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O anteprojeto não logrou êxito, mas procurou resolver alguns problemas identificados
na aplicação do Decreto Lei 200/67, estabelecendo normais gerais sobre a Administração
Pública Direta e Indireta, as entidades paraestatais e as de colaboração. Ressalte-se também a
criação da Lei das Estatais, Lei 13.303/2016, que disciplinou o regime jurídico próprio das
estatais.
As repartições publicas especializadas ou espalhadas por critério territorial são órgãos que
compõem a hierarquia da Administração Direta, e como tais, não tem personalidade jurídica
própria. São centros especializados de competência que, via de regra, não podem figurar no
polo passivo de ações. Assim os atos que que praticam são imputados ao ente estatal ao
qual pertencem, e este deve figurar nas ações em geral.
Envolve, o fenômeno da descentralização por serviços das atividades estatais, pois a pessoa
politica faz nascer, por lei, outro ente com personalidade jurídica própria.
Consórcios públicos (Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a
finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde os entes
consorciados, que podem ser a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no
todo em parte, destinarão pessoal e bens essenciais à execução dos serviços
transferidos. Um exemplo de Consórcio Público foi a criação da Autoridade Pública
Olímpica (APO) que teve por objetivo coordenar a participação da União, do Estado do
Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro na preparação e realização dos Jogos de
2016.
São características da AUTARQUIA
Criação por lei
Personalidade e natureza jurídica publicas
Capacidade de autoadministração
Especialização dos fins ou das atividades e
Sujeição ao controle de tutela
A lei das S/A não define a SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, mas menciona em seus
artigos – 236 a 240.
Necessidade de previa autorização legislativa para criação e extinção
Participação majoritária do Poder Publico no capital
Obrigatoriedade de existência de Conselho de Administração, sendo assegurado a
minoria das ações o direito de eleger ao menos um conselheiro – se maior numero não
couber – e de Conselho Fiscal, com o mesmo direito, e
Obediência ao principio da especialidade, pelo qual as atividades são desenvolvidas em
função do objetivo que orienta sua criação
5.4 CONSÓRCIOS
1. Diversos municípios
2. Estados e municípios com territórios nele contidos
3. Diversos estados
4. Estado e DF
5. DF e municípios
6. Uniao e Estados em cujos territórios estejam situados os municípios
OBJETIVOS:
É um movimento da ERA VARGAS, que se estendeu até o final dos anos 40. Teve como objetivo
o fortalecimento das estruturas do governo e da função publica, envolvendo profissionalização,
capacitação, ingresso no serviço publico por mérito, perspectivas de carreira e remuneração do
funcionário.
A mais importante iniciativa para modernizar o serviço publico foi a criação do citado Dasp,
previsto na CF de 37 e criado pelo Decreto de 579. O DASP foi extinto em 86 e substituido pela
Secretaria de Administração Pública – SEDAP, esvaziada e também extinta.
A NOVA GESTÃO PÚBLICA motivou muitos estudos sobre suas bases conceituais e suas
características. Uma das propostas de analisar essas características faz uma síntese com sete
pontos principais:
CONCEITO: Serviço público é atividade prestacional, que incumbe ao Poder Público, com ou
sem caráter privativo, sendo por ele desenvolvido diretamente ou por conta de concessão ou
permissão, com regime de exorbitância ou tendo em vista restrições especiais estabelecidades
para a satisfação de necessidades coletivas a que o ordenamento jurídico confere especial
proteção.
1. Intervenção
2. Poder de polícia
3. Serviços públicos e
4. Fomento
Ao Estado incumbe a titularidade dos serviços públicos, mas o exercício pode ser:
São finalidades que fazem que determinadas atividades sejam consideradas serviços
públicos:
Proteger setores delicados ou estratégicos da especulação privada
Propiciar o benefício do serviço ao menos favorecidos pela justiça social
Suprir carências da iniciativa privada
Favorecer o progresso técnico ou o desenvolvimento nacional
Ordenar o aproveitamento de recursos finitos, como os hidroelétricos
Manter a unidade do país
Existem três critérios: 1. Critério subjetivo ou orgânico: segundo o qual serviço publico seria o
prestado pelo Estado ou por órgão publico;
O desenvolvimento dos serviços públicos, campo de atividades do Estado exercidas por ele ou
mediante delegação a particulares, obedece a princípios próprios: o da generalidade ou
igualdade dos usuários, o da modalidade das tarifas, o da mutabilidade do regime jurídico e
o da continuidade.
CLASSIFCAÇÃO
1. Quanto ao valor: não se admite PPP de valor menor do que 20 milhoes de reais
2. Quanto ao prazo: é proibida por lei a contratação de PPP com período de
prestação de serviço menor do que CINCO ANOS, sendo os limites de prazos
previstos para a celebração do contrato de PPP de cinco a 35 anos
3. Quanto à matéria: a lei veda PPPs que tenham por OBJETIVO ÚNICO o
fornecimento de MAO DE OBRA, o fornecimento e a instalação de equipamento
ou a execução de OBRA PÚBLICA.
