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Laudo sobre queimadas e incêndios na
vegetação ocorridos no interior do Parque
Nacional da Serra da Canastra, MG,
em agosto de 2007
Equipe Técnica Responsável
 
 
 
Alberto Setzer
 
Coordenador da equipe de monitoramento de queimadas por satélites do INPE
 
 
 
Fabiano Morelli
 
Analista/Pesquisador da equipe de queimadas por satélites do INPE
 
 
 
Silvia Cristina de Jesus
 
Bolsista/Analista da equipe de queimadas por satélites do INPE
 
 
 
 
 
 
 
Índice
 
Equipe Técnica Responsável ................................................................................................1
Laudo sobre queimadas e incêndios na vegetação ocorridos no interior do Parque Nacional
da Serra da Canastra, MG, em agosto de 2007......................................................................2
Sumário Executivo deste Relatório.......................................................................................2
Histórico ..............................................................................................................................3
Mapeamento das Cicatrizes de Queimadas ...........................................................................4
Mapeamento de Focos Ativos de Queimadas .....................................................................11
Apêndices ..........................................................................................................................14

Texto editado em novembro/2010

  1
Laudo sobre queimadas e incêndios na vegetação ocorridos no interior
do Parque Nacional da Serra da Canastra, MG, em agosto de 2007.
 
Sumário Executivo deste Relatório
 
Os resultados apresentados neste documento mostram que durante todo o mês de setembro
de 2007 o Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, sofreu degradação ambiental como
consequência do fogo na vegetação. De seus 197.786 ha, pelo menos cerca de 50.000 ha, ou seja,
25% de sua extensão queimaram entre os dias 01/09 e 03/10/2007.
 
A comparação entre o local determinado pelo ICMBio, as cicatrizes mapeadas neste estudo
e os focos de queima da vegetação detectados por satélites, permite afirmar que, em um raio de
quatro quilômetros da localização da Fazenda Bateia fornecida pelo ICMBio, ocorreu incêndio ou
queima da vegetação entre os dias 22 a 24/09/2007 abrangendo 1856 ha, corroborando as
informações colhidas em campo pelos técnicos ambientais do ICMBIO; esta queimada representou
4% do total queimado no interior do PNSC neste período
 
A análise feita indica que o incêndio teve detecção inicial em 22/09 por um único foco de
queima próximo aos limites do PNSC, e que provavelmente se alastrou rapidamente para o seu
interior e persistiu nos dias 23 e 24/09, conforme os dados do monitoramento dos focos ativos.
Não foi possível determinar a localização exata da origem, conforme solicitado pela
Procuradoria da Republica, devido à baixa resolução espacial (cerca de 2 km) das imagens
utilizadas na detecção de focos, o que é uma limitação técnica do Sistema de Monitoramento de
Queimadas do INPE. Também não foi possível determinar a autoria do crime nem em quanto cada
propriedade no interior do parque foi afetada pelas queimadas no período em questão, devido à falta
de dados dos limites das propriedades.

  2
Histórico
 
Foi recebido pelo Diretor do INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Ofício
no. 2994/2010 - IPL-1760/2009-4-SR/DPF/MG do Departamento de Polícia Federal de Belo
Horizonte, MG, assinado pela Delegada Cristina Amaral Passos Figueiredo em 18/03/2010,
reiterando o ofício 16.523/2009 datado de 28/12/2009. Por sua vez, este ofício decorreu do Ofício
n°. 3060/2010-IPL1115/2008-4-SR/DPF/MG, datado de 19/03/2010, no qual foi solicitado que
“sejam os dados da ocorrência encaminhados ao INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais –
de modo a determinar o local exato em que teve início o incêndio”. Outros documentos que fazem
parte da cópia encaminhada anexa ao Ofício supracitada identificam o período e o local para
análise.
Previamente, no processo indicado acima, o Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio) procedeu à vistoria no local da infração com elaboração de laudo pericial,
documentado no Relatório de Fiscalização datado de 08/10/2007 e assinado por Lourenço Lemos da
Silva e José de Lima Moreira. Este documento identificou o dia 22/09/2007 como o mais provável
para o início da ocorrência das queimadas/incêndios na vegetação no interior do Parque Nacional da
Serra da Canastra (PNSC), MG, e informou que o incêndio teve início, de acordo com testemunhas,
na localização 23K 032809 UTM: 7739609 (lat: -20.3844, lon: -49.4737), na propriedade
denominada Fazenda Bateia, que fica no interior da unidade de conservação (UC) de proteção
integral.
As imagens de satélite disponíveis no INPE nada podem acrescentar à perícia realizada em
campo pelo ICMBio no que se refere à identificação precisa do local de início do incêndio, bem
como de quais as propriedades foram afetadas, por não dispor dos limites de cada uma. Neste
contexto, o INPE pode apenas fornecer subsídios adicionais, complementando as evidências para o
processo em questão, por meio do mapeamento das cicatrizes de queimadas e dos registros de focos
ativos no mês de setembro/2007 no PNSC e seu entorno. O texto a seguir detalha os procedimentos
adotados e os resultados obtidos.

