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30/10/2017

Cálculo Diferencial e Integral


DERIVADA e INTEGRAL
Ambos os conceitos são definidos por “processos de limites”.

- Cálculo da taxa de crescimento de uma cultura de bactérias.

- Previsão de resultados de uma reação química.

Cálculo Diferencial - Aplicações

- Estimativa da variação de um tumor na terapia


radioativa.
- Previsão de resultados econômicos.

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Cálculo Diferencial - Aplicações

- Análise de vibrações num sistema mecânico.


- Fabricação de embalagens pelo menor custo.

Cálculo Diferencial - Aplicações

- Quantidade de árvores que devem ser plantadas para


se obter o máximo de maçãs por ano.
- Velocidade de aumento de uma onda de tsunami.

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Cálculo Diferencial - Aplicações

- Cálculo da expansão de uma mancha de óleo no mar.


- Quantidade de quartos que devem ser alugados em um
hotel para que a receita seja máxima.

Cálculo Diferencial - Aplicações

- Calcular o fluxo sanguíneo através de uma artéria.


- Quantidade de diluição de um corante em certos testes
fisiológicos.

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Derivada- A Linguagem do Movimento


A diferenciação resultou de:
– problemas sobre tangentes a curvas e
– de questões de máximos e mínimos.
ELETRICIDADE
- Campo elétrico: a variação da tensão elétrica em relação ao deslocamento (volt/m)
[E.dl = E.cos.dl = -dV].
- Corrente Elétrica instantânea: calculada como a quantidade de carga (Q) que
atravessa uma superfície por intervalo de tempo (t).

- Corrente elétrica no capacitor: derivada da tensão elétrica em relação ao tempo.

- Tensão elétrica no indutor: derivada da corrente elétrica em relação ao tempo.

A derivada expressa o ritmo da mudança instantânea


em qualquer fenômeno que envolva funções.

A linguagem do movimento
Gottfried Wilhelm Sir Isaac Newton
von Leibniz
(Woolsthorpe, 4 de
(Leipzig, 1 de julho de Janeiro de 1643 —
1646 — Hanôver, 14 de Londres, 31 de
Novembro de 1716)
Março de 1727)

Newton e Leibniz iniciaram o Cálculo Diferencial


e, ao medir o ritmo de mudança dos fenômenos
físicos, naturais e inclusivamente sociais, abriram
as portas ao espectacular desenvolvimento
científico e tecnológico que transformou o mundo.

Parecia que por fim se tinha cumprido o


sonho pitagórico:

“Explicar o mundo com a Matemática”

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Introdução
Se uma função é representada graficamente por uma reta (função
afim), sabe-se com que velocidade varia essa função.

Corresponde, é claro, à declividade da reta representativa da função.


y

f(b)
f b  f a
f(b) - f(a) TMV = tg = m

b
a 
y Taxa Média
 de Variação
y
y
f(a) x
x
b–a
x

O a b x

Equação Geral da Reta: * Coeficiente angular ou declividade de uma reta não-vertical é a


y – y1 = m (x – x1) tangente trigonométrica da sua inclinação, representada por “m”.

E... se o gráfico da função não for uma reta?


Com que velocidade (rapidez) varia essa função?

O que o Matemáticos se lembraram foi de “substituir localmente” a


curva por uma reta e calcular a declividade dessa(s) reta(s) e… o
estudo das Derivadas…

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E... se o gráfico da função não for uma reta?


Com que velocidade (rapidez) varia essa função?
y

f(b) f b  f a


tmv = m

b
a 
y
y
x
x
f(b) - f(a)
y

f(a)
b–a
O a x b x

Equação Geral da Reta:


y – y1 = m (x – x1)

Aplica-se o limite… ZOOM IN


y
O
Então, há o estudo de Derivada!
f(x)
Δy f(x)  f(x 0 )
f ' (x 0 )  lim  lim
Δx 0 Δx xx0 x  x0
y
f(x) - f(x0) f(x)  f(x 0 )  m(x  x 0 )

f(x0)  x f ' (x 0 )  tgα  m


x-x0
O x0 x x
f(x)  f(x 0 )  f ' (x).(x  x 0 )

Equação Geral da Reta: y  f(x 0 )  y '.(x  x 0 )


y – y1 = m (x – x1)

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Outros Exemplos
Exemplo 1 - Suponhamos que a temperatura de uma sala seja f(x) = x2.

y(ºC)
y f ( x )  f ( x0 )
f(3)=9
f ' ( x0 )  lim  lim
x  0  x x  x0 x  x0
x2 1 ( x  1)( x  1)
y
f ' (1)  lim  lim
x 1 x  1 x 1 x 1
f(1)=1 f ' (1)  lim ( x  1)  2 º C / h
x x 1
x0=1 x=3 x(h)

