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001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
1ª Edição
2014
EB70-P-11.001
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
1ª Edição
2014
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PORTARIA Nº 019 – COTER, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013
EB: 64322.022608/2013-68
Art. 1º Aprovar o Programa de Instrução Militar (PIM) para o ano de 2014 (EB70-
P-11.001), que com esta baixa.
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
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ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO V – ADESTRAMENTO
5.1 Adestramento ...................................................................................................... 5-1
5.2 Operações de Adestramento Conjunto ............................................................... 5-3
5.3 Exercícios de Jogos de Guerra............................................................................ 5-6
5.4 Objetivos de Adestramento e Missões de Combate ........................................... 5-19
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CAPÍTULO VI – ESTÁGIOS
6.1 Estágios ............................................................................................................... 6-1
6.2 Estágios Gerais ................................................................................................... 6-1
6.3 Estágios de Área ................................................................................................. 6-1
6.4 Estágios Setoriais ................................................................................................ 6-1
6.5 Estágio Preparatório de Corpo de Tropa para Cadetes....................................... 6-4
6.6 Estágio Preparatório de Corpo de Tropa – Alunos da EsSa................................ 6-13
6.7 Estágio de Preparação Específica – Alunos do Curso de Formação de Sargen-
tos da Escola de Sargentos de Logística (EsSLog)................................................... 6-19
6.8 Estágio de Corpo de Tropa para Alunos do Centro de Instrução de Aviação do
Exército (CIAvEx)...................................................................................................... 6-24
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APRESENTAÇÃO
1. FINALIDADE
O Programa de Instrução Militar (PIM) 2014 tem por finalidade regular as diversas ativi-
dades relacionadas ao Preparo da Força Terrestre a serem realizadas no Ano de Ins-
trução de 2014.
2. OBJETIVOS
2.1. Definir o Cronograma de Instrução do Ano de Instrução de 2014 e suas condições
de execução.
2.2. Regular o desenvolvimento da Instrução Individual, da Capacitação Técnica e Táti-
ca do Efetivo Profissional e do Adestramento das OM.
2.3. Regular as condições de execução dos diversos Estágios e dos Exercícios de Mo-
bilização de Recursos Humanos e de Desmobilização de Militares Temporários.
2.4. Apresentar o planejamento, em linhas gerais, do Preparo de Tropas para Missões
de Paz.
2.5. Estabelecer a agenda de tarefas e o Calendário de Obrigações.
3. ORGANIZAÇÃO
Está organizado em 13 (treze) capítulos.
4. CONCEPÇÃO GERAL
4.1. Baseado no Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB), edição de
2012.
4.2. Diretriz Geral do Comandante do Exército para 2011/2014.
4.3. Diretrizes para o Preparo 2014 – linhas mestras.
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CAPÍTULO I
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Nesse particular cabe ressaltar que, não obstante a importância do preparo do Efetivo
Variável, o esforço principal deve repousar no preparo do Efetivo Profissional, sendo a
Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional o principal instrumento utilizado,
garantindo às OM um elevado nível de eficiência organizacional, técnica e em estado
permanente de pronta resposta.
Marcando o início do AI, deverá ser conduzido um programa de atividades volta-
das para a preparação física e organizacional das OM. Cabe destacar, que muitas
das instruções a serem desenvolvidas requerem especial atenção e cuidados redo-
brados. Assim, a Direção de Instrução deverá atentar para as medidas de preparação,
coordenação e acompanhamento especialmente das atividades envolvendo Arma-
mento, Munição e Tiro; IGTAEX; Segurança e Prevenção de Acidentes na Instrução;
Planejamento do Ano de Instrução; Minas e Armadilhas; Explosivos e Destruições;
Instrução de Motoristas; Segurança Orgânica e dos Aquartelamentos; Treinamento
Físico Militar e Técnicas Especiais.
Ao longo da fase de Adestramento, será buscada a capacitação da F Ter como um
instrumento de dissuasão em consonância com a Concepção Estratégica do Exército,
devendo a sua execução, ser baseada em Simulações e Exercícios no Terreno. Para
a sua correta execução, deve ser estruturado e desenvolvido o Módulo Didático de
Adestramento composto de Instrução Preliminar, Exercício Propriamente Dito e Análi-
se Pós-Ação. Esta última deve ter como objetivo verificar “o que aconteceu”, “por que
aconteceu” e no “como corrigir os erros” para os exercícios seguintes. Somente por
meio da interação entre o comando aplicador e os executantes é que surgirá a solu-
ção mais adequada ao cumprimento da missão imposta.
O COTER acompanhará o desenvolvimento do Adestramento Avançado em Op
Def Ext desde o planejamento e levantamento das necessidades de recursos financei-
ros e físicos até a sua execução. No caso das Op GLO, há necessidade do conheci-
mento integral dos fundamentos legais, dos procedimentos técnicos e táticos e das
Regras de Engajamento e Normas de Conduta, bem como de seu treinamento, a fim
de conduzir o emprego da tropa dentro dos aspectos legais e facilitando as ações
empreendidas.
Cabe destacar que o COTER continuará empregando o Sistema de Avaliação da
Operacionalidade (SISTAVOP), por meio do acompanhamento dos principais exercí-
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CAPÍTULO II
O ANO DE INSTRUÇÃO
- Port nº 081-
Experimentação EME, de 05 Jun
Cia C2 CCOMGEX 12.
da Cia C2
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2.5 INCORPORAÇÃO
É conveniente que a Solenidade de Incorporação seja realizada na data prevista, em
âmbito interno, marcando o início da Instrução Individual, ou em data posterior, a ser
selecionada pelo Cmt OM. Pode ser realizada uma solenidade de maior porte, de modo
a permitir a máxima presença dos familiares e amigos dos recrutas.
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2.9 ADESTRAMENTO
2.9.1 O adestramento de 2014 estará diretamente ligado ao Cronograma de Instrução
adotado pela OM.
2.9.2 As OM que seguirão o Cronograma 2014 “A” Nr 1 farão, somente, os PAB Pel e
SU, já as que adotarem o Cronograma 2014 “A” Nr 2 e Cronograma 2014 “B” terão o
Período de Adestramento normal.
2.9.3 É importante destacar a participação do Cmdo GU enquadrante na coordenação
e no apoio ao PAB das OM subordinadas, podendo deslocar tropa para figuração e
apoiar com O Lig, Eng e arbitragem, dentre outras necessidades previstas no C 105-5
– Exercícios Táticos, 1ª Edição (1993).
2.9.4 As GU deverão planejar os exercícios do PAB U de forma centralizada, dentro da
disponibilidade de meios e dos Campos de Instrução, buscando a integração dos
sistemas operacionais da Bda. Devem, também, desdobrar as estruturas logísticas
orgânicas de todas as suas OM (ATC/ATE/ATSU), permitindo que as OM de
Sup/Mnt/Log exercitem as atividades de apoio em sua plenitude e que as OM apoiadas
conheçam as possibilidades e limitações das OM de apoio.
2.9.5 Em todas as oportunidades, os exercícios de adestramento das GU devem
contemplar o desdobramento e a operação das estruturas logísticas orgânicas de cada
OM, permitindo o adestramento de suas logísticas internas.
2.9.6 As OM de Sup/Mnt/Log devem planejar e, sempre que possível, exercitar o
emprego de suas frações de apoio aos elementos de manobra, buscando colocar em
prática todas as tarefas inerentes às missões de tais frações.
2.9.7 O PAA deve ser baseado em exercícios táticos sem tropa no terreno, apoiados ou
não, com meios informatizados (Exc PC, ETASS, Man na Carta, etc), visando ao
adestramento dos EM. No entanto, caso o C Mil A disponha de recursos poderá
realizá-lo com tropa no terreno, dando prioridade aos sistemas operacionais (C2, Log,
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Ap F e MCP).
2.10 SEMANAS “R1”, “R2”, “S1”, “S2” e “S3”
2.10.1 A semana “R1” destina-se a atender à mudança de ritmo da instrução, com o
término da instrução básica e o início da qualificação do soldado, e deve ser
aproveitada para a realização de Competições Desportivas de Instrução, recuperação
da IIB, reorganização do Grupamento de Instrução, seleção dos candidatos ao Curso
de Formação de Cabos (CFC) e outras atividades, a critério da Direção da Instrução.
2.10.2 A semana “R2” foi inserida ao final da instrução individual e início do adestramento
para permitir que a OM se reorganize administrativa e operacionalmente para um novo
período, podendo, também, ser aproveitada para outras atividades, tais como:
recuperação de instrução do EV, reforço na CTTEP, competições desportivas e
manutenção do aquartelamento.
2.10.3 As semanas especiais “S1”, “S2” e “S3” destinam-se, respectivamente, à
Semana do Exército, Semana do Soldado e Semana da Pátria. A Direção de Instrução
pode estabelecer, a seu critério, outras atividades administrativas e de instrução para
estas semanas.
