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FSI – TESTE DE BANCADA

LINHA DE ATUAÇÃO: NÚMERO:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL– OFFSHORE


18.098.179
FOLHA:

Data de Elaboração: 22/02/2019


1/14
ELABORADOR: André Ferreira APROVADOR: Antenor Bolsoni

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

00 Emissão de documento.
01 REVISÃO DE QSMS

REV. 0 REV.01 REV. 02 REV. 03 REV. 04 REV. 05 REV. 06 REV. 07 REV. 08


DATA 22/02/2019 05/04/2019

EXECUÇÃO André Ferreira André Ferreira

APROVAÇÃO Antenor Bolsoni Antenor Bolsoni


Folha:
FSI – Teste de Bancada 2/16

Data de Elaboração: Número:


Data da Revisão:N/A N˚.da Revisão: 01
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Elaborador: André Ferreira Aprovador: Antenor Bolsoni

1 DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO

Este documento serve como auxílio aos usuários do correntômetros FSI 2D e/ou 3D a
realizar testes de funcionalidade do equipamento. Os procedimentos descritos a seguir são
aplicáveis para laboratório, treinamentos, em campo ou durante manutenções dos sistemas
oceanográficos.

2 QSMS - CUIDADOS COM SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE


(AÇÕES PREVENTIVAS)

Para a realização da atividade é preciso que os riscos sejam conhecidos por todos antes
do início da atividade, podendo ler a APR e deve ser realizada a Análise de Segurança da
Tarefa, de forma que os riscos associados à mesma estejam identificados e mitigados.
A área deve estar isolada e somente os envolvidos na operação devem permanecer no
local, e se houver colaboradores ao entorno, estes devem ser alertados e se manter afastados
e respeitar as áreas isoladas.
É preciso que o colaborador esteja portando os EPIs adequados para a atividade,
previamente inspecionado e caso seja observada qualquer anomalia, realize a troca. É vedado
o uso de adornos pessoais nos trabalhos.
Não é permitido executar outras atividades em paralelo, e se precisar utilizar outro
equipamento, isto deve ser feito por um segundo colaborador.
Sempre que preciso, para melhor a comunicação, é necessária a utilização de rádios de
comunicação. Além disto, deverá haver sempre um apoio de um segundo para as operações
sempre mantendo contato durante toda a operação.
A área de trabalho deve estar limpa e organizada durante e após a execução das
tarefas.
Durante os transportes com movimentação manual de cargas, deverá ser respeitado o
limite máximo de peso para transporte de 25 quilos. Nunca deverá ser excedido o peso
máximo.
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Ficar atento a movimentações de cargas no local, e arredores e nunca se posicionar


abaixo de cargas suspensas.
Manter as ferramentas manuais inspecionadas e em perfeitas condições de uso. Não
devem ser utilizadas para fins diferentes aos que foram fabricadas;
A utilização correta das ferramentas manuais é um fator condicionante para a prevenção
de acidentes envolvendo as mãos.
Mantenha as mãos afastadas de pontos de aperto e/ou impacto. Utilize as luvas
adequadas para cada etapa da atividade.
Em operações com mangueiras de proteção, para a abertura das mesmas utilizando
estilete, o colaborador deve sempre se manter afastado de possível dano com estilete.
Em içamentos e fundeios com cabo de aço, deve-se ter atenção ao fato da área onde se
está, tendo sempre que se manter em um posicionamento seguro e longe de qualquer raio de
ação do cabo aço.

ALERTA!
Para trabalho em altura, o colaborador deve ter treinamento NR-35, além disto, deve se utilizar
o EPI correto para a atividade como cinto de segurança com talabarte duplo, sempre
inspecionando o Equipamento de Proteção Individual antes de se utilizá-lo.

3 MATERIAIS NECESSÁRIOS

 FSI;
 Notebook;
 Chave de fenda;
 Chaves de precisão;
 Chave Philips;
 Fita auto fusão;
 Abraçadeiras plásticas;
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 Cabo teste de FSI;

4 INTRODUÇÃO

Esta instrução auxiliará o usuário a realizar testes de bancada e operacionalidade do


sensor. Em anexo encontra-se um fluxograma que resume os procedimentos descritos.

5 COMPONENTES NECESSÁRIOS

5.1 EQUIPAMENTO FSI;

5.2 COMPUTADOR COM OS PROGRAMAS BB TALK E/OU HYPERTERMINAL, ACMPRO


NA VERSÃO CORRESPONDENTE AO FIRMWARE DO EQUIPAMENTO;

5.3 CABO TESTE ACM COM FONTE DE ALIMENTAÇÃO;

5.4 CONVERSOR RS 485/232;

5.5 UM CABO DB9 RETO;

5.6 ADAPTADORES DB9 (MACHO-FÊMEA, MACHO-MACHO, FÊMEA-FÊMEA);

5.7 CONECTOR FSI E,

5.8 CABO CONECTOR À FONTE DE ENERGIA;

5.9 MULTÍMETRO.
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6 PROCEDIMENTO

6.1 LIGAR O CABO DB9 AO COMPUTADOR E FAZER O TESTE LOOP BACK.


Houve comunicação com o BBtalk?
Se sim -> Continue.
Se não -> Identifique o problema ou troque o cabo.

