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resposta. Aqui são fundamentais marcações de palavras como não, exce- to,
errada, respectivamente etc. que fazem diferença na escolha adequa- da.
Muitas vezes, em interpretação, trabalha-se com o conceito do "mais
adequado", isto é, o que responde melhor ao questionamento proposto. Por
LEITURA, INTERPRETAÇÃO E
COMPREENSÃO DE TEXTO
Denotação e Conotação
Sabe-se que não há associação necessária entre significante (expres-
são gráfica, palavra) e significado, por esta ligação representar uma con-
venção. É baseado neste conceito de signo linguístico (significante + signi-
ficado) que se constroem as noções de denotação e conotação.
ELEMENTOS
CONSTITUTIVOS TEXTO
NARRATIVO
As personagens: São as pessoas, ou seres, viventes ou não,
for- ças naturais ou fatores ambientais, que desempenham papel no
desenrolar dos fatos.
Toda narrativa tem um protagonista que é a figura central, o herói ou
heroína, personagem principal da história.
O personagem, pessoa ou objeto, que se opõe aos designos do
prota- gonista, chama-se antagonista, e é com ele que a personagem
principal contracena em primeiro plano.
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As personagens secundárias, que são chamadas também de compar- qual a história está sendo contada. Como já vimos, a narração é
sas, são os figurantes de influência menor, indireta, não decisiva na narra- feita em 1a pessoa ou 3a pessoa.
ção.
O narrador que está a contar a história também é uma personagem, Formas de apresentação da fala das personagens
pode ser o protagonista ou uma das outras personagens de menor impor- Como já sabemos, nas histórias, as personagens agem e falam. Há
tância, ou ainda uma pessoa estranha à história. três maneiras de comunicar as falas das personagens.
Podemos ainda, dizer que existem dois tipos fundamentais de perso- Discurso Direto: É a representação da fala das personagens atra-
nagem: as planas: que são definidas por um traço característico, elas não vés do diálogo.
alteram seu comportamento durante o desenrolar dos acontecimentos e Exemplo:
tendem à caricatura; as redondas: são mais complexas tendo uma dimen- “Zé Lins continuou: carnaval é festa do povo. O povo é dono da
são psicológica, muitas vezes, o leitor fica surpreso com as suas reações verdade. Vem a polícia e começa a falar em ordem pública. No carna-
perante os acontecimentos. val a cidade é do povo e de ninguém mais”.
Sequência dos fatos (enredo): Enredo é a sequência dos fatos, a
trama dos acontecimentos e das ações dos personagens. No enredo po- No discurso direto é frequente o uso dos verbo de locução ou descendi:
demos distinguir, com maior ou menor nitidez, três ou quatro estágios dizer, falar, acrescentar, responder, perguntar, mandar, replicar e etc.; e de
progressivos: a exposição (nem sempre ocorre), a complicação, o climax, o travessões. Porém, quando as falas das personagens são curtas ou rápidas
desenlace ou desfecho. os verbos de locução podem ser omitidos.
Na exposição o narrador situa a história quanto à época, o ambiente, Discurso Indireto: Consiste em o narrador transmitir, com suas
as personagens e certas circunstâncias. Nem sempre esse estágio ocorre, próprias palavras, o pensamento ou a fala das personagens.
na maioria das vezes, principalmente nos textos literários mais recentes, a Exemplo:
história começa a ser narrada no meio dos acontecimentos (“in média”), ou “Zé Lins levantou um brinde: lembrou os dias triste e passa-
seja, no estágio da complicação quando ocorre e conflito, choque de inte- dos, os meus primeiros passos em liberdade, a fraternidade
resses entre as personagens. que nos reunia naquele momento, a minha literatura e os me-
nos sombrios por vir”.
O clímax é o ápice da história, quando ocorre o estágio de maior ten-
são do conflito entre as personagens centrais, desencadeando o desfecho, Discurso Indireto Livre: Ocorre quando a fala da personagem se
ou seja, a conclusão da história com a resolução dos conflitos. mistura à fala do narrador, ou seja, ao fluxo normal da narração.
Os fatos: São os acontecimentos de que as personagens partici- Exemplo:
pam. Da natureza dos acontecimentos apresentados decorre o gê- “Os trabalhadores passavam para os partidos, conversando
nero do texto. Por exemplo o relato de um acontecimento cotidiano alto. Quando me viram, sem chapéu, de pijama, por aqueles
constitui uma crônica, o relato de um drama social é um romance lugares, deram-me bons-dias desconfiados. Talvez pensassem
social, e assim por diante. Em toda narrativa há um fato central, que estivesse doido. Como poderia andar um homem àquela
que estabelece o caráter do texto, e há os fatos secundários, rela- hora, sem fazer nada de cabeça no tempo, um branco de pés
cionados ao principal. no chão como eles? Só sendo doido mesmo”.
Espaço: Os acontecimentos narrados acontecem em diversos lu- (José Lins do Rego)
gares, ou mesmo em um só lugar. O texto narrativo precisa conter
informações sobre o espaço, onde os fatos acontecem. Muitas ve- TEXTO DESCRITIVO
zes, principalmente nos textos literários, essas informações são ex- Descrever é fazer uma representação verbal dos aspectos mais carac-
tensas, fazendo aparecer textos descritivos no interior dos textos terísticos de um objeto, de uma pessoa, paisagem, ser e etc.
narrativo.
Tempo: Os fatos que compõem a narrativa desenvolvem-se num As perspectivas que o observador tem do objeto são muito importantes,
determinado tempo, que consiste na identificação do momento, tanto na descrição literária quanto na descrição técnica. É esta atitude que
dia, mês, ano ou época em que ocorre o fato. A temporalidade sa- vai determinar a ordem na enumeração dos traços característicos para que
lienta as relações passado/presente/futuro do texto, essas relações o leitor possa combinar suas impressões isoladas formando uma imagem
podem ser linear, isto é, seguindo a ordem cronológica dos fatos, unificada.
ou sofre inversões, quando o narrador nos diz que antes de um fa-
to que aconteceu depois. Uma boa descrição vai apresentando o objeto progressivamente, vari-
ando as partes focalizadas e associando-as ou interligando-as pouco a
O tempo pode ser cronológico ou psicológico. O cronológico é o tempo pouco.
material em que se desenrola à ação, isto é, aquele que é medido pela
natureza ou pelo relógio. O psicológico não é mensurável pelos padrões Podemos encontrar distinções entre uma descrição literária e outra téc-
fixos, porque é aquele que ocorre no interior da personagem, depende da nica. Passaremos a falar um pouco sobre cada uma delas:
sua percepção da realidade, da duração de um dado acontecimento no seu Descrição Literária: A finalidade maior da descrição literária é
espírito. transmitir a impressão que a coisa vista desperta em nossa mente
Narrador: observador e personagem: O narrador, como já dis- através do sentidos. Daí decorrem dois tipos de descrição: a subje-
semos, é a personagem que está a contar a história. A posição em tiva, que reflete o estado de espírito do observador, suas preferên-
que se coloca o narrador para contar a história constitui o foco, o cias, assim ele descreve o que quer e o que pensa ver e não o
aspecto ou o ponto de vista da narrativa, e ele pode ser caracteri- que vê realmente; já a objetiva traduz a realidade do mundo objeti-
zado por: vo, fenomênico, ela é exata e dimensional.
- visão “por detrás” : o narrador conhece tudo o que diz respeito às Descrição de Personagem: É utilizada para caracterização das
personagens e à história, tendo uma visão panorâmica dos acon- personagens, pela acumulação de traços físicos e psicológicos,
tecimentos e a narração é feita em 3a pessoa. pela enumeração de seus hábitos, gestos, aptidões e temperamen-
- visão “com”: o narrador é personagem e ocupa o centro da narra- to, com a finalidade de situar personagens no contexto cultural, so-
tiva que é feito em 1a pessoa. cial e econômico .
- visão “de fora”: o narrador descreve e narra apenas o que vê, Descrição de Paisagem: Neste tipo de descrição, geralmente o
aquilo que é observável exteriormente no comportamento da per- observador abrange de uma só vez a globalidade do panorama,
sonagem, sem ter acesso a sua interioridade, neste caso o narra- para depois aos poucos, em ordem de proximidade, abranger as
dor é um observador e a narrativa é feita em 3a pessoa. partes mais típicas desse todo.