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2.14.2 Ainda na mesma O Frag, o Comandante do Exército determina “O COTER deverá incluir,
no Programa de Instrução Militar, a previsão semanal de, no mínimo, uma meia jornada completa
dedicada à manutenção de MEM e de suas instalações, em dia de expediente integral”.
2.14.3 Portanto, visando continuar no resgate, no aperfeiçoamento e na adequação da
mentalidade de manutenção do Exército Brasileiro, o COTER determina aos Diretores
de Instrução que incluam, semanalmente, em seus Quadros de Trabalho, 01 (um)
tempo de instrução diário ou meia jornada completa por semana dedicada à
manutenção dos MEM e de suas instalações, de acordo com as especificidades das
OM. Tal determinação cresce de importância com o recebimento de MEM mais modernos,
tais como: VBC CC Leopard 1A5, VBTP Guarani, Astros 20-20, Fuzil IA2, Mrt 120 mm, entre
outros equipamentos em fase de recebimento.
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2.15 RABDOMIÓLISE
2.15.1 O estudo da Rabdomiólise e das medidas de prevenção da síndrome devem
receber atenção especial por parte da Direção da Instrução, devendo incluir o assunto
no programa da instrução individual e no programa de nivelamento de conhecimento
da CTTEP, de maneira a capacitar os instrutores e monitores para:
2.15.1.1 planejar as instruções de forma a tomar os cuidados necessários para não
correr riscos da sua incidência;
2.15.1.2 explorar o assunto nas instruções (principalmente suas causas e efeitos);
2.15.1.3 identificar os sintomas da doença para, SFC, tomar as providências cabíveis;
2.15.1.4 multiplicar as informações, de forma a prevenir a sua ocorrência; e
2.15.1.5 observar, rigorosamente, as orientações do C 20-20, quanto ao regime de
hidratação durante as atividades físicas.
2.15.2 O Cmdo da OM deverá divulgar o Programa de Prevenção e Controle da
Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo Calor, constante da Portaria nº 129 –
Cmt Ex, de 11 MAR 10, valendo-se de todos os meios disponíveis para atingir o maior
número de militares, esclarecendo sobre os riscos do uso de drogas lícitas e ilícitas e
suplementos alimentares, visando à melhoria do desempenho físico.
2.15.3 Deverá, ainda, incentivar as boas práticas de treinamento militar e segurança
da instrução, com enfoque na prevenção da doença.
2.15.4 O site da Diretoria de Saúde (http://dsau.dgp.eb.mil.br/) possui informações
detalhadas sobre o assunto.
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CRONOGRAMA DE INSTRUÇÃO
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CRONOGRAMA DE INSTRUÇÃO
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CAPÍTULO III
INSTRUÇÃO INDIVIDUAL
3.1 GENERALIDADES
3.1.1 Este capítulo apresenta orientações e sugestões relativas ao preparo individual
do combatente. A Instrução Individual é o início da formação do homem e os reflexos
adquiridos vão influenciar na qualidade das ações a serem executadas por ocasião do
emprego da tropa.
3.1.2 Por se tratar de atividade fundamental no processo de formação do recruta, a ins-
trução individual necessita de cerrado controle por parte da Direção de Instrução, para
que a resultante seja a homogeneização dos conhecimentos e das habilidades a serem
adquiridas.
3.1.3 As quatro primeiras semanas de instrução serão realizadas em regime de interna-
to para o Efetivo Variável (EV).
3.1.4 A Direção de Instrução deverá prever a interrupção ou a adaptação da Instrução
Individual de Qualificação (IIQ) nas semanas da realização da Copa do Mundo da FI-
FA. As OM não envolvidas com tropa no referido evento deverão manter a instrução
normal, seguindo orientações específicas dos C Mil A.
3.1.5 O emprego do EV, em atividades sob a coordenação do EMCFA/MD e dos C Mil
A, deverá ser precedido do Adestramento Básico nível Pel completo em GLO, previsto
no 1º Subperíodo da IIQ.
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3.3.6 O aluno do CFC que não for considerado APTO, seja por nota ou por conceito,
deverá ser incluído como concludente do CFSd, para fins de qualificação, sendo veda-
da a “habilitação a Cb na reserva, em caso de mobilização”.
3.3.7 A Port nº 148-EME, de 17 de dezembro de 1998, prevê no capítulo VIII, número
“33. Acesso na Reserva” que os Soldados aprovados no CFC são promovidos a Cabo
para a reserva, por ocasião do licenciamento, estando aptos a desempenhar as respec-
tivas funções nos exercícios de mobilização.
3.3.8 Os Cmt OM e os militares envolvidos na instrução do CFC devem ter especial
atenção ao desenvolvimento das atividades do curso, evitando os excessos, principal-
mente com relação ao tratamento psicológico e físico com os alunos. Não confundir
rigidez com sobrecarga e privações, características de cursos específicos como o do
Cb Comandos.
3.3.9 O detalhamento dos aspectos relativos à seleção para matrícula, formação, avali-
ação, classificação e licenciamento consta da Port nº 009-COTER, de 21 DEZ 11, que
aprova o Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB).
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3.7.2.1.1 TIA Pst para oficiais, subtenentes, sargentos e Cb/Sd NB dotados de Pst.
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3.7.2.1.3 TIB Pst para os recrutas dotados deste Armt (Sau, Mat Bel, Mot e Mus).
3.7.2.2.2 TIA Fz (completo) para todo o efetivo profissional (inclusive os militares da área
administrativa).
3.7.2.2.3 TAT dos sargentos.
3.7.2.2.4 TIB (complemento) e TIA Fz para recrutas dotados de FAL nas OM Op.
3.7.2.2.5 TCB Fz para Sgt/Cb/Sd NB pertencentes aos Pel Fuz e aos Gp Exploradores.
3.7.2.2.6 TIB Mrt MAG para os Cb/Sd/EV atiradores e auxiliares dos Pel Fuz e dos Gp
Exploradores.
3.7.3 A Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) com o Fz e a Pst, independente do gru-
pamento de instrução (EV/EP), deve ser realizada antecedendo a execução do tiro re-
al, considerando os fundamentos do tiro e da pontaria previstos no manual de campa-
nha (C 23-1) tiro das armas portáteis. É desejável que o Instrutor de Tiro da OM, antes
das seções de tiro, reforce a “Tomada da Linha de Mira e de Visada” e o “Controle do
Gatilho”.
3.7.4 O Exército está adquirindo simuladores de tiro para Pst e Fz, que deverão ser uti-
lizados na instrução de tiro dos militares, não só do recruta, proporcionando o aprimo-
ramento dos fundamentos de pontaria e a manutenção de padrões durante todo o ano.
3.7.5 O controle anual da habilitação para o uso do armamento de dotação pelos milita-
res da OM é de responsabilidade do Cmt OM, devendo para tanto, até o final da Fase
da Instrução Individual, registrar no Boletim Interno a realização dos tiros previstos (TIB
para recrutas e TIA para o EP) de todo o efetivo e o respectivo armamento (Pst e Fz).
3.7.6 Tendo em vista a limitada disponibilidade de munições de médio e grande cali-
bres, as OM devem priorizar e maximizar o uso dos redutores (DT) e de subcalibres
(Mrt, Carl Gustaf, AT-4, etc), executando todos os tiros previstos na IGTAEx antes da
realização do tiro real com armamento coletivo.
3.7.7 Nas OM dotadas da espingarda de repetição Cal 12 que utilizam este Armt no
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Corrida
Contínua 1 2 2 1 1 1 2 1 1 1 2 1 2 18
ATIVIDADES
G inás tic a
Básica 1 1 1 1 4
Desportos 1 1 2
Sessão
Escola 1a 1b 2
TAF 1 1 2
Total 0 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 0 0 28
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CAPÍTULO IV
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4.1.5 Sempre que houver atividades que envolvam efetivos maiores, como
representações, por exemplo, devem ser escaladas frações constituídas. Outra forma
de se preservar a integridade das frações é adaptar a escala de serviço, de forma que,
a cada dia, a Subunidade, o Pelotão, a Seção ou o Grupo seja escalado, por inteiro, de
serviço.
4.1.6 O término da CTTEP coincide com o início do PAB, no início dos meses de
outubro (Cronograma Nr 1) e agosto (Cronograma Nr 2).
4.1.7 A 9ª Bda Inf Mtz (Bda EP) deverá ministrar, ao longo do ano, as instruções previs-
tas no PP da CTTEP que não forem abrangidas pelo Adestramento.
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CAPÍTULO V
ADESTRAMENTO
5.1 ADESTRAMENTO
5.1.1 VISUALIZAÇÃO GERAL
EV PAB GLO EV
Pel SU U
(EV/EP) GU/G Cmdo (3)
CTTEP (EP) CTTEP (EP) (1) (1) (2) (4)
(1)
(2) Exc coordenado pelo Cmdo GU. Poderão ser realizados exercícios com tropa no terreno, desde que
haja recursos disponíveis.
