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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO CAETANO DO SUL - ALIBERT

HABILITAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS - 2º SEMESTRE

DIDÁTICA

CARINA CARDENUTO FERREIRA PUZZOVIO RA: 4577724468

CELSO DA SILVA ONÇA RA: 4200055381

DEISE TIMPANI SABINO RA: 3883868304

ESTELLA PORCEL RODRIGUES RA: 3836905971

JÉSSICA MARTIN SILVA RA: 4200072960

JUSSARA APARECIDA VALADÃO RA: 4364904594

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AULA

TUTOR À DISTÂNCIA: ELAINE BORGES

São Caetano do Sul


2012
FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO CAETANO DO SUL - ALIBERT

HABILITAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS - 2º SEMESTRE

CARINA CARDENUTO FERREIRA PUZZOVIO RA: 4577724468

CELSO DA SILVA ONÇA RA: 4200055381

DEISE TIMPANI SABINO RA: 3883868304

ESTELLA PORCEL RODRIGUES RA: 3836905971

JÉSSICA MARTIN SILVA RA: 4200072960

JUSSARA APARECIDA VALADÃO RA: 4364904594

Atividade apresentada ao Curso de Letras do


Centro de Educação a Distância - CEAD da
Universidade Anhanguera UNIDERP como
requisito obrigatório para cumprimento da
disciplina de Didática.

São Caetano do Sul


2012
Introdução

"É lento ensinar por teorias, mas breve e eficaz fazê-lo pelo exemplo". (Sêneca,
filósofo romano do século I).

“Um plano de aula é, antes de tudo, um instrumento. Ele nos ajuda a manter as aulas
na trajetória dos objetivos rumo a seu conhecimento”. (Hanna Cabaj).

“É preciso selecionar as informações e saber como e onde adquirir novas


informações quando estas forem necessárias” (...) “o tipo de conteúdo, ou seja, o que é mais
importante que o aluno conheça”. (...) "Os objetivos é que devem dar uma direção aos
conteúdos". (...) Conteúdo não abrange apenas a organização do conhecimento [dados, fatos,
conceitos, princípios...], mas também as experiências educativas no campo desse
conhecimento [experiências que o aluno vivenciará na aprendizagem]. (Claudino Piletti).

Como podemos ver nas frases dos pensadores acima citadas, há séculos a didática é
adotada como forma de planejar e elaborar um plano de aula.

Nas quatro aulas intensivas desenvolvidas neste trabalho, espera-se que os alunos
compreendam e absorvam todo o seu teor, dominando a prática da leitura e escrita, a partir de
uma narrativa jornalística, estudando conteúdos de gramática e gêneros textuais.
Plano de aula

Série/ano e etapa de ensino:

 Sexto ano - Ensino Fundamental II.

Número de alunos da turma / faixa etária / principais características:

 São 35 alunos, com idade entre 10 e 13 anos, crianças de uma escola estadual,
pertencentes à classe social média, que demonstram esperteza, interesse e bom
comportamento.

Tempo de duração da aula:

 Cada aula terá a duração de 50 minutos e serão utilizadas quatro aulas no total.

Tema da aula - Leitura, interpretação e escrita de gêneros da esfera jornalística:

 O tema da aula se constitui através da matéria jornalística, explorando os verbos,


substantivos e adjetivos presentes no texto, além da capacidade de interpretação da
leitura do aluno.

Definição do tema da aula:

Numa notícia predomina a narração. Mas os jornais não contam apenas o que
aconteceu. Eles vão além, informando também como e porque aconteceu determinado fato.
Ao pesquisar sobre o assunto, optamos pela aula expositiva, onde o professor dialoga,
favorecendo a participação dos alunos e estimulando suas atividades reflexivas.
Sendo assim, o tema da aula engloba:

 Gênero textual: texto jornalístico;

 Interpretação de texto;

 Gramática: substantivo, adjetivo.

Justificativa:

 Interação do aluno com a aula;

 Assimilação e interpretação do conteúdo através da leitura da reportagem.

O texto jornalístico foi escolhido porque o jornal é um veículo informativo, voltado


para a formação de opiniões, trazendo textos sucintos e ricos em informações.

O jornal pode servir para envolver os leitores e, posteriormente, provocar um debate


onde o que vale é a articulação de ideias, a capacidade de convencimento, a argumentação, o
despertar para uma visão mais crítica de mundo e, por fim, provocar este senso crítico que
despertará nos alunos um exercício do "pensar/refletir".

