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Tema 1 – Eurocódigos, normas de execução e de produtos C 11

Índice Índice de Autores

IMPLEMENTAÇÃO DO EUROCÓDIGO 2 – (EN1992-1)


EM PORTUGAL. COMPARAÇÃO COM O REBAP

J. APPLETON P. FRANÇA
Prof. Catedrático Assistente
IST IST
Lisboa Lisboa

SUMÁRIO
Esta comunicação tem como objectivo apresentar uma análise comparativa entre as
prescrições do REBAP e as da parte 1.1 do Eurocódigo 2 – Dimensionamento de Estru-
turas de Betão – regras gerais e regras para edifícios.

1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objectivo estabelecer uma comparação sistemática entre os
vários artigos do REBAP e os correspondentes artigos do Eurocódigo 2. Para que seja
possível avaliar as diferenças entre estes regulamentos realizaram-se alguns gráficos que
explicitam essa comparação.
O Eurocódigo 2 está integrado num conjunto de euro normas que complementarmen-
te estabelem o futuro quadro normativo a adoptar no projecto de estruturas. Para as
estruturas de betão há assim que considerar as seguintes normas:
EN1990 – Bases para o dimensionamento de estruturas (Segurança)
EN1991 – Acções nas Estruturas
EN 1997 – Dimensionamento Geotécnico
EN1998 – Dimensionamento de Estruturas em Regiões Sísmicas
EN13670 – Execução de Estruturas de Betão
EN206 – Betão – Comportamento, produção, colocação e critérios de conformidade
O Eurocódigo 2 inclui 4 normas
EN1992. Parte 1.1. Regras gerais
Parte 1.2 – Dimensionamento de Estruturas para a Acção do Fogo
Parte 2 – Pontes de Betão Armado e Pré-Esforçado
Parte 3 – Estruturas para Armazenamento de Líquidos ou outros Produtos
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Índice Índice de Autores

Nesta comunicação apenas se analisa a parte 1.1 do Eurocódigo 2.


Estas normas estão na fase final do processo de aprovação no formato de euronorma
pelo que dentro de 2 anos serão divulgadas as traduções portuguesas incluindo o anexo
nacional.
Naturalmente que tendo a teoria do comportamento das estruturas de betão armado sido
estabelecida no início do século e a filosofia de dimensionamento das estruturas aos estados
limites sido estabelecida nos anos 60 (1960) é natural que uma nova regulamentação não
introduza alterações profundas mas apenas alguns refinamentos e actualizações. De entre
estas referem-se a evolução nas propriedades dos materiais (nomeadamente o aumento
da classe de resistência aos betões) e no tratamento da durabilidade das estruturas.
Importa salientar que este Eurocódigo não inclui as disposições especiais em zonas
sísmicas as quais são tratadas no EC8. Assim o capítulo do REBAP sobre estruturas de
ductilidade melhorada (Cap XII) (que estabelece conceitos e critérios básicos para um
dimensionamento adequado em zonas sísmicas) não tem equivalente no EC2.
Por outro lado a matéria relativa à execução de estruturas (Cap XIII e XIV) também
não é tratado no EC2 mas sim na EN13670.
De uma forma global pode afirmar-se que em termos de resultados práticos a altera-
ção do REBAP para o EC2 não é significativa. Ou seja uma estrutura bem concebida e
dimensionada de acordo com o REBAP também, a menos de pequenos pormenores, estará
bem dimensionada de acordo com o EC2.
No entanto existem diferenças que importa avaliar quantitativamente e qualitativa-
mente e essa é o objectivo desta comunicação.

Implementação do Eurocódigo 2 – (EN1992-1) em Portugal

2. PRINCIPAIS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AO REBAP

REBAP – 83
pr EN1992-1-1 (2002)
• • Primeira Parte • •

O EC2 não trata dos aspectos específicos de estru-


• Cap II – Concepção das Estruturas
turas a construir em zonas com risco sísmico, pelo
Art.º 8 – Estruturas sujeitas a acções sísmicas que em Portugal terá sempre de se considerar o EC8,
Concepção das Estruturas para além do EC2.

