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Objetivos:
Apresentar os principais conceitos utilizados na descrição da árvore genealógica dos seres
vivos.
Podemos traçar a história das espécies ao longo do tempo geológico através da metáfora da árvore
genealógica. Chamada de árvore filogenética (mostra a genealogia entre espécies), essa árvore
corresponde ao produto (estrutura) do processo de descendência com modificação entre grupos de
organismos. As modificações são introduzidas através de mutação e recombinação gênica em
indivíduos. O fluxo gênico faz com que as novidades vantajosas sejam seletivamente espalhadas e
fixadas nas populações.
Fluxo gênico: troca de fatores genéticos intra e interpopulacionais por migração e intercruzamento.
Táxon superior: coleção de espécies originadas de uma espécie ancestral comum. OBS: Táxon
superior nunca gera outra espécie ou outro táxon.
PROCESSOS EVOLUTIVOS
Mutação, seleção natural, recombinação gênica e deriva genética predominam como processos
evolutivos em nível populacional na etapa da anagênese.
É um erro dizer que um grupo taxonômico (espécie) é mais evoluído do que outro, porque todos os
organismos (simples ou complexos) são constituídos de um mosaico de caracteres primitivos e
derivados de um processo evolutivo. Isso se aplicaria somente aos casos em que um organismo não
alcança o mesmo horizonte de tempo em que o outro viveu.
A “anatomia” da árvore genealógica foi inicialmente estudada por Ernst Haeckel. Ele considerava que
a maior parte das linhagens de seres vivos surgiu de um tronco ancestral comum (grupos
monofiléticos), enquanto outros, mais primitivos, teriam surgido por geração espontânea – ideia
derrubada posteriormente por Louis Pasteur – e independentemente na base da árvore genealógica
(grupos polifiléticos).
Grupo monofilético: táxon natural, formado por uma espécie ancestral e todos os seus
descendentes. É decorrente da evolução e reconhecido por homologias.
EXERCÍCIOS