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Em 637 d.C, o bispo John of Bervely ensina um surdo a falar de forma clara,
e o acontecimento é considerado um milagre. No entanto, assim como a autoria de
muitas metodologias e técnicas ficaram perdidas no tempo, esta também se perde, e
a igreja toma para si a autoria do feito. No século XVIII(18), surgem os primeiros
educadores de surdos: o alemão Samuel Heineck (1729-1970), o abade francês
Charles Michel de L'Epée (1712-1789) e o inglês Thomas Braidwood (1715-1806).
Esses autores desenvolveram diferentes metodologias para a educação da pessoa
surda.
2. Aspectos institucionais
(2) - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível
exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas
deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar
para os superdotados;
(4) - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida
em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem
capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade
superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;