  3
Mapeamento das Cicatrizes de Queimadas
 
No mapeamento das cicatrizes de queimadas foram utilizadas imagens de satélites de média
resolução TM/Landsat-5, cujas características estão na Tabela 1. As imagens foram registradas
geograficamente para minimizar os efeitos de distorção geométrica e adequá-las ao sistema
geodésico SAD69, projeção UTM, datum zona 21S, de modo que a comparação entre as diferentes
datas fosse realizada com a mesma referência espacial.
Para isto foram utilizadas imagens pré-registradas da National Aeronautics and Space
Administration (NASA) disponíveis na coleção de dados da Global Land Cover Facility (GLCF), e
foi empregado um algoritmo polinomial de segunda ordem, de modo que o erro quadrático médio
(RMS) de localização fosse inferior a 30m.
Tabela 1 -Principais características das imagens orbitais utilizadas no mapeamento de cicatrizes.
 
Data de aquisição da cena Satélite/Sensor Órbita/Pont Resolução
01-set-2007 - 12:56:44 GMT Landsat-5/TM 219/074 30m
08-set-2007 - 13:02:53 GMT Landsat-5/TM 220/074 30m
17-set-2007 - 12:56:37 GMT Landsat-5/TM 219/074 30m
24-set-2007 - 13:02:45 GMT Landsat-5/TM 220/074 30m
10-out-2007 - 12:56:28 GMT Landsat-5/TM 219/123 30m
 
 
As imagens listadas na Tabela 1 foram analisadas na ordem temporal, de modo a identificar
as cicatrizes anteriores àquelas ocorridas no período entre as cenas. O uso de várias cenas permite
restringir as cicatrizes temporalmente, além de eliminar equívocos com outros alvos espectralmente
similares a cicatrizes de queimadas, como certos tipos solos irrigados e corpos d’água.
Além das cicatrizes de queimadas, foram mapeadas as nuvens e ruídos, dado que sob estas
condições não é possível inferir se houve ou não queimadas na área em questão, ou ainda, a partir
de qual cena as cicatrizes aparecem.
O resultado obtido foi um mapa digital com a representação de cicatrizes dos diferentes
períodos na escala 1:50.000, com resolução espacial de 30 metros, onde estão mapeadas todas as
cicatrizes na área compreendida pelos municípios mineiros de Sacramento, Tapira, São Roque de
Minas, Delfinópolis, Vargem Bonita, São João Batista do Glória e Capitólio, por serem os mais
próximos aos limites do PNSC. Um detalhe deste resultado centrado na UC pode ser observado na
Figura 1.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
Para melhor visualizar os resultados produzidos pelo INPE, todos os mapas encontram-se disponíveis nos
apêndices deste documento em formato A4.

  4
 

 
Figura 1- Resultado do mapeamento de cicatrizes de queimadas para a região do PNSC.
 