Os alunos conhecerão o contexto jornalístico e terão a oportunidade de fazer


inferências sobre a reportagem sugerida pelo professor.

Fazendo o uso do texto, poderão reconhecer e identificar algumas das classes


gramaticais apresentadas no contexto, tais como: adjetivos, substantivos e pronomes,
revisando temas já abrangidos em aulas anteriores.

E a partir do contexto já conhecido e trabalhado, o aluno interpretará e elaborará o


seu próprio texto, produzindo uma escrita com base na reportagem lida e discutida.
Objetivos da aula a ser planejada

Objetivo geral:

 Reconhecer e interpretar os gêneros textuais presentes na reportagem.

Objetivos específicos:

 Incentivar a leitura de mundo;

 Interpretar o texto da reportagem;

 Reconhecer o verbo, substantivo e adjetivo;

 Desenvolver o senso crítico do aluno;

 Conhecer a estrutura composicional do portador textual e dos gêneros presentes no


jornal.

Didática teórica x didática prática

“Antes de o professor decidir como ensinar, deve determinar o que ensinar”.

A frase de J. Oliveira define a questão sobre a relação que a didática e suas metodologias
estabelece com o processo da educação, que é de fundamental importância para o ensino.

Diante da variedade de recursos oferecidos pelas diferentes teorias da educação, hoje


em dia a discussão sobre a didática prática e a didática teórica se fortalecem e apresentam
diferentes situações nas escolas brasileiras.

Ao analisar o texto “Didática Teórica e Prática”, de Pura Lúcia O. Martins, podemos


identificar o que é didática prática e didática teórica.

A didática teórica é aquela atividade planejada, elaborada e discutida pelo professor


fora da sala de aula, e que o acompanha ao longo de sua vida profissional como um desafio.
Já a didática prática é aquela vivenciada pelos professores nas escolas de primeiro e
segundo graus, a partir das atividades em sala de aula. Essa didática é o desenvolvimento do
trabalho teórico, ou seja, significa praticar e trabalhar com aquilo que foi desenvolvido e
elaborado na parte teórica.

O planejamento de ensino tem como finalidades: prever as ações e procedimentos


que o professor realizará junto de seus alunos, e organizar atividades e experiências de
aprendizagem, visando objetivos, conteúdos, procedimentos de ensino, recursos (materiais
humanos e físicos) e a avaliação.

Na prática cotidiana das escolas, o planejamento tem conseguido montar os objetivos


em torno dos conteúdos previamente definidos, pois eles são avaliados por outrem e não pelo
professor. É uma tarefa burocrática e sem sentido, porque os conteúdos do planejamento são
determinados e impostos ao professor.

Neste discurso, percebe-se que o professor desenvolve um trabalho restrito, que sua
participação no processo de ensino-aprendizagem é parcial e que, infelizmente, os professores
são apenas prestadores de serviço, não podendo expressar sua criatividade.

Os problemas não estão somente no nível de objetivos, mas também quando tratamos
de avaliação. Muitos são os professores que desenvolvem um trabalho prático e aplicam uma
avaliação totalmente divergente com aquilo que foi trabalhado. Os professores que trabalham
desta forma não possuem sensibilidade para perceber que o processo de avaliação deve ser
contínuo, e não restrito ao espaço escolar, pois, como sabemos, a aprendizagem é um processo
que vai do nascimento até a morte. Sendo assim, quando o professor não consegue avaliar em
cima dos propostos, mantendo coerência com o que foi desenvolvido em sala de aula, o
processo ensino-aprendizagem fica enfraquecido.

Existe uma grande distância entre o que se trabalha na didática teórica e o que
realmente ocorre na didática prática.

O trabalho de didática teórica, que é considerada como fundamental e indispensável,


deveria ter maior participação dos professores na sua elaboração, pois o que se constata é que
a maioria dos professores não consegue definir, muito menos alcançar, os objetivos
preestabelecidos.
Há uma dissociação entre a didática vivenciada e o discurso sobre o que deveria ser
na realidade.

Por isso, existe a necessidade de se rever essa postura, partindo da prática


pedagógica, procurando analisar e refletir as diferentes teorias. Trata-se de trabalhar
continuamente a relação teoria-prática, procurando reconstruir a própria teoria a partir da
prática.