Foco narrativo: Todo texto narrativo necessariamente tem de Descrição do Ambiente: Ela dá os detalhes dos interiores, dos
apresentar um foco narrativo, isto é, o ponto de vista através do ambientes em que ocorrem as ações, tentando dar ao leitor uma
A progressão temática ocorre geralmente através de um esquema de Apesar das diferenças existentes entre os métodos de pesquisa destas
temas derivados. Cada argumento pode encerrar um tópico com seus ciências, os textos têm algumas características que são comuns a todas
respectivos comentários. suas variedades: neles predominam, como em todos os textos informativos,
as orações enunciativas de estrutura bimembre e prefere-se a ordem
Estes artigos, em virtude de sua intencionalidade informativa, apresen- sintática canônica (sujeito-verbo-predicado).
tam uma preeminência de orações enunciativas, embora também incluam,
com frequência, orações dubitativas e exortativas devido à sua trama Incluem frases claras, em que não há ambiguidade sintática ou semân-
argumentativa. As primeiras servem para relativizar os alcances e o valor tica, e levam em consideração o significado mais conhecido, mais difundido
da informação de base, o assunto em questão; as últimas, para convencer das palavras.
o leitor a aceitar suas premissas como verdadeiras. No decorrer destes
artigos, opta-se por orações complexas que incluem proposições causais O vocabulário é preciso. Geralmente, estes textos não incluem vocábu-
para as fundamentações, consecutivas para dar ênfase aos efeitos, con- los a que possam ser atribuídos um multiplicidade de significados, isto é,
cessivas e condicionais. evitam os termos polissêmicos e, quando isso não é possível, estabelecem
mediante definições operatórias o significado que deve ser atribuído ao
Para interpretar estes textos, é indispensável captar a postura termo polissêmico nesse contexto.
ideológica do autor, identificar os interesses a que serve e precisar sob que
circunstâncias e com que propósito foi organizada a informação exposta. A Definição
Para cumprir os requisitos desta abordagem, necessitaremos utilizar
Expande o significado de um termo mediante uma trama descritiva, que
estratégias tais como a referência exofórica, a integração crítica dos dados
determina de forma clara e precisa as características genéricas e diferenci-
do texto com os recolhidos em outras fontes e a leitura atenta das
ais do objeto ao qual se refere. Essa descrição contém uma configuração
entrelinhas a fim de converter em explícito o que está implícito.
de elementos que se relacionam semanticamente com o termo a definir
Embora todo texto exija para sua interpretação o uso das estratégias através de um processo de sinonímia.
mencionadas, é necessário recorrer a elas quando estivermos frente a um Recordemos a definição clássica de "homem", porque é o exemplo por
texto de trama argumentativa, através do qual o autor procura que o leitor excelência da definição lógica, uma das construções mais generalizadas
aceite ou avalie cenas, ideias ou crenças como verdadeiras ou falsas, dentro deste tipo de texto: O homem é um animal racional. A expansão do
cenas e opiniões como positivas ou negativas. termo "homem" - "animal racional" - apresenta o gênero a que pertence,
A Reportagem "animal", e a diferença específica, "racional": a racionalidade é o traço que
nos permite diferenciar a espécie humana dentro do gênero animal.
É uma variedade do texto jornalístico de trama conversacional que, Usualmente, as definições incluídas nos dicionários, seus portadores
para informar sobre determinado tema, recorre ao testemunho de uma mais qualificados, apresentam os traços essenciais daqueles a que se
figura-chave para o conhecimento deste tópico. referem: Fiscis (do lat. piscis). s.p.m. Astron. Duodécimo e último signo ou
A conversação desenvolve-se entre um jornalista que representa a pu- parte do Zodíaco, de 30° de amplitude, que o Sol percorre aparentemente
blicação e um personagem cuja atividade suscita ou merece despertar a antes de terminar o inverno.
atenção dos leitores. Como podemos observar nessa definição extraída do Dicionário de La
Real Academia Espa1ioJa (RAE, 1982), o significado de um tema base ou
A reportagem inclui uma sumária apresentação do entrevistado, reali- introdução desenvolve-se através de uma descrição que contém seus
zada com recursos descritivos, e, imediatamente, desenvolve o diálogo. As traços mais relevantes, expressa, com frequência, através de orações
perguntas são breves e concisas, à medida que estão orientadas para unimembres, constituídos por construções endocêntricas (em nosso exem-
divulgar as opiniões e ideias do entrevistado e não as do entrevistador. plo temos uma construção endocêntrica substantiva - o núcleo é um subs-
A Entrevista tantivo rodeado de modificadores "duodécimo e último signo ou parte do
Zodíaco, de 30° de amplitude..."), que incorporam maior informação medi-
Da mesma forma que reportagem, configura-se preferentemente medi- ante proposições subordinadas adjetivas: "que o Sol percorre aparentemen-
ante uma trama conversacional, mas combina com frequência este tecido te antes de terminar o inverno".
com fios argumentativos e descritivos. Admite, então, uma maior liberdade,
uma vez que não se ajusta estritamente à fórmula pergunta-resposta, mas As definições contêm, também, informações complementares relacio-
detém-se em comentários e descrições sobre o entrevistado e transcreve nadas, por exemplo, com a ciência ou com a disciplina em cujo léxico se
somente alguns fragmentos do diálogo, indicando com travessões a mu- inclui o termo a definir (Piscis: Astron.); a origem etimológica do vocábulo
dança de interlocutor. É permitido apresentar uma introdução extensa com ("do lat. piscis"); a sua classificação gramatical (s.p.m.), etc.
os aspectos mais significativos da conversação mantida, e as perguntas
podem ser acompanhadas de comentários, confirmações ou refutações Essas informações complementares contêm frequentemente
sobre as declarações do entrevistado. abreviaturas, cujo significado aparece nas primeiras páginas do Dicionário:
Lat., Latim; Astron., Astronomia; s.p.m., substantivo próprio masculino, etc.
Por tratar-se de um texto jornalístico, a entrevista deve necessa-
riamente incluir um tema atual, ou com incidência na atualidade, embora a O tema-base (introdução) e sua expansão descritiva - categorias bási-
conversação possa derivar para outros temas, o que ocasiona que muitas cas da estrutura da definição - distribuem-se espacialmente em blocos, nos
destas entrevistas se ajustem a uma progressão temática linear ou a temas quais diferentes informações costumam ser codificadas através de tipogra-
derivados. fias diferentes (negrito para o vocabulário a definir; itálico para as etimologi-
as, etc.). Os diversos significados aparecem demarcados em bloco median-
te barras paralelas e /ou números.
b) Exceções: pajem, lambujem. Os finais: ÁGIO, ÉGIO, ÓGIO e ÍGIO: • broxa (pincel para caiação de paredes)
estágio, egrégio, relógio refúgio, prodígio, etc. • chá (planta para preparo de bebida)
c) Os verbos em GER e GIR: fugir, mugir, fingir. • xá (título do antigo soberano do Irã)
• chalé (casa campestre de estilo suíço)
DISTINÇÃO ENTRE S E Z
1. Escrevem-se com S: • xale (cobertura para os ombros)
a) O sufixo OSO: cremoso (creme + oso), leitoso, vaidoso, etc.
• chácara (propriedade rural)
b) O sufixo ÊS e a forma feminina ESA, formadores dos adjetivos pátrios
• xácara (narrativa popular em versos)
ou que indicam profissão, título honorífico, posição social, etc.: portu-
guês – portuguesa, camponês – camponesa, marquês – marquesa, • cheque (ordem de pagamento)
burguês – burguesa, montês, pedrês, princesa, etc.
• xeque (jogada do xadrez)
c) O sufixo ISA. sacerdotisa, poetisa, diaconisa, etc.
• cocho (vasilha para alimentar animais)
d) Os finais ASE, ESE, ISE e OSE, na grande maioria se o vocábulo for
• coxo (capenga, imperfeito)
erudito ou de aplicação científica, não haverá dúvida, hipótese, exege-
se análise, trombose, etc.
DISTINÇÃO ENTRE S, SS, Ç E C
e) As palavras nas quais o S aparece depois de ditongos: coisa, Neusa, Observe o quadro das correlações:
causa. Correlaç Exemplos
ões t - c ato - ação; infrator - infração; Marte - marcial
f) O sufixo ISAR dos verbos referentes a substantivos cujo radical termina
ter- abster - abstenção; ater - atenção; conter - contenção,
em S: pesquisar (pesquisa), analisar (análise), avisar (aviso), etc.
tenção deter
g) Quando for possível a correlação ND - NS: escandir: escansão; preten- - detenção; reter - retenção
der: pretensão; repreender: repreensão, etc. rg aspergir - aspersão; imergir - imersão; submergir -
- submer- são;
rs inverter - inversão; divertir - diversão
2. Escrevem-se em Z.
rt - impelir - impulsão; expelir - expulsão; repelir -
a) O sufixo IZAR, de origem grega, nos verbos e nas palavras que têm o
rs repulsão correr - curso - cursivo - discurso;
mesmo radical. Civilizar: civilização, civilizado; organizar: organização,
pel - excursão - incursão sentir - senso, sensível,
organizado; realizar: realização, realizado, etc.
puls consenso
corr - ceder - cessão - conceder - concessão; interceder - inter-
b) Os sufixos EZ e EZA formadores de substantivos abstratos derivados cessão.
de adjetivos limpidez (limpo), pobreza (pobre), rigidez (rijo), etc. curs
sent - exceder - excessivo (exceto exceção)
sens agredir - agressão - agressivo; progredir - progressão -
c) Os derivados em -ZAL, -ZEIRO, -ZINHO e –ZITO: cafezal, cinzeiro, progresso - progressivo
chapeuzinho, cãozito, etc. ced -
imprimir - impressão; oprimir - opressão; reprimir -
cess
repres- são.
admitir - admissão; discutir - discussão, permitir -
gred -
DISTINÇÃO ENTRE X E CH: permissão. (re)percutir - (re)percussão
gress
SESSÃO é o intervalo de tempo que dura uma reunião: 9) nomes dos pontos cardeais, quando designam regiões: Os povos do
Assistimos a uma SESSÃO de cinema. Oriente, o falar do Norte.