6.2 LIGAR A OUTRA EXTREMIDADE DO CABO DB9 AO CONVERSOR (FIGURA 1).


Neste passo é importante atentar-se ao tipo de conversor que se está utilizando. Embora
funcione sem, o conversor da figura abaixo preciso de uma fonte de alimentação para melhor
operacionalidade.

Fig. 1: Ligação do cabo DB-9 ao conversor.

6.3 CHECAR VOLTAGEM


Antes de dar continuidade, cheque a voltagem do cabo conector do FSI (12V). Alimente a
fonte do cabo teste (Figura 2);
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Fig. 2: Ligação do cabo teste do FSI.

6.3.1 Tensão ao sensor


Faça o teste de voltagem com multímetro no cabo do FSI, pinos 1 e 3;
A voltagem está coerente?
Se sim -> Continue.
Se não -> Se não, identifique o problema ou troque o cabo.

6.4 LIGAÇÃO AO CABO TESTE


Ligue o cabo DB-9 que vem do conversor à caixa do cabo teste (Figura 3). Neste passo, é
importante atentar-se à pinagem do cabo, ou seja, qual pino do FSI está ligado a qual via do
DB9. Muitas vezes, em campo, necessitamos fazer adaptações de DB9 para que o
equipamento funcione. Na tabela 1 está descrita esta ligação. O envio e recebimento de dados
funcionam pelos pinos 2 e 4 do FSI e, como pode ser visto na tabela 1, pelo 3 e 2 do DB9,
respectivamente. Entretanto, muitas vezes essa pinagem pode estar trocada. Por isto, é
IMPORTANTE ao se fazer testes ou comunicar o equipamento a bordo, ter em mãos o
chamado “null” (adaptador de DB9) que muda a pinagem de TX para RX. Caso não se tenha o
null em mãos, é possível modificar esta transmissão de dados fazendo um rabicho no DB9 e
modificando as vias 3 e 2. Outro ponto a estar atento, quando se utiliza o cabo teste, é em
relação à chave do cabo. Geralmente usa-se Run, contudo, há casos em que, dependendo do
modelo do FSI, o equipamento irá estabelecer comunicação somente com a chave em direção
à Firmware Upgrade.
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Fig. 3: Ligação do cabo DB-9 que vem do conversor à caixa do cabo teste do FSI.

Tabela 1. Ligações FSI e DB9


FSI Alimentação / DB9
Pino 1 Fica na fonte (Power -). 12v.
Pino 2 Via 3 - RXD
Pino 3 Fica na fonte (Power +). 12v.
Pino 4 Via 2 - TXD

Pino 5 Via 5 – KS p/ atualizar firmware

6.5 TESTES NO COMPUTADOR

6.5.1 Cabos de conexão ao computador


Dirija-se ao computador e comece a fazer os testes. Neste tópico é importante atentar-
se ao cabo que está chegando ao computador. Nas unidades do projeto, utiliza-se geralmente
um cabo moxa, que é um conjunto de nove conexões seriais. No entanto, há a possibilidade
de, ao invés de se fazer a comunicação via DB9, realizar via cabo usb-serial. A principal
diferença é na velocidade de transmissão de dados. Quando se comunica um equipamento via
usb-serial, é como se a transmissão de dados fosse mais rápida. A transmissão via serial DB9
é de cerca de 1,1 Mb/seg, enquanto que a comunicação via serial-usb, desde que seja a única
ligação no computador, chega a 1,6 Mb/seg. Caso haja um problema de comunicação, troque a
ligação e use um adaptador usb-serial e faça testes. Depois de o equipamento estar conectado
ao computador, abra o programa ACMPro e faça testes.
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6.5.2 Verificação de operacionalidade no software


Vá à aba “Communications”, selecione a opção ACMPro Plus communications (Figura
4). Nesta parte da operação é muito importante estar atento às configurações do computador.
O FSI é um equipamento americano. Desta forma, é necessário realizar configurações no
painel de controle da máquina. Acessando as opções regionais e de idioma. Na primeira aba
“Opções Regionais ou Formatos”, mudar de “Português (Brasil)” para “Inglês (Estados Unidos)”
e dar “OK”, conforme figura 5.

Fig.4: Aba communications do programa ACMPro.

Fig.5: Mudança de configurações regionais.


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6.5.3 Porta COM e Baud Rate e operacionalidade


Selecione o número da porta COM referente à ligação no PC. Selecione o Baud rate
(Normalmente se usa 9600, mas pode ser que não se conecte nesta velocidade de passagem
de dados, caso isto ocorre, mude o valor do baud rate). Vá à aba “Run Instrument” e selecione
a opção “Check instrument” (Figura 6);

Fig. 6: Aba Run instrument do ACMPro.

O equipamento comunicou?
Se sim -> Continue.
Se não -> Identifique o problema.

