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Sumário Executivo

Com o aparecimento da internet surgiram novas tecnologias de comunicação entre


empresas e consumidores que causaram a alteração do pensamento e do comportamento das
pessoas. Esta alteração provoca a necessidade de captar a atenção do consumidor de formas cada
vez mais estimulantes. Para tal, pode ser utilizada a distribuição.
O presente relatório tem como objetivo associar os métodos utilizados na distribuição de
produtos com a constante evolução tecnológica que se tem verificado ao longo dos anos, tal como
determinar como é que a relação entre os dois se vai projetar para o futuro. Para este efeito
recorremos essencialmente ao caso “The Future of Retail: How We’ll Be Shopping in 10 Years”
da Forbes.bem como a outras fontes de informação online, relacionadas com o tema presente.
Com o estudo do caso, concluímos que todo o futuro é uma incógnita, e o futuro do retalho
não é exceção à regra. Cada vez mais se vê a transição de lojas para o mundo online, a
modernização dos bens oferecidos e dos serviços prestados e a transformação das necessidades e
desejos do consumidor para algo cada vez mais complexo. Assim, é possível colocar várias
questões relacionadas com a realidade do mundo futuro, naquilo que toca ao mundo comercial.

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Índice

Sumário Executivo…………………………………………………………………………..……1

Introdução………………………………………………………………………………….……..3

O Fim dos Sacos das Compras…………………………………………………………………...4

Entregas Rápidas…………………………………………………………………………………4

Renovação Autónoma de Stocks…………………………………………………………………5

Saber o que está em Stock e Onde………………………………………………………………..6

O Futuro das Lojas Físicas………………………………………………………………………..6

Robôs como Serviço ao Consumidor…………………………………………………….………7

A Vida de um Futuro Consumidor………………………………………………………………..8

Conclusão………………………………………………………………………………...………9

Bibliografia………………………………………………………………………………...……10

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Introdução

Com o aparecimento da internet surgiram novas tecnologias de comunicação entre


empresas e consumidores que foram alterando a maneira de pensar das pessoas. A necessidade
captar a atenção do consumidor tornou-se, então, uma prioridade e passa a ter que ser feita de
forma mais estimulante.
A forma de fazer chegar o bem ao consumidor, a que chamamos distribuição, pode ser
uma das opções para captar a atenção desejada.
É necessário ter em conta que vivemos num mundo que está em constante evolução
tecnológica e, que devido a este aspeto a atividade por grande parte dos consumidores é realizada
online. Já não conseguimos ler e-mails, ver as nossas redes sociais ou utilizar qualquer aplicação
sem ficar expostos a publicidade, que é muitas vezes personalizada, ou seja, tem em conta aquilo
em que aparentamos ter interesse através do nosso histórico de pesquisa ou até mesmo consoante
a nossa localização.
À medida que as ideias evoluem, surgem novos produtos inovadores e complexos no
mercado, tornando os consumidores cada vez mais exigentes. Estes procuram o consumo
confortável, conveniente e que lhes permita consumir onde querem e quando querem, pois, é isso
que é mais prático e que se adapta aos seus estilos de vida.
E é por todas as razões referidas, que se pode esperar e acreditar que a nossa realidade
futura vai sofrer alterações significativas através do surgimento de diversos produtos originais e
inovadores que iremos abordar ao longo deste trabalho.

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O Fim dos Sacos das Compras

Como já todos vivenciámos, as compras feitas presencialmente tornam-se muitas vezes


incomodativas e stressantes. Isto acontece não só pelo peso e desconforto de carregar os sacos
das compras para todo o lado, mas também pelo tempo de espera necessário para efetuar o
pagamento, que, por vezes, é demorado em determinadas lojas; o trabalho acrescido de procurar
o produto desejado, o tamanho indicado para o consumidor; entre outras causas enfadonhas.
Por estas razões e outras, as compras online têm vindo a ganhar um papel cada vez mais
importante na sociedade, local em que os consumidores não têm de lidar com problemas
adjacentes às compras em lojas físicas.
Esta distribuição via internet é feita por várias empresas, nomeadamente a Inditex, que,
com o intuito de se adaptar às alterações do mercado, inovou. Deixou de vender os seus produtos
apenas presencialmente e, passou também a utilizar a plataforma online com as suas marcas mais
conhecidas: Zara, Pull & Bear, Bershka, Stradivarius, Lefties, entre outras.
Nestas lojas com serviços online, os consumidores escolhem os itens que pretendem
comprar, selecionam o local de entrega e, após efetuarem o pagamento dá-se então início ao
processo de entrega dos produtos.
Porém, este método tem também desvantagens, como o tempo que decorre entre o
processo de encomenda e o processo de entrega, que, em certos casos, consegue ser bastante
demoroso.

