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– endiv ext passa a ser sobretudo financeiro, pra refinanciar dividas anteriores

e pra manter reservas. Agravamento da div pos petróleo 73 se dá de forma


estéril, e não corresponde a poupança externa, pq coincide com queda de
invest e queda da demanda de import de BK e insumos. Div ext fica estéril do
ponto de vista das necessidades de import mas cumulativa do ponto de
vista financeiro. Crise de BP não tem a ver c limite externo do
crescimento. Não faz sentido dizer q nova entrada de k financeiro serviu p
cobrir hiato de recursos. Div ext então é acumulação de k fictício, permite
bancos lucrarem c excesso de liquidez internacional, favorecido por juros br.
Cruzeiro sobrevalorizado pra isso, por meio de cambio, correção monetária de
títulos da divida publica br. Pq gov não tentou reescalonar divida e pq optou
por endiv crescente superior ao necessário para seu serviço? Isso aumenta
reserva e vira gordura extra pra rupturas eventuais de mercado, mas eleva
carga financeira da divida. E boom de comex não estava no horizonte, então
retorica de exportar primários não tem sustentação. Endividamento favorece
interesse de filiais br internacionais e sist. bancário nacional. Preço do dinheiro
tomado fora tem rendimento alto aqui, e transfere renda de consumidores,
pequenas e medias empresas q não podem pegar k fora. E grandes empresas,
pensando na infl, elevam margem. E diferencial de ujuros na troca
internacional, sendo uma moeda inconversível, so pode ser pago efetivamente
com superávit da balança comercial. Diferença de juros é paga pelo poder do
estado sobre tx de cambio e emissão de títulos. Ou seja, socializada. E k
financeiro internacional so pode se valorizar sem ser ficticiamente se se
associar c k produtivo nacional exportador, ou se orientar centralização
financeira do k monopolista interno. Ou se retomar a acumulação produtiva,
seja feita por ele mesmo ou pelo estado. Assim, ‘novo’ modelo exportador serve
à fração do grande k financeiro e industrial q virou agrário. Especulou e depois
viu que era demais, dai busca nova frente de reprodução, c estado subsidiando
export. Ai preenche a divida externa c valorização fictícia das terras, ao
produzir p fora.
Infl. Pos 73, determinado por colagem de preços inernos a externos, em
momento de alta do mercado internacional. Colagem é inexorável, mas no br
pior, pq os mais afetados são os q produzem tanto pra dentro quanto pra fora.
Estimulo a export de mat prima agrícola regula preços de setores internos,
alimentação principalmente. Ai alta internaiocnal reforça mecanismo de mark-
up das empresas industriais alimentares. Queda de poder de compra salarial,
mas acumulação k mantida por alta de preço e politica publica de invest. 2º
movimento de alta de preços por alta do petróleo e mats primas estratégicas
em 74. E produção tb já baixando, ai mais repasse de mark-up. Pos 75,
realimenaçao da infl é mais financeira, pq empresas se endividam c juro
crescente p reciclar divida primaria, ai sobe preço da produção corrente.
Consumidores tb se endividam p manter consumo. Mas não geram invest ou
consumo real, só endividamento de empresas publicas, privadas, e
consumidores. Demanda de credito sobe juros, e sist. financ usa taxas as
vezes exorbitantes sob pretexto de escassez. Pequenas empresas sofrem tb,
mas grandes monopolistas compensam com poder de mercado. E fazem op de
mercado aberto, ai lucro operativo cai mas aplicações financeiras compensam
muito. E a produção sofre valorização contábil, subindo preços. Assim a grande
empresa e sist. financ especulam e isso vira componente autônomo de infl.
Castro e Souza – ajustamento anos 80. Texto oficial de fins de 82 – abandonar
ajuste gradual do BP, e reduzir drasticamente o déficit na conta corrente dele.
Bancos internacionais restringiram a oferta de credio ao Br. Meio imediato p
isso – balança comercial, q ficaria superavitária por contenção de import., por
conta de recessão interna. Em 84, br já poderia aumentar importação, segundo
delfim. Medidas tomadas: corte déficit publico e aumento tribut, corte de credito
bancário, desemprego e corte salarial, depreciação e carestia. Importação
antes do ajuste já era um tanto baixa. Queda de 33% de import entre 82 e 84
não se explica pela politica de ajuste desses anos, mas por toda a experiência
passada pelo pais pos 74.
74- problema nas contas externas por conta de alta import do boom. Gov
poderia usar financiamento ou ajustamento. O 1º significa q gov não quer
sacrifício, e deve haver recursos fora. E implica q crise é passageira.
Ajuste requer mudança fiscal e monetária de desaquecimento. Br se
endivida, apostando na transitoriedade da crise do petróleo. Assim
evitava sacrifício e bancos internacionais precisavam reciclar novos
dólares vindos da alta do petróleo. Se recusa à conter entre 74 e 78, e
depois de meados de 79 a fins de 80, então depois chega o ajuste, tardio e
custoso.

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