• Cap III – Critérios Gerais de Segurança Na estrutura dos Eurocódigos os critérios gerais de
segurança são estabelecidos no EC0 (pr EN1990) e
Artº 9 – Critérios gerais do RSA
as acções nas várias partes do EC1 (pr EN 1991).

Art.º 10 – Estados limites últimos O E.L.U. de encurvadura deixa de constituir uma de-
signação específica de um E.L.. Quando necessário
• de resistência
os efeitos de 2.ª ordem têm de ser considerados na
• de encurvadura
análise e na verificação dos estados limites de fle-
• de equilíbrio
xão com esforço axial (Cap. 6.1 e 5.8).

Artº 11 – Estados limites de utilização (ver nota relativa ao Art.º 9 do REBAP).


• de fendilhação de descompressão, de largura
de fendas (de compressão máxima no betão)
• de deformação
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• Cap IV – Materiais e suas propriedades Secção 3 – Materiais


A – Betão 3.1 – Betão
(de facto o RBLH já foi substituído pela ENV206
Art.º 12 – Referência ao RBLH
que em breve terá a versão EN publicada e que está
articulada com o EC2).

Art.º 13 – Tipos e classes de betões Estas designações já foram alteradas pela ENV206
Tipo B e BD Ex: C25/30
Ex: B30 além da classe da resistência deverá ser ainda ex-
↑ presso nos desenhos informação a complementar
Valor mínimo da tensão característica de rotura à relativa à composição do betão.
compressão em provetes cúbicos (20cm x 20cm)

Betão estrutural Tabela 3.1


em betão armado a classe mínima é B20 Classes consideradas:
em betão pré-esforçado a classe mínima é B30 fcilck de 12 a 90MPa
B20 a B55 – Classes consideradas fcubos
ck de 15 a 105MPa

Art.º 14 – Ligante Assunto tratato na ENV206

Art.º 15 – Tensão de rotura à compressão No EC2 e ENV206 a referência é feita a ensaios


• Em cubos de 20cm em cilindros. Em alternativa são indicados valores
correspondentes em ensaios de cubos de 15cm de
• É indicado a evolução da resistência com a idade aresta.
(coeficiente de endurecimento)
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Figura 1: Endurecimento do betão (REBAP – art.º 15).

Art.º 16 – Tensão de rotura à tracção Tabela 3.1 e cap. 3.1.8

h(mm)

Figura 2: Resistência à tracção do betão, em flexão (REBAP Art.º 16).

Art.º 17 – E, ν Tabela 3.1 e cap. 3.1.3


Ec,28 (Quadro III) – módulo secante
– (inertes quartzianos)
Ec,j = 9.5
fcm (MPa) Ecm (GPa)
Ec,j (GPa) fcm,j (MPa) (cilindros)
Ec (acções rápidas) = 1.25 Ec,28
ν = 0.2
Nota – O módulo de elasticidade depende, para além
da classe de resistência do betão, do tipo de inertes
e outros parâmetros.
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Módulo de Elasticidade do betão em função do tempo (fck,cil = 20 Mpa)

Figura 3: Módulo de Elasticidade do Betão (REBAP Art.º 17).

Art.º 18 – Retracção e Fluência – Anexo 1 Cap. 3.14 e Anexo B

Art.º 19 – Valores de cálculo (Quadro IV) Cap. 3.1.6

1.2 – acções acidentais


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Art.º 20 – Relações tensões extensões de cálculo Cap. 3.1.7 – Relações σ – ε para o dimensionamento
de secções
εc ≤ 2 x 10 parábola
-3

2 x 10-3 ≤ εc ≤ 3.5 × 10-3 σc = 0.85 fcd

n = 2 até fck = 50 MPa


εc2 (fck) εcu2 (fck), iguais aos do REBAP para fck < 50MPa
[outros diagramas possíveis]
Nota fcd não é afectado de 0.85, mas em fcd entra αcc
que em geral é 1.0 mas pode variar de 0.8 a 1.0.

Figura 4: Relação σ – ε do betão à compressão.

