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es uktapassatn a esfera de meros objjetos de “protecao” ¢ passa Ed, src Slintle perl vt cp da ped hall jae significo dizer que todo ser humano enconira-se sob seu manto, aqui seinely do, per bio, nossas criancas ¢ adolescentes, is “6 avango para nossa sociedad 130, Contudo, nao podemos olvidat presente @ produce da soma de erivs e acertos vivides no passado, Conhece-Lo Lunportante instrumento para melhor compreender o hoje e construir 0 aman [Nas ansiges civilizagées, os lavos familiares eram estabelecidos pelo cute a religito € nio pelas elagées afetivas ou consanguineas, A familia romana fundava-se no poder paterno (eater famitiae) marital, fondo a cargo do chele da familia 6 curnprimento 1 TEPEDINO, Gustavo. A tutcla da persorulidade no ofdenarento cvil-consitucional © eseileino, Temes de dieito cui. 2. ed, re. e tual. Rio de Joneiro: Renovar, 2001, p48. tante observar que are co direito. Jusidicememte, a soci sngas eram, portant, \onio" do Estado, No Oriente, e1a co jos0 de criancas, em raaio de sus pureza, Também era corrent antigos, sacrificarem crianges doentes, deficientes, malformadda, jogando-as de des- penhadeiros; desfacia-se de um peso ciedade. A excegio dos hebreus, que proibiam o abor ficio rel privilegiado Em um segundo momento, algins povos indiretamente pro interesses da popu Mais uma vez foi impo 2 COULANGES, Fust Revista dos Tribu 3. TAVARES, Jose de Fa ‘mos simi um pecadat e; Fortanto, precizava seguir as determinagies da autoridade religiosa para que sue alma fosse salva. (0 Giistianismo trouxe una grande conribuigdo para o inicio do reconhecimento de direitos para'es criangas: defendev'o direito & dignidade paca todos, inclusive para ‘os mienores, ‘Como tellexo, atenubdiva Severidade de 08 fills Aaccicos fora co manto sagiado dla do cat ‘ociedade. Segundo doutrina tragada no Concilio de ~filos esptisios, adulterinos ow sacrilegos ~ evenia permanccer & margem do Direito, j4 que era a prova viva da viclagio do modelo msal determinaco & epoca. 3. 0 DIREITO BRASILEIRO come forma de fadequar 0s pais a.m “exercicio desse mister" ofilho viesse te 4 fase imperial tem inicio @ preocupacio com os infratores, menores o& temor ante a crucldade das penas. tal para matores de L4 anos’ TAVARES, Joss Farias Op cit, nota 2, p. 31 House uma pequena alteragao do quadco com 0 Cédligo Penal de timperio, de 1230, que introduait: 0 exame da capecidade de dliscemimento parm aplicagto da pens?. Menores de 14 anos exam inimputiveis Contudo, se honvesse discernimento ‘para co compreendidos na faiza dos 7 aos 14 anos, poderiam ser encarminhados para ‘casas de corregto, onde poderiam permanecer até os 17 anos de idade. da politica de recollaimento. auimenta a preocupecio do Estado com Srfies ¢ expostos, pois Casas de Misericordiz?. D inicio do peri ‘umn auimenteida papalaséarco Rio igracio dos escravos foram fandsdae entidades assistenciais que pascaram a adotar prices de cattdade ob medidas higicnistos"® na Roda dos Expastes, algun curapeus resgati no”. No fopar da toda, os hospitals 4 a xdo com senso dum bere 7 Movimento sangido ns Europe ¢u nia e degenerescencia I Em 1912,0 Depinaclo Jodo Chaves apresemta projeto de le alterande a perspec+ tive do di talo-o da Aiea pene proponde 3 especlalizagdo de trikunais¢ jutzes, na linia, portanto, dos movimentos intemacioneis dacepoca. ‘Ainfliéncia extersia™“e as disoussoes interns lewaram a construcao de umna Dow ‘nna do Direito do Menor, fandacla no binomio caxéneta-delinquencta. Era a fase da criminalizacto da infancia pobre, Ha ‘odever de protege assim, aD ‘Em tin inevitavel desenrolar dos fatos, em 1026 fot publicado 6 Decieton. 5.083) io: Codigo de Menores do Brasil que cuidava dos infantes expostos ¢ menos abanidonados. Ceréa de um ano depois, em 12 de outubro de iuldo pelo Decreto n. 17.943-4, mais conhecide esto acorde coma nova lei, caberia a0 Jule de Menores dec indeperidentemente da situegio evondmica, tinha o dever de suprir adequadamente: ag necessidades rngas ¢ das joven pelo “Medidas asslstencials" e preven ia, unidio necessaria para que oj antoridade centrolizadore, controladora pi Gialmente perigosa, Estava construida a cate aacompartharia criangas ¢ a: wventude, bem como dos setores mats carentes da port a integrar programas de bem-estar, valerdo destacar 0 Decreto-Let m. 3.799/41, que eniot.o Servica de As 1a do Menor (SAB), que atendia menores dk (esvalicos, redefiico em 1944 pelo Decr 6865 ‘A tutela da infancia, nesse momento historico, caracterizava-se pel familias, substituidas por vincul neu internagdes com quebra d a pela Liga das Nao.

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