(3) Poderá ser realizado exercício de Posto de Comando ou Simulação de Combate, empregando tropa
no terreno em Ações Críticas e os demais sistemas operacionais de apoio ao combate e apoio logístico.
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5.3.2.5.3 Realizará exercícios de Jogos de Guerra com suas DE e Bda nas seguintes
condições:
Gu / OM não
G Cmdo/ GU G Cmdo GU
Período subordinada Observações
Esc Supe Adestrando
participante
Bda Inf Pqdt
12ª Bda Inf L
Exc Validação da
21 Jul a 1º Bda Op Esp
COTER 3ª DE Customização do
Ago 6º GAC LMF
Sistema COMBATER
23ª Bda Inf Sl
Cmdo Av Ex
11 a 15 Ago 2ª Bda C Mec 15ª Bda Inf Mec
18 a 22 Ago 15ª ª Bda Inf Mec 3ª Bda C Mec -- --
26 a 29 Ago 3ª Bda C Mec 2ª Bda C Mec -- --
6º GAC LMF
12ª Bda Inf L
6 a 10 Out 3ª DE 6ª DE Bda Inf Pqdt --
4ª Bda C Mec
Cmdo Av Ex
Exc Sml integrados,
15 a 26 Set 5ª Bda C Bld FT RCC --
apenas um Cmdo OM.
11ª Bda Inf L
13 a 17 Out 6ª DE 5ªDE B Av Ex --
Bda Inf Pqdt
Exc Sml integrados,
10 a 22 Nov 6ª Bda Inf Bld FT BIB --
apenas um Cmdo OM
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a) Exc DE
01 Of Gen, 04 Of EM, 05 auxiliares, meios e
Cmdo DE
pessoal para montagem do PC.
01 Of Gen e 04 Of EM, 05 auxiliares, meios e
Cmdo GU Subordinadas
pessoal para montagem do PC.
b) Exc Bda
01 Of Gen, 04 Of EM, 03 auxiliares, meios e
Cmdo Bda
pessoal para montagem do PC.
01 Cel/TC e 04 Of EM, 03 auxiliares, meios e
pessoal para montagem do PC.(OM valor Btl)
Cmdo OM Subordinadas
01 Maj/Cap e 02 Of EM, 02 auxiliares, meios e
pessoal para montagem do PC.(OM valor SU)
1º BGE, 6º GLMF e B Av Ex 01 Cel/TC e 02 Of EM, 02 Of Lig.
b) Exc Bda
04 Cmt SU para as Unidades, e
Controladores
02 Cmt Pel para as Subunidades independentes.
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c) 01 (uma) FT Cia Fuz Bld [02 (dois) Pel Fuz Bld, 02 (dois) Pel CC e Pel Ap];
d) 01 (uma) FT Esqd CC [02 (dois) Pel CC e 02 (dois) Pel Fuz Bld];
e) 01 (um) Pel Eng Cmb;
f) 01 (um) O Lig Art; e
g) 02 (dois) Of Obs Avçd Art.
5.3.5.1.3 Pessoal envolvido conforme o tipo de exercício.
Tipo de Sml Cmdo OM SU Pel
Cmt, 4 Of EM, 4
Aux EM
Jogo de Guerra (CAS- Cmt Pel Eng Cmt SU C Ap
-
PC Sul) O Lig Art 2 Cmt SU
Cmt Pel Mrt P
Cmt Pel AC (BIB)
Cmt Pel CC/ Fuz Bld
Cmt CC/GC
Cmt SU/ Mot Cmt
Mot
SU
Virtual (CI Bld) - At CC
OA Art / Mot OA Art
1 Cmt GE (Eng)
OA Mrt
Mot Eng
Op VBE Lanç Pnt
Cmt SU/ Mot Cmt
Pelotões completos.
SU
Viva (Saicã - CAA- 1 GE (Eng) completo
- OA Art / Mot OA Art
DEX) 1 VBE Eng (a confir-
OA Mrt
mar)
Sec Cmdo SU
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Semana 1
Cmdo e Rcb da
Acompanhamento do treinamento das SU
EM missão
Semana 2
Emissão da O
Cmdo e EM Exc no simulador construtivo
Op OM
FT Viva Emissão de
Exc no terreno APA e Mnt do
ordens SU Retorno
(Saicã) material
FT Virtual Emissão de
Exc no simulador virtual
(CIBld) ordens SU
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DAAe Móvel
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OA/MISSÕES DE COMBATE
OA/MISSÕES DE COMBATE
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OA/MISSÕES DE COMBATE
5.4.3.10.1Condições de execução
Quando o OA não constar do PPA, as condições de execução serão definidas pela
Direção de Instrução, após consulta ao manual de campanha específico.
5.4.3.11 6º GRUPO DE LANÇADORES MULTIPLOS DE FOGUETES
OA/MISSÕES DE COMBATE
Rlz o Adestramento de Sistemas
Rlz a Saturação de Área
Ap F o G Cmdo Op em Op Def
5.4.3.11.1 Condições de execução
Quando o OA não constar do PPA, as condições de execução serão definidas pela
Direção de Instrução, após consulta ao manual de campanha específico.
5.4.3.11.2 O 6° GLMF participará de um exercício de defesa externa do Comando
Militar do Norte na região da Serra do Cachimbo, com a previsão de realização de tiro
real no quadro tático do exercício. Os detalhamentos das condições de execução do
exercício e da mobilização logística para o deslocamento do Grupo constarão de
Diretriz de Planejamento específica.
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OA/MISSÕES DE COMBATE
Rlz Ap Log à Bda no Atq um Ponto Forte
Rlz Ap Log à Bda no Atq Loc Ribeirinha
Rlz Ap Log à Bda no Ass Amv para Conq de Ponto Crítico (*)
Rlz Ap Log à Bda no Atq de Oportunidade
Rlz Ap Log à Bda nas Op Rst
(*) Adestrar os sistemas de evacuação de feridos, suprimentos Cl I, III, V-M e coleta de mortos.
5-32
EB70-P-11.001
Rlz M Cmb
Rlz M Cmb através Selva
Rlz M Cmb fluvial
Atq Pos Sum Org
Atq um Ponto Forte
Atq Loc Ribeirinha
Ass Amv para Conq de Ponto Crítico (1)
Atq de Oportunidade
Op Substituição
5-33
EB70-P-11.001
5-34
EB70-P-11.001
Def Mv
F Cob
F Ptç
5-35
EB70-P-11.001
Ap F à Bda Def Mv
Ap F à Bda F Cob
Ap F à Bda F Ptç
Ap F à Bda SEGAR
5-36
EB70-P-11.001
DAAe Móvel
5.4.4.4.9 Condições de execução
Quando o OA não constar do PPA, as condições de execução serão definidas pela
Direção de Instrução, após consulta ao manual de campanha específico.
5-37
EB70-P-11.001
5-38
EB70-P-11.001
5-39
EB70-P-11.001
5-40
EB70-P-11.001
5-41
EB70-P-11.001
OA/MISSÕES DE COMBATE
Rec em Força
Atq Coor
Ret sob Pressão
Rec Eixo
Rec A
Junção
5-42
EB70-P-11.001
5-43
EB70-P-11.001
5-44
EB70-P-11.001
Ap à Bda na Def A
5.4.5.8 AD/1
5.4.5.8.1 Grupo de Artilharia de Campanha 155 AR
OA/MISSÕES DE COMBATE
Regulação de precisão e concentração
Tiro sobre zona
Regulação e tiros previstos
Regulação por Lev P Me
Ap F à Bda no Atq
Ap F à Bda na Defesa A
5-45
EB70-P-11.001
5-46
EB70-P-11.001
Aç Rtrd
Rec Eixo
Vigilância
Ap à Bda na Def em área edificada
Ret sob pressão
OA/MISSÕES DE COMBATE
Ap à Bda nas Op Of (1) (2)
Ap à Bda no Op Def
Ap à Bda na Def em área edificada
(1) Plj e executar o Pl barreiras.
(2) Plj e Exe limpeza de campo minado e desagravamento de Obt.