B – Armaduras Ordinárias Cap. 3.2


Art.º 21 – Características gerais

Art.º 22 – Tipos correntes Anexo C – Tabela C1


fyk = 400 a 600 MPa (de alta aderência)
Quadro V (fsyk = 235, 400, 500 MPa)
N, E
L, R
(ft/fy)k ≥ 1.05
Ex: A400NR
Ex: S400 Classe C

Art.º 24 – Módulo de elasticidade Cap. 3.2.7(4)


Es = 200GPa 200 GPa

Art.º 25 – Relação – Tensões-Extensões


de cálculo
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Figura 5: Relação σ – ε do aço.

C – Armaduras de pré-esforço Cap. 3.3


e EN10138
Art.º 26 – Características gerais
fpk
Art.º 27 – Esp = 200 Gpa fp0.1k
cap. 3.3.6
195-210GPa fios/cordões
Ep
185-205GPa - barras
εuk

Art.º 28 – Relaxação Cap. 3.3.2 (4 a 9)


Relaxação normal – 15% para σc = 0.7fpk, a tempo Classes de relaxação:
infinito % de relaxação às 1000 horas (r1000)
Baixa relaxação – 6% Classe 1 – fios e cordões, normais - 8%
Classe 2 – fios e cordões, de baixa relaxação - 2.5%
Classe 3 – barras - 4%

Art.º 29 – Relações tensões-extensões de cálculo Cap. 3.3.6


σsp – εsp “afectado por 1.15” Semelhante ao REBAP. Possibilidade de conside-
ração do endurecimento do aço.

Cap V – Acções (especificas de estruturas de betão EN 1991


armado e pré-esforçado)
Art.º 31 – Variações de temperatura
Variações uniformes – α = 10-5 ºC-1
E'c = Ecm/2
Dispensada a consideração de ∆T em estruturas
com juntas que não excedam 30m
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Art.º 32 – Retracção do betão – Acção permanente Cap 2.3.2.2 (Materiais)


– Anexo 1
Os efeitos devem ser tidos em conta nos
– Nos casos correntes os efeitos podem ser si-
– e.l. utilização e
mulados por ∆tu =-15ºC e E'c = Ecm/2
– no e.l. último de estabilidade (efeitos de 2.ª
ordem)

Art.º 33 – Sismos EC8. Parte 1.3


Para edifícios
EN1998-1-3 (2002)
Esforços η = 1.5 a 3.5 (horizontal)
η = 1.0 (vertical)
deslocamentos η = 1.0
Para Pontes
Esforços η = 1.2 a 3.0 (horizontal)
η = 1.0 (vertical)
deslocamentos η = 1.0

Art.º 34 – Pré-esforço (acções permanentes) Cap. 5.10


...

Cap. VI – Pré-esforços Cap. 5.10


Art.º 36 – Valor máximo do pré-esforço na origem Cap. 5.10.2.1
σ'p0 ≤ 0.75 fpuk σp.max ≤ 0.8 fpk
≤ 0.85 fp0.1k ≤ 0.9 fp0.1k

Art.º 37 – Perdas instantâneas devidas a atritos Cap. 5.10.5.2


Equação de cálculo igual ao REBAP. Incluída
tabela 5.1 com indicação dos coeficientes de atrito
para vários tipos de bainhas.

Art.º 38 – Perdas instantâneas devidas à deforma- Cap. 5.10.5.1


ção do betão
Equação de cálculo igual ao REBAP

Art.º 42 – Perdas diferidas Cap. 5.10.6

• • Segunda Parte • •
Verificação da Segurança
Cap. VII – E.L. Últimos de Resistência Cap. 6 – ULS
A. Regras de verificação de segurança
Art.º 47 – Em termos de esforços EC0 e EC1
Sd ≤ Rd
γp = 1.0/1.2 (ou 1.35)
γg = 1.5/1.35
γc = 1.5
γs = 1.15

Artº 48 – Em termos de acções (Lajes)


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B. Esforços actuantes Cap. 5 – Análise estrutural


Art.º 49 – Estruturas reticuladas 5.4 Análise elástica linear
– Análise elástica ou 5.5 Análise elástica seguida de redistribuição
– Análise elástica com redistribuição

δ ≥ 0.70 Classe B ou C
≥ 0.80 Classe A
5.6 Análise Plástica
• Capacidade de rotação plástica – Fig.5.6N
• Análise com escoras e tirantes Cap. 6.5
• Análise não linear

Art.º 50 – Lajes Não individualiza as lajes, neste aspecto.