 
O resultado apresentado na Figura 1 mostra que durante todo o mês de setembro houve um
número significativo de queimadas/incêndios na área analisada, principalmente nas suas regiões
noroeste e sul. Mesmo apresentando uma grande pressão externa quanto ao fogo, nota-se que as
queimadas que ocorreram foram originadas em sua grande maioria no interior da UC, e não na área
de amortecimento.
O relatório de fiscalização redigido pelo IBAMA/ICMBio informa apenas a coordenada de
um ponto isolado para localização do incêndio. Não há delimitação da área queimada ou de limites
das propriedades no interior do PNSC. Deste modo, a partir do ponto fornecido, foi simulada a área
da propriedade considerando um raio de quatro quilômetros.
Para observar em maior detalhe o interior do PNSC e as imediações da localização fornecida
no relatório mencionado anteriormente, a Figura 2 apresenta uma composição colorida das bandas
5-4-3 da cena Landsat/TM de 01/09/2007. Observa- se que há manchas escuras em locais
próximos à área delimitada, que são características de

  5
cicatrizes de queimadas/incêndios ocorridos previamente à data da passagem do satélite. Nota-se
também que há poucos sinais de queima adjacentes ou no interior da área delimitada, destacando-se
uma cicatriz alongada a aproximadamente 670 metros da localização fornecida, e fora do PNSC.
Assim, entende-se que havia cicatrizes já existentes na cena do dia 01/09, e próximas ao limite do
PNSC.

 
Figura 2 - Imagem do dia 01/09/2007, mostrando a localização da Fazenda Bateia no PNSC e a
simulação da área da propriedade, considerando um raio de 4 km (círculo vermelho). As manchas escuras
de cicatrizes sinalizadas por setas vermelhas referem-se a exemplos de queimadas anteriores a 01/09/2007.
A segunda data analisada foi 08/09/2007. Conforme observado na Figura 3, houve
 
relativamente poucas alterações na área de interesse em relação à cena anterior. Entretanto, em
todo o PNSC foram mapeadas 45 novas cicatrizes com casos individuais de até 2.226 ha (Tabela 2).

  6
 

 
Figura 3 - Imagem do dia 08/09/2007, mostrando a simulação da área da propriedade,
considerando um raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes sinalizadas
por setas vermelhas referem-se a exemplos de ocorridas no período 01 a 08/09/2007.
O acréscimo na área queimada nas imediações da área de interesse identificada na imagem
 
do dia 17/09/2007 foi de 10.957 ha. Nesta imagem foram identificadas 31 novas cicatrizes com
casos específicos de até 5.952 ha – ver Figura 4.

  7
 

 
Figura 4- Imagem do dia 17/09/2007, mostrando a simulação da área da propriedade,
considerando um raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes
sinalizadas por setas vermelhas referem-se a exemplos de ocorridas no período 08 a 17/09/2007.
Na imagem do dia 24/09/2007 é notável a cicatriz de 1.855 ha na área delimitada (Figura 5),
 
sendo que sua maior parte está no interior do PNSC. Foram mapeadas em todo o PNSC outras cinco
cicatrizes que somam 5.192 ha. Esta grande extensão queimada refere-se a um evento ocorrido na
porção noroeste do parque, que resultou em uma cicatriz de 29.247 ha.

  8
 

 
Figura 5 – Imagem do dia 24/09/2007, mostrando a simulação da área da propriedade,
considerando um raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes
sinalizadas por setas vermelhas referem-se a exemplos de ocorridas no período de 17 a 24/09/2007.

  9
 

Figura 6 - Imagem do dia 03/10/2007, mostrando a simulação da área da propriedade, considerando um


raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes sinalizadas por setas
vermelhas referem-se a exemplos de queimadas ocorridas no período de 24/09 a 03/10/2007.
 

Na cena subsequente (03/10/2007) foram identificadas outras cicatrizes adjacentes àquela


mapeada na área de interesse na cena anterior, com área variável entre 0,08 e 316 ha. Neste período,
foram mapeadas 36 cicatrizes totalizando 330 ha de área queimada em todo o PNSC
As queimadas ocorridas no período de 01/09 a 03/10/2007 resultaram em 118 cicatrizes
distintas, com pelo menos 49.862 ha, representando cerca de 25% da extensão do PNSC, conforme
detalhado na Tabela 2. Neste contexto geral, o que queimou na área delimitada por um raio de
quatro quilômetros a partir da localização fornecida no relatório do IBAMA/ICMBio, representa
apenas 4% do que queimou nesta unidade de conservação até 03-out-2007, visto que há grandes
cicatrizes a noroeste do PNSC com 5.951 e 29.239 ha. A Tabela 2 aponta a área queimada
identificada em cada cena, e o total da área queimada mapeada em todas as cenas. As 70 cicatrizes
mapeadas na cena de 01/09 representam queimadas anteriores ao período de análise.