6.6 CONFIGURAÇÕES E COMANDOS NO SOFTWARE


6.6.1 Configure and Deploy
Quando já houver comunicação do equipamento com o computador, deve-se então
selecionar novamente a aba “Run Instrument”, mas desta vez será escolhida a opção
“Configure and Deploy” (imagem 7).
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Fig 7: Selecionar a aba “Run instrument” e escolher a opção “Configure and Deploy”.

6.6.2 Configurações
Esta ação é necessária para configurar o modo como o equipamento realizará a coleta
dos dados. Ao acessar o “Configure and Deploy” deve-se selecionar todas as opções,
excetuando somente as opções “Delayed Time” (define a hora e a data de start da coleta),
“Battery” e “Auxiliary Inputs”, que não devem ser marcadas (imagem 8).
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Fig 8: Janela de configuração do “Configure and Deploy”

6.6.3 Averaging Interval


Outra questão importante que deve ser atentada nesta etapa é a opção “Averaging”
(média das informações transmitidas), onde “Averaging Interval” deve ter um intervalo de
00:01 (transmisão do sinal de 1 em 1 segundo) e um “Sampling Rate” de 1 Hz de período
(imagem 9).
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Fig 9: Forma como deve ficar configurado a opção “Averaging”.

6.6.4 Real Time monitor


Após estruturar toda a configuração no “Configure and Deploy” e clicar em “Deploy
Instrument”, então inicia a etapa de testes no equipamento. Para tal, é necessário abrir
novamente a aba “Run Instrument”, e desta vez selecionar a opção “Real Time Monitor”, que
apresenta a medição dos dados em tempo real (imagem 10).

Fig 10: Selecionar a aba “Run instrument” e escolher a opção “Real Time Monitor”.

6.6.5 Record data


Ao selecionar a opção“Real Time Monitor”, será aberta uma janela onde estará
expostos todos os valores dos parâmetros medidos, em tempo real. Para salvar os testes a
serem realizados primeiramente deve-se clicar em “Record Data” (imagem 11).
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Fig 11: Selecionar a opção “Real Time Monitor” e clicar em “Record Data” para salvar o teste.

6.6.6 Teste dos quadrantes e Pitch/Roll


Com a garantia que o teste está sendo salvo, para fins comprobatório, então inicia-se a
execução dos testes própriamente dito, no caso, são efetuados basicamente o Teste de
Quadrantes e o Teste de Pitch e Roll.

No Teste de Quadrantes o equipamento deve ser gradualmente girado em seu próprio


eixo, sendo verificado a variação da direção em graus (figura 12), buscando o quadrante de 0ºa
90º, de 90º a 180º, de 180º a 270º e de 270º a 360º.

Fig 12: Teste de Quadrantes variando a direção do FSI em graus.

1. No Teste de Pitch e Roll o equipamento deve ser inclinado para frente e trás
alterando o valor do Tilt X, e inclinando da esquerda para direita alterando o
valor do Tilt Y(figura 13)..
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Fig 13: Teste de Pich Roll variando a inclinação do FSI em graus.

Ao realizar todo o procedimento descrito acima, é necessário então finalizar a gravação


dos testes através do “Stop Recording”.

Posteriormente para concluir este procedimento é válido avaliar a qualidade dos testes
efetuados no FSI, verificando o resultado através do arquivo que estará salvo na pasta
“Falmouth Scientific, Inc”.

6.7 TESTES NO DASHBOARD E COMANDOS


Faça testes no equipamento. Novamente na aba “Run Instrument”, só que desta vez
selecione a opção “Dashboard”. Selecione a aba no canto inferior esquerda “Record data”.
Faça o teste dos quadrantes (girando o equipamento e verificando a direção no monitor) e do
pitch e roll (manejando o equipamento para frente e trás, esquerda e direita).

6.7.1 Comandos
Vá na aba Terminal e primeiramente insira o comando S (Letra “S” maiúscula) para
parar a leitura do instrumento e OPEN+<enter> para entrar no modo de configuração. Dentro
do Open Mode, cada vez que <enter> é pressionado, o instrumento retorna O>. Este teste
comprova que toda comunicação está funcionando corretamente. Além disto, há outros
comandos que podem ser inseridos no terminal para que a verificação dos dados do
equipamento. Segue:
CTD=ON; HDNG=ON; VX=ON; VY=ON; TX=ON; HX=ON; HY=ON; HZ=ON; VN=ON;
VE=ON; STEMP=ON; SV=ON; SPRES=ON.

7 RELATÓRIO DE TESTES DO EQUIPAMENTO

Após a realização dos testes no equipamento, o colaborador responsável deverá realizar


um Relatório de Testes do equipamento. O modelo o qual deve ser seguido será enviado pela
coordenação.
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8 FLUXOGRAMA

Figura 14: Fluxograma de teste.


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9 DOCUMENTOS E REFERÊNCIAIS

DOCUMENTOS DE APOIO
Código Nome
Empilhadeira Elétrica MANUAL DE USO E PEÇAS – PT

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