Reuniram-se em SESSÃO extraordinária. Mas: Corri o país de norte a sul. O Sol nasce a leste.
SECÇÃO (ou SEÇÃO) significa parte de um todo, subdivisão: 10) nomes comuns, quando personificados ou individuados: o Amor, o
Lemos a noticia na SECÇÃO (ou SEÇÃO) de esportes. Ódio, a Morte, o Jabuti (nas fábulas), etc.
Compramos os presentes na SECÇÃO (ou SEÇÃO) de brinquedos.
Escrevem-se com letra inicial minúscula:
HÁ / A 1) nomes de meses, de festas pagãs ou populares, nomes gentílicos,
Na indicação de tempo, emprega-se: nomes próprios tornados comuns: maia, bacanais, carnaval,
HÁ para indicar tempo passado (equivale a faz): ingleses, ave-maria, um havana, etc.
HÁ dois meses que ele não aparece.
Ele chegou da Europa HÁ um ano. 2) os nomes a que se referem os itens 4 e 5 acima, quando
A para indicar tempo futuro: empregados em sentido geral:
Daqui A dois meses ele aparecerá. São Pedro foi o primeiro papa. Todos amam sua pátria.
Ela voltará daqui A um ano. 3) nomes comuns antepostos a nomes próprios geográficos: o rio
Amazonas, a baía de Guanabara, o pico da Neblina, etc.
FORMAS VARIANTES
Existem palavras que apresentam duas grafias. Nesse caso, qualquer 4) palavras, depois de dois pontos, não se tratando de citação direta:
uma delas é considerada correta. Eis alguns exemplos. "Qual deles: o hortelão ou o advogado?" (Machado de Assis)
"Chegam os magos do Oriente, com suas dádivas: ouro, incenso,
aluguel ou aluguer hem? ou hein?
mirra." (Manuel Bandeira)
alpartaca, alpercata ou alpargata imundície ou imundícia
amídala ou amígdala infarto ou enfarte
assobiar ou assoviar laje ou lajem ACENTUAÇÃO GRÁFICA
assobio ou assovio lantejoula ou lentejoula
azaléa ou azaleia nenê ou nenen
ORTOGRAFIA OFICIAL
Por Paula Perin dos Santos
bêbado ou bêbedo nhambu, inhambu ou nambu
O Novo Acordo Ortográfico visa simplificar as regras ortográficas da
bílis ou bile quatorze ou catorze Língua Portuguesa e aumentar o prestígio social da língua no cenário
cãibra ou cãimbra surripiar ou surrupiar internacional. Sua implementação no Brasil segue os seguintes parâmetros:
carroçaria ou carroceria taramela ou tramela 2009 – vigência ainda não obrigatória, 2010 a 2012 – adaptação completa
chimpanzé ou chipanzé relampejar, relampear, relampeguear dos livros didáticos às novas regras; e a partir de 2013 – vigência obrigató-
debulhar ou desbulhar ou relampar ria em todo o território nacional. Cabe lembrar que esse “Novo Acordo
porcentagem ou percentagem Ortográfico” já se encontrava assinado desde 1990 por oito países que
fleugma ou fleuma
falam a língua portuguesa, inclusive pelo Brasil, mas só agora é que teve
sua implementação.
EMPREGO DE MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS É equívoco afirmar que este acordo visa uniformizar a língua, já que
uma língua não existe apenas em função de sua ortografia. Vale lembrar
Escrevem-se com letra inicial maiúscula: que a ortografia é apenas um aspecto superficial da escrita da língua, e que
1) a primeira palavra de período ou citação. as diferenças entre o Português falado nos diversos países lusófonos
Diz um provérbio árabe: "A agulha veste os outros e vive nua." subsistirão em questões referentes à pronúncia, vocabulário e gramática.
No início dos versos que não abrem período é facultativo o uso da Uma língua muda em função de seus falantes e do tempo, não por meio de
letra maiúscula. Leis ou Acordos.
PRONOMES PESSOAIS eles que representam as pessoas do dis- Como regra prática, podemos propor o seguinte: quando precedidas de
Pronomes pessoais são aqu preposição, não se usam as formas retas EU e TU, mas as formas oblíquas
curso: missor. MIM e TI:
1ª pessoa: quem fala, o e Ninguém irá sem EU. (errado)
Eu sai (eu) ós) Nunca houve discussões entre EU e TU. (errado)
Nós saímos (n e (me) Ninguém irá sem MIM. (certo)
Convidaram-mos (nós) Nunca houve discussões entre MIM e TI. (certo)
Convidaram-nfala, o receptor.
2ª pessoa: com quem se Há, no entanto, um caso em que se empregam as formas retas EU e
Tu saíste (tu) ós) TU mesmo precedidas por preposição: quando essas formas funcionam
Vós saístes (v (te) como sujeito de um verbo no infinitivo.
Convidaram-teos (vós) Deram o livro para EU ler (ler: sujeito)
Convidaram-v uem se fala, o referente. Deram o livro para TU leres (leres: sujeito)
3ª pessoa: de que ou de q
Ele saiu (ele) les) Verifique que, neste caso, o emprego das formas retas EU e TU é obri-
Eles sairam (e gatório, na medida em que tais pronomes exercem a função sintática de
Convidei-o (o) s) sujeito.
Convidei-os (o
REAVER COBRIR
Presente do indicativo reavemos, reaveis Presente do indicativo cubro, cobres, cobre, cobrimos, cobris, cobrem
Pretérito perfeito reouve, reouveste, reouve, reouvemos, reouvestes, reouve- Presente do subjuntivo cubra, cubras, cubra, cubramos, cubrais, cubram
ram Imperativo cobre, cubra, cubramos, cobri, cubram
Pretérito mais-que-perfeito reouvera, reouveras, reouvera, reouvéramos, reouvéreis, Particípio coberto
reouveram Conjugam-se como COBRIR, dormir, tossir, descobrir, engolir
Pretérito imperf. do subjuntivo reouvesse, reouvesses, reouvesse, reouvéssemos, reou-
vésseis, reouvessem FALIR
Futuro reouver, reouveres, reouver, reouvermos, reouverdes, Presente do indicativo falimos, falis
reouverem Pretérito imperfeito falia, falias, falia, falíamos, falíeis, faliam
O verbo REAVER conjuga-se como haver, mas só nas formas em que esse apresen- Pretérito mais-que-perfeito falira, faliras, falira, falíramos, falireis, faliram
ta a letra v Pretérito perfeito fali, faliste, faliu, falimos, falistes, faliram
Futuro do presente falirei, falirás, falirá, faliremos, falireis, falirão
Futuro do pretérito faliria, falirias, faliria, faliríamos, faliríeis, faliriam
SABER Presente do subjuntivo não há
Presente do indicativo sei, sabes, sabe, sabemos, sabeis, sabem Pretérito imperfeito falisse, falisses, falisse, falíssemos, falísseis, falissem
Pretérito perfeito soube, soubeste, soube, soubemos, soubestes, souberam Futuro falir, falires, falir, falirmos, falirdes, falirem
Pretérito mais-que-perfeito soubera, souberas, soubera, soubéramos, Imperativo afirmativo fali (vós)
soubéreis, souberam Imperativo negativo não há
Pretérito imperfeito sabia, sabias, sabia, sabíamos, sabíeis, sabiam Infinitivo pessoal falir, falires, falir, falirmos, falirdes, falirem
Presente do subjuntivo soubesse, soubesses, soubesse, soubéssemos, soubésseis, Gerúndio falindo
soubessem Particípio falido
Futuro souber, souberes, souber, soubermos, souberdes, souberem
MENTIR SUMIR
Presente do indicativo minto, mentes, mente, mentimos, mentis, mentem Presente do indicativo sumo, somes, some, sumimos, sumis, somem
Presente do subjuntivo minta, mintas, minta, mintamos, mintais, mintam Presente do subjuntivo suma, sumas, suma, sumamos, sumais, sumam
Imperativo mente, minta, mintamos, menti, mintam Imperativo some, suma, sumamos, sumi, sumam
Conjugam-se como MENTIR: sentir, cerzir, competir, consentir, pressentir. Conjugam-se como SUMIR: subir, acudir, bulir, escapulir, fugir, consumir, cuspir
FUGIR
Presente do indicativo fujo, foges, foge, fugimos, fugis, fogem
Imperativo foge, fuja, fujamos, fugi, fujam ADVÉRBIO
Presente do subjuntivo fuja, fujas, fuja, fujamos, fujais, fujam
Advérbio é a palavra que modifica a verbo, o adjetivo ou o próprio ad-
IR
Presente do indicativo vou, vais, vai, vamos, ides, vão
vérbio, exprimindo uma circunstância.