  10
Tabela 2 – Quantidade de cicatrizes e total da área queimada no interior do PNSC em cada cena analisada.
 
Data Área (km2) Área (ha) no. cicatrizes
01/09/ 2007 307,5 30.750,3 70

08/09/ 2007 61,9 6.185,3 45

17/09/ 2007 109,6 10.956,9 31

24/09/ 2007 311,5 31.151,1 6

03/10/ 2007 15,7 1.568,9 36

Nuvens e ruído 43,9 4.386,8 ---


Total geral 850,1 84.999,3 188
 
 
 
Mapeamento de Focos Ativos de Queimadas
 
Utilizando imagens termais de baixa resolução espacial dos satélites meteorológicos, o INPE
monitora em modo operacional os focos de queima da vegetação. São utilizados todos os satélites
que possuem sensores óticos operando na faixa termal-média de 4μm, recebidos nas estações de
Cuiabá, MT, e Cachoeira Paulista, SP.
No presente trabalho, foram utilizados os dados de aproximadamente 6.000 imagens obtidas
 
pelos satélites de órbita polar NOAA-15, NOAA-17e NOAA-18, TERRA e AQUA, e dos satélites
geoestacionários GOES e MSG. Cada satélite polar produz dois imageamentos por dia, e os
geoestacionários geram algumas imagens por hora, sendo que no total o INPE processa mais de 200
imagens por dia, especificamente para detectar focos de queima da vegetação.
Como o elemento de resolução espacial (“píxel”) do satélite tem 1 km x 1 km ou mais, um
foco de queimada de algumas dezenas de metros quadrados será identificada como tendo pelo
menos 1 km2. Nas imagens dos satélites geoestacionários, onde o píxel tem 4 km x 4 km, esta
pequena queimada passará a ser indicada por uma área de 16 km2 ou mais. Assim, um foco de
 
queima, que é a mesma coisa que um píxel de queima, pode indicar tanto uma pequena queimada,
assim como várias pequenas queimadas ou uma muito grande no seu interior.
Ou seja, o sistema de detecção de focos do INPE permite identificar a existência de fogo na
vegetação sem ter condições de avaliar o tamanho da área que está queimando ou o tipo de
vegetação afetada. Em casos com muitos píxeis de queima juntos, e com a presença de uma nuvem
de fumaça grande, pode-se inferir que a queimada terá a dimensão dos píxeis de queima detectados.
Outras informações podem ser obtidas no endereço da página de perguntas freqüentes na Internet
http://sigma.cptec.inpe.br/queimadas/perguntas.html.
Com base na análise destes produtos, foi avaliada a data de ocorrência das cicatrizes
previamente mapeadas. A cicatriz mapeada na cena do dia 24/09 apresentou focos ativos nos dias

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22, 23 e 24 de setembro (Figura 6). O foco mais antigo esteve localizado a 740 metros da
coordenada fornecida pelo ICMBio, e fora do PNSC. Entretanto deve-se considerar que existe a
possibilidade de erros de deslocamento destes focos de até 4 km. A maioria dos focos ativos é dos
dias 23 e 24/09, sendo que os mais antigos estão na porção central da cicatriz, e provavelmente
foram responsáveis por toda sua extensão. Em relação às cicatrizes correspondentes à imagem de
03/10, como não há focos próximos incidentes sobre elas, é possível inferir que estas se originaram
no dia 24/09, e após a passagem do satélite– ver Figura 7.

 
Figura 7 - Focos de queima da vegetação identificados no período de 03-18/08/2008 no interior do PNSC,
cicatrizes mapeadas e simulação da área da propriedade, considerando um raio de 4 km (círculo vermelho).
 
