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Vigas
Vigas de seção retangular
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Vigas
Vigas de seção T
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Vigas
Altura da viga
d → altura útil da viga
h → altura da viga
d1 → distância do CG a borda
tracionada da viga
𝑏𝜔 → largura da viga
As → área da seção da armadura
tracionada
C.G.
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Vigas
Armadura de
montagem,
ferros guias ou
porta estribos
Estribos
h d
d1 C.G.
𝒃𝒘
Combatem a tração
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Vigas
8
Vigas
Cálculo de elementos lineares a flexão pura.
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Vigas
Classificação da flexão:
Então:
11
Classificação da flexão
Então:
12
Classificação da flexão
13
Classificação da flexão
Então:
14
Classificação da flexão
15
Classificação da flexão
Resumindo:
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Vigas
Ensaio de Stuttgart
17
Vigas
Ensaio de Stuttgart
M
Flexão pura
Q
Flexão simples Flexão simples
M → variação linear M → variação linear 19
Vigas
Trajetória das tensões
21
Vigas
Estádios de comport. de vigas à flexão pura
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Vigas
Estádio II (peça fissurada)
Aumenta-se mais a carga
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Vigas
Estádio III (peça na iminência de ruptura por flexão)
Aumenta-se ainda mais a carga
Com carga elevada toda a viga apresenta-se no Estádio II, exceto bem
próximo aos apoios (Estádio I).
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Vigas
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Vigas
Estádio III (peça na iminência de ruptura por flexão)
Ruptura do Concreto
Escoamento Excessivo do Aço
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Vigas
Diferença entre Domínios e Estádios de Tensão
Estádios de Tensão – São três fases típicas de uma peça sob flexão
pura, do comportamento elástico (Estádio I e II) até a ruptura (Estádio III).
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Vigas
Então:
Momento fletor;
Resistência do concreto;
Resistência do aço;
a) Viga subarmada
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c) Viga superarmada
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Oração da Serenidade
Deus
Conceda-me serenidade para aceitar as coisas
que não posso modificar
Coragem para modificar aquelas que posso
E sabedoria para reconhecer a diferença
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