5-47
EB70-P-11.001
5-48
EB70-P-11.001
5.7.2 MODELO
Armas Nacionais
Nominata de Organizações
5-49
EB70-P-11.001
RELATÓRIO LOGÍSTICO
1. FINALIDADE
2. REFERÊNCIAS
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
4. EFETIVO PARTICIPANTE POR POSTOS E GRADUAÇÕES
G Ten Sd
Cel Maj Cap 1º Ten 2º Ten S Ten 1º Sgt 2º Sgt 3º Sgt Cb Sd EV
Cmdo Cel NB
C Mil A
DE
Bda
TOTAL
5. RECURSOS FINANCEIROS
a. Comando Militar de Área
Recebidos Necessários
OM
ND 30 ND 39 ND 30 ND 39
Btl R$ R$ R$ R$
TOTAL R$ R$ R$ R$
b. Divisão de Exército
Recebidos Necessários
OM/
ND 30 ND 39 ND 30 ND 39
Cia C R$ R$ R$ R$
Btl R$ R$ R$ R$
TOTAL R$ R$ R$ R$
c. Brigada
Recebidos Necessários
OM
ND 30 ND 39 ND 30 ND 39
Btl R$ R$ R$ R$
Gp R$ R$ R$ R$
TOTAL R$ R$ R$ R$
5-50
EB70-P-11.001
6. LOGÍSTICA
a. Classe I
1) Quantitativo de Ração Operacional
a) Brigada
Quantidade Recebida Quantidade Consumida
OM
R2 AE R2 AE
Btl
TOTAL
Btl
Esqd
TOTAL
2) Óleos e Lubrificantes
3) Outras Informações
c. Classe V
1) Quantitativo de Munição (por tipo/OM)
2) Outras Informações
d. Outras Classes
e. Transporte
7. MATERIAL
a. Vtr (tipo/OM)
b. Armt Pesado (tipo/OM)
5-51
EB70-P-11.001
8. DIVERSOS
- Outras observações julgadas úteis
5-52
EB70-P-11.001
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
5-53
EB70-P-11.001
z
CAPÍTULO VI
ESTÁGIOS
6.1 ESTÁGIOS
As orientações relativas aos estágios constam no capítulo 10 do SIMEB e na Portaria nº
135-EME, de 08 de novembro de 2005.
6-1
EB70-P-11.001
6.4.4.2 Participantes:
6.4.4.2.1 01 (um) Ten e 01 (um) Sgt do 1º, 2º, 3º, 4º e 11º GAAAe.
6.4.4.2.2 01 (um) Sgt da 1ª Bia AAAe e 9ª Bia AAAe (Es).
6.4.4.2.3 01 (um) Ten/Sgt do GAAAD (FAB) convite.
6.4.4.3 Período: 09 a 13 JUN 14.
6.4.4.4 Supervisão e Coordenação: 1ª Subchefia do COTER.
6-3
EB70-P-11.001
7 1º BIS Manaus-AM 4
16 9º BI Mtz Pelotas-RS 2
6-4
EB70-P-11.001
22 23º BI Blumenau-SC 2
29 47º BI Coxim-MT 2
33 19º BC Salvador-BA 2
34 23º BC Fortaleza-CE 2
35 25º BC Teresina-PI 2
36 28º BC Aracaju-SE 2
40 2º B Fron Cárceres-MT 2
43 4º BPE Recife-PE 2
46 22º BI Palmas-TO 2
6-5
EB70-P-11.001
48 62º BI Joinville-SC 2
49 63º BI Florianópolis-SC 2
51 4º BIL Osasco-SP 2
52 5ºBIL Lorena-SP 2
53 6º BIL Caçapava-SP 2
58 BGP Brasília-DF 2
59 BPEB Brasília-DF 2
Total 134
1 1º RC Mec Itaqui-RS 2
3 3º RC Mec Bagé-RS 2
5 5º RC Mec Quaraí-RS 2
6 6º RCB Alegrete-RS 2
8 8º RC Mec Uruguaiana-RS 2
6-6
EB70-P-11.001
25 1º Esqd C L Valença-RJ 1
Total 65
6-7
EB70-P-11.001
1 1º GAC Sl Marabá-PA 2
2 2º GAC L Itu-SP 3
5 5º GAC AP Curitiba-PR 2
8 9º GAC Nioaque-MS 2
6-8
EB70-P-11.001
Total 60
1 B Es E Rio de Janeiro-RJ 2
2 2º BE Cmb Pindamonhangaba-SP 2
4 4º BE Cmb Itajubá-MG 2
7 7º BE Cmb Natal-RN 2
8 9º BE Cmb Aquidauana-MS 2
10 1º BEC Caicó-RN 2
11 2º BEC Teresina-PI 2
12 3º BEC Picos-PI 1
13 4º BEC Barreiras-BA 2
15 9º BEC Cuiabá-MT 2
6-9
EB70-P-11.001
Total 42
3 9º B Log Santiago-RS 1
4 5º B Sup Curitiba-PR 2
5 5º B Log Curitiba-PR 2
9 2º B Log L Campinas - SP 2
6-10
EB70-P-11.001
20 CECMA Manaus-AM 4
24 8º D Sup Belém-PA 2
31 7º D Sup Recife- E 1
Total 60
6-11
EB70-P-11.001
7 1ª BGE Brasília-DF 2
8 Cia C2 Brasília-DF 1
19 4º B Com Recife-PE 2
Total 35
6-12
EB70-P-11.001
4 2º B Log Campinas-SP 1
10 5º B Log Curitiba-PR 2
11 Pq R Mnt/5 Curitiba-PR 2
13 9º B Log Santiago-RS 1
15 3º B Log Bagé-RS 2
21 Pq R Mnt/12 Manaus-AM 2
Total 35
6-13
EB70-P-11.001
1 6° BIL Caçapava-SP 8
2 5° BIL Lorena-SP 8
4 2° B Fron Cáceres-MS 8
7 9° BI Mtz Pelotas-RS 8
13 19° BC Salvador-BA 8
16 23° BC Fortaleza-CE 8
17 23° BI Blumenau-SC 8
19 25° BC Teresina-PI 8
20 28° BC Aracajú-SE 8
6-14
EB70-P-11.001
31 40° BI Crateús-CE 8
38 62° BI Joinvile-SC 8
39 63° BI Florianópolis-SC 8
Total 320
1 1º Esqd C L Valença-RJ 6
5 1º RCG Brasília-DF 6
8 3º RC Mec Bagé-RS 6
6-15
EB70-P-11.001
10 5º RC Mec Quaraí-RS 6
12 6º RCB Alegrete-RS 6
14 8º RC Mec Uruguaiana-RS 6
Total 126
1 1º GAC Sl Marabá-PA 3
2 2º GAC L Itu-SP 3
5 5º GAC AP Curitiba-PR 3
7 7º GAC Olinda-PE 4
9 9º GAC Nioaque-MS 3
6-16
EB70-P-11.001
Total 97
6-17
EB70-P-11.001
10 2º BE Cmb Pindamonhagaba-SP 5
12 4º BE Cmb Itajubá-MG 5
15 7º BE Cmb Natal-RN 5
16 9º BE Cmb Aquidauana-MS 5
18 1º BEC Caicó-RN 5
19 2º BEC Teresina-PI 5
20 3º BEC Picos-PI 5
21 4º BEC Barreiras-BA 5
22 9º BEC Cuiabá-MT 5
Total 120
6-18
EB70-P-11.001
8 4° B Com Recife-PE 10
22 CCOMGEX Brasília-DF 10
Total 100
6-19
EB70-P-11.001
Total 21
Total 51
6-20
EB70-P-11.001
9 2º RC Gd Rio de Janeiro-RJ 6
Total 120
1 CIGEx Brasília-DF 28
Total 28
1 2º RC Gd Rio de Janeiro-RJ 10
6-21
EB70-P-11.001
Total 90
1 AMAN Resende-RJ 50
2 1º BG Rio de Janeiro-RJ 50
Total 100
6-22
EB70-P-11.001
Total 60
15 2º RC Gd Rio de Janeiro-RJ 4
6-23
EB70-P-11.001
Total 100
1 1º BAvEx Taubaté-SP 17
2 2º BAvEx Taubaté-SP 17
Total 50
6-24
EB70-P-11.001
z
CAPÍTULO VII
7.1 INTRODUÇÃO
7.1.1 A finalidade, os objetivos e os conceitos sobre a Mobilização de Recursos Hu-
manos e a Desmobilização de Militares Temporários estão contidos no Capítulo XIV
do SIMEB.
7.1.2 Seguindo determinação do EME, o COTER orienta todos os escalões de coman-
do da Força Terrestre para que controlem e avaliem os encargos de mobilização nos
respectivos Comandos e Organizações Militares Subordinadas, por ocasião das inspe-
ções e visitas técnicas.
7.1.3 O COTER, no Sistema de Planejamento do Exército (SIPLEX), é o responsável
pela ação executiva nº 9.1.2-D que prevê a realização, em coordenação com o DGP e o
COLOG, de Exercícios de Mobilização de Recursos Humanos (Exc Mob RH) e Logísti-
cos (Exc Mob R Log), anuais, com o objetivo de "Aprimorar a Capacidade de Mobiliza-
ção Terrestre".
7.1.4 Para tanto, o Projeto de Transformação da Força Terrestre (PROFORÇA) elencou
diversos vetores para sua consecução, cabendo ao COTER realizar exercícios de ades-
tramento logístico e de mobilização, capacitando a F Ter a obter a "Prontidão Logísti-
ca".