– Análise elástica linear ou
– Análise elástica com redistribuição de 25%
– Análise plástica (Art.º 48)

C. Esforços resistentes Cap. 6.1 – Flexão com ou sem esforço axial


Art.º 52 – Esforços normais e de flexão εcu2, εcu3 (table 3.1)
εud
εcu = 0.02 a 0.0035
MSd ≥ MEd = e0 . Ned – Momento mínimo
εsu = 0.01
e0 ≥ h/30
≥ 20mm

Figura 6: E. L. Último de Flexão Composta (REBAP – Art.º 52).


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Flexão Desviada – fórmula aproximada dos esfor- Flexão desviada – 5.8.9(4)


ços resistentes

a = 2 – Secções circulares
a=1 a = 1.0 – Secções rectangulares, Ned/NR = 0.1
a = 1.2 – Secção rect. armada nas 4 faces a = 1.5 – Secções rectangulares, Ned/NR = 0.7
a = 2.0 – Secções rectangulares, Ned/NR = 1.0

Figura 7: Flexão Desviada – E. L. Último de Secção (REBAP – Artº. 52).

Art.º 53 – Esforço Transverso Cap. 6.2


Com armaduras transversais 6.2.3
Estribos: Estribos
VRd = Vcd + Vwd

1 ≤ cotgθ ≤ 2.5 45º ≥ θ ≥ 22º


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Compressão na alma Compressão na alma

VRd < τ2 bwd

αc = 1.0 betão armado

Armaduras longitudinais Armaduras longitudinais


a l (F )
sd ∆ Ftd = 0.5 VEd (cotgθ – cotgα)

Esforço transverso
sem armaduras transversais
VRd = 0.6 (1.6 – d) τ1 bwd
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Art.º 54 – Punçoamento Cap. 6.4


Centrado Centrado
Perímetro crítico a d/2 Perímetro crítico a 2d
VRd = (1.6 – d) τ1 d . u
VSd ≤ 1.6 VRd
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Excêntrico Excêntrico

(Secções rectangulares)
Com armaduras de punçoamento Com armaduras de punçoamento
vSd ≤ 1.6 vRd

Aspsinα . fspyd = VRd

Art. º 55 – Torção Cap. 6.3 – Torção

Torção + Esforço Transverso


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Cap. VIII – E.L.U de Encurvadura Cap. 5.8 – 2nd order effects with axial load
A. Disposições Gerais Cap. 5.8.3.3
Art.º 58º – Est. nós fixos/móveis
Condições para dispensa dos efeitos de 2.ª ordem

Art.º 59 – λ Cap. 5.8.3.2 – l0


Art.º 60 – Verificação das estruturas
Nós fixos – pilares isolados
Nós móveis – an. global ou
λmédio por andar

B – Verificação da segurança dos pilares Cap. 5.8.8 – Método baseado na curvatura nominal
Art.º 61, 62, 63

l
l
l

Nas duas direcções Nas duas direcções

Não é nec. verificação em flexão desviada, caso con-


trário

a = 2 – Secção circular
= 1.0 – Secção rectangular NEv/NRd = 0.1
= 1.5 – Secção rectangular NEv/NRd = 0.7
= 2.0 – Secção rectangular NEv/NRd = 1.0
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Dispensa de consideração dos efeitos de 2.ª ordem Dispensa de consideração dos efeitos de 2.ª ordem