O limite da razão y/x, quando x  0, exprime que:


quando x aumenta de 1 unidade de tempo a partir de x0 = 1h, a
temperatura y aumentará de aproximadamente 2ºC. (aproximadamente,
pois se trata de limites)

Temperatura de uma sala


• Noção Intuitiva
– Suponha que deseja-se conhecer a temperatura num instante bem
próximo de x0 = 1h.
y(ºC)

f(3)=9 x x f(x) x y y/ x

1h30min 1,5 2,25 0,5 1,25 2,5


y
1h12min 1,2 1,44 0,2 0,44 2,2
f(1)=1 1h06min 1,1 1,21 0,1 0,21 2,1
x
x0=1 x=3 x(h) 1h1seg 1,0002777 1,000555 0,0002777 0,000555 2,0003601

À medida que x se aproxima de zero, y/x se aproxima de 2.

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Exemplo 2 – Determinar a derivada da função f(x) = 2x2 no ponto


x0 = 3, ou seja, f’(3).

y f ( x)  f ( x0 )
f ' ( x0 )  y '  lim  lim
x 0 x x  x0 x  x0

Temos, x0 = 3 e f(x0) = f(3) = 2.32 = 18

2 x 2  18 2( x 2  9) 2( x  3)( x  3)
f ' (3)  lim  lim  lim
x3 x3 x3 x3 x3 x3

f ' (3)  lim 2( x  3)  12


x 3

x0 = 3
f(3) =18
f'(3) = 12

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Exemplo 3 – Determinar a derivada da função f(x) = x2 - 6x


no ponto x0 = 2, ou seja, f’(2).
y f ( x)  f ( x0 )
f ' ( x0 )  y '  lim  lim
x 0 x x  x0 x  x0

Temos: x0 = 2 e f(x0) = f(2) = 22 – 6.2 = -8

x2  6x  8 ( x  2 )( x  4)
f ' ( 2)  lim  lim  lim ( x  4 )  2
x 2 x2 x 2 x2 x 2

x0 = 2
f(2) = -8
f’(2) = -2

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Exemplo 4 – Uma fábrica produz, mensalmente, x unidades de


motores, sendo o custo mensal de produção dado por:
C(x) = 1500 + 220x (em reais).
a) Determine a derivada no ponto x0 = 100 motores.
b) Interprete o resultado obtido.
y f ( x)  f ( x0 )
f ' ( x0 )  y '  lim  lim
 x 0 x x  x 0 x  x0

a) f(x0) = f(100) = 1500 + 220(100)1/2 = 3700

1500  220 x  3700 220 ( x  10 )


f ' ( x0 )  lim  lim  11
x 100 x  100 x 100 ( x  10 )( x  10 )

b) O resultado f’(x0) = 11, significa que a cada aumento de unidade


de motor, há um aumento de 11 reais no custo mensal, a partir de
100 motores.

y f ( x)  f ( x0 )
Função Derivada f ' ( x0 )  y '  lim
x  0
 lim
x x x0 x  x0

Definido o coeficiente angular de uma curva y = f(x) no ponto onde x = x0,


pode-se adotar que:
x = x – x0 = h, com h tendendo a 0, então,
f ( x0  h )  f ( x0 )
lim
h 0 h
Chamamos esse limite, quando ele existia, de derivada de f em x0.

Definição de Derivada – Função Derivada


A derivada de uma função f(x) em relação à variável x é a função f´ cujo valor em x é:

f (x  h)  f (x)
f ´( x )  lim
h 0 h
desde que o limite exista.

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Aplicando a Definição f (x  h)  f (x)


f ´( x )  lim
Encontre a derivada de y  xe x 0 h 0 h

1) f ( x)  x e f ( x  h)  x  h

2) f (x  h)  f (x) xh  x

h h
(x  h)  x
 ← O QUE FOI FEITO??
h( x  h  x )
1
 ← O QUE FOI FEITO??
xh  x

3)
1 1
f ´( x )  lim 
h 0 x  h  x 2 x

f (x  h)  f (x)
f ´( x )  lim
h 0 h

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DERIVADA

Notação para a Derivada

1 – Derivada de uma Função Constante


Se f tem o valor constante f(x) = c, então
df d
 (c )  0 .
dx dx
Exemplo 1 – Usando a Regra 1
df d
Se f tem o valor constante f(x) = 8, então  (8)  0.
dx dx

d   d
De maneira similar,    0 e
dx
 3   0.
dx  2 

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2–

3–

EXERCÍCIOS:

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14
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Derivadas de Ordem Superior

Derivadas de Ordem Superior

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