Entregas Rápidas

Hoje em dia, a entrega rápida e eficiente é cada vez mais procurada pelos consumidores.
Atualmente a média de tempo de entrega esperada pelos consumidores é cerca de dois dias,
contudo, já existe uma parcela substancial de 25% dos consumidores que afirmam que preferiam
adotar outra via de entrega caso as suas encomendas demorassem mais do que um dia a ser
entregues.
Um dos melhores exemplos de organizações que têm tentado responder às expetativas
dos consumidores relativamente a entregas mais rápidas é a Amazon, uma multinacional
reconhecida internacionalmente pelo seu sucesso na área da tecnologia.
Um dos seus investimentos está centrado no Amazon Lockers. Este é um serviço
composto por quiosques automáticos onde os compradores podem recolher as suas encomendas,
normalmente entregues em 2 dias, tendo apenas que selecionar a morada de entrega. Assim que
o consumidor pretender desbloquear o seu respetivo Locker, tem apenas que utilizar a senha a ele
atribuída para abrir a porta eletrónica. Estes Lockers já estão localizados em mais de 900 cidades
americanas e a Amazon já opera numa rede com cerca de 3 mil Lockers.

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O drone é considerado uma nova forma de fazer chegar certos produtos aos consumidores
finais. O seu aparecimento no mercado tem provocado um impacto significativo na sociedade,
pelo que a distribuição não ficou indiferente a esta nova oportunidade. Grandes empresas como a
Amazon já estão a investir neste novo método de entrega rápida, que é o drone.
Os resultados desta nova experiência foram impressionantes, visto que foi possível
entregar produtos aos seus consumidores em apenas duas horas. Porém, como é comum de
empresas inovadoras como esta, há sempre novos desafios e objetivos a atingir. Já foi assim fixada
uma nova meta a alcançar que consiste em atingir, através deste novo meio de distribuição, um
tempo limite de entrega que não ultrapasse os 30 minutos em locais selecionados.

Renovação Autónoma de Stocks

Outro conceito inovador de que podemos estar à espera, está relacionado com a revolução
de algo comum a todos: compras de supermercado.
Podemos utilizar novamente o exemplo da Amazon, que se tem focado em acabar com
qualquer dificuldade que os seus utilizadoras possam ter ao utilizar os seus serviços. A Amazon
foi pioneira nesta área de renovação inteligente de stocks através da criação do “Dash Button”.
Este consiste numa série de botões em que cada um representa um produto diferente. Ao
pressionar o botão que está associado a um determinado produto, informamos a Amazon que o
queremos encomendar e recebemos de imediato uma notificação no telemóvel que solicita a
confirmação dessa mesma encomenda. Assim que aprovada, dá-se início ao processo sem que o
utilizador tenha que passar pelo inconveniente processo de pagamento, sendo que este é efetuado
automaticamente.
Também a Startup We Plenish tem procurado lançar uma nova linha de produtos cujo
principal objetivo é facilitar a vida dos consumidores, através do uso da tecnologia “IoT-
powered”. Um dos seus projetos baseia-se em recipientes inteligentes que detetam os níveis de
inventários do produto contido e os repõem autonomamente sem a intervenção do consumidor.
A Samsung apresentou em 2016 uma tecnologia similar às anteriores, o Family Hub
Refrigerator, este é um frigorifico que, com o intuito de facilitar a compra em loja física permite
que se veja todo o seu interior através de uma aplicação, mas também possibilita que se
encomende os alimentos desejados através de casa sem qualquer incómodo. Fornece ainda
informação sobre a validade dos alimentos e apresenta receitas que podem ser confecionadas com
os alimentos em stock.

