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MÁQUINAS

As máquinas para aplicação de defensivos agrícolas são classificadas


considerando diversos critérios.
O primeiro critério refere-se à fonte de potência para o acionamento e
transporte, sob esse critério, as máquinas podem ser: manuais, de tração
animal, motorizadas, tratorizadas, autopropelidas e áreas.
O segundo critério diz respeito à forma de acoplamento à fonte de potência,
essas máquinas são classificadas em montadas e de arrasto.
Em relação ao veículo, as aplicadoras de defensivos são classificadas como
máquinas para aplicação de veículos sólidos e veículos líquidos. As máquinas
para aplicação de veículos líquidos são: aplicadoras de formicidas, aplicadoras
de fumigantes, pulverizadores, atomizadores, nebulizadores. Já as aplicadoras
de veículos sólidos são: polvilhadoras, aplicadoras de microgrânulos.

REGULAGENS E CÁLCULO DE DOSAGENS

Pulverizadores costais

A forma mais simples para calcular a dosagem dos pulverizadores costais


consiste na utilização de duas regras de três simples. Para se fazer a
regulagem do pulverizador costal, coloca-se o bico que será utilizado na haste
de pulverização, em seguida, enche-se o depósito do pulverizador com água
limpa até a capacidade nominal do mesmo.
Deve-se demarcar uma área plana de aproximadamente 25 m 2 (5 x 5m).
Anota-se o volume inicial do líquido dentro do depósito do pulverizador, após
realizar a pulverização da área mede-se o volume gasto para pulverizar essa
área, uma vez anotado o valor gasto calcula-se a diferença entre o volume
inicial e o final.
Com essas informações coletadas monta-se a primeira regra de três simples
V (l) --------- 25 m2
X ------------- 10000 m2/ha
1000v
X (l/ha)=
25
Para calcular a diluição do produto a ser aplicado, utiliza-se a segunda regra de
três simples.

Suponha-se que a dosagem recomendada para o produto seja y ( /ha) e que a


capacidade do depósito seja C (l). Então têm-se:

1000v
Y (l/ha) ------------ (l/ha)
25
q ------------------ C (l / depósito)

q (l / depósito) = y (l/ha) x C (l/ depósito)


1000v
(l/ha)
25
Ao realizar o cálculo observa-se que a unidade final é litros por depósito
(l/depósito), isto é, o volume em litros da fórmula comercial do defensivo a ser
colocado dentro do depósito.

Utilizando-se uma recipiente para medir a quantidade de q, coloca-se dentro do


depósito e completa-se o volume até atingir a capacidade nominal, geralmente
20 livros. Quando o depósito se esvaziar, isto representa que a dosagem do
produto está sendo aplicada.

Pulverizadores tratorizados

Para os pulverizadores tratorizados a regulagem é semelhante à descrita para


os manuais, para calcular utiliza-se também duas regras de três simples.

Resumidamente temos:

L = a largura da faixa tratada


C = comprimento
v = volume gasto em livros para pulverizar a área demarcada.

Aplicando a primeira regra:

v (l) --------- C x L m2
X ------------- 10000 (m2/há)
1000v
X (l/ha) ------------
CXL
Supondo-se uma recomendação de y ( l/ha) do produto comercial, e Q a
capacidade do depósito, tem-se:

1000v
X (l/ha) ------------ (l/ha)
CXL
q ------------------- Q (l / depósito)

Resolvendo tem-se:

q (l/depósito) = y (l/ha) X Q (l/depósito)


1000v
(l/ha)
CXL
O valor q (l/depósito) é a quantidade de produto comercial que deve ser
colocada no depósito, durante cada recarga do pulverizador.

Há outros métodos de regulagem de pulverizadores, como os que utilizam


sacos plásticos ou vasilhas graduadas, no entanto, são recomendados apenas
para a pressão de trabalho e velocidade em que os coletores de líquido foram
graduados. Todavia, esses métodos apresentam limitações preferindo-se
aqueles aqui apresentados por sua maior precisão dos cálculos.

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