7-1
EB70-P-11.001
7-2
EB70-P-11.001
7-3
EB70-P-11.001
7-4
EB70-P-11.001
Área de Atua-
OM Tipo Atividades
ção
7-5
EB70-P-11.001
7-6
EB70-P-11.001
Defesa OM Defesa OM
CMSE 2ª OMDS CMSE (Bda)
Territorial Operacional Territorial Operacional
7-7
EB70-P-11.001
OM OM
OMDS 3ª DE - -
Operacional Operacional
3ª
OM OM
OMDS 6ª DE - -
CMS Operacional Operacional
Defesa OM Defesa OM
5ª OMDS 5ª DE
Territorial Operacional Territorial Operacional
Defesa OM Defesa
CMNE 7ª OMDS CMNE (Bda) -
Territorial Operacional Territorial
Defesa OM Defesa OM
CMN 8ª OMDS CMN (Bda)
Territorial Operacional Territorial Operacional
OM Força de OM Força de
CMA 12ª OMDS CMA (Bda)
Operacional Resistência Operacional Resistência
OM Operacio- OM Operacio- OM Operacio- OM Operacio-
CMO 9ª OMDS CMO (Bda)
nal nal nal nal
Defesa OM Defesa OM
CMP 11ª OMDS CMP (Bda)
Territorial Operacional Territorial Operacional
Legenda:
OM Operacional - Exercício de Adestramento da Reserva Mobilizável de OM Operacional
com a mobilização de 1 (uma) Subunidade de OM operacional de Infantaria ou Cavalaria,
inserido em um Exercício de Defesa Externa nível GU/U.
Força de Resistência - Exercício de Adestramento da Força de Resistência com a mobiliza-
ção de 1 (um) Pel para 1 (uma) OM Op (U Inf Sl), inserido em um Exercício de U/GU.
Defesa Territorial - Exercício de Adestramento da Força de Defesa Territorial com a mobili-
zação de 1 (uma) Cia Gd Ter a 3 Pel, em OM Op a ser empregada no Exercício de Ades-
tramento em GLO de RM/DE/GU, realizando a segurança de PSen previsto no PPI/C Mil A
ou no PDT/RM.
7-8
EB70-P-11.001
7-9
EB70-P-11.001
sidades dos meios requeridos para a consecução das ações estratégicas, levantadas
pela logística militar, e as disponibilidades do Poder Nacional.
7.7.3 Neste planejamento, deverá ser observada a tendência, na atualidade, dos confli-
tos armados que ocorrerem de modo rápido e violento, exigindo uma pronta resposta
do Poder Nacional, o que impõe uma fase meticulosa de preparo para atender com ra-
pidez a transição para a execução da mobilização.
7-10
EB70-P-11.001
7-11
EB70-P-11.001
7.8.6 O transporte de pessoal, no âmbito dos C Mil A, poderá ser feito em ônibus inte-
restaduais distribuídos para as OM Op, havendo a coordenação nas guarnições do
Cmdo enquadrantes para a concentração e utilização dos meios (Ch Vtr e Motoristas).
7.8.7 O planejamento inicial deve ser complementado no ano A, se possível, com a efe-
tivação de reconhecimento de itinerário e atualização de dados.
7.8.8 Para fins de planejamento de necessidades logísticas de mobilização, devem ser
levantados e comparados os tipos de modais e seus respectivos custos.
EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO LOGÍSTICA PARA 2014
C Mil A
RM TROPA A OP LOCAL ATIVIDADE OBS
ODS
FT SU Bld
(02 Pel CC + Transporte de Material Exercício de Avaliação
CMS 5ª CMS CIBSB
02 Pel Inf (pranchas) de Força Blindada.
Bld)
Adestramento de
Transporte de Material e
CMN 8ª 23ª Bda Inf Sl CMN Macapá-AM Defesa Externa – Op
Pessoal (balsas)
MACAPÁ
Exercício de
Transporte de Material
CMP 11ª 6º GLMF CMN Cachimbo-PA Adestramento do
(pranchas)
Sistema ASTROS II
7-12
EB70-P-11.001
7-13
EB70-P-11.001
fornecer subsídios para nortear os esforços dos militares para a nova realidade após o
término do serviço militar.
7.9.5.2 Além disso, existe a possibilidade de trazer empresários para conhecer o tra-
balho feito na sua OM, de forma a relacioná-lo com as atividades conduzidas na indús-
tria e no comércio, com a vantagem da contratação de mão de obra qualificada (mecâ-
nico de automóveis, operador de máquinas, chefia de pequenos efetivos, organização
de estoque, etc).
7.9.5.3 As OM podem, também, confeccionar currículos para os militares que serão
licenciados, retratando, em termos civis, a vida do militar na OM, facilitando o seu in-
gresso no mercado de trabalho.
7-14
EB70-P-11.001
z
CAPÍTULO VIII
8.1 INTRODUÇÃO
8.1.1 A Divisão de Missão de Paz da 3ª SCh/COTER orienta e coordena o preparo das
tropas do Exército Brasileiro designadas para missão de paz, com o auxílio do CCO-
PAB; do CAADEX; do C Mil A, por intermédio da Bda selecionada pelo Alto Comando
do Exército para constituição do contingente. O DEC, por orientação do COTER, coor-
dena e conduz o preparo das tropas de Engenharia, também com o auxílio do CCO-
PAB e CAAdEx.
8.1.2 Durante a preparação específica ocorre a transmissão dos módulos de instrução
preconizados pela Organização das Nações Unidas – Core Pre-deployment Training
Material (CPTM) – os estágios voltados para a missão e os exercícios básico e avan-
çado de operações de paz.
8.1.3 O Brasil participa do sistema de pronto-emprego de tropas das Nações Unidas,
denominado United Nations Standby Arrangements System (UNSAS). Como parcela
da participação brasileira nesse sistema, o Exército Brasileiro vem colocando à disposi-
ção da ONU as seguintes tropas para o emprego em missões de paz.
8.1.3.1 Batalhão de Infantaria de Força de Paz (BI F Paz).
8.1.3.2 Companhia de Engenharia de Força de Paz (Cia E F Paz) – de combate ou de
construção.
8.1.3.3 Pelotão de Polícia do Exército de Força de Paz (Pel PE F Paz).
8.1.3.4 Unidade Médica Nível 2 de Força de Paz (H Cmp Ni 2 F Paz).
8.1.3.5 Unidade de Helicóptero de Transporte Médio de Força de Paz (U He Trnp Me
F Paz) – a 4 (quatro) Anv.
8.1.4 Trimestralmente, o EB manifesta-se perante a ONU, ratificando ou retificando o rol
de OM indicadas a integrar o UNSAS.
8-1
EB70-P-11.001
8-2
EB70-P-11.001
Período Período
OM Sede
de de GU
Contingente OM C Mil A Rspnl Preparo
Preparo Emprego Empregada
BRAENGCOY
(Início) (Início)
OBSERVAÇÃO: a mobilização para o preparo deve ocorrer no semestre anterior. A mobilização envolve
os recursos materiais e humanos (pré-seleção do pessoal, exames médicos, físicos e avaliação psicoló-
gica), conforme a Diretriz de Preparação Específica de Tropa para Missão de Paz do COTER.
8-3
EB70-P-11.001
8-4
EB70-P-11.001
z
CAPÍTULO IX
9-1
EB70-P-11.001
9-2
EB70-P-11.001
9-3
EB70-P-11.001
9-4
EB70-P-11.001
9.1.3.8 O(s) PMA e o(s) PMAE remetidos ao COTER, após a análise de fatores opera-
cionais, técnicos ou logísticos, poderão sofrer alterações para fins de aprovação e auto-
rização.
9.1.3.9 Os apoios da Av Ex em missões de emprego do Exército terão prioridade sobre
os apoios da Av Ex em missões de preparo do Exército, salvo situações excepcionais
determinadas pelo COTER. Consequentemente, a qualquer tempo, poderá ser cance-
lado um apoio da Av Ex previsto em OEAvEx ou OEEAvEx que se enquadre nesta si-
tuação.
9.1.3.10 Todos os apoios tratados na Reunião de Contrato de Objetivos deverão ser
enviados por PMA.
9.1.3.11 Qualquer alteração sobre natureza da missão, esforço aéreo, modelo de aero-
nave e local de apoio, previsto em PMA, PMAE, OEAvEx ou OEEAvEx, será autoriza-
da somente pelo COTER.
9.1.3.12 Para fins de planejamento dos PMA e PMAE deverão ser seguidas as orienta-
ções e formulários previstos na página da intranet do COTER.
9.1.3.13 Os prazos das atividades citadas nesta alínea estão estabelecidos no capítulo
12 do PIM.
9.1.4 APOIO DE BAVEx DIRETAMENTE SUBORDINADO A C Mil A.
9.1.4.1 O COTER distribuirá HV a cada C Mil A com BAvEx diretamente subordinado.
Estas HV são destinadas ao preparo das tropas subordinadas ao C Mil A.
9.1.4.2 Só a OM diretamente subordinada a C Mil A com BAvEx subordinado poderá
solicitar àquele C Mil A pedido de apoio do BAvEx. Este apoio deverá ser na área de
atuação do C Mil A com BAvEx subordinado. O processo para este pedido será defini-
do pelo C Mil A com BAvEx subordinado.