Pretérito imperfeito ia, ias, ia, íamos, íeis, iam
Pretérito perfeito fui, foste, foi, fomos, fostes, foram Os advérbios dividem-se em:
Pretérito mais-que-perfeito fora, foras, fora, fôramos, fôreis, foram 1) LUGAR: aqui, cá, lá, acolá, ali, aí, aquém, além, algures, alhures,
Futuro do presente irei, irás, irá, iremos, ireis, irão nenhures, atrás, fora, dentro, perto, longe, adiante, diante, onde, avan-
Futuro do pretérito iria, irias, iria, iríamos, iríeis, iriam
te, através, defronte, aonde, etc.
Imperativo afirmativo vai, vá, vamos, ide, vão
Imperativo negativo não vão, não vá, não vamos, não vades, não vão 2) TEMPO: hoje, amanhã, depois, antes, agora, anteontem, sempre,
Presente do subjuntivo vá, vás, vá, vamos, vades, vão nunca, já, cedo, logo, tarde, ora, afinal, outrora, então, amiúde, breve,
Pretérito imperfeito fosse, fosses, fosse, fôssemos, fôsseis, fossem brevemente, entrementes, raramente, imediatamente, etc.
Futuro for, fores, for, formos, fordes, forem
Infinitivo pessoal ir, ires, ir, irmos, irdes, irem 3) MODO: bem, mal, assim, depressa, devagar, como, debalde, pior,
Gerúndio indo melhor, suavemente, tenazmente, comumente, etc.
Particípio ido 4) ITENSIDADE: muito, pouco, assaz, mais, menos, tão, bastante, dema-
siado, meio, completamente, profundamente, quanto, quão, tanto, bem,
OUVIR mal, quase, apenas, etc.
Presente do indicativo ouço, ouves, ouve, ouvimos, ouvis, ouvem
Presente do subjuntivo ouça, ouças, ouça, ouçamos, ouçais, ouçam 5) AFIRMAÇÃO: sim, deveras, certamente, realmente, efetivamente, etc.
Imperativo ouve, ouça, ouçamos, ouvi, ouçam 6) NEGAÇÃO: não.
Particípio ouvido
7) DÚVIDA: talvez, acaso, porventura, possivelmente, quiçá, decerto,
PEDIR provavelmente, etc.
Presente do indicativo peço, pedes, pede, pedimos, pedis, pedem
Pretérito perfeito pedi, pediste, pediu, pedimos, pedistes, pediram Há Muitas Locuções Adverbiais
Presente do subjuntivo peça, peças, peça, peçamos, peçais, peçam
Imperativo pede, peça, peçamos, pedi, peçam 1) DE LUGAR: à esquerda, à direita, à tona, à distância, à frente, à entra-
Conjugam-se como pedir: medir, despedir, impedir, expedir da, à saída, ao lado, ao fundo, ao longo, de fora, de lado, etc.
2) TEMPO: em breve, nunca mais, hoje em dia, de tarde, à tarde, à noite,
POLIR às ave-marias, ao entardecer, de manhã, de noite, por ora, por fim, de
Presente do indicativo pulo, pules, pule, polimos, polis, pulem repente, de vez em quando, de longe em longe, etc.
Presente do subjuntivo pula, pulas, pula, pulamos, pulais, pulam
Imperativo pule, pula, pulamos, poli, pulam
3) MODO: à vontade, à toa, ao léu, ao acaso, a contento, a esmo, de bom
grado, de cor, de mansinho, de chofre, a rigor, de preferência, em ge-
REMIR ral, a cada passo, às avessas, ao invés, às claras, a pique, a olhos vis-
Presente do indicativo redimo, redimes, redime, redimimos, redimis, redimem tos, de propósito, de súbito, por um triz, etc.
Presente do subjuntivo redima, redimas, redima, redimamos, redimais, redimam 4) MEIO OU INSTRUMENTO: a pau, a pé, a cavalo, a martelo, a máqui-
na, a tinta, a paulada, a mão, a facadas, a picareta, etc.
RIR
Presente do indicativo rio, ris, ri, rimos, rides, riem 5) AFIRMAÇÃO: na verdade, de fato, de certo, etc.
Pretérito imperfeito ria, rias, ria, riamos, ríeis, riam 6) NEGAÇAO: de modo algum, de modo nenhum, em hipótese alguma,
Pretérito perfeito ri, riste, riu, rimos, ristes, riram etc.
Pretérito mais-que-perfeito rira, riras, rira, ríramos, rireis, riram 7) DÚVIDA: por certo, quem sabe, com certeza, etc.
Futuro do presente rirei, rirás, rirá, riremos, rireis, rirão
Futuro do pretérito riria, ririas, riria, riríamos, riríeis, ririam
Imperativo afirmativo ri, ria, riamos, ride, riam Advérbios Interrogativos
Presente do subjuntivo ria, rias, ria, riamos, riais, riam Onde?, aonde?, donde?, quando?, porque?, como?
Pretérito imperfeito risse, risses, risse, ríssemos, rísseis, rissem
Futuro rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem
Infinitivo pessoal rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem Palavras Denotativas
Gerúndio rindo Certas palavras, por não se poderem enquadrar entre os advérbios, te-
Particípio rido rão classificação à parte. São palavras que denotam exclusão, inclusão,
Conjuga-se como rir: sorrir situação, designação, realce, retificação, afetividade, etc.
VIR 1) DE EXCLUSÃO - só, salvo, apenas, senão, etc.
Presente do indicativo venho, vens, vem, vimos, vindes, vêm 2) DE INCLUSÃO - também, até, mesmo, inclusive, etc.
Pretérito imperfeito vinha, vinhas, vinha, vínhamos, vínheis, vinham 3) DE SITUAÇÃO - mas, então, agora, afinal, etc.
Pretérito perfeito vim, vieste, veio, viemos, viestes, vieram
4) DE DESIGNAÇÃO - eis.
Pretérito mais-que-perfeito viera, vieras, viera, viéramos, viéreis, vieram
Futuro do presente virei, virás, virá, viremos, vireis, virão 5) DE RETIFICAÇÃO - aliás, isto é, ou melhor, ou antes, etc.
Futuro do pretérito viria, virias, viria, viríamos, viríeis, viriam 6) DE REALCE - cá, lá, sã, é que, ainda, mas, etc.
Imperativo afirmativo vem, venha, venhamos, vinde, venham Você lá sabe o que está dizendo, homem...
Presente do subjuntivo venha, venhas, venha, venhamos, venhais, venham
Pretérito imperfeito viesse, viesses, viesse, viéssemos, viésseis, viessem Mas que olhos lindos!
Futuro vier, vieres, vier, viermos, vierdes, vierem Veja só que maravilha!
Observação: INTERJEIÇÃO
Em frases como Sairás sem que te vejam, Morreu sem que ninguém o
chorasse, consideramos sem que conjunção subordinativa modal. A NGB, Interjeição é a palavra que comunica emoção. As interjeições podem
porém, não consigna esta espécie de conjunção. ser:
- alegria: ahl oh! oba! eh!
Locuções conjuntivas: no entanto, visto que, desde que, se bem que, - animação: coragem! avante! eia!
por mais que, ainda quando, à medida que, logo que, a rim de que, etc. - admiração: puxa! ih! oh! nossa!
- aplauso: bravo! viva! bis!
Muitas conjunções não têm classificação única, imutável, devendo, por- - desejo: tomara! oxalá!
tanto, ser classificadas de acordo com o sentido que apresentam no contex- - dor: aí! ui!
to. Assim, a conjunção que pode ser: - silêncio: psiu! silêncio!
1) Aditiva (= e): - suspensão: alto! basta!
Esfrega que esfrega, mas a nódoa não sai. LOCUÇÃO INTERJETIVA é a conjunto de palavras que têm o mesmo
A nós que não a eles, compete fazê-lo. valor de uma interjeição.
2) Explicativa (= pois, porque): Minha Nossa Senhora! Puxa vida! Deus me livre! Raios te partam!
Apressemo-nos, que chove. Meu Deus! Que maravilha! Ora bolas! Ai de mim!
3) Integrante:
Diga-lhe que não irei.
4) Consecutiva: SINTAXE
Tanto se esforçou que conseguiu vencer.
Não vão a uma festa que não voltem cansados.
FRASE
Onde estavas, que não te vi?
Frase é um conjunto de palavras que têm sentido completo.
5) Comparativa (= do que, como):
O tempo está nublado.
A luz é mais veloz que o som.
Socorro!
Ficou vermelho que nem brasa.
Que calor!
CONCORDÂNCIA VERBAL 2) Nas orações iniciadas por pronomes interrogativos, o verbo SER con-
CASOS GERAIS corda sempre com o nome ou pronome que vier depois.