 
Existem cicatrizes sem focos associados, o que é esperado uma vez que mesmo com cerca
de 200 ou mais imagens por dia, o INPE detecta no máximo 70% a 80% de todos os eventos,
devido a limitações técnicas diversas nas imagens. Entre os fatores limitantes, considera-se: a
presença de nuvens e fumaça densa sobre a área; a passagem do satélite não cobrir a região de
interesse; presença de ruídos nas imagens; problemas na comunicação entre os satélites e os
sistemas de recepção e armazenamento; regiões montanhosas ou de encostas onde o fogo pode
ocorrer em área de sombra para o satélite; características da vegetação que podem mascarar o sinal
da queimada ativa, e; velocidade de propagação do fogo. Para este caso específico do PNSC, a
  12
urgência na entrega deste documento não permitiu a realização de uma análise mais aprofundada
das limitações que impediram as detecções.
Analisando os diferentes tamanhos das cicatrizes de queimadas entre os dias 01/09 e
 
03/10/2007, verificou-se que cerca de 79% das cicatrizes possuem áreas menores que o tamanho
mínimo de um pixel de 1 km X 1 km – ver Figura 8. Esta proporção é condizente com outros
estudos de validação, e confirma que o sistema de detecção de focos de queimadas do INPE
consegue monitorar entre 70% e 80% das queimadas que ocorrem no país.
 
60%
   
 
50%
     
     
 
40%
% de cicatrizes

     
 
30%
     
 
20%  
           
 
10%
         
 
0%
<25 ha 25 - 100 ha >100
Área das cicatrizes
 
 
Figura 8 - Quantidade de cicatrizes em classes de tamanho no interior do PNSC de 01/09 a 03/10/2007.

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Apêndices
 
Figura 1- Resultado do mapeamento de cicatrizes de queimadas para a região do PNSC.
 
Figura 2 - Imagem do dia 01/09/2007, mostrando a localização da Fazenda Bateia no PNSC e a
simulação da área da propriedade, considerando um raio de 4 km (círculo vermelho). As
manchas escuras de cicatrizes sinalizadas por setas vermelhas referem-se a exemplos de
queimadas anteriores a 01/09/2007.
 

Figura 3 - Imagem do dia 08/09/2007, mostrando a simulação da área da propriedade, considerando


um raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes sinalizadas
por setas vermelhas referem-se a exemplos de ocorridas no período 01 a 08/09/2007.
 

Figura 4- Imagem do dia 17/09/2007, mostrando a simulação da área da propriedade, considerando


um raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes sinalizadas
por setas vermelhas referem-se a exemplos de ocorridas no período 08 a 17/09/2007.
 

Figura 5 – Imagem do dia 24/09/2007, mostrando a simulação da área da propriedade, considerando


um raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes sinalizadas
por setas vermelhas referem-se a exemplos de ocorridas no período de 17 a 24/09/2007.
 

Figura 6 - Imagem do dia 03/10/2007, mostrando a simulação da área da propriedade, considerando


um raio de 4 km (círculo vermelho) no PNSC. As manchas escuras de cicatrizes sinalizadas
por setas vermelhas referem-se a exemplos de queimadas ocorridas no período de 24/09 a
03/10/2007.
 
Figura 7 - Focos de queima da vegetação identificados no período de 03-18/08/2008 no interior do
PNSC, cicatrizes mapeadas e simulação da área da propriedade, considerando um raio de 4 km
(círculo vermelho).
 

Figura 8 - Quantidade de cicatrizes em classes de tamanho no interior do PNSC de 01/09 a


 
03/10/2007.