Limites de esbelteza
λ ≤ 140

Cap. IX – Estados Limites de Utilização Cap. 7 – SLS


B. Fendilhação Cap. 4.2 Classes de exposição (Tabela 4.1)
Art.º 67 – Agressividade do ambiente e sensibilidade X0 – Sem risco de corrosão
das armaduras à corrosão XC – Corrosão induzida pela carbo-natação
XC1, XC2, XC3, XC4
– Amb. pouco agressivo
XD – Corrosão induzida por cloretos
– Amb. moder. agressivo
XD1, XD2, XD3
– Amb. muito agressivo
XS – Corrosão induzida por cloretos da água do
(Armadura de pré-esforço muito sensíveis à
mar
corrosão)
XS1, XS2, XS3
XF – Ataque do gelo e do degelo
XF1, XF2, XF3
XA – Ataque químico (EN206, tabela 2)
XA1, XA2, XA3

Art.º 68 – E. L. Fendilhação Cap. 7.3.1


Armaduras ordinárias

Armaduras Pré-esforçadas

XD3 – Medidas de protecção especial

Art.º 69 – E.L. Descompressão Cap. 7.3.1


Descompressão – Todo o cabo deve estar em zona
Verificação na fibra extrema do lado do pré-esforço
de compressão com pelo menos mais 25mm.
a = 18 –acção com carácter de permanência
= 6. – acções rápidas
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Art.º 70 – E.L. Largura de fendas Cap. 7.3.4

Art.º 71 – Tensão máxima de compressão Cap. 7.2


As tensões de compressão deverão ser limitadas
para evitar elevada fluência, microfendilhação,
...

C. Deformação Cap. 7.4.1


Casos correntes (aparência e utilização genérica)
Art.º 72 l
Casos correntes
l l

δ ≤ 1.5cm se afecta paredes divisórias Cap. 7.4.3 Método Bilinear

Art.º 73 – Cálculo de flechas

= 0 – não fendilhado
β = 1.0 - Cargas de curta duração
0.5 – Longa duração
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Índice Índice de Autores

• • Terceira Parte • • Cap. 8 – Pormenorização de armaduras em geral


Disposições de Projecto e Disposições Construtivas

Cap X– Disposições gerais relativas a armaduras

Art.º 74 Cap. 6.2.4 e 6.2.5


Armaduras na interface de peças betonadas por
fases

Art.º 76 – Agrupamento de armaduras

- 2 bainhas φ > 50mm (na vertical)


- 2 armaduras pretensionadas

Art.º 77 – Distância entre armaduras Cap. 8.2


da ≥ φ2 d a ≥ φ2
≥ 2cm ≥ dg + 5mm

dbainha ≥ φbainha máx
máxima dimensão do inerte
≥ 4 a 5cm
da.pret ≥ φa.p.
≥ 1 e 2 cm

Art.º 78 – Recobrimento mínimo Cap. 4.4.2


cmin (classe betão, el.laminar) ≥ 1.5cm cnom = cmin + ∆ctol
c > φord ↓
c > φbainha (aderência, durabilidade, fogo)
≥ 4.0cm
Aderência
c ≥ 2φpret.
c≥φ
≥ 2cm
≥ φbainha (não mais do que 80mm)
B ≤ B30
c.a.ord. → amb. p.agressivo – 2.0cm
moder. agressivo – 3.0cm Tabelas 4.4 e 4.5 – Cmin
muito agressivo – 4.0cm
c.a.pré-esf = c. a.ord + 1cm

c ≥ 40mm – com betão de limpeza


≥ 75mm betonagem contra o terreno
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Art.º 79 – curvatura máxima das armaduras Cap. 8.3


Para evitar danos na armadura
φ < 16 → 4φ
φ > 16 → 7φ
Para evitar fendilhação do betão os valores acima
estão OK, desde que a ancoragem não requeira
mais do que 5φ para além do fim da dobra ou exista
uma armadura ⊥ com um φ ≥ ao da barra.
Se não

Art.º 80 – Aderência das armaduras ao betão Cap. 8.4.2


fbd (Quadro XI)
fbd =2.25 fctd . η . η2

1.0 boas cond. de aderência
fbd = 2.25 fctd x k (var. alta aderência) 0.7 com aderência normal
k = 1.0 boas cond. aderência e cofragens deslizantes
0.7 cond. aderência normal