1) O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Que são florestas equatoriais?
O menino chegou. Os meninos chegaram. Quem eram aqueles homens?
2) Sujeito representado por nome coletivo deixa o verbo no singular.
O pessoal ainda não chegou. 3) Nas indicações de horas, datas, distâncias, a concordância se fará com
A turma não gostou disso. a expressão numérica.
Um bando de pássaros pousou na árvore. São oito horas.
3) Se o núcleo do sujeito é um nome terminado em S, o verbo só irá ao Hoje são 19 de setembro.
plural se tal núcleo vier acompanhado de artigo no plural. De Botafogo ao Leblon são oito quilômetros.
Os Estados Unidos são um grande país.
Os Lusíadas imortalizaram Camões. 4) Com o predicado nominal indicando suficiência ou falta, o verbo SER
Os Alpes vivem cobertos de neve. fica no singular.
Em qualquer outra circunstância, o verbo ficará no singular. Três batalhões é muito pouco.
Flores já não leva acento. Trinta milhões de dólares é muito dinheiro.
O Amazonas deságua no Atlântico.
Campos foi a primeira cidade na América do Sul a ter luz elétrica. 5) Quando o sujeito é pessoa, o verbo SER fica no singular.
4) Coletivos primitivos (indicam uma parte do todo) seguidos de nome Maria era as flores da casa.
no plural deixam o verbo no singular ou levam-no ao plural, indiferen- O homem é cinzas.
temente.
A maioria das crianças recebeu, (ou receberam) prêmios. 6) Quando o sujeito é constituído de verbos no infinitivo, o verbo SER
A maior parte dos brasileiros votou (ou votaram). concorda com o predicativo.
5) O verbo transitivo direto ao lado do pronome SE concorda com o Dançar e cantar é a sua atividade.
sujeito paciente. Estudar e trabalhar são as minhas atividades.
Vende-se um apartamento.
Vendem-se alguns apartamentos. 7) Quando o sujeito ou o predicativo for pronome pessoal, o verbo SER
6) O pronome SE como símbolo de indeterminação do sujeito leva o concorda com o pronome.
verbo para a 3ª pessoa do singular. A ciência, mestres, sois vós.
Precisa-se de funcionários. Em minha turma, o líder sou eu.
7) A expressão UM E OUTRO pede o substantivo que a acompanha no
singular e o verbo no singular ou no plural. 8) Quando o verbo PARECER estiver seguido de outro verbo no infinitivo,
Um e outro texto me satisfaz. (ou satisfazem) apenas um deles deve ser flexionado.
8) A expressão UM DOS QUE pede o verbo no singular ou no plural. Os meninos parecem gostar dos brinquedos.
Ele é um dos autores que viajou (viajaram) para o Sul. Os meninos parece gostarem dos brinquedos.
9) A expressão MAIS DE UM pede o verbo no singular.
Mais de um jurado fez justiça à minha música.
10) As palavras: TUDO, NADA, ALGUÉM, ALGO, NINGUÉM, quando REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL
empregadas como sujeito e derem ideia de síntese, pedem o verbo
no singular. Regência é o processo sintático no qual um termo depende gramati-
As casas, as fábricas, as ruas, tudo parecia poluição. calmente do outro.
11) Os verbos DAR, BATER e SOAR, indicando hora, acompanham o A regência nominal trata dos complementos dos nomes (substantivos e
sujeito. adjetivos).
Deu uma hora. Exemplos:
Deram três horas. - acesso: A = aproximação - AMOR: A, DE, PARA, PARA COM
Bateram cinco horas. EM = promoção - aversão: A, EM, PARA, POR
Naquele relógio já soaram duas horas. PARA = passagem
12) A partícula expletiva ou de realce É QUE é invariável e o verbo da A regência verbal trata dos complementos do verbo.
frase em que é empregada concorda normalmente com o sujeito.
Ela é que faz as bolas. ALGUNS VERBOS E SUA REGÊNCIA CORRETA
Eu é que escrevo os programas. 1. ASPIRAR - atrair para os pulmões (transitivo direto)
13) O verbo concorda com o pronome antecedente quando o sujeito é • pretender (transitivo indireto)
um pronome relativo. No sítio, aspiro o ar puro da montanha.
Ele, que chegou atrasado, fez a melhor prova. Nossa equipe aspira ao troféu de campeã.
Fui eu que fiz a lição 2. OBEDECER - transitivo indireto
Quando a LIÇÃO é pronome relativo, há várias construções possí- Devemos obedecer aos sinais de trânsito.
veis. 3. PAGAR - transitivo direto e indireto
• que: Fui eu que fiz a lição. Já paguei um jantar a você.
• quem: Fui eu quem fez a lição. 4. PERDOAR - transitivo direto e indireto.
• o que: Fui eu o que fez a lição. Já perdoei aos meus inimigos as ofensas.
14) Verbos impessoais - como não possuem sujeito, deixam o verbo na 5. PREFERIR - (= gostar mais de) transitivo direto e indireto
terceira pessoa do singular. Acompanhados de auxiliar, transmitem a Prefiro Comunicação à Matemática.
este sua impessoalidade. 6. INFORMAR - transitivo direto e indireto.
Chove a cântaros. Ventou muito ontem. Informei-lhe o problema.
Deve haver muitas pessoas na fila. Pode haver brigas e discussões.
15. Verbos que exigem objeto direto para coisa e indireto para pessoa. • Haverá crase se o substantivo vier acompanhado de adjunto que o
• perdoar - Perdoei as ofensas aos inimigos. modifique.
• pagar - Pago o 13° aos professores. Ela se referiu à saudosa Lisboa.
• dar - Daremos esmolas ao pobre. Vou à Curitiba dos meus sonhos.
• emprestar - Emprestei dinheiro ao colega.
• ensinar - Ensino a tabuada aos alunos. • Antes de numeral, seguido da palavra "hora", mesmo subentendida:
• agradecer - Agradeço as graças a Deus. Às 8 e 15 o despertador soou.
• pedir - Pedi um favor ao colega.
• Antes de substantivo, quando se puder subentender as palavras “mo-
16. IMPLICAR - no sentido de acarretar, resultar, exige objeto direto:
da” ou "maneira":
O amor implica renúncia.
Aos domingos, trajava-se à inglesa.
• no sentido de antipatizar, ter má vontade, constrói-se com a preposição
Cortavam-se os cabelos à Príncipe Danilo.
COM:
O professor implicava com os alunos
• Antes da palavra casa, se estiver determinada:
• no sentido de envolver-se, comprometer-se, constrói-se com a preposi-
Referia-se à Casa Gebara.
ção EM:
Implicou-se na briga e saiu ferido
• Não há crase quando a palavra "casa" se refere ao próprio lar.
17. IR - quando indica tempo definido, determinado, requer a preposição A: Não tive tempo de ir a casa apanhar os papéis. (Venho de casa).
Ele foi a São Paulo para resolver negócios.
quando indica tempo indefinido, indeterminado, requer PARA: • Antes da palavra "terra", se esta não for antônima de bordo.
Depois de aposentado, irá definitivamente para o Mato Grosso. Voltou à terra onde nascera.
TRAVESSÃO
PONTO DE EXCLAMAÇÃO Marca, nos diálogos, a mudança de interlocutor, ou serve para isolar
É usado depois das interjeições, locuções ou frases exclamativas. palavras ou frases
Céus! Que injustiça! Oh! Meus amores! Que bela vitória! – "Quais são os símbolos da pátria?
Ó jovens! Lutemos! – Que pátria?
Usa-se também para ligar palavras ou grupo de palavras que formam 3. Homônimas - quando são escritas ou pronunciadas de modo idêntico
uma cadeia de frase: mas são diferentes quanto ao significado.
• A estrada de ferro Santos – Jundiaí. Os homônimos podem ser:
a) perfeitos - quando possuem a mesma grafia (homógrafos) e a
• A ponte Rio – Niterói. mesma pronúncia (homófonos):
cura (padre) - cura (do v. curar)
• A linha aérea São Paulo – Porto Alegre. verão (estação) - verão (verbo ver)
são (sadio) - são (verbo ser)
ASPAS b) imperfeitos - quando têm a mesma grafia mas pronúncia diferente
São usadas para: (homógrafos) ou a mesma pronúncia mas grafia diferente (homó-
• Indicar citações textuais de outra autoria. fonos). Exemplos: selo (substantivo) - selo (verbo selar) / ele (pro-
"A bomba não tem endereço certo." (G. Meireles) nome) - ele (letra)
• Para indicar palavras ou expressões alheias ao idioma em que se 4. Parônimas - quando se assemelham na forma mas têm significados
expressa o autor: estrangeirismo, gírias, arcaísmo, formas populares: diferentes.
