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Regras gerais sobre a colocacao em familia substituta Katia Regis Ferreira Lobo Andrade Meciet 1, INTRODUCAO ar. 6 cla Declaragao Universal ds ireitos da Crianca!afirma que, [.} pare 6 dese 19 € farmoniose de cus personalidade, a sie anor e compreensao. Crlarserd sempre que posse), as cuidas ¢ dae dos pets lao excepcionals, a crianga de cenra ida de ngo sera apartada da mae (gros noccoe). ‘Neste mesmo tom,a Constituicso Federal ce 1988 (art, 227) € 0 ECA lath 19) assy vam au tiedlos ¢ educaclos no seia de s ¢ 0 ambiente que garanie mili natural, por ambos os pais, Pressupde-se que este cesenviolvimento integral (redagao confetida peta Let 1. 13.257/20165.a0 art. 19),em que enontrarte amor, repeito, compreerisio e segurancé, ALein: 12.010 de 2009 - Lei da Cor cia Familiar ~ a0 teformar a ECA es- ia da familia natural e in ds humanidade € passa de goza de de roleqao e=pecial comma sujeitos de tos, come a dete a amar no 20 af em 20 de novembro de 1959, por mei ppievalencia dt tmanutengdo ou’ reintegraga da 0 K do paragrafa Unico do art 100) Junto aos pas bialogleos que d abe, 1edAvEA, que) para O Iovisorio ca dlesempentar a sua firnead on 0 set papel parental spidses 4 crianga'ou 6 adolescente deverd ser inserido ent outra entica- fa, que significa que seu principal abjesivo ¢ suprit, 6 8 paternidade © 8 maternidade, ste Yealidade da populacdo infantojuvenil rejeltada pelos genttores, intia Perens? preleciona acerca do assunto mi tember a fungi de sapti 0 desempuro eabandono, 0 evlangas eadolescentes que ao tivercan 9 amparo dos pi ECA, ide serum texte no abandono social e psiquicn de milhianes dé Ibstitnta nfo foi inovacdo “8.06990, pois o Cidigo de Menore aestabelecia sob dads de delegscte do patrio poder, guarda, come TERE, Tenn de Son rede ge en te pn ode oe eps OD lll assistencial do motituro: a otiva da crianga ou do advlescenre'(g 12 dost: 28).0 com da Silva Pereira? sentiment do adclescente (de 12 a.18 anos incompleios) colhide em audiéncia (8 22 m farilia esteange dort. 28); 0 parentesco e a relagio de afinidade ou afetividade ene @ pretens0 guar gandolno exteriot 0; igo € 0 menor, afin de evitar ou minorar as consequéncias decomrentes Ca media (@ 32 do art, 28); « colocagdo do grupo de irméos em uma mesina familia substituta, ressalvada a comprovada enisténcia de risco de abuso ou outra siuuagao que justifique a solugée diversa, evitando-se 0 rompimento definitive dos vinculos ftaternais (8 42dp jomeagio de guardigo e tutor é cabivel® art. 28); a preparagéo previa c o acompanhamento posterior da colocacao em fama specto a'ser considerado na escolha da f realizades por equipe interprofissional (§ 5° do ait. 28); @ idade ou ambiente inedequad de e dignidade (ast. 38 do ECAY. ia da guarda para terceitos ou entidades sem auto- .¢ dos intensas responsabilidacies assumicas pela familia subtituta no que nacional coma medida, ger am lormagéo, as obrigagdes decorrentes desta colocacio, sab qualquer para estrangeizos indelegiveis e irenunciéveis enquanto néo for decre- :€ a formalidade de nin comprotnisso firmade, me- pria (an. 32) ja substituta prothem, ia estrangeira, mesmo que residente no Brasil (xt. 31 do ECA). 1e20 leglslativa pave esta prolbicto, sei duvida, loi a de evitar a satda de mente do Brasil (art. 239 do ECA). Atenca a protecio efetiva das erian- ‘as, a Coutrina patria vem ressalvando a possibilidade de requenmento de guarda © 7 a a plena capacidade civil da lela por estrangetras residentes no Brasil, com apoio na norma do art. 45, 8 25 a exercer 0 diteito 4 gua ‘e aclagao, como adiotante ou aciotan- a qual exige o éstagio de convivéncia no Brasil somente para a familia estran- dade de oportunidades com as demais passoas (art. 68, VIL da Lein, 13.146 dente no exterior’ este modo, permanecendo 4 crianga no pais de origer sob os cuidados de fa- ria estrangeira que aqui reside e trabalha com inteneao deli estatal ¢ sab o manto do tratamento isondmico dispensado ad est cega para pessoa ou casal de outia nacionalidade ni isa brasileira dda excepcionalidade* 2008, p. 407-498, Guarda, tela e algae. Rio de Joneite: Lamen Juris, aries, Comentenos ca Fstatuta da Cran edo Adolescen= 3 ELIAS, Roberto joao. Com edo Adotesteate. Sto Paulo: Sa- raiva, 2004, p. 29; AOI In: CURK, Munir (coord), Fate to da Crianga e do Adolesc rigs juridicos ¢socisis. S40 Paulo: Na- Theirs, 2005, p. 141, 44 TAVARES, Jose Farts, Comentaries ao Fsarute da Crianga e do Adoiescerte, 7. ed. Ria de Janeiro: Forense, 2010, p. 34 REFERENCIAS. AOKI, Luis Paulo Sentes, Art. 31.In: CURY, Mimir (Coord,), Estatuto dar Crianca'e do Adolescente comentada. Comentarios juridicase Sociais. Sio Paulo: Malheites, 2005, CCURY, Munir; GARRIDO DE PAULA, Paulo Afonso & MARCURA: Jurandit Norberto Extatuto da Crianca e do Adolescente anctaco. 3: ed: $80 Paulo, Revista dos: nis, 2002 é ELIAS, Roberto Jodo. Comentarios ao Estatuto da Crianya v de Adolescente, $20 Paulo Saraiva, 2004 ‘ ‘OLIVEIRA, |. M. Leoni Lopes de. Guarda, tutela eadoca: Rio de Janeivo: Lamén juris, 2000. PEREIRA, Rodrigo ca Cunha, Pai, por que me abandonaste? In: PERFIRA, Tia da 0 superior interesse da crianca’ um debate interdisciplinar. Rio de Janeiea! de Janeno: Forense,

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