9.1.4.3 Demais pedidos de apoio da Av Ex deverão ser feitos pelos C Mil A/ODS ao
COTER.
9.1.5 ATRIBUIÇÕES
9.1.5.1 COTER
9.1.5.1.1 Regular os processos e procedimentos específicos;
9-5
EB70-P-11.001
9.1.5.1.2 Receber dos C Mil A/ODS as necessidades de HV, por modelo de aeronave,
para fins de PMA, para atender ao esforço aéreo necessário para o ano “A+1”;
9.1.5.1.3 Receber, diretamente do CAvEx, as necessidades de HV para o ensino e os
treinamentos específicos de todas as Unidades Aéreas;
9.1.5.1.4 Maximizar o emprego das HV em proveito da Força Terrestre;
9.1.5.1.5 Consolidar e analisar as necessidades de HV da Av Ex para o ano “A+1”;
9.1.5.1.6 Enviar ao COLOG o esforço aéreo necessário para o ano “A+1”;
9.1.5.1.7 Estabelecer juntamente com os C Mil A/ODS os Exercícios/ atividades priori-
tárias para o Ap da Av Ex para o ano “A” na Reunião de Contrato de Objetivos;
9.1.5.1.8 Distribuir o esforço aéreo da Aviação do Exército para o ano “A” disponibiliza-
do pelo COLOG;
9.1.5.1.9 Informar a distribuição do esforço aéreo ao CAvEx e aos C Mil A com BAvEx
diretamente subordinado;
9.1.5.1.10 Analisar os PMA, assessorado pelo CAvEx ou BAvEx diretamente subordi-
nado ao C Mil A;
9.1.5.1.11 Elaborar bimestralmente a OEAvEx;
9.1.5.1.12 Distribuir a OEAvEx aos Órgãos interessados;
9.1.5.1.13 Analisar os PMAE;
9.1.5.1.14 Elaborar e distribuir as OEEAvEx;
9.1.5.1.15 Analisar e processar pedidos de alteração de PMA, PMAE, OEAvEx ou OE-
EAvEx; e
9.1.5.1.16 Inspecionar todas as informações referentes ao esforço aéreo distribuído e
às OEAvEx e OEEAvEx no SisAvEx.
9.1.5.2 Todos C Mil A/ODS
9.1.5.2.1 informar ao COTER as suas necessidades de HV para o ano “A+1”, para
atender ao preparo das suas OM subordinadas;
9.1.5.2.2 estudar, consolidar, aperfeiçoar e priorizar os PMA recebidos dos escalões
subordinados;
9.1.5.2.3 encaminhar os PMA ao COTER;
9-6
EB70-P-11.001
9-8
EB70-P-11.001
9-9
EB70-P-11.001
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-P-11.001
CAPÍTULO X
10.1 GENERALIDADES
10.1.1 O Exército Brasileiro adquiriu, recentemente, as modernas Viaturas Blindadas
de Combate Carro de Combate (VBC CC) Leopard 1 A5 BR para mobiliar os
Regimentos de Carros de Combate (RCC), em substituição às VBC CC M60 e VBC CC
Leopard 1 A1, que passaram a fazer parte dos Regimentos de Cavalaria Blindados
(RCB), e a VBC Antiaéreo (AAe) Gepard 1A2 para mobiliar as Baterias de Artilharia
Antiaérea Autopropulsada (Bia AAAe AP).
10.1.2 Os novos blindados (CC e AAe), além de agregarem capacidade operacional às
Bda, também demandam uma reestruturação da sistemática da instrução militar, a fim
de bem qualificar as tropas blindadas para o uso desse MEM.
10.1.3 Portanto, é fundamental que seja dada a devida importância ao processo de
qualificação, em função da sua especificidade, continuidade e progressividade da
instrução e do adestramento.
10.1.4 A instrução das Forças-Tarefas Blindadas continuará funcionando em caráter
experimental em 2014, com o objetivo de aprimorar a formação dos militares, a fim de
capacitá-los ao uso adequado dos novos MEM.
10.1.5 As Bia AAAe AP, dotadas com o Gepard 1A2, deverão estabelecer as bases
para a instrução com o objetivo de adequar a formação dos militares aos cargos
previstos na guarnição do carro, tendo em vista a carga tecnológica embarcada e a
necessidade de capacitação de cabos no mesmo do nível dos sargentos (Cmt VBC
AAe).
10-1
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10.2 REFERÊNCIAS
10.2.1 Portaria nº 017-EME, de 18 MAR 10, que aprova a Diretriz de Implantação do
Projeto de Modernização da VBTP M113-B.
10.2.2 Portaria nº 006-EME, de 31 JAN 12, que aprova a Diretriz de Reorientação da
Implantação do Projeto Leopard 1.
10.2.3 Portaria Nº 31-EME, de 7 MAR 13, que aprova a Diretriz para aquisição e
implantação do Sistema Antiaéreo Gepard 1A2 dentro do Projeto Estratégico do
Exército (PEE) Defesa Antiaérea.
10.2.4 Ata da Reunião de Coordenação do Programa de Instrução da Guarnição da
VBC Leopard 1 A1 e A5, realizada de 26 a 30 MAR 12 em Santa Maria e Porto
Alegre/RS.
10.2.5 Ata das Jornadas Doutrinárias sobre a VBC do Regimento de Cavalaria
Blindado (RCB), realizada de 18 a 22 JUN 12 em Santa Maria/RS.
10-2
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10-3
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10-4
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10.4.3 RCB
10.4.3.1 O ciclo de instrução dos Esqd Fuz Bld permanece inalterado.
10.4.3.2 A CTTEP será conduzida pelos Esqd Fuz Bld.
10.4.3.3 O Estágio, para os Of e Sgt egressos de escolas ou transferidos para os RCB,
tem por objetivo adaptar esses militares à parte tática e de operação dos CC e será
realizado pela SI Bld da OM.
10.4.3.4 O CFC Gu Bld englobará a formação multifuncional aos Sd integrantes dos
CC. Após isto, o Treinamento Específico de Atirador ou de Motorista formará o Sd
engajado para ocupar suas funções dentro da Gu e serem promovidos à graduação de
Cb.
10.4.4 Bia AAAe AP
10.4.4.1 O ciclo de instrução das Bia AAAe AP deverá ser adaptado ao recebimento do
material e à formação das guarnições e do pessoal de manutenção do Gepard.
10.4.4.2 A CTTEP será conduzida visando a evolução doutrinária do emprego do
Gepard, em missões estáticas ou em movimento, e a requalificação do NB para os
cargos de Mot e At da VBC AAe.
10.4.4.3 A formação dos Cb (Mot e At) da Gu Gepard exige alto nível de complexidade,
tendo em vista a tecnologia embarcada na VCB AAe, bem como permitir aos militares
compreender as características da tática e das operações das Forças-Tarefas
Blindadas. A adaptação dos motoristas da VCB AAAe será realizada pela SI Bld dos
RCC da mesma guarnição.
10.4.4.4 O CFC Gu Gepard englobará a formação multifuncional aos Sd NB integrantes
das turmas de remuniciamento que, após o 1º engajamento, realizarão o treinamento
específico de Atirador ou de Motorista, quando estarão prontos para ocupar suas
funções dentro da VBC AAe e serem promovidos à graduação de Cb.
10.4.4.5 O período destinado ao CFC Gu Gepard e ao Trn Epcf são de 19 Smn Instr,
coincidente com o início do ano de instrução.
10.4.4.6 A instrução do CFC do Atirador Gepard deverá ser a mesma realizada na
EsACosAAe na formação do 3º Sgt chefe da VBC AAe, tendo em vista a
cumulatividade no desempenho das duas funções (Ch Pç e At).
10-5
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10.6 ADESTRAMENTO
10.6.1 O adestramento, utilizando meios de simulação, está descrito no Cap V -
ADESTRAMENTO.
10.6.2 As Bda Bld realizarão 2 (dois) Exc com a integração das simulações construtiva,
virtual e viva. Tais Exc serão regulados por ordem específica.
10.6.3 As Bda poderão realizar outros Exc de Sml no CIBld, conforme a disponibilidade
do Centro.
10.6.4 O adestramento das SU EP ocorre durante todo o ano de instrução.
10.6.5 O adestramento das Gu Gepard e da Bia AAAe AP estará condicionado à
disponibilidade de material e vigência de Contrato de Suporte Logístico, bem como à
formação completa de militares na manutenção do material.
10-6
EB70-P-11.001
10.7.3 O CMS deverá propor o Programa do Estágio dos Of e Sgt Egressos de Escolas
ou Transferidos para os RCC e RCB, com os assuntos, a carga horária e o melhor
período para a realização.
10.7.4 Embora sendo encargo do Cmt, as OM devem buscar distribuir seus efetivos de
EV e NB de forma a alcançar o previsto na organização para a instrução deste capítulo.