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Saber o que está em Stock e Onde

Relacionado com o tema anterior, está o facto de que certos consumidores continuam a
ter preferência pelas compras em lojas físicas, apesar do aparecimento das novas tecnologias que
lhes permitem efetuar as suas compras através do conforto da sua casa.
Para facilitar a experiência dos consumidores, foram criados novos recursos que acabam
por ser uma excelente forma de continuar a incentivar o consumo em lojas físicas, tornando-se
uma mais-valia para as mesmas.
Por exemplo, a Google lançou uma nova funcionalidade na Google Home, em que o
utilizador poderá perguntar ao Google Assistant que encontre em stock o produto que pretende e
refira qual a loja mais próxima em que o pode encontrar.
O utilizador poderá ainda aceder a esta nova ferramenta, de nome “See What´s in Store
(SWIS)” através da barra de pesquisa principal do Google e do Google Maps. Podendo dessa
forma, procurar por um produto específico ou pesquisar o inventário da loja.
A Google está a trabalhar com alguns parceiros, nomeadamente a Pointy, para
impulsionar o SWIS, que é gratuito para o uso dos retalhistas. A Pointy fornece componentes de
hardware e software que se conectam aos scanners das lojas para assim ser possível dar acesso às
informações de inventário. Esta já está presente em mais de 5000 lojas nos Estados Unidos.
De certa forma, este novo recurso criado pela Google cria concorrência com a Amazon,
uma vez que, se o consumidor souber que tem um certo produto a 5 minutos de distância, poderá
optar por não o encomendar online.
Com o progresso da tecnologia e com a sua grande aderência, o comércio online tem
vindo a aumentar cada vez mais. Assim, os retalhistas deverão aproveitar essa oportunidade para
aumentar as suas vendas. Com as novas ferramentas que a internet proporciona, como a referida
anteriormente, as empresas acabam por se tornar mais lucrativas tendo presenças físicas e digitais.

O Futuro das Lojas Físicas

Como o tipo de consumidor que tem preferência pela loja física continua a ser bastante
predominante, é importante para as empresas oferecer experiências estimulantes e interativas aos
seus clientes. Esta é uma das formas utilizadas para acabar com a mentalidade de que compras
em lojas físicas é uma atividade enfadonha ou stressante. A importância atribuída à experiência
que o cliente tem com o serviço de uma determinada loja não deve ser desvalorizada, sendo que
este procura cada vez mais o consumo online pela simples razão de ser um processo menos
trabalhoso.
Empresas que já adotaram esta forma de pensar, e que têm procurado modernizar os seus
espaços ou simplesmente a utilização dos serviços que disponibilizam incluem:

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A Sephora que desenvolveu uma aplicação interativa que permite aos consumidores
experimentar maquilhagem e obter recomendações personalizadas através da câmara do telefone.
Isto é uma ferramenta muito útil para quem, até nas lojas, não tem forma saber como cada produto
irá ficar nas suas feições.
A Rebecca Minkoff e Ralph Lauren, ambas marcas de moda global, fizeram com que
fosse possível para os clientes escolher diversos produtos que gostariam de experimentar através
de ecrãs táteis colocados no interior dos provadores. O cliente tem ainda a opção de alterar a
iluminação do provador e, o próprio espelho ou ecrã do mesmo, permite ver todos os itens
conjugados e, quais as cores e tamanhos disponíveis.
Por fim a Moby Mart da Wheelys, uma loja de conveniência aberta 24 horas em Shanghai,
não tem funcionários nem caixa e funciona como uma loja ambulante que se conduz a si própria
até ao armazém para abastecimento ou até aos consumidores para fazer as respetivas entregas.
Para entrar na loja os consumidores utilizam uma aplicação no telemóvel. Podem
digitalizar os produtos que querem comprar ou colocá-los num cesto inteligente que consegue
determinar o que está a ser comprado. Assim que terminarem e abandonarem a loja, o valor das
compras é automaticamente retirado da conta inserida na aplicação. Os utilizadores podem ainda
encomendar produtos para ir buscar na próxima vez que visitarem.
Este exemplo remete para o que poderá vir a ser o futuro do retalho. Como disse o diretor
técnico da empresa Wheelys, que criou a loja Moby, “Nas próximas décadas, o retalho como o
conhecemos vai desaparecer, as lojas vão passar a ser controladas por aplicações e vão passar a
ser móveis”.