Há quem goste de “jazz-band”. Exemplos: descriminar (inocentar) - discriminar (distinguir) / discente
Não achei nada "legal" aquela aula de inglês. (relativo a alunos) - docente (relativo a professores)
• Títulos de obras literárias ou artísticas, jornais, revistas, etc. A denotação é a propriedade que possui uma palavra de limitar-se a
"Fogo Morto" é uma obra-prima do regionalismo brasileiro. seu próprio conceito, de trazer apenas o seu significado primitivo, original.
A conotação é a propriedade que possui uma palavra de ampliar-se no
• Em casos de ironia: seu campo semântico, dentro de um contexto, podendo causar várias
A "inteligência" dela me sensibiliza profundamente. interpretações.
Veja como ele é “educado" - cuspiu no chão.
Observe os exemplos:
PARÊNTESES Denotação
Empregamos os parênteses: As estrelas do céu.
• Nas indicações bibliográficas. Vesti-me de verde.
"Sede assim qualquer coisa. O fogo do isqueiro.
serena, isenta, fiel".
(Meireles, Cecília, "Flor de Poemas"). Conotação
As estrelas do cinema.
• Nas indicações cênicas dos textos teatrais: O jardim vestiu-se de flores.
"Mãos ao alto! (João automaticamente levanta as mãos, com os olhos O fogo da paixão.
fora das órbitas. Amália se volta)".
(G. Figueiredo) SENTIDO PRÓPRIO E SENTIDO FIGURADO
As palavras podem ser empregadas no sentido próprio ou no sentido
• Quando se intercala num texto uma ideia ou indicação acessória: figurado:
"E a jovem (ela tem dezenove anos) poderia mordê-lo, morrendo de Construí um muro de pedra - sentido próprio
fome." Maria tem um coração de pedra – sentido figurado.
(C. Lispector) A água pingava lentamente – sentido próprio.
• Para isolar orações intercaladas:
"Estou certo que eu (se lhe ponho
Minha mão na testa alçada) FIGURAS DE LINGUAGEM
Sou eu para ela."
(M. Bandeira) Consideradas pelos autores clássicos gregos e romanos como inte-
COLCHETES [ ] grantes da arte da retórica, de grande importância literária, as figuras de
Os colchetes são muito empregados na linguagem científica. linguagem contribuem também para a evolução da língua.
Figuras de linguagem são maneiras de falar diferentes do cotidiano
ASTERISCO comum, com o fim de chamar a atenção por meio de expressões mais
O asterisco é muito empregado para chamar a atenção do leitor para vivas. Visa também dar relevo ao valor autônomo do signo linguístico, o que
alguma nota (observação). é característica própria da linguagem literária. As figuras podem ser de
dicção (ou metaplasmos), quando dizem respeito à própria articulação dos
BARRA vocábulos; de palavra (ou tropos), quando envolvem a significação dos
A barra é muito empregada nas abreviações das datas e em algumas termos empregados; de pensamento, que ocorre todas as vezes que se
abreviaturas. apresenta caprichosamente a linguagem espiritual; ou de construção,
quando é conseguida por meios sintáticos.
A silepse pode ser: de gênero = Vossa Majestade mostrou-se genero- A comunicação verbal se processa da seguinte forma: o emissor envia
so. (V.Majestade = feminino e generoso = masculino); de número = O povo mensagem ao receptor. Para que possa ser compreendida, a mensagem
lhe pediram que ficasse. (o povo = singular e pediram = plural); de pessoa = requer um contexto, isto é, uma situação a que ela se refere; um código
Os brasileiros somos nós.(os brasileiros = 3ª pessoa e somos = 1ª pessoa). pelo menos parcialmente comum entre o emissor e o receptor e, finalmente,
um canal que torne possível a comunicação.
ANTÍTESE = consiste na exposição de uma ideia através de conceitos
ou pensamentos opostos, quer fazendo confrontos, quer associando-os. No ato de comunicação verbal, podemos dar maior ênfase a um fator
Por exemplo: Buscas a vida, e eu a morte; procuras a luz, e eu as trevas. do que a outro. Daí a existência de seis funções da linguagem:
. Emotiva
IRONIA = consiste no uso de uma expressão, pela qual dizemos o con- . Conativa
trário do que pensamos com intenção sarcástica e entonação apropriada.
. Referencial
Por exemplo: A excelente D. Celeste era mestra na arte de judiar dos
alunos. . Fática
. Metalinguística
EUFEMISMO = consiste no uso de uma expressão em sentido figurado . Poética
para suavizar, atenuar uma expressão rude ou desagradável. Por exemplo:
A função emotiva centraliza -se no próprio emissor, na primeira pessoa
Ficou rico por meios ilícitos (= roubou).
do discurso, procurando expressar sentimentos e emoções. O uso de
HIPÉRBOLE = consiste em exagerar a realidade, a fim de impressionar interjeições e sinais de pontuação, com o ponto de exclamação e as reti-
o espírito de quem ouve. Por exemplo: Ele se afogava num dilúvio de cências, é característica dessa função da linguagem.
cartas. Ex: meu amor, tem dó!
PROSOPOPEIA = consiste na personificação de coisas e evocação de Ah! morena, tem pena...
deuses ou de mortos. Por exemplo: As estrelas disseram-me: aqui esta- A função conativa centraliza -se no receptor, na segunda pessoa (com
mos. quem está falando), procurando influenciá-lo. O uso do imperativo é a
característica dessa função da linguagem.
ANTONOMÁSIA = substituição de um nome próprio por um nome co-
mum, por uma apelido ou por um título que tornou a pessoa conhecida. Por Os anúncios publicitários, na intenção de convencer o receptor, utilizam
exemplo: O Mártir da Inconfidência (para Tiradentes). em larga a função conativa.
Ex: não deixe a peteca cair.
- É um tumor em forma de pedículo. 07. Assinale a alternativa em que se respeitam as normas cultas de
- Mas o que é pedículo? flexão de grau.
(A) Nas situações críticas, protegia o colega de quem era amiquíssimo.
-...Deixa para lá... de qualquer forma, é bom mesmo você ir tirar esse
(B) Mesmo sendo o Canadá friosíssimo, optou por permanecer lá duran-
“pólipo”.
te as férias.
Dizemos que há metalinguagem quando se utiliza um código para se (C) No salto, sem concorrentes, seu desempenho era melhor de todos.
falar dele próprio. (D) Diante dos problemas, ansiava por um resultado mais bom que ruim.
Assim, um filme que discorre sobre o próprio cinema, um poema que (E) Comprou uns copos baratos, de cristal, da mais malíssima qualidade.
fala sobre a própria poesia, são exemplos de utilização da metalinguagem.
Nas questões de números 08 e 09, assinale a alternativa cujas pala-
A função poética centraliza -se na própria mensagem. vras completam, correta e respectivamente, as frases dadas.
É importante saber que dificilmente você encontrará um texto que ocor- 08. Os pesquisadores trataram de avaliar visão público financiamento
ra apenas uma única função da linguagem. Um mesmo texto pode apresen- estatal ciência e tecnologia.
tar diversas funções da linguagem. Mas sempre haverá uma predominante. (A) à ... sobre o ... do ... para
(B) a ... ao ... do ... para
(C) à ... do ... sobre o ... a
(D) à ... ao ... sobre o ... à
PROVA SIMULADA (E) a ... do ... sobre o ... à
01. Assinale a alternativa correta quanto ao uso e à grafia das palavras. 09. Quanto perfil desejado, com vistas qualidade dos candidatos, a
(A) Na atual conjetura, nada mais se pode fazer. franqueadora procura ser muito mais criteriosa ao contratá-los, pois
(B) O chefe deferia da opinião dos subordinados. eles devem estar aptos comercializar seus produtos.
(C) O processo foi julgado em segunda estância. (A) ao ... a ... à
(D) O problema passou despercebido na votação. (B) àquele ... à ... à
(E) Os criminosos espiariam suas culpas no exílio. (C) àquele...à ... a
(D) ao ... à ... à
02. A alternativa correta quanto ao uso dos verbos é: (E) àquele ... a ... a
(A) Quando ele vir suas notas, ficará muito feliz.
(B) Ele reaveu, logo, os bens que havia perdido. 10. Assinale a alternativa gramaticalmente correta de acordo com a
(C) A colega não se contera diante da situação. norma culta.
(D) Se ele ver você na rua, não ficará contente. (A) Bancos de dados científicos terão seu alcance ampliado. E isso
(E) Quando você vir estudar, traga seus livros. trarão grandes benefícios às pesquisas.
(B) Fazem vários anos que essa empresa constrói parques, colaborando
03. O particípio verbal está corretamente empregado em: com o meio ambiente.
(A) Não estaríamos salvados sem a ajuda dos barcos. (C) Laboratórios de análise clínica tem investido em institutos, desenvol-
(B) Os garis tinham chego às ruas às dezessete horas. vendo projetos na área médica.
(C) O criminoso foi pego na noite seguinte à do crime. (D) Havia algumas estatísticas auspiciosas e outras preocupantes apre-
(D) O rapaz já tinha abrido as portas quando chegamos. sentadas pelos economistas.