Conteúdo previsto para a aula:

 Leitura da reportagem em texto impresso (norma culta);

 Classes gramaticais: Adjetivo

Substantivo Explicação (intervenção)

Verbo

 Interpretação de texto reconhecendo o gênero (tipo de texto: narrativo);

 O que é? Características;

Ação
 Coerência Local
Tempo / personagem
Técnicas/método e procedimentos de ensino-aprendizagem:

Inicialmente, a professora conversa com a turma explicando que o trabalho se


baseará numa notícia publicada em um jornal já conhecido por eles. A professora mostra o
jornal na íntegra, depois retira o caderno do qual a notícia faz parte e distribui uma cópia para
cada aluno. Em seguida, lê a notícia em voz alta, que será acompanhada pelos alunos, e
depois faz a intervenção, baseada em indagações, tais como:

 Qual o nome do jornal?

 Qual o nome do caderno do qual a notícia faz parte?

 Quais temas são abordados nesse caderno?

 Que fato é noticiado?

 Quem se interessaria por uma notícia como essa?

 Qual a manchete da notícia?

 Por que vocês acham que esse fato virou notícia?

Após, vai ampliando o foco, estimulando para que as crianças falem sobre os
aspectos mais importantes trazidos na reportagem. A seguir, o aluno deverá:

 Reconhecer verbos, substantivos e adjetivos presentes no texto;

 Identificar sua coerência, ação, local, tempo, personagem;

 Conhecer a estrutura composicional do portador textual e dos gêneros presentes;

 Interpretar o texto.

Após essa exploração oral, pode-se pedir para que alguns alunos leiam o artigo.
Depois, a professora divide a turma em duplas e pede para que eles reescrevam a notícia e,
para finalizar, cada dupla apresenta seu texto para a classe.
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
 Comunicar-se através de uma reportagem;

 Valorizar a notícia como meio de informação;

 Refletir sobre a estrutura desse tipo textual;

 Posicionar-se criticamente acerca de um determinado tema;

 Expressar oralmente as informações obtidas através de uma notícia;

 Registrar as informações obtidas após a leitura de uma notícia.

Recursos de ensino disponibilizados na sala de aula:

 Televisão, retroprojetor, livros e jornais.

Possibilidade de organização dos alunos em grupos ou em duplas:

 Os alunos estarão organizados em duplas.

Acesso dos alunos a veículos informativos:

Os alunos terão acesso a jornais, revistas, livros, cinema e recursos multimídia, como
internet, etc.

A aula

A aula será baseada na leitura de uma matéria jornalística - copiada abaixo - retirada
do jornal Estadão, de 22 de outubro de 2012:

Aluna do blog Diário de Classe incentiva manifestações em prol da educação


Isadora Faber convidou estudantes, pais e professores a enviarem emails ao MEC
com reclamações e sugestões.

A estudante Isadora Faber, de 13 anos, criadora da página Diário de Classe no


Facebook, convidou alunos, pais, professores e funcionários de escolas públicas de todo o
País a enviarem, nesta segunda-feira, 22, emails com denúncias sobre o estado precário de
suas instituições ao Ministério da Educação (MEC) e às secretarias municipais e estaduais.
"Vamos mostrar a eles que não estamos satisfeitos com a situação da educação no Brasil e
queremos mudanças", diz a estudante em um de seus posts.

Intitulada como o Dia do basta, a mobilização surgiu por sugestão de um dos 344 mil
seguidores do Diário de Classe. Além da indicação dos problemas, Isadora pediu também que
seus leitores enviassem sugestões de solução para as dificuldades que enfrentam. "Se é
professor e acha que está ganhando pouco, faz igual a professora que mostrou o contracheque,
tira uma fotografia e manda. Alunos que vêem os problemas da escola também pode fazer
isso, tira uma foto dos problemas e manda. Isso é o mínimo que cada um de nós podemos
fazer pela educação", disse a adolescente.

Segundo a estudante, hoje seria um dia em que todos que atuam junto ao ministro
Aloizio Mercadante teriam de trabalhar bastante. "Vamos mandar fotos de tudo que acharmos
que está errado. Eles nunca mais vão poder dizer que não sabiam", afirma.

Contatado pela reportagem, o MEC disse não ter recebido denúncias por email nesta
segunda-feira. A assessoria de imprensa da pasta afirmou que assim que recebidas, as
denúncias serão acolhidas e analisadas como normalmente são. Os cidadãos podem contatar o
Ministério pelo telefone 0800-616161 ou pelo formulário Fale conosco existente no portal do
MEC.