Robôs como Serviço ao Consumidor

A realidade é que as pessoas gostam cada vez mais de resolver os seus problemas
autonomamente. Sabendo que sete em cada dez consumidores esperam que as empresas tenham
opções de self-service nos seus sites e 67% preferem este tipo de serviço, as empresas têm
começado a aplicar este conhecimento aos serviços que oferecem.
Atualmente a tecnologia já é utilizada para resolução de problemas ou esclarecimento de
dúvidas dentro das lojas. Exemplo disso seriam as máquinas presentes nos centros comerciais,
que permitem às pessoas procurar pelas lojas desejadas, sem que o seu tempo fique
comprometido.
Os robôs mais avançados que têm vindo a surgir no mercado podem vir a oferecer formas
de self-service mais apelativas comparativamente às existentes.
A Lowe, uma empresa americana que se foca em materiais de construção, está de
momento a testar o LoweBot, um robô que fala múltiplas línguas e ajuda os clientes da loja a
encontrar os produtos desejados, fornecendo também informação adicional sobre os mesmos.

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Em 2016, a Ocado em parceria com a Oxbotica, uma empresa que trabalha no ramo da
inteligência artificial, organizou a primeira entrega de compras, sem condutor, no Sudeste dos
Reino Unido. Esta carrinha elétrica, apelidada de CargoPod conduz de forma autónoma sem a
intervenção direta do ser humano.
A CargoPod vem equipada com vários compartimentos, correspondendo cada um a um
cliente distinto. Assim que esta chega a um dos seus destinos pré-definidos, a luz do
compartimento do cliente associado àquele local acende-se. O utente necessita apenas de
pressionar o botão central que lhe fornece autorização para abrir a porta do compartimento e
retirar as suas compras.
A Vida de um Futuro Consumidor

A vida de um futuro consumidor vai estar essencialmente concentrada no mundo online.


As novas gerações cresceram no pique da evolução tecnológica. Este facto vai afetar
significativamente as suas perceções quanto ao consumo, criando assim, um tipo de consumidor
bastante mais exigente.
O futuro do retalho passará pela utilização de app´s. Através delas e do constante
desenvolvimento da tecnologia, a forma como a distribuição é abordada irá mudar.
Prevê-se por exemplo a possibilidade de, através de filtros, os consumidores
experimentarem os produtos em casa antes de os obterem e posteriormente recebê-los num espaço
de tempo reduzido sem haver necessidade de saírem de casa, deixando assim de gastar o seu
tempo em centros comerciais, carregando sacos.
Os distribuidores e as marcas vão estar em esforços contantes para que os seus canais de
distribuição evoluam e se adaptem àquilo que vão ser as exigências de um consumidor
acostumado à tecnologia.
Um dos aspetos mais importantes vai ser, de facto, garantir que as novas formas de
distribuição sejam inovadoras e apelativas, mas, ao mesmo tempo, funcionais e convenientes, de
modo as que as compras dos consumidores sejam feitas de forma rápida e acessível.
Tomemos como exemplo o Continente, que para além de ter alargado a sua distribuição
para o meio online, através do site onde é possível fazer as compras, lançou, mais recentemente,
a app “Siga”, que tornou as compras em loja mais rápidas na zona de pagamento. Esta consiste,
em através do próprio telemóvel fazer o registo das compras e aplicar cupões, finalizando-se o
pagamento numa caixa exclusiva. Esta nova app ainda só está disponível em algumas lojas.
Deste modo, percebemos que tanto as marcas como os distribuidores têm que estar atentos
às constantes mudanças que irão afetar a distribuição para que se consigam adaptar ao futuro que
cada vez está mais presente.

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Conclusão

Após a análise do artigo “The Future Of Retail: How We’ll Be Shopping In 10 Years” da
Forbes, concluímos que todo o futuro é uma incógnita, e o futuro do retalho não é exceção à regra.
No entanto, como vimos, cada vez mais se vê a transição de lojas para o mundo online, a
modernização dos bens oferecidos e dos serviços prestados e a transformação das necessidades e
desejos do consumidor para algo cada vez mais complexo.
Fundamentalmente, as perguntas que se podem colocar sobre o nosso futuro, o presente
da próxima geração, são várias. Será que com todo este crescimento das empresas online, todas
elas se terão que converter ao comércio eletrónico? Os estabelecimentos físicos vão continuar a
existir como nos dias de hoje? E se esse não for o caso? O que é que isso vai realmente significar
para as empresas que se adaptarem? e para as que não se adaptarem? Quantos empregos vão ser
perdidos para as tecnologias inventadas pelo Homem?

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Bibliografia

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