(E) A faxineira tinha refazido a limpeza da casa toda. (E) Os efeitos nocivos aos recifes de corais surge para quem vive no
litoral ou aproveitam férias ali.
Língua Portuguesa 48 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
11. A frase correta de acordo com o padrão culto é: 17. Assinale a alternativa em que, de acordo com a norma culta, se
(A) Não vejo mal no Presidente emitir medidas de emergência devido às respeitam as regras de pontuação.
chuvas. (A) Por sinal, o próprio Senhor Governador, na última entrevista, revelou,
(B) Antes de estes requisitos serem cumpridos, não receberemos recla- que temos uma arrecadação bem maior que a prevista.
mações. (B) Indagamos, sabendo que a resposta é obvia: que se deve a uma
(C) Para mim construir um país mais justo, preciso de maior apoio à sociedade inerte diante do desrespeito à sua própria lei? Nada.
cultura. (C) O cidadão, foi preso em flagrante e, interrogado pela Autoridade
(D) Apesar do advogado ter defendido o réu, este não foi poupado da Policial, confessou sua participação no referido furto.
culpa. (D) Quer-nos parecer, todavia, que a melhor solução, no caso deste
(E) Faltam conferir três pacotes da mercadoria. funcionário, seja aquela sugerida, pela própria chefia.
(E) Impunha-se, pois, a recuperação dos documentos: as certidões
12. A maior parte das empresas de franquia pretende expandir os negó- negativas, de débitos e os extratos, bancários solicitados.
cios das empresas de franquia pelo contato direto com os possíveis
investidores, por meio de entrevistas. Esse contato para fins de sele- 18. O termo oração, entendido como uma construção com sujeito e
ção não só permite às empresas avaliar os investidores com relação predicado que formam um período simples, se aplica, adequadamen-
aos negócios, mas também identificar o perfil desejado dos investido- te, apenas a:
res. (A) Amanhã, tempo instável, sujeito a chuvas esparsas no litoral.
(Texto adaptado) (B) O vigia abandonou a guarita, assim que cumpriu seu período.
Para eliminar as repetições, os pronomes apropriados para substituir (C) O passeio foi adiado para julho, por não ser época de chuvas.
as expressões: das empresas de franquia, às empresas, os investi- (D) Muito riso, pouco siso – provérbio apropriado à falta de juízo.
dores e dos investidores, no texto, são, respectivamente: (E) Os concorrentes à vaga de carteiro submeteram-se a exames.
(A) seus ... lhes ... los ... lhes Leia o período para responder às questões de números 19 e 20.
(B) delas ... a elas ... lhes ... deles
(C) seus ... nas ... los ... deles O livro de registro do processo que você procurava era o que estava
(D) delas ... a elas ... lhes ... seu sobre o balcão.
(E) seus ... lhes ... eles ... neles
19. No período, os pronomes o e que, na respectiva sequência, remetem a
(A) processo e livro.
13. Assinale a alternativa em que se colocam os pronomes de acordo
(B) livro do processo.
com o padrão culto.
(C) processos e processo.
(A) Quando possível, transmitirei-lhes mais informações.
(D) livro de registro.
(B) Estas ordens, espero que cumpram-se religiosamente.
(E) registro e processo.
(C) O diálogo a que me propus ontem, continua válido.
(D) Sua decisão não causou-lhe a felicidade esperada.
20. Analise as proposições de números I a IV com base no período
(E) Me transmita as novidades quando chegar de Paris.
acima:
I. há, no período, duas orações;
14. O pronome oblíquo representa a combinação das funções de objeto
II. o livro de registro do processo era o, é a oração principal;
direto e indireto em:
III. os dois quê(s) introduzem orações adverbiais;
(A) Apresentou-se agora uma boa ocasião.
IV. de registro é um adjunto adnominal de livro.
(B) A lição, vou fazê-la ainda hoje mesmo.
(C) Atribuímos-lhes agora uma pesada tarefa.
Está correto o contido apenas em
(D) A conta, deixamo-la para ser revisada.
(A) II e IV.
(E) Essa história, contar-lha-ei assim que puder.
(B) III e IV.
(C) I, II e III.
15. Desejava o diploma, por isso lutou para obtê-lo.
(D) I, II e IV.
Substituindo-se as formas verbais de desejar, lutar e obter pelos
(E) I, III e IV.
respectivos substantivos a elas correspondentes, a frase correta é:
(A) O desejo do diploma levou-o a lutar por sua obtenção.
21. O Meretíssimo Juiz da 1.ª Vara Cível devia providenciar a leitura do
(B) O desejo do diploma levou-o à luta em obtê-lo.
acórdão, e ainda não o fez. Analise os itens relativos a esse trecho:
(C) O desejo do diploma levou-o à luta pela sua obtenção.
I. as palavras Meretíssimo e Cível estão incorretamente grafadas;
(D) Desejoso do diploma foi à luta pela sua obtenção.
(E) Desejoso do diploma foi lutar por obtê-lo. II. ainda é um adjunto adverbial que exclui a possibilidade da leitura
pelo Juiz;
16. Ao Senhor Diretor de Relações Públicas da Secretaria de Educação III. o e foi usado para indicar oposição, com valor adversativo equivalen-
do Estado de São Paulo. Face à proximidade da data de inauguração te ao da palavra mas;
de nosso Teatro Educativo, por ordem de , Doutor XXX, Digníssimo IV. em ainda não o fez, o o equivale a isso, significando leitura do acór-
Secretário da Educação do Estado de YYY, solicitamos a máxima dão, e fez adquire o respectivo sentido de devia providenciar.
urgência na antecipação do envio dos primeiros convites para o Ex-
celentíssimo Senhor Governador do Estado de São Paulo, o Reve- Está correto o contido apenas em
rendíssimo Cardeal da Arquidiocese de São Paulo e os Reitores das (A) II e IV.
Universidades Paulistas, para que essas autoridades possam se (B) III e IV.
programar e participar do referido evento. (C) I, II e III.
Atenciosamente, (D) I, III e IV.
ZZZ (E) II, III e IV.
Assistente de Gabinete.
De acordo com os cargos das diferentes autoridades, as lacunas 22. O rapaz era campeão de tênis. O nome do rapaz saiu nos jornais.
são correta e adequadamente preenchidas, respectivamente, por Ao transformar os dois períodos simples num único período compos-
(A) Ilustríssimo ... Sua Excelência ... Magníficos to, a alternativa correta é:
(B) Excelentíssimo ... Sua Senhoria ... Magníficos (A) O rapaz cujo nome saiu nos jornais era campeão de tênis.
(C) Ilustríssimo ... Vossa Excelência ... Excelentíssimos (B) O rapaz que o nome saiu nos jornais era campeão de tênis.
(D) Excelentíssimo ... Sua Senhoria ... Excelentíssimos (C) O rapaz era campeão de tênis, já que seu nome saiu nos jornais.
(E) Ilustríssimo ... Vossa Senhoria ... Digníssimos (D) O nome do rapaz onde era campeão de tênis saiu nos jornais.
(E) O nome do rapaz que saiu nos jornais era campeão de tênis.
28. Ele realizou o trabalho como seu chefe o orientou. A relação estabe-
lecida pelo termo como é de
(A) comparatividade. (B) adição.
(C) conformidade. (D) explicação. (E) consequência.
ARQUIVOLOGIA CONCEITO
Considerada disciplina, técnica e arte, a arquivologia é uma ciência Arquivos são conjuntos organizados de documentos, produzidos ou re-
au- xiliar da história. Fonte de consulta para todos os fins, um arquivo cebidos e preservados por instituições públicas ou privadas, ou mesmo
organiza- do constitui valioso patrimônio e pode documentar o passado pessoas físicas, na constância e em decorrência de seus negócios, de suas
de uma nação. atividades específicas e no cumprimento de seus objetivos, qualquer que seja
a informação ou a natureza do documento.
Arquivologia é o conjunto de conhecimentos sobre a organização de
arquivos, tanto no que se refere ao recolhimento e conservação de docu- Os arquivos, portanto, podem ser públicos ou privados.
mentos, títulos e textos de valor permanente e elaboração dos 1. Arquivos públicos: são conjuntos de documentos produzidos ou
respectivos instrumentos de pesquisa, como no que toca à eliminação de
recebidos por órgãos governamentais, em nível federal, estadual ou muni-
peças de valor transitório e controle dos arquivos em formação. Inclui
cipal, em decorrência de suas atividades administrativas, judiciárias ou
também as tarefas dos arquivistas. O termo arquivística pode, de modo
legislativas. Existem três espécies de arquivos públicos: correntes, tempo-
geral, ser empregado como sinônimo de arquivologia.
rários e permanentes:
Os arquivos de determinada origem constituem um todo orgânico de-
• Correntes: conjuntos de documentos atuais, em curso, que são objeto de
nominado fundo, grupo, núcleo ou corpo de arquivos, no qual se incluem
consultas e pesquisas frequentes.
documentos escritos e iconográficos, como os audiovisuais, discos, fitas
magnéticas e filmes. Começam também a ser objeto da arquivologia os • Temporários: conjunto de documentos oriundos de arquivos correntes
arquivos eletrônicos. Os arquivos econômicos, de empresas comerciais, que aguardam remoção para depósitos temporários.
bancárias, industriais, desde que se revistam de importância histórica,
como ocorre, em alguns casos, com papéis de famílias e pessoas ilustres, • Permanentes: são conjuntos de documentos de valor histórico, cientí-
interessam à arquivística. fico ou cultural que devem ser preservados indefinidamente.