Caso não seja possível seguir a presente orientação, as OM deverão informar, por
intermédio dos relatórios de instrução, os motivos que impossibilitaram a sua
implementação, bem como, as sugestões julgadas pertinentes.
10.7.5 Tendo em vista o 20º RCB ser a única OM dotada de VBC M60 A3 TTS,
pertencente à 4ª Bda C Mec, é de fundamental importância o envio de relatório ao
COTER sobre a condução da instrução, adestramento, sugestões no preparo e as
observações julgadas pertinentes quanto ao emprego das VBC M60.
10.7.6 As Bia AAAe AP integrantes das Bda Bld, que receberam VBC AAe Gepard 1 A
2, deverão tomar as seguintes providências:
10.7.6.1 elaborar um Programa-Padrão (PP) de Treinamento Específico da Guarnição
Gepard e enviá-lo ao COTER. Este PP deverá discorrer sobre a instrução e
adestramento das Gu; e
10.7.6.2 enviar ao COTER, no final do período de instrução, um relatório contendo
sugestões e observações julgadas pertinentes, quanto ao processo de formação
continuada das Gu Gepard e ao emprego doutrinário das VBC AAe em apoio às FT
Bld.
10.7.7 Os problemas advindos de necessidades logísticas e de pessoal, que envolvam
a área física dos aquartelamentos ou que estejam ligados à área de ensino, deverão
buscar soluções junto aos órgãos responsáveis, não podendo, por si só, as soluções
da OM recaírem como empecilho permanente para a realização da presente proposta.
10.7.8 As Bda Bld e Bda C Mec, através da cadeia de comando, deverão encaminhar
ao COTER, independentemente dos demais relatórios de instrução, um Relatório
Parcial de Instrução até 1º AGO 14 e um Relatório Final de Instrução até 14 NOV 14,
com a finalidade de servirem de base para a confecção do Capítulo sobre INSTRUÇÃO
DAS TROPAS BLINDADAS do PIM 2015.
10-7
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO XI
11-1
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11-2
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11.3.1.1 Esforço Aéreo Disponibilizado junto à Força Aérea (Esf Ae-FAB): número
de horas de voo estabelecido, anualmente, pelo Estado-Maior da Aeronáutica e pelo
Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), por tipo de aeronave, por Comando
Aéreo Regional (COMAR) e por Unidade Aérea da FAB. Tem por objetivo permitir o
planejamento e o cumprimento dos Planos de Missões Conjuntas (PMC), do Plano
de Missões Aeroterrestres (PMAet) e do Plano de Apoio à Amazônia (PAA), com
base nas necessidades apresentadas pelo COTER. Este esforço aéreo destina-se ao
apoio do preparo do EB, com fins logísticos, técnicos e de adestramento.
11.3.1.2 Hora de voo (HV)
Tempo transcorrido entre a decolagem (trem de pouso fora do solo) e o pouso (trem de
pouso toca o solo) da aeronave.
11.3.1.3 Solicitação de Missão Conjunta (SMC)
Documento elaborado pela OM para discriminar suas necessidades de Missões Con-
juntas com a Força Aérea. Deve ser encaminhado ao Comando Militar de Área/Órgão
de Direção Setorial (C Mil A/ODS), seguindo o canal de comando, para análise e priori-
zação por parte deste, baseado nas orientações do COTER. O C Mil A consolidará as
necessidades de suas OM e dos ODS sediados em sua área de responsabilidade, res-
peitando as cotas de horas de voo por tipo de aeronaves distribuídas pelo COTER, e
encaminhará diretamente ao COTER (SMC – COTER), ou ao COMAR (SMC – CO-
MAR).
11.3.1.4 Necessidade Anual de HV para Missões Conjuntas: informação elaborada
anualmente pelo C Mil A/ODS para discriminar as horas de voo para todas as Missões
Conjuntas propostas para o ano “A+1” das suas OM subordinadas. Estas informações
são consolidadas pelo COTER para envio ao EMAer.
11.3.1.5 Plano de Missões Conjuntas do COTER (PMC-COTER): documento elabo-
rado bimestralmente pelas FAE (III e V) para discriminar as Missões Conjuntas do
Exército aprovadas para execução.
11.3.1.6 Plano de Missões Conjuntas do COMAR (PMC-COMAR): documento elabo-
rado por um COMAR para discriminar as Missões Conjuntas de um determinado C Mil
A/ODS aprovadas para execução.
11-3
EB70-P-11.001
11.3.1.7 Missão Aeroterrestre (Mis Aet): missão que se caracteriza pelo lançamento
aéreo de tropas e equipamentos das Unidades Aeroterrestres, para o seu emprego
imediato em Adestramentos e Exercícios.
11.3.1.8 Solicitação de Missão Aeroterrestre (SMAet): documento elaborado pela
OM Aet para discriminar suas necessidades de Missões Aeroterrestres com a Força
Aérea ou COMAR onde as HV Aet estão alocadas. A GU Aet consolidará as necessi-
dades de suas OM subordinadas, devendo encaminhar diretamente ao COTER.
11.3.1.9 Plano de Missões Aeroterrestres (PMAet): documento elaborado, mensal-
mente, pela V FAe e pelos COMAR para discriminar as Mis Aet do Exército aprovadas
para execução.
11.3.1.10 Plano de Apoio à Amazônia (PAA): documento elaborado pela V FAe pelos
I e VII COMAR para discriminar as missões de apoio logístico às Organizações Milita-
res sediadas na região Norte. Tem como base as propostas apresentadas diretamente
pelo Comando Militar da Amazônia (CMA) à V Fae, I e VII COMAR, de acordo com es-
forço aéreo distribuído pelo COTER.
11.3.1.11 Solicitação de Missão Conjunta Extraordinária (SMCE): documento elabo-
rado pela OM/ C Mil A/ODS, a qualquer tempo, para discriminar suas necessidades de
Missões Conjuntas Extraordinárias junto à Força Aérea, se houver excepcionalidade
que exija a missão.
11-4
EB70-P-11.001
11.3.3 ATRIBUIÇÕES
11.3.3.1 COTER:
11.3.3.1.1 regular os processos e procedimentos específicos;
11.3.3.1.2 receber dos C Mil A/ODS as necessidades de HV para o ano “A+1” para fins
de PMC, PMAet e PAA;
11.3.3.1.3 informar ao EMAer o quantitativo de HV para atender ao esforço aéreo ne-
cessário para cumprir os PMC, PMAet e PAA no ano “A+1”;
11.3.3.1.4 informar aos C Mil A, ODS e GU Aet o esforço aéreo autorizado pelo EMAer
e pelo COMGAR para os PMC-COTER, PMC-COMAR, PMAet e PAA;
11.3.3.1.5 maximizar o emprego do esforço aéreo disponibilizado;
11.3.3.1.6 participar das reuniões de coordenação previstas nas III e V FAe;
11.3.3.1.7 analisar as SMC enviadas ao COTER pelos C Mil A/ODS;
11.3.3.1.8 consolidar e remeter às III e V FAe as SMC-COTER para fins de aprovação;
11.3.3.1.9 analisar as SMCE remetidas pelos C Mil A/ODS e, se for o caso, encaminhá-
las às III e V FAe para fins de aprovação;
11.3.3.1.10 receber e distribuir os PMC-COTER aos Órgãos interessados;
11.3.3.1.11 estabelecer os contatos necessários com a III e V FAE a fim de coordenar
as alterações no PMC-COTER;
11.3.3.1.12 planejar e coordenar as horas de voo de PMC-COMAR distribuídas ao CO-
TER; e
11.3.3.1.13 receber dos C Mil A/ODS/ G U Aet as horas voadas, por modelo de aero-
nave e OM da FAB, nos PMC – COMAR, PAA e PMAet.