Art.º 81 – Amarração de armadura ordinária Cap. 8.4.3

l l

l l l bd = α1 α2 α3 α4 α5 l brqd > lbmin

≥ máx (0.3 lbrqd, 10φ, 100mm) tracção


máx (0.6 l brqd, 10φ, 100mm) compressão

Art.º 84 – Emendas Cap. 8.7.2 e 8.7.3


lb0 = α2 l b,net l l l
≥ 15φ l l l
≥ 20cm
α2 (recob, s, % emendas) = 1.0 a 2.0

Cap XI – Disp. rel a al. estruturais

A. Vigas

Art.º 87 – Vão teórico Cap. 5.3.2.8

Art.º 88 – Largura do banzo comprimido Cap. 5.3.2.1

Art.º 89 – Altura mínima Cap. 7.4.2


Tema 1 – Eurocódigos, normas de execução e de produtos C 29

Índice Índice de Autores

Para controlo indirecto da deformação

Art.º 90 – Armaduras longitudinais mínimas e Cap. 4.2.1.1 e 7.3.2


máximas

Art.º 91 – Espaçamento máximo de As l Cap. 7.3.3

Para controlo indirecto da fendilhação

Art.º 92 – Interrupção de As l Cap. 9.2.1.3


a l (VSd)
Ftb (cap. 6.2.3, eq. 6.18)
a l = d – sem armadura transversal
= z (cotgθ – cotgα)/2 c. arm. transv.

Art.º 93 – Asl apoio Cap. 9.2.1.4/9.2.1.5


lb ≥ min (b, 2h) l
l

l l
l
l

Art.º 94 – Asw/s – armaduras de esforço transverso Cap. 9.2.2


mínimo de 50% de Asw em estribos

s l ≤ k . d (função de VSd)
s l ≤ 0.75d (1 + cotgα)
k ≤ 0.9
st ≤ 0.75d
st ≤ d ≤ 600mm
≤ 60cm
C 30 Tema 1 – Eurocódigos, normas de execução e de produtos

Índice Índice de Autores

Art.º 95 – Torção Cap. 9.2.3


Cintas fechadas Cintas fechadas
l
l

≤ 30cm ≤b
As l – s ≤ 35cm Asl – s ≤ 35cm
1 em cada canto 1 em cada canto

Art.º 96 – Armadura da alma Cap. 9.2.4


h > 1m Asalma ≥ 0.04 As l, em cada face Armadura da alma – Asmin cap. 7.3.2

Art.º 97 – Armadura de ligação banzo alma Cap. 6.2.4


Art.º 74

1.0 ≤ cotgθ ≤ 2.0 – banzo comprimido


1.0 ≤ cotgθ ≤ 1.25 – banzo traccionado

Art.º 98 – Armadura de suspensão. Apoio indirecto Cap. 9.2.5

B. Lajes Maciças
Art.º 101 – Vão teórico Cap. 9.3

Art.º 102 – Espessura mínima Cap. 5.3.2.2


Requisitos e valores mínimos para controlo indi-
recto de deformação
l l

l
l

Art.º 103 – Lajes arm. numa só direcção com car-


gas conc.

Art.º 104 – Armadura principal mínima Cap. 9.3.1


= vigas (artº 90) = vigas cap. 9.2.1.1
Art.º 105 – Espaçamento máximos dos varões da Cap. 9.3.1
armadura principal
s/ c.conc. com cargas concentradas
s ≤ 1.5 h
≤ 35cm sp ≤ 3h 2h
≤ 40cm 25cm
e para controlo indirecto da fendilhação,
ssec. ≤ 3.5h 3h
s < smax (tipo aço, ambiente)
≤ 45cm 40cm

sp – armadura principal
ssec – armadura secundária
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Art.º 106 – Interrupção de As l Cap. 9.3.1.2

l l l l

e al = d
a l = 1.5d Armadura de encastramento parcial ≥ 0.25 (As l)vão

Art.º 107 – Armadura de esforço transverso Cap. 9.3.2


s l ≤ 1.2d – varões indicados h ≥ 200mm
≤ 0.6d – estribos sl ≤ 0.75d (1 + cotgα)
st < 1.5d st ≤ 1.5d
≤ 60cm

Art.º 108 – Armadura distribuição

Art.º 109 – As bordo livre Cap. 9.3.1.4


Ast ≥ 0.025 d A400/A500 =
st ≤ 35cm

Art.º 110 – Armadura. Punçoamento Cap. 9.4.3

Art.º 111 – Armadura em lajes sujeitas a cargas conc.

C – Laje aligeirada
Art.º 112 a 117 Não é tratado

D – Lajes Fungiformes
Art.º 119 – Determinação de esforços Cap. 9.4

Cap. 5.11.1 e cap. 9.4


Fig. 9 Fig. 5.9
Quadro XVII Tabela 5.2

E – Pilares
Art.º 120 – Dimensões mínimas Cap. 9.5
a ≥ 20cm ou 15cm (formas compostas)
ou 10cm (secções ocas)
λ < 140

Art.º 121 – As l Cap. 9.5.2


As l ≥ 0.6% Ac
Ac ≤ 8% Ac
6 varões – secção circular
1 em cada canto – secção rectangular 4 varões – secção circular
φ ≥ 10mm 1 em cada canto – secção rectangular
s ≤ 30cm φ ≥ 8mm

Art.º 122 – A Transversal em geral junto ao nó ou emendas


st ≤ 12 φ l st ≤ 20φ l 12 φ l
≤ bmin bmin 0.6 bmin
≤ 30cm 400mm 240mm
φt ≥ 8mm para φ l ≥ 25mm φ ≥ 6mm
cintando qualquer varão com dist < 15cm ≥ φ l /4
item 6 = ao REBAP
C 32 Tema 1 – Eurocódigos, normas de execução e de produtos

Índice Índice de Autores

F – Paredes Cap. 9.6


Art.º 123 –
Parede b > 5e b > 4e

Art.º 124 – Espessura mínima


e ≥ 10cm
λ < 120

Art.º 125 – Armadura vertical Cap. 9.6.2


Asvmin ≥ 0.2% Ac
As > 0.3% AcA400/A500
≤ 4% Ac
≤ 4% Ac
s ≤ 3e
s < 2e
≤ 400
< 30cm
Art.º 126 – Armadura horizontal Cap. 9.6.3
Ahor ≤ 0.005ba em cada face Ahor ≥ 0.25 Asv
s ≤ 30cm ≥ 0.1% Ac
s < 40cm

Art.º 127 – Acintagem Cap. 9.6.4 Atransv


As > 2% Ac – cintagem como pilares As > 2% Ac → cintagem com pilares
s < 16 φL > 4 por m2 da parede
< 2e
< 30cm

3. ASPECTOS NOVOS DO EC2 (EM RELAÇÃO AO REBAP)


No Eurocódigo 2 Parte 1.1 são tratados um conjunto de temas que não fazem parte do
REBAP.
Os capítulos integralmente novos em relação ao REBAP são:
– Cap. 6.5 – Dimensionamento de escoras, tirantes e nós
– Cap. 10 – Regras adicionais para estruturas pré-fabricadas
– Cap. 11 – Estruturas de betão com inertes leves
– Cap. 12 – Estruturas de betão simples ou fracamente armado
– ANEXO A – Modificação dos coeficientes parciais para os materiais
Noutros capítulos são tratados alguns assuntos que também não estão incluídos no REBAP
ou são tratados de forma substancialmente diferente, de que se destacam os seguintes:
Cap. 3.1.9 – Betão confinado
Cap. 4 – Durabilidade e recobrimento das armaduras, nomeadamente o Cap. 4.2
Classes de Exposição e Cap. 4.4 – Métodos de Verificação.
Cap. 5.2 – Imperfeições geométricas
Cap. 5.6.3 – Capacidade de rotação
Cap. 5.8.6 – Método geral (para consideração dos efeitos de 2.ª ordem com esforço
axial) – análise não linear
Cap. 7.3.2 – Armaduras mínimas
Cap. 8.7.4 – Armaduras transversais em zonas de emendas
Cap. 9.8 – Fundações.

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