A preocupação dos governos e autoridades em conservar determina- 2. Arquivos privados: são conjuntos de documentos produzidos ou
dos documentos em lugares seguros por motivos de ordem recebidos por instituições não públicas, ou por pessoas físicas, devido a suas
administrativa, jurídica ou militar, remonta à antiguidade, sobretudo no atividades específicas.
que diz respeito a títulos de propriedade. Os eruditos do Renascimento Assim, o arquivo de uma empresa, por exemplo, reflete sua atividade, seu
foram os primeiros a ocupar-se dos arquivos como fonte da história, porte e seus objetivos. Documentos de natureza diversa, colecionados com
dando início aos estudos de diplomática, que levariam à moderna crítica outros objetivos, não devem misturar-se com o arquivo principal, já que o
histórica. A partir da revolução francesa, os arquivos tornaram-se bem tratamento que a eles se deve dar é diferente. Uma empresa imobiliária de
público, proclamando-se o direito do povo de acesso aos documentos, porte médio forçosamente terá um arquivo composto de documentos relativos
cuja preservação foi oficialmente reco- nhecida como de à atividade que desenvolve. Haverá contratos de locação, de imóveis
responsabilidade do Estado. residenciais e comerciais; opções de venda de casas, apartamen- tos,
Uma arquivística essencialmente voltada para os diplomas terrenos; cartas pedindo informações; contratos de compra e venda; certidões;
medievais surgiu no século XIX, principalmente após a criação da École traslados; anúncios em jornais; relatórios e vistorias e outros documentos
des Chartes (Escola das Cartas), que passaria a formar arquivistas ligados ao setor. Um catálogo de livros de uma editora, por
paleógrafos altamen-
e qualificados. Em meados do mesmo século lançaram-se as bases da
arquivística moderna, com os princípios do respect des fonds (todos os
documentos originais de uma autoridade administrativa, corporação ou
família devem ser mantidos em grupos, separados segundo a natureza das
instituições que os criaram); da proveniência (os documentos públicos
devem ser agrupados de acordo com as unidades administrativas que os
originaram); do respeito à ordem original (o arranjo dado aos documentos
pelos órgãos criadores deve ser mantido nos arquivos gerais ou de custódia
permanente); e da centralização (unidade e indivisibilidade dos arquivos
públicos nacionais).
Uma série de fatos novos, diretamente relacionados com os progressos
da civilização, marcam a arquivologia na segunda metade do século XX.
São eles, entre outros: adoção de arquitetura moderna e funcional nos
prédios de arquivos; uso de microfilmagem de substituição; programas de
história oral; restauração de documentos pelo emprego de máquinas e
material sintético; intervenção dos arquivistas na gestão de papéis adminis-
trativos e nos arquivos econômicos, pessoais e familiares; aparecimento de
depósitos intermediários de arquivos ou centros de pré-arquivamento;
tentativas de aplicar as conquistas da eletrônica ao trabalho arquivístico.
O grande problema da arquivologia contemporânea é o volume de pa-
péis criados e acumulados pelas administrações e a necessária eliminação
de documentos depois de avaliados. O arquivista desenvolve padrões de
avaliação, elabora planos de descarte, prepara tabelas e listas de material
repetitivo de descarte automático. As listas e tabelas de descarte especifi-
cam o período de retenção de documentos comuns à maioria dos serviços
existentes, e tabelas especiais cogitam de cada administração em particu-
Conhecimentos Específicos 51 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
exemplo, foge ao objetivo dessa empresa e, naturalmente, não deve
fazer parte do arquivo principal. Tratando-se, porém, de uma empresa
ligada à área educacional, a abordagem seria outra, pois catálogo de ORGANIZAÇÃO
livros é fun- damental a sua própria sobrevivência, enquanto certidões,
traslados, op- ções de compra de terrenos e outros documentos próprios O arquivo precisa ser organizado de forma que proporcione condições de
do ramo imobili- ário seriam afastados do arquivo principal. segurança, precisão, simplicidade, flexibilidade e acesso:
•Segurança: o arquivo deve apresentar condições mínimas de segu-
IMPORTÂNCIA rança, incluindo-se medidas de prevenção contra incêndio, extravio, roubo e
deterioração. Dependendo da natureza do arquivo, é importante cuidar do
A importância dos arquivos é tão evidente que a própria Constituição
sigilo, impedindo ou dificultando o livre acesso a documentos confidenciais.
Federal, em seus artigos 215 e 216, determina:
•Precisão: o arquivo deve oferecer garantia de precisão na consulta a
“Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos
documentos e assegurar a localização de qualquer documento arquivado, ou
cul- turais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará
de qualquer documento que tenha sido dele retirado.
a valorização e a difusão das manifestações culturais.
•Simplicidade: o arquivo precisa ser simples e de fácil compreensão. As
§ 1° O Estado protegerá as manifestações das culturas populares,
possibilidades de erros são reduzidas em arquivos simples e funcionais. O
in- dígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do
número e a variedade de documentos não exigem necessariamente um
processo civilizatório nacional.
arquivo complexo e de difícil entendimento.
§ 2° A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta
•Flexibilidade: o arquivo deve acompanhar o desenvolvimento ou
signi- ficação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.
crescimento da empresa, ou órgão público, ajustando-se ao aumento do
Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de volume e à complexidade dos documentos a serem arquivados. As normas de
natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, classificação não devem ser muito rígidas, pois apenas dificultam a atividade
portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes de arquivamento.
grupos forma- dores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:
•Acesso: o arquivo deve oferecer condições de consulta imediata, pro-
I — as formas de expressão; porcionando pronta localização dos documentos.
II — os modos de criar, fazer e viver; A procura de documentos de todos os tipos aumentou muito nos últi- mos
anos, graças principalmente à necessidade cada vez maior de infor- mações.
III — as criações científicas, artísticas e tecnológicas; O arquivo não se reduz apenas a guardar documentos; significa também uma
IV — as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços fonte inesgotável de informações, que pretende atender a todos e a todas as
destinados às manifestações artístico-culturais; questões.
REFERÊNCIAS CRUZADAS
V — os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico,
artís- tico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. A expressão referências cruzadas é largamente usada pelas pessoas
que lidam com arquivos, enquanto entre os bibliotecários a palavra mais
§ 1° O Poder Público, com a colaboração da comunidade, empregada é remissão.
promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de
inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de A principal finalidade das referências cruzadas é a de informar a quem
outras formas de acautela- mento e preservação. for consultar o arquivo que determinado assunto ou nome está arquivado
§ 2° Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da em tal pasta. As referências cruzadas podem vir em pequenas fichas,
principalmente quando colocadas em índices. Quando, porém, guardadas
documentação governamental e as providências para
nos próprios arquivos, devem estar escritas em folhas de papel e inseridas
franquear sua consulta a quantos dela necessitem. nas respectivas pastas. Por exemplo, um fornecedor do Mappin provavel-
§ 3° A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento mente terá uma pasta com esse nome no arquivo, apesar de a razão social
de bens e valores culturais. dessa loja de departamento ser “Casa Anglo Brasileira S:A.”. Recomenda-
se, nesse caso, que se escreva numa ficha ou folha de papel:
§ 4° Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na
forma da lei. É muito comum encontrar anotações como “Veja também”, indicando
que o assunto ou nome possui outras ligações importantes. Suponha-se
§ 5° Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de uma empresa que se dedica principalmente ao comércio exterior. E prová-
reminiscências históricas dos antigos quilombos.” vel que ela arquive os conhecimentos aéreos relativos à carga transportada
No Brasil, o Arquivo Nacional, previsto na Constituição de 1824, foi numa pasta de ‘Carga Aérea”. Entretanto, essas exportações são efetuadas
cri- ado em 1836. por uma companhia aérea, por exemplo, a VARIG. Nesse caso, recomen-
da-se que se abra uma pasta em nome de VARIG, em que poderão ser
No passado, a preservação do patrimônio documental era encarada colocados, por exemplo, os horários dos voos, inclusive dos voos carguei-
principalmente por seu valor histórico. Após a Segunda Guerra Mundial, ros, as cidades que ela serve, as conexões possíveis, as tarifas de carga
começaram a aparecer as primeiras preocupações com uma nova aérea e outras informações pertinentes, e ainda uma observação: Veja
concep- ção arquivística, em que o documento perdia seu exclusivo também Carga Aérea.
enfoque históri- co. Surgiam outros aspectos relