as primeiras formas que Loricifera
talvez representem animais aparecem nos registros fósseis por volta do Pré-
Acanthocephala
Cambriano. São chamadas Biota Vendiana e são muito difíceis de relacionar
com as formas recentes. Virtualmente todos os restantes filos fazem uma Entoprocta
aparição mais ou menos simultânea durante o período Cambriano. Este efeito
radioativo massivo pode ter surgido devido a uma mudança climática ou uma Malacostraca
inovação genética e é tão inesperada que é geralmente chamada de Explosão
Nematoda
Cambriana.[carece de fontes?]
Nematomorpha
As esponjas (Porifera) separaram-se dos outros animais muito cedo e são
muito diferentes. Esponjas são sésseis e geralmente alimentam-se retirando Cycliophora
as partículas nutritivas da água que entra através de poros espalhados por
todo o corpo, que é suportado por um esqueleto formado por espículas. As Mollusca
células são diferenciadas, porém, não estão organizadas em grupos distintos. Sipuncula
[7]
Echiura
Existem também três filos "problemáticos" - os Rhombozoa, Orthonectida, e
Annelida
Placozoa - e possuem uma posição incerta em relação aos outros animais.
Quando eles foram inicialmente descobertos, os Protozoa foram Tardigrada
considerados como um filo animal ou um sub-reino, porém, como eles são
geralmente desrelacionados e mais similares às plantas do que animais, um Micrognathozoa
novo reino, o Protista, foi criado para abrigá-los.[carece de fontes?]
Xenoturbellida

Características distintivas Vetulicolia

A distinção mais notável dos animais é a forma como as células se seguram Onychophora
juntas. Ao invés de simplesmente ficarem grudadas juntas, ou seguradas em Arthropoda
um local por pequenas paredes, as células animais são conectadas por
Phoronida
junções septadas, compostas basicamente por proteínas elásticas (colágeno é
característico) que cria a matriz extracelular. Algumas vezes esta matriz é Ectoprocta
calcificada para formar conchas, ossos ou espículas, porém de outro modo é Brachiopoda
razoavelmente flexível e pode servir como uma estrutura por onde as células
podem mover-se e reorganizar-se.[carece de fontes?] Chaetognatha

Deuterostomia
Diversidade
Echinodermata

Hemichordata

Chordata

Vertebrata

Conodonta

Vetulicolia

Sinónimos

Lumbricus terrestris , um anelídeo. Metazoa

Existem cerca de 1 200 000 espécies de animais já descritas, divididos em 54


filos, a grande maioria podemos ver sem a ajuda do microscópio, mas, existem também aqueles microscópicos, mas uma
característica entre todos esses seres-vivos é que todos são pluricelulares.[8] Os dois antigos grupos de animais: vertebrados e
invertebrados, são divididos de acordo com a presença ou a ausência da coluna vertebral. [9]

Metazoa
Independentemente disso, todos os animais pertencem a um grupo monofilético chamado Metazoa (ou Eumetazoa quando o
nome Metazoa é usado para todos os animais), caracterizado por uma câmara digestiva e camadas separadas de células que
diferenciam-se em vários tecidos. Características distintivas dos metazoários incluem um sistema nervoso e músculos.[carece de
fontes?]
Os Metazoa mais simples apresentam simetria radial e, por esta razão, são
classificados como Radiata (em contraposição com os Bilateria, que têm simetria
bilateral). Para além disso, estes animais são diploblásticos, isto é, possuem dois
folhetos embrionários. A camada exterior (ectoderme) corresponde a superfície
da blástula e a camada interior (endoderme) é formada por células que migram
para o interior. Ela então se invagina para formar uma cavidade digestiva com
uma única abertura, (o arquêntero). Esta forma é chamada gástrula (ou plânula
quando ela é livre-natante). Os Cnidaria e os Ctenophora (águas vivas,
anémonas, corais, etc) são os principais filos diploblásticos. Os Myxozoa, um
grupo de parasitas microscópicos, têm sido considerados cnidários reduzidos,
porém, podem ser derivados dos Bilateria.[carece de fontes?]
Esquema da Filogenia dos Metazoa
As formas restantes compreendem um grupo chamado Bilateria, uma vez que
a partir da interpretação das
eles apresentam simetria bilateral (ao menos um algum grau), e são hipóteses tradicionais.[10] O
triploblásticos. A Blástula invagina sem se preencher previamente, então o esquema resume a ideia tradicional
endoderma é apenas seu forro interior, a parte interna é preenchida para formar o sobre o aumento da complexidade, a
terceiro folheto embrionário entre eles (mesoderme). Os animais mais simples presença e organização de
dentre estes são os Platyhelminthes (vermes achatados, como a ténia), que mesoderme e a presença de celoma,
que embasou as primeiras hipóteses
podem ser parafiléticos ao filo mais alto.[carece de fontes?]
filogenéticas dos Metazoa.