Um plano é guia para a ação no futuro, que contem pelo menos os seguintes
componentes: objetivos, meios de realização e meios de controle e avaliação.
Incerteza e estratégia
No espectro das modalidades de planejamento, a estratégia lida com a incerteza.
Incerteza é a “diferença entre a quantidade de informação de que se necessita e a
quantidade de informação de que se dispõe?” Quanto mais incerteza ou
imprevisibilidade mais complexa a situação e maior a necessidade de estratégia.
Estratégia é um processo, uma adaptação constante e condições e circunstancia
cambiantes em um mundo dominado pelo acaso, pela incerteza e pela
ambiguidade.
Estratégia é uma política imaginada para reduzir e controlar incertezas (falta de
informação e comportamento dos adversários)
A definição de uma política orientadora e de planos de ação, com base no
diagnostico de uma situação desafiadora.
Estratégia
Modos e figuras de antecipação (adaptado de Boutinet, 2007)
PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e Lei do Orçamento Anual (LOA)
são os elementos normativos que se articulam no processo de planejamento governamental.
DIMENSÕES E DEFINIÇÕES
Dimensão: OPERACIONAL, TÁTICA E ESTRATÉGICA
PLANEJAMENTO DE PROJETOS
Ciclo de vida do projeto: não é o mesmo que processo gerencial. Processo gerencial é
conjunto de funções; ciclo de vida é sequencia de fases.
Um ciclo de vida genérico tem as seguintes fases principais:
1. Inspiração: descoberta ou surgimento da ideia do produto
2. Concepção: representação do produto que deverá ser fornecido no final do projeto
3. Desenho: o modelo mental transforma-se em um desenho detalhado do produto
Eventualmente, é feito um protótipo ou maquete do produto.
4. Desenvolvimento: elaboração do produto
5. Entrega: entregue ao usuário, cliente ou patrocinador.
Administração de Projetos
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Recurso Administrativo
Improbidade Administrativa
Constituem atos lesivos à Adm. Púb. Todos os praticados pelas pessoas jurídicas que
atentem contra o patrimônio publico, nacional ou estrangeiro, contra princípios da
Administração ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, definidos
como:
LICITAÇÃO PÚBLICA
Conceitos
A proposta mais vantajosa nem sempre é a mais barata. Como dizem alguns,
às vezes o barato sai caro. A Administração Pública deve saber definir quando, quanto, o que e
por que vai comprar, a exemplo da situação onde há opção de compra ou locação. É nessa
análise que o princípio da economicidade se revela, auxiliando a aplicação dos recursos públicos
com zelo e eficiência.
Contratação Direta: o art. 37, XXI, da CF estabelece que obras, serviços, compras e alienações
são contratados mediante licitação, “ressalvados os casos especificados na legislação”. O
constituinte permitiu, com esse trecho, que o legislador estabeleça casos de contratação direta,
ou seja, sem licitação. As situações em que a licitação não é obrigatória são, em regras,
classificadas em DUAS hipóteses:
INEXIGIBILIDADE: A licitação pública, além das hipóteses em que é dispensável, pode também
ser inexigível. A licitação será inexigível:
a) para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por
produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca,
devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de
registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo
Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;
Obras e serviços: para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do
limite previsto na modalidade convite (até 150mil reais, sendo portanto, 15mil reais), desde
que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da
mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente.
Outros serviços e compras: valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na modalidade
convite e para alienações na lei de licitações (até 80mil reais, sendo portanto 8mil reais, desde
que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que
possa ser realizada de uma só vez.
Os percentuais para compras, obras e serviços contratados por consórcios públicos, sociedade
de economia mista, empresa pública e por autarquia ou fundação qualificadas, na forma da lei,
como Agências Executivas, serão de 20% (vinte por cento).
Quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser
repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições
preestabelecidas.
Quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o
abastecimento.
Aquisição de bens produzidos e serviços prestados: aquisição, por pessoa jurídica de direito
público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a
Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à
vigência da Lei 8.666/1993, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no
mercado.
Comprometimento da segurança nacional: quando houver possibilidade de comprometimento
da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República, ouvido
o Conselho de Defesa Nacional.
Aquisição de bens e serviços em acordo internacional: para a aquisição de bens ou serviços nos
termos de acordo internacional específico aprovado pelo Congresso Nacional, quando as
condições ofertadas forem manifestamente vantajosas para o Poder Público.
Impressão dos diários oficiais: para a impressão dos diários oficiais, de formulários padronizados
de uso da administração, e de edições técnicas oficiais, bem como para prestação de serviços
de informática a pessoa jurídica de direito público interno, por órgãos ou entidades que
integrem a Administração Pública, criados para esse fim específico.
Compras de material de uso militar: para as compras de material de uso pelas Forças Armadas,
com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de
manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e
terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto.
