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RELATÓRIO DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO DE METROLOGIA
Objetivos
Os principais objetivos deste relatório foram o momento de contato com a Máquina de
Medir por Coordenadas (MMC), na qual é possível medir com maior precisão em
coordenadas tridimensionais, juntamente com a verificação das incertezas nos elementos. É
possível também fazer uma discussão de comparação com o grupo sobre as medidas
realizadas em MMC e os instrumentos básicos.
Metodologia
A realização da prática teve início com instruções para programação das coordenadas
em CAD. Foi discutido o melhor posicionamento da peça na máquina, e na sequência foram
definidos os pontos das cotas que já estavam indicadas no desenho da peça entregue ao
grupo, como mostra a figura 1. Nesta etapa, também foi definido qual seria o apalpador
utilizado para medir as cotas solicitadas.
NOTA: Os resultados contidos neste documento têm significação restrita e se aplicam somente às amostras avaliadas.
Fl.: 2/5
COTA MEDIDA
1 Ø70
2 80
3 188,2
4 170
5 30
NOTA: Os resultados contidos neste documento têm significação restrita e se aplicam somente às amostras avaliadas.
Fl.: 3/5
Instrumentos utilizados
Equipamento utilizado: Máquina de Medir por Coordenadas
Tridimensionais
Modelo: GageMax
Nº Série: 135501
Data da calibração: 25/03/2015
Certificado por: CERTI – Laboratório de Metrologia Dimensional
Nº: 0928/15
Data das medições: 08/05/2019
Resultados:
NOTA: Os resultados contidos neste documento têm significação restrita e se aplicam somente às amostras avaliadas.
Fl.: 4/5
Fontes de Incerteza da cota 03
NOTA: Os resultados contidos neste documento têm significação restrita e se aplicam somente às amostras avaliadas.
Fl.: 5/5
Memorial de cálculo
Entrada Informação
Distribuição e divisor De acordo com a fonte da incerteza
Uix Entrada*divisor
Ci Derivada da função. Função é simples = 1
Ui Uix*Ci
Vi/Veff Tabelado pelo tipo de distribuição
Uc(y)
Veff
Conclusão
Após as cinco medições com o MMC e utilizando os cálculos de fontes de incertezas
podemos concluir que as cotações de números 1, 2, 4 e 5 estão dentro da cota de tolerância,
portanto suas dimensões estão com suas cotas corretas, já a cotação número 3 ultrapassou
os limites de tolerância. Após uma breve reflexão sobre quais motivos poderiam ter causado
esse erro, foi descartado o erro humano pois apesar das 4 primeiras medições da cota 3
terem sido feitas manualmente a última foi feito no modo automático e apresentou resultado
semelhante aos manuais. Então, conclui-se que, a cota apresentada no desenho está errada.
NOTA: Os resultados contidos neste documento têm significação restrita e se aplicam somente às amostras avaliadas.