A vasta maioria dos filos triploblásticos formam um grupo chamado


Protostomia. Todos os animais destes filos possuem um trato digestivo completo
(incluindo uma boca e um ânus), com a boca se desenvolvendo do arquêntero e o
ânus surgindo depois. A mesoderme surge como nos Platyhelminthes (vermes
achatados, como a planária), de uma célula simples, e então divide-se para
formar uma massa em cada lado do corpo. Geralmente há uma cavidade ao redor
do intestino, chamada celoma, surgindo como uma divisão do mesoderma, ou ao
menos uma versão reduzida disso (por exemplo, um pseudoceloma, onde a
divisão ocorre entre o mesoderma e o endoderma, comum em formas
microscópicas).[carece de fontes?] Bedotia geayi

Alguns dos principais filos protostômios são unidos pela presença de larva
trocófora, que é distinguida por um padrão especial de cílios. Estes criam um grupo chamado Trochozoa, compreendendo os
seguintes:

Filo Nemertea (ribbon worms)


Filo Mollusca (caracóis, lulas, etc)
Filo Sipuncula
Filo Annelida (vermes segmentados - minhoca)
Tradicionalmente o Arthropoda - o maior filo animal incluindo insetos, aranhas, caranguejos e semelhantes - e dois pequenos
filos proximamente relacionados a eles, o Onychophora e Tardigrada, têm sido considerados relativamente próximos aos
anelídeos por causa de seu plano de segmentação corporal (a hipótese dos Articulata). Esta relação está em dúvida, e parece que
eles, ao invés disso, pertençam a várias minhocas pseudocelomadas - os Nematoda, Nematomorpha (minhocas cabelo-de-cavalo),
Kinorhyncha, Loricifera, e Priapulida - que compartilham entre si ecdise (muda do exosqueleto) e muitas outras características.
Este grupo é conhecido como Ecdysozoa.[carece de fontes?]

Existem vários pseudocelomados protostomados que são difíceis de serem classificados devido ao seus pequenos tamanhos e
estruturas reduzidas. Os Rotifera e Acanthocephala são extremamente relacionados entre si e provavelmente pertencem
proximamente aos Trochozoa. Outros grupos incluem os Gastrotricha, Gnathostomulida, Entoprocta, e Cycliophora. O último foi
descoberto apenas recentemente, e como pouca investigação foi feita nos fundos marinhos, provavelmente mais coisas serão
ainda descobertas. A maioria destes foi agrupada dentro do filo Aschelminthes, junto com os Nematoda e outros, porém eles não
aparentam possuir relações filogenéticas entre si.[carece de fontes?]

Os Brachiopoda (braquiópodes), Ectoprocta (ou Bryozoa, os briozoários) e os Phoronidas formam um grupo chamado
Lophophorata, graças à presença compartilhada de um leque de cílios ao redor da boca chamado lofóforo. As relações
evolucionárias destas formas não são muito claras - o grupo tem sido considerado como parte dos "deuterostomados", e talvez
seja "parafilético". Eles são mais relacionados aos "Trochozoa", contudo, e os dois são frequentemente agrupados como
Lophotrochozoa.[carece de fontes?]

Os Deuterostomados diferem dos Protostomados de várias formas. Eles também possuem um trato digestivo completo, mas neste
caso o arquêntero desenvolve-se no ânus. A mesoderme e celoma não se desenvolvem da mesma forma, e sim da evaginação da
endoderme, diz-se então, de origem enterocélica. E, finalmente, a clivagem dos embriões é diferente. Tudo isto sugere que as
duas linhas são separadas e monofiléticas. Os deuterostomados incluem:

Filo Chaetognatha
Filo Echinodermata (estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, pepinos-do-mar etc)
Filo Hemichordata
Filo Chordata (vertebrados e semelhantes)
Também há alguns filos animais extintos, não havendo muito conhecimento sobre sua embriologia ou estrutura interna, tornando-
se assim difíceis de se classificar. Estes são, em sua maioria, vindos do período Cambriano, e incluem

Filo Archaeocyatha (possíveis esponjas)


Filo Conulariida (possíveis cnidários)
Filo Conodonta (possíveis cordados ou relativamente próximos disso).
Filo Lobopodia (possíveis artrópodos)
Filo Sclerotoma (diferentes formas com escleritos)[carece de fontes?]
Filo Vendozoa (algumas formas do Pré-Cambriano, possívelmente nem mesmo animais)
Filo Vetulicolia (possíveis deuterostômios)
Desconhecido (algumas formas como Clloiudina e Hiyollitthes)

Classificação e filogenia
No esquema original de Lineu, os animais eram de um dos três reinos, divididos
nas classes de Vermes, Insetos, Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos. Os
quatro últimos foram subunidos em um único grupo, o Chordata, enquanto que
as outras várias formas foram separadas. As listas citadas neste artigo
representam a atual compreensão do grupo, embora haja variações de fonte para
fonte.[carece de fontes?]

