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RELATÓRIO 01
Corrosão de materiais
VÁRZEA GRANDE
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE
DISCIPLINA – LABORATÓRIO DE QUÍMICA TECNOLÓGICA
TURMA: IENC172NA-N
RELATÓRIO 01
Corrosão de materiais
VÁRZEA GRANDE
2017
RESUMO
RESUMO..........................................................................................................................3
OBJETIVO.........................................................................................................................5
CORROSÃO......................................................................................................................5
ADITIVOS QUÍMICOS......................................................................................................14
DESENVOLVIMENTO DO EXPERIMENTO NO LABORATÓRIO .......................................18
CONCLUSÃO ...................................................................................................................20
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................20
OBJETIVO
O trabalho tem como objetivo adquirir conhecimento, com pesquisas teórica e
experimentos em prática na aula de laboratório de química tecnológica, para
identificação dos tipos e meios corrosivos
1.0 Corrosão
1.1 O que é corrosão
A corrosão em metais é a destruição ou deterioração de um material por
causa de reações químicas e / ou eletroquímicas, levando os metais a
retornarem ao seu estado natural, abandonando seu atual. Uma reação
química ou reação ao ambiente seco pode ocorrer pelo contato com vapores
ou gases, sem a presença de líquidos. Com frequência, a reação ao ambiente
seco está intimamente associada às altas temperaturas. Já uma reação
eletroquímica, ou reação ao ambiente úmido, está presente em ambientes
onde existem líquidos, por meio pulverizados ou imersos.
Os processos de corrosão de materiais tendem a tornar o estado dos
metais mais estável termodinamicamente por sua combinação com substâncias
no ambiente, particularmente com o oxigênio. Trata-se de um estado em que
as matérias foram transformadas através do processo metalúrgico de extração
e refino, por meio do fornecimento de produtos químicos, elétricos ou de
trabalho de calor.
Os metais mais usados em muitas aplicações tecnológicas apresentam
uma grande afinidade com o oxigênio e seu processo de corrosão ou oxidação
depende exclusivamente do fenômeno denominado "oxidação". Por isso,
alguns metais são mais propensos à oxidação do que outros.
Por exemplo, os metais como o ouro ou a platina praticamente oxidam-se por
causa de sua pouca afinidade com o oxigênio. Esses metais são conhecidos
como metais nobres. Outros elementos, como o ferro, oxidam-se facilmente
devido à sua alta afinidade com o oxigênio.
1.2 Mecanismos de corrosão
Dentre todos os mecanismos de corrosão existentes, predominará um
deles, de acordo com o material e o meio corrosivo envolvido. Podem ser de
dois tipos: Eletroquímico ou Químico.
A Corrosão Eletroquímica ocorre devido ao fluxo de elétrons entre dois
materiais, o ânodo (que sofre oxidação) e perde elétrons, cedendo-os ao
cátodo (que, por sua vez, sofre redução), e também pela diferença de
potenciais de oxidação e redução, respectivamente, entre eles. Envolve a
participação de uma solução eletrolítica, que permite a movimentação de
cargas elétricas. As soluções eletrolíticas mais comuns são soluções aquosas,
gases atmosféricos, solo (pois pode conter significativas quantias de umidade e
sais dissolvidos) e sais fundidos.
1.3 Tipos de corrosão
Química (ou seca): ocorre com contato direto entre o material e o
agente corrosivo, sem presença de eletrólito (solução aquosa) e sem
formação de corrente elétrica. Exemplo: formação da ferrugem pela
reação entre ferro metálico e oxigênio do ar, com produção de óxido de
ferro.
Eletroquímica (ou úmida ou galvânica): ocorre na presença de eletrólito
(solução aquosa) e envolve a formação de corrente elétrica. É o tipo
mais comum de corrosão que ocorre na boca.
Corrosão filiforme
2.1 Definição
2. Tipo R – Retardador;
3. Tipo A – Acelerador;
Aniônicos
Ao contrário da classe anterior, os tensoativos aniônicos apresentam
grupamentos carregados negativamente na parte hidrofílica. Ocorre a formação
de íons orgânicos carregados negativamente, quando inizados em solução
aquosa. O exemplo mais comum é o dodecil sulfato de sódio (lauril sulfato de
sódio).
Anfóteros
São os tensioativos que possuem em sua estrutura os grupamento ácido
(positivo) e básico (negativo). Quando em soluções, podem apresentar
comportamento catiônico ou aniônico, dependendo das condições de pH. Um
exemplo comum é o álcool amino fosfatidil.
2.6 Qual é a importância do Aditivo na Engenharia Civil?
Dentro da engenharia civil ele pode trazer grandes benefícios
proporcionados pelos aditivos plastificantes podemos destacar:
- Poder atingir valores de abatimento elevados para os traços usuais, com isso
auxiliar a concretagem de peças com grande concentração de ferros ou outras
situações em que seja necessário um concreto mais fluido sem que seja
prejudicada a sua resistência.
- Permitir uma estrutura mais leve, com peças mais esbeltas, pela elevação da
resistência do concreto, e também com isso uma diminuição das fundações.
Becker
Pera de sucção
Pipeta graduada
Prego
Detergente
Agua destilada
Agua da torneira
tubos de ensaio
Para o primeiro experimento foi utilizado 4 tubos de ensaio cada um
contendo 1 prego os elementos adicionado nos tubos segue a tabela a
baixo;
Quantia de gotas
Becker Quantidade Adicional para o Anel de
cobre descer
1 Agua gelada 50ml detergente liquido 4
Referencias bibliográficas
Mecanismos de Corrosão, disponível em http://www.metalica .com.br/pg_dinamica
/bin/pg_dinamica.php?id_pag=1368
DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS E BIOLOGIA ORAL, disponível em
https://edisciplinas .usp .br/pluginfile.php /3045735/mod_resource/co nt
ent/1/10_Corros%C3%A3o%20%282017%29.pdf
ENGENHEIRO DE MATERIAIS, Disponível em http://engenheirodemateriais.
com.br/2017/04 /26/as-formas-de-corrosao/