  14
47°0'0"W 46°50'0"W 46°40'0"W 46°30'0"W 46°20'0"W 46°10'0"W
 
20°0'0"S
   
20°0'0"S
Tapira

 
 
 
 
Sacramento
 
 
 
20°10'0"S 20°10'0"S
São Roque de Minas
 
 
 
 
 
 
 
 
20°20'0"S 20°20'0"S
 
Delfinópolis
 
 
 
Fazenda Bateia  
Vargem Bonita
 
 
 

¬
20°30'0"S 20°30'0"S
   
   
   
   
  São João Batista do Glória
Legenda
Entorno da Fazenda Bateia (4 km) Capitólio
     
PNSC
     
20°40'0"S Cicatrizes mapeadas 20°40'0"S
01-set-2007
 
08-set-2007
   
17-set-2007  
 
24-set-2007  
   
03-out-2007 0 5 10 20 30 40 50
Nuvens / ruidos Km
 
47°0'0"W 46°50'0"W 46°40'0"W 46°30'0"W 46°20'0"W 46°10'0"W

 
46°45'0"W 46°40'0"W 46°35'0"W

0°25'0"S 20°25'0"S

Fazenda Bateia

0 0,5 1
¬
2 3 4 5
Km
   
Legenda  
Entorno da Fazenda Bateia (4 km)  
PNSC
 
0°30'0"S 20°30'0"S
Cicatrizes mapeadas
01-set-2007
 
08-set-2007
 
17-set-2007
 
24-set-2007
 
03-out-2007

46°45'0"W 46°40'0"W 46°35'0"W


46°40'0"W 46°35'0"W

0°25'0"S 20°25'0"S

Fazenda Bateia

0°30'0"S
Legenda

0 0,5 1
¬
2 3 4 5
Km
 
20°30'0"S

Entorno da Fazenda Bateia (4 km)

PNSC

Cena TM/Landsat-5, de 01-set-2007.


Composição R(5) G(4) B(3).

46°40'0"W 46°35'0"W
46°40'0"W 46°35'0"W

0°25'0"S 20°25'0"S

Fazenda Bateia

0°30'0"S
Legenda

0 0,5 1
¬
2 3 4 5
Km
 
20°30'0"S

Entorno da Fazenda Bateia (4 km)

PNSC

Cena TM/Landsat-5, de 08-set-2007.


Composição R(5) G(4) B(3).

46°40'0"W 46°35'0"W
46°40'0"W 46°35'0"W

0°25'0"S 20°25'0"S

Fazenda Bateia

0°30'0"S
Legenda

0 0,5 1
¬
2 3 4 5
Km
 
20°30'0"S

Entorno da Fazenda Bateia (4 km)

PNSC

Cena TM/Landsat-5, de 17set-2007.


Composição R(5) G(4) B(3).

46°40'0"W 46°35'0"W
46°40'0"W 46°35'0"W

0°25'0"S 20°25'0"S

Fazenda Bateia

0°30'0"S
Legenda

0 0,5 1
¬
2 3 4 5
Km
 
20°30'0"S

Entorno da Fazenda Bateia (4 km)

PNSC

Cena TM/Landsat-5, de 24-set-2007.


Composição R(5) G(4) B(3).

46°40'0"W 46°35'0"W
46°40'0"W 46°35'0"W

0°25'0"S 20°25'0"S

Fazenda Bateia

0°30'0"S
Legenda

0 0,5 1
¬
2 3 4 5
Km
 
20°30'0"S

Entorno da Fazenda Bateia (4 km)

PNSC

Cena TM/Landsat-5, de 03-out-2007.


Composição R(5) G(4) B(3).

46°40'0"W 46°35'0"W
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MJ ·DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
SUPERNTENDÊNCIA REGIONAL EM MINAS GERAIS
Oficio.n2 3060/2010 · IPL 1151/2008·4 • SR/DPF/MG
 
Belo Hori zonte/MG, 19 de março de 201O.
 
 
 
 
Ilmo. Sr.
Chefe do INPE
Av. dos Astronautas ..1 758.
CEP.: 12227-010 - São José dos Campos.SP
 
 
 
••
Senhor Chefe.
 
 
 
 
Visando instru ir os autos do lnquérito Policial n" 11 511 (2008-4-
SR /DPF/MG, solicito a Vossa Senhoria os bons préstimos de atender a requisição do Ministério
Público Federal/MG, conforme cópia anexa e encaminhar resposta a esta Superintendência
Regional da Policia Federal. Localizada na R ua Nascimento Gurgel. 30 - Gutierrez · BH/MG.
 

CRISTlNA AMARAL PASSOS FIGUEIREDO


Delegada de Policia Federal
Primeira .Classe·. Matríc ula no. 10.022
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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