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Ne 12
Introdução:
O capítulo se inicia com a lista de nomes das famílias dos sacerdotes e dos levitas que
retornaram sob Zorobabel, os primeiros [1-7], a segunda com Esdras [12-21] e a terceira
com Neemias [10:2-8]. A lista inclui quase 100 anos de história. [538-400ª.c].
Ao examinarmos a lista somos lembrados a da importância aqueles que labutaram antes
de nós. Neemias sabe diante da conclusão e dedicação dos muros que ele não chegou ali
só, que há por trás daquela conquista tantas pessoas que se doaram, labutaram!
Este é um grande princípio que Neemias nos faz lembrar – o que somos e o que temos,
o que fazemos e onde chegamos tem pessoas que labutaram antes de nós. Sua história,
sua dedicação e seu exemplo devem ser registrados, guardados, lembrados.
“Todos nós estamos nos ombros dos outros então se você está nos meus ombros agora
você está servindo os que nos seus ombros. Essa é a forma que a igreja passa sua
liderança para a próxima geração” [D. A. Carson – em Dois Dedos de Teologia]
Temos que lembrar dos nossos guias [Hb 13:7,17], somos lembrar a dos antigos mestres
que abençoaram a igreja [universal ou local], somos desafiados a imitar sua fé, como
também sua disposição de servir e sofrer.
Por isso é importante estudar a história da igreja e as biografias, elas estimulam nossa
fé!
Governador [v.26] sacerdote e escriba [v.26], porteiros [v.25], cantores [v.28], músicos
[v.35], tesoureiros [v.44]
Assim também vocações são diferentes, ministérios e dons são diversos. A luz do NT
vemos o mesmo princípio da diversidade [Ef 4, Rm 12, I Co 12-14, I Pe 4:10]. O
Espirito Santo outorga dons de acordo com sua soberana vontade. E ele opera em nós e
nos capacita para usarmos para a edificação do corpo de Cristo e avanço do reino.
Precisamos dessa diversidade e disposição dos dons, do mesmo modo como Israel
precisava de governadores, levitas, sacerdotes, porteiros, cantores, músicos, tesoureiros
a igreja precisa de servos que se disponha a servir!
Ele enfatizou a importância dos servos e dos diversos dons, então temos o relato da
consagração/dedicação. Trata-se de uma festa solene, mas alegrem! A ideia e de
dedicação e louvor a Deus pelo que fizeram e conquistaram.
Feito tudo vem então o louvor. Neemias divide o grupo em duas procissões com
grandes corais [v.31-37]. Um indo para o sul e outro para o norte. A do sul é liderada
por Esdras [v.31,35,36]. Um segundo grupo vai pelo norte e é liderado por Neemias
[v.38]. Eles sobem em cima dos muros, cantam, tocam trombetas, festejam com grande
alegria, até se encontrarem no Templo, lá é oferecido sacrifícios e entoados louvores.
[v.41]
Alegria e adoração – Essa foi a resposta deles a tudo que viveram e passaram até
chegarem ali. Uma adoração efusiva e de todos [v.41]. Essa também deve ser uma
expressão constante em nossas vidas – louvar a Deus com alegria, com cânticos e com
fervor! O Senhor é bom!
Devemos sempre e sempre louvar a Deus! Pelas nossas vidas, conquistas, [25 anos de
casamento e de ministério]!
A alegria também é uma dádiva divina. A alegria do Senhor é a nossa força! [Ne 8:10],
a alegria combate a ansiedade e o segredo da nossa força. A alegria é também vista em
dar e sustentar o templo e os que ministram nele. [v.44-47]
Aplicação