A filogenia e a compreensão da história evolutiva dos Metazoa vem sofrendo


grandes modificações nas últimas décadas. Tradicionalmente, a partir dos anos
40, considerou-se que a história evolutiva deste grupo poderia ser entendida pelo
aumento gradativo da complexidade.[11] Esta ideia, presente no trabalho de
Libbie Hyman, estava embasada na construção de filogenias a partir das
características da mesoderme (mesoderme ausente x mesoderme presente;
organização da mesoderme). Enquanto a presença e ausência de mesoderme
Carl von Linné, conhecido como "pai
caracteriza os diploblásticos e os triblásticos, respectivamente, a organização da da taxonomia moderna".
mesoderme nos triploblastos, relacionada à formação de cavidades internas,
caracterizava os animais com celoma, pseudoceloma, schizoceloma e
enteroceloma. O pressuposto era que tais características seriam conservadas ao longo da história evolutiva dos grupos e, assim,
poderiam definir e sustentar os grupos dentro de metazoa.[12] Consequentemente, a hipótese filogenética proposta organizava os
metazoa em dois grandes grupos. Um grupo basal formado pelas esponjas e pelos diploblásticos (Cnidários e Ctenophoros) e um
grupo mais derivado dos triploblásticos: Acelomados (Platelmintos), Pseudocelomados (Asquelmintos), Schizocelomados
(Protostômios) e Enterocelomados (Deuterostômios). Esta hipótese sugeria que um ancestral diploblástico deu origem aos
triblástico, enquanto, dentro dos triblástico, um ancestral acelomado deu origem aos metazoas pseudocelomados e, finalmente,
um ancestral pseudocelomado deu origem aos celomados schizocélicos e enterocélicos.[12] Tal hipótese deixa clara a concepção
da época sobre a evolução dos metazoas: de organismos "menos complexos" para organismos "mais complexos".[12][11]

Estudos subsequentes buscando compreender a história evolutiva dos animais foram modificando esta ideia tradicional.
Principalmente a partir da década de 60, com a introdução de métodos cladísticos e utilização de dados morfológicos e
moleculares, novas hipóteses filogenéticas foram sendo propostas e foi identificado que as características da mesoderme são
evolutivamente mais variáveis do que esperado pelo pressuposto tradicional. Atualmente, as hipóteses filogenéticas propostas
organizam os metazoas em quatro grande grupos. Um grupo basal de metazoa incluindo os Porifera, Placozoa, Cnidária e
Ctenófora, e três grupos de Bilateria: Deuterostômia, Lophotrocozoa e Ecdysozoa,[11] além de grupos com a posição ainda
incerta na árvore dos Metazoa.

Filogenia dos Metazoa apresentando os principais grupos. A relação filogenética apresentada se basei
em estudos recentes sobre a filogenia dos Metazoa.[13][14]

Células
Uma célula animal é uma célula eucariótica ou seja, uma célula que apresenta o
núcleo delimitado pela membrana (carioteca), podem ser também unicelulares,
como as amebas. Há também, as pluricelulares, como plantas e animais. A célula
animal (como toda célula eucariótica) é delimitada pela membrana plasmática,
ribossomo, citoplasma, mitocôndria e núcleo.[carece de fontes?]

A palavra célula (que vem da palavra cella que significa caixa pequena) foi
usada pela 1° vez em 1665, pelo inglês Robert Hooke (1635-1703). Com um
Desenho de uma célula animal
microscópio muito simples ele observou pedaços de cortiça, e ele percebeu que
ela era formada por compartimentos vazios que ele chamou de células.[carece de
fontes?]

Matthias Schleiden e Theodor Schwann, após muitos anos de observações, propuseram a teoria celular.Essa teoria afirma que
todo ser vivo é formado por células. Em 1855, o pesquisador alemão Rudholph Virchow deu um passo adiante, declarando que
toda célula surge de outra célula preexistente. Na célula animal não há celulose em suas paredes nem clorofila no seu interior,
diferente da célula vegetal.[carece de fontes?]

Ver também
Biota
Direitos dos animais
Lista de animais extintos
Uso de ferramentas por animais
Zoologia

Referências
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