Diários de classe pelo Brasil


Tomando a estudante catarinense como exemplo, alunos de todo o Brasil têm criado
páginas semelhantes ao Diário de Classe. Nelas, eles registram, por fotos e textos, uma série
de dificuldades estruturais de suas escolas. Entre os problemas apontados estão carteiras
quebradas, banheiros sem porta, salas de aula abandonadas, reformas inacabadas e a constante
ausência de professores.

Atualmente, há dezenas de páginas semelhantes, com denúncias de instituições


públicas espalhadas pelo Brasil.

Sobre a avaliação

Em tempos passados, a avaliação era um método para repreender os alunos que não
se comportavam adequadamente. Estes eram punidos com notas baixas devido à falta de bom
comportamento. Porém, a avaliação foi se desconceituando como ato de fazer provas, adquirir
notas, repetir ou passar de ano, e essa condição foi transformada e abolida atualmente.
Atualmente, a avaliação é um novo método para diagnosticar o aluno e serve de parâmetro
para o professor.

O aluno atual é um ser ativo, dinâmico, flexível e está em busca da construção de seu
próprio conhecimento, adquirido através da leitura de mundo, que o mesmo faz em seu
convívio social/cultural/familiar.

Essa nova visão da escola permite que o professor avalie o aluno constantemente,
verificando sua evolução em cotidiano escolar, transformando a avaliação em um ato contínuo
múltiplo e analisando se os objetivos propostos pelo professor foram atingidos ou não na
construção do processo de ensino-aprendizagem.

Contudo, a avaliação se faz para diagnosticar e para verificar o aluno e o professor,


para saber se os objetivos foram satisfatórios ou insatisfatórios e se as atividades apresentadas
contribuíram positivamente nesse processo de aprendizagem do aluno.

A avaliação é um método para coletar, analisar, conhecer, identificar as dificuldades e


aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem de ambos os envolvidos, professor/aluno.
Serve como norte para o bom funcionamento da escola em sua essência, mas deve-se ater aos
métodos de avaliação, não deixando predominar a “nota”, porque essa seria uma junção de
todos os métodos avaliativos propostos pelo professor no decorrer do bimestre, semestre e ano
letivo do aluno.

Avaliação proposta para esse plano de aula

 Verificar se, no decorrer da explicação oral, os alunos demonstraram compreensão da


notícia em questão. Ex.: Respondam: Por que a notícia foi organizada dessa maneira?
Registrem suas reflexões;
 A professora deverá observar os alunos que conseguem mostrar as suas ideias de
forma clara e voluntária, e deverá observar também os que necessitam de mais
estímulos para expressarem suas ideias;
 Durante a organização da produção escrita, descrever como foi o contato entre as
duplas: momentos de tranquilidade, conflitos, a participação de cada aluno e a união
entre eles;
 Solicitar ao aluno que faça também uma autoavaliação.

A avaliação com instrumento de emancipação humana

A avaliação escolar, em conjunto com o planejamento, precisa ser organizada e


executada para que os educadores consigam desenvolver práticas educativas mais ágeis, tendo
o educando como o sujeito mais importante em todo o processo educacional. Avaliar está
muito longe de ser um processo fácil e rápido. Avaliar é dinamizar oportunidades de ação-
reflexão.

O educador como mediador do conhecimento, precisa ter atenção, precisa ter uma
compreensão diferenciada do que é avaliação, para que possa perceber todas as manifestações
do educando durante o caminho pelo qual ele percorre em suas construções do saber, ou seja,
é necessário considerar seu aluno em sua inteireza, proporcionando reflexões acerca do
mundo e formando seres críticos, criativos e participativos na construção do saber.
A avaliação formativa

A avaliação formativa é orientada pelo professor e destina-se a motivar a


aprendizagem. Leva em conta o progresso individual e os erros fornecem informações
diagnosticas. Os alunos exercem papel central, atuando ativamente em sua própria
aprendizagem, compreendendo suas possibilidades e vulnerabilidades e aprendendo como se
relacionar com elas.

A avaliação formativa não é uma verificação de conhecimentos. É antes o interrogar-


se sobre um processo; é o refazer do caminho percorrido, para refletir sobre o processo de
aprendizagem em si mesmo, sendo útil, principalmente, para levar o aluno a considerar uma
trajetória e não um estado (de conhecimentos), dando sentido à sua aprendizagem e alertando-
o, ao mesmo tempo, para eventuais falhas de percurso, levando-o a buscar - ou, nos casos de
menor autonomia, a solicitar os meios para vencer as dificuldades.