11.3.3.2 C Mil A/ODS:
11.3.3.2.1 regular para as OM, sob seu comando, a execução do previsto no presente
capítulo;
11-5
EB70-P-11.001
11.3.3.2.2 participar das reuniões de coordenação previstas pelo COTER, SFC, para
tratar sobre as Missões Conjuntas, por meio de um representante, quando julgar con-
veniente;
11.3.3.2.3 receber, consolidar, estudar e priorizar as SMC dos escalões subordinados;
11.3.3.2.4 regular para as OM sob seu comando e para os ODS sediados em sua
área de responsabilidade os procedimentos específicos para as Missões Conjuntas
que serão cumpridas pelo COMAR;
11.3.3.2.5 informar ao COTER as suas necessidades de HV para o ano A+1, para fins
de PMC (COMAR e COTER), PMAet e PAA;
11.3.3.2.6 estabelecer os contatos necessários com o COMAR, caso tenha esforço aé-
reo alocado junto a ele (PMC – COMAR), visando coordenar o emprego das HV dispo-
nibilizadas;
11.3.3.2.7 especificamente o CMA deverá informar, diretamente à V FAe, ao I e ao VII
COMAR as Missões Conjuntas que deverão constar nos PAA;
11.3.3.2.8 aperfeiçoar o emprego das HV. Para isso, por ocasião da consolidação das
SMC dos escalões subordinados e dos ODS sediados na sua área de responsabilida-
de, deve-se realizar um planejamento que evite o deslocamento de aeronaves sem
pessoal ou material embarcado, pois, até o retorno à sede da aeronave, todas as horas
são contabilizadas;
11.3.3.2.9 consolidar as SMC - COTER dos seus escalões subordinados e encaminhá-
lo ao COTER bimestralmente;
11.3.3.2.10 analisar as SMCE recebidas e encaminhar ao COTER, caso a missão não
possa ser cumprida com o esforço aéreo disponibilizado junto ao COMAR para empre-
go direto pelo C Mil A;
11.3.3.2.11 remeter, diretamente ao COMAR, se for o caso, as SMCE que possam ser
cumpridas com o esforço aéreo disponibilizado junto àquele Órgão para emprego pelo
C Mil A;
11.3.3.2.12 redistribuir os PMC (COTER e COMAR) e o PMAet recebidos aos elemen-
tos subordinados;
11.3.3.2.13 informar ao COTER o cancelamento das SMC, se for o caso;
11-6
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11-7
EB70-P-11.001
11-8
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11-9
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11-10
EB70-P-11.001
11-11
EB70-P-11.001
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO XII
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES
12-1
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12-2
EB70-P-11.001
OBSERVAÇÕES
(1) dependendo da gravidade e da possibilidade de recorrência do acidente,
segundo o juízo do Cmt OM (letra “d” do item 7.3 do SIMEB, edição 2012)
(2) os exercícios inopinados devem ser reportados ao COTER a qualquer momento
e com a maior brevidade possível.
12-3
EB70-P-11.001
Em até 3
dias úteis
após o voo
ou após a
10 Manter as informações atualizadas no SisAvEx. OM AvEx
missão para
os casos de
apoios fora
de sede.
12-4
EB70-P-11.001
A ser
1 Enviar os PMA ao C Mil A/ODS. definido pelo OM
C Mil/ODS
Até 65 dias
Enviar os PMA, consolidados e priorizados dentro antes do
2 C Mil A/ODS
do C Mil A/ODS, ao COTER. bimestre
considerado
Até 45 dias
antes do
3 Elaborar e distribuir a OEAvEx aos C Mil A/ODS. COTER
bimestre
considerado
Até 30 dias
Distribuir a OEAvEx recebida aos escalões antes do
4 C Mil A/ODS
subordinados. bimestre
considerado
No mínimo
15 dias
Estabelecer contato telefônico com a Aviação do
antes da
5 Exército, após receber a OEAvEx, , com o intuito OM apoiada
execução da
de coordenação pormenorizada.
missão
aérea
12-5
EB70-P-11.001
A ser definido
1 Remeter PMAE ao C Mil A. pelo C OM
Mil/ODS
Entrada no
COTER com
2 Remeter PMAE ao COTER. antecedência C Mil A/ODS
mínima de 7
dias úteis
Até 3 dias
úteis antes do
Elaborar e distribuir a OEEAvEx ao CAvEx ou ao
3 apoio COTER
C Mil A com BAvEx diretamente subordinado.
solicitado em
PMAE
Imediatamente
Estabelecer contato telefônico com a Aviação do
após a
4 Exército, após receber a confirmação do apoio, OM apoiada
confirmação
com o intuito de coordenação pormenorizada.
do apoio
OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas
b) Data limite
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente deverá ser considerado como data
limite o dia com expediente imediatamente anterior.
- Cancelamento de PMA: o C Mil A/ODS deve informar ao COTER o cancelamento, se ainda não
houver OEAvEx sobre o apoio.
12-6
EB70-P-11.001
- Cancelamento de apoio da AvEx inserido em OEAvEx: o C Mil A/ODS deve informar ao COTER a
necessidade de cancelamento de qualquer missão aérea.
- Planejamento dos PMA e PMAE: para fins de planejamento deverão ser seguidas as orientações e
formulários previstos na página do na intranet COTER.
OBSERVAÇÕES:
- Para fins de planejamento das SMC e SMCE deverão ser seguidas as orientações e formulários
previstos na página do COTER da intranet.
12-7
EB70-P-11.001
Reunião de
Apresentar ao COTER os Exercícios/atividades
5 Contrato de C Mil A/ODS
prioritárias para o Ap FAB para o ano “A”.
Objetivos
Até 20 dias
após o
Informar os C mil A/ODS a distribuição de HV da
7 recebimento COTER
FAB para o ano “A”.
da informação
do COMGAR
12-8
EB70-P-11.001
10 JUL
Informar aos C Mil A/ODS os reajustes realizados
9 10 OUT COTER
pelo COMGAR, se for o caso.
10 DEZ
A ser
1 Confeccionar e encaminhar bimestralmente as definido pelo
OM apoiada
SMC e SMAet aos C Mil A/ODS. C Mil
A/ODS.
Até 45 dias
Receber, consolidar, estudar, estabelecer
antes do
3 prioridades e remeter, bimestralmente, as SMC COTER
bimestre
e SMAet às III e V Fae.
considerado
Até 25 dias
antes do
5 Distribuir os PMC e PMAet aprovados. III e V FAE
bimestre
considerado.
12-9
EB70-P-11.001
Até 20 dias
Distribuir os PMC e PMAet aprovados pelas III antes do
6
e V FAe aos C Mil A/ODS. bimestre COTER
considerado.
Até 15 dias
Distribuir os PMC e PMAet aprovados pelas III antes do
7 C Mil A / ODS
e V FAe às suas OM subordinadas. bimestre
considerado.
30 dias após
o término do Bda Inf Pqdt e
8 Informar ao COTER as HV utilizadas no PMAet.
bimestre Cmdo Op Esp
considerado.
Até 25 dias
antes do
9 Distribuir o PMC aprovado. COMAR
bimestre
considerado.
Prazo OM
Confeccionar e encaminhar bimestralmente as
1 definido pelo subordinadas e
SMC ao C Mil A.
C Mil A ODS
12-10
EB70-P-11.001
Até 30 dias
Reunião com o COMAR com a finalidade de
antes do
4 analisar as solicitações e estabelecer prioridades, C Mil A
bimestre
caso não seja possível atender todas as missões.
considerado
20 dias
Distribuir o PMC-COMAR aprovado pelo COMAR antes do
5 aos elementos subordinados e aos ODS sediados bimestre C Mil A
em sua área de responsabilidade. trimestre
considerado
Até 10 dias
Entrar em contato com o COMAR responsável antes da
6 OM apoiada
pelo cumprimento da missão. data do
apoio
30 dias após
Informar ao COTER as HV utilizadas no PMC- o término do
7 C Mil A/ODS
COMAR. bimestre
considerado
OBSERVAÇÕES
1) O capítulo XI do PIM COTER apresenta as orientações gerais para o apoio da Força Aérea,
conceituações e significado das abreviaturas listadas.
2) Para fins de planejamento das SMC, SMCE e SMAet deverão ser seguidas as orientações e
formulários previstos na página na intranet do COTER.
12-11
EB70-P-11.001
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
EB70-P-11.001
CAPÍTULO XIII
TELEFONES ÚTEIS
Cargo Telefone
Comando de Operações Terrestres
3415-6317
Assistente do Comandante de Operações Terrestres
3415-4233
Subcomando de Operações Terrestres
3415-6509
Assistente-Secretário do SCmt e Chefe da APIC
3415-6484
1ª Subchefia (Preparo)
3415-4820
Divisão de Instrução Militar
3415-4313
3415-5425
Divisão de Acompanhamento Doutrinário 3415-4314
3415-5505
3415-6135
Divisão de Simulação de Combate 3415-4355
3415-6048
3415-6701
Divisão de Apoio
3415-4892
3415-4740
Projeto Soldado Cidadão
3415-5345
SISTAVOP 3415-5622
13-1
EB70-P-11.001
2ª Subchefia (Emprego)
3415-4343
Divisão de Ações Subsidiárias
3415-4459
3415-4344
3415-5942
Chefe do Centro de Comando e Controle
3415-4886
3415-5853
3ª Subchefia
3415-5391
3415-6332
Divisão de Missão de Paz
3415-6334
3415-5909
3415-6470
3415-5509
Divisão de Aviação e Segurança
3415-5535
3415-5780
13-2
EB70-P-11.001
3415-4957
3415-4371
Inspetoria-Geral das Polícias Militares (IGPM) 3415-4958
3415-5052
3415-5032
4ª Subchefia
3415-5515
Assistente da 1ª Subchefia
3415-6019
OBSERVAÇÕES:
1) Para as chamadas de fora de Brasília, discar (0xx61) antes dos números telefônicos
acima.
2) Para utilizar RITEX, basta discar 860 e os últimos quatro algarismos dos citados nú-
meros.
13-3
COMANDO DO EXÉRCITO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Brasília, DF, 30 de novembro de 2013