Antes mesmo da chamada fase externa, que inicia com a publicação do edital ou envio dos
convites, há uma fase interna, na qual a Administração deve tomar as seguintes providencias
previstas no art. 7 – Lei 8.666-93
MODALIDADES DE LICITAÇÃO
O artigo 22 da Lei 8.666 aponta-nos cinco modalidades licitatórias que obedecem limites de
valor de enquadramento sendo elas:
I. Concorrência II.Tomada de Preço III. Convite IV. Concursos
V. Leilão
VI. Pregão: Em 2002 foi promulgado a lei 10.520 onde foi definido o pregão
como também uma modalidade para as licitações publicas, trazendo ao processo licitatório
maior celeridade e transparência, desburocratizando etapas da licitação, propiciando
economicidade e praticidade às aquisições públicas. Pode ser utilizado para a aquisição de
materiais de uso comum, bens permanentes e serviços, qualquer que seja o valor estimado da
contratação. O Pregão pode ser presencial, onde os licitantes, após apresentarem suas
propostas em envelope lacrado, podem, após abertas as mesmas, ofertar novos lances ao objeto
licitado; ou por meio eletrônico, realizado em sessão pública, através de sistema de
comunicação pela Internet.
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Cláusulas Exorbitantes
Os contratos administrativos possuem cláusulas exorbitantes, que conferem
prerrogativas à Administração Pública. Elas são, instrumentais ao cumprimento das
finalidades de interesse público. São cláusulas exorbitantes, explicitadas no art.58 da Lei
de Licitações e Contratos aquelas que possibilitam à Administração:
Modificar o contrato, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de
interesse público, respeitados os direitos do contratado
Rescindir o contrato, unilateralmente, nos casos especificados em lei
Fiscalizar a execução do contrato
Aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste
No caso de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal
e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar
apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese
de rescisão do contrato administrativo
SERVIDORES PÚBLICOS
Agente público é toda pessoa física que presta serviços ao Estado e às pessoas jurídicas da
Administração Indireta.
Sevidores Públicos são as “pessoas físicas que prestam serviços ao Estado e às entidades da
Administração Indireta, com vínculo empregatício e mediante remuneração paga pelos cofres
públicos. Existindo 3 categorias > Servidor estatutário é aquele que adquire estabilidade após
três anos de efetivo exercício. Seus direitos e deveres são previstos em lei municipal, estadual
ou federal. Entre outras vantagens estão: aposentadoria com valor integral do salário (mediante
complementação de aposentadoria), férias, gratificações, licenças e adicionais variáveis de
acordo com a legislação específica. empregados públicos (contratados) e os servidores
temporários.
Empregados públicos > No regime celetista, o empregado público é regido pela CLT
(Consolidação das Leis Trabalhistas). Assim como um empregado da iniciativa privada, tem
carteira de trabalho e direito ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Esta
modalidade de contratação não contempla a estabilidade no cargo, mas as demissões são raras
e devem ser justificadas. O regime celetista é obrigatório em algumas empresas públicas como
bancos e Correios.
Servidores temporários > são contratados para exercer funções de caráter temporário,
mediante regime jurídico especial, disciplinado em Lei de cada Unidade da Federação.
FUNÇÃO -> função de confiança -> função por tempo determinado para atender à
necessidade temporária de excepcional interesse público
O Direito de Greve, conforme a norma do art.37, VII da CF, será exercido nos
termos e nos limites definidos em lei específica. A administração pública deve
proceder desconto dos dias de paralisação decorrentes do exercício do direito de
greve pelos servidores públicos em virtude da suspensão do vínculo funcional que
dela decorre, permitida a compensação em caso de acordo. O desconto será,
contudo, incabível se ficar demonstrado que a greve foi provocada por conduta
ilícita do Poder Público.
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
Domínios de aprendizagem:
O grupo liderado por Bloom identificou três domínios de atividades
educacionais ou domínios de aprendizagem:
1. Domínio cognitivo: habilidades mentais (conhecimento)
2. Domínio afetivo: sentimentos ou área emocionais (atitudes)
3. Domínio psicomotor: habilidades manuais ou físicas
Espiral do conhecimento:
Socialização > externalização > combinação > internalização
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando
prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de
qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas
atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos
e serviços da coletividade a seu cargo;
e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e
contato c/ o público;
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na
adequada prestação dos serviços públicos;
h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer
comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;
l) ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho
ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;
n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados
à sua organização e distribuição;
o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas
funções, tendo por escopo a realização do bem comum;
t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas,
abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço público
e dos jurisdicionados administrativos;
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade
estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo
qualquer violação expressa à lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de
Ética, estimulando o seu integral cumprimento.
a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter
qualquer favorecimento, para si ou para outrem;
c) ser, em função de seu espírito de solidariedade conivente com erro ou infração a este Código
de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;
d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer
pessoa, causando-lhe dano moral ou material;
g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação,
prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer
pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo
fim;
i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos;
l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou
bem pertencente ao patrimônio público;
o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a
dignidade da pessoa humana;