O ato de avaliar se dá em três passos fundamentais

Primeiro: constatar a realidade, o desempenho do aluno, por questionários, testes,


fichas de observação, instrumentos de coleta e de dados para a avaliação;

Segundo: qualificar a realidade constatada a partir de informações elaboradas


cientificamente, por respostas criativas e compreensão daquilo que se avalia para identificar o
quanto o aluno entendeu a matéria, por meio de bate papo;

Terceiro: tomar decisões a partir da qualificação efetuada sobre a realidade do que se


aprendeu, tendo por pano de fundo uma teoria pedagógica construtiva, qualificando a aula
como entendida (positiva) para mais ou para menos, ou não entendida (negativa) para mais ou
para menos. Nesse momento é que se toma a decisão de agir, seja aceitando ou modificando a
realidade por meio de ação a um desempenho mais satisfatório.
Vale lembrar que qualquer processo de avaliação escolhido pelo professor deve ser
feito com o objetivo voltado para o desenvolvimento humano, de modo que não procure
rotular negativamente o seu aluno ou ao menos inibi-lo após uma avaliação, mas sim fomentar
nesse ser a vontade de reconhecer seus erros e, a partir deles, construir o seu próprio
conhecimento de mundo.

Recursos materiais

 Cópias da matéria do jornal para serem distribuídas aos alunos para o


desenvolvimento da aula;
 Papel sulfite;
 Quadro negro e giz;
 Lápis, borracha e caneta;
 Folha pautada.

Conclusão
Ao pensar na didática em sala de aula, o que nos vem primeiramente à mente é um
plano de aula elaborado pelo educador, que ensinará aos seus alunos aquilo o que considera
coerente e indispensável para a faixa etária de cada um.
Devemos também nos lembrar de que a didática não se aplica apenas no ofício de
ensinar enquanto educador, mas no próprio ofício da vida.
Em qualquer plano, qualquer ação que se pretenda exercer, a didática é essencial para
organizar e colocar os planos em prática, indicando quais as melhores formas e os melhores
métodos para se alcançar o resultado esperado, em qualquer âmbito.

Em especial, a didática aplicada na escola auxilia os profissionais do ensino quanto


ao ensinamento de seus alunos, documentando cada passo e guiando-os a oferecer uma
educação de boa qualidade.

A didática é essencial e seu uso é imprescindivelmente necessário para a melhoria do


ensino, evitando o improviso e os fatos inesperados em sala de aula.

Lembrando que a didática deve ser utilizada por todo profissional, portanto, todo ser
humano, todo cidadão deve adotá-la, colaborando assim com a ordem de todas as suas ações.

Referências bibliográficas
MARTINS, Pura Lucia Oliver. Didática teórica e didática prática. Para além do confronto.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?
id=IaBCRpSsoF8C&lpg=PA66&ots=VGy_gRo1dB&dq=plano%20de
%20aulas&pg=PA64#v=onepage&q=plano%20de%20aulas&f=false>.
Acesso em: 19 out. 2012.

Avaliação da aprendizagem. Revista Nova Escola, São Paulo, nov. 2001. Disponível em:
<https://docs.google.com/viewer?
a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0By4Xp8VZacZTMjQzNWRlZTgtY2YzNC00ZDFhL
WJkNGEtMWRkZTg1YjljODA0&hl=en_US>.
Acesso em: 25 out. 2012.

Hannah Cabaj e Nicolic Vesna. Estou ensinando bem? Disponível em:


<http://books.google.com.br/books?id=nRtxgjKe9ScC&lpg=PA72&ots=pdnIGLRcAq&dq=plano
%20de%20aulas&pg=PA78#v=onepage&q=plano%20de%20aulas&f=false>.
Acesso em: 10 nov. 2012.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem... mais uma vez. São Paulo,SP, Revista
ABC Education, n. 46, jun. 2005, p. 28-29. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?
a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0By4Xp8VZacZTMWE1NmNhNTItNjg1Ni00YjY5LW
IzYTQtYTFiM2QxMDE0NWY1&hl=en_US>.
Acesso em: 14 nov. 2012.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no


ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. Estratégias de aprendizagem.
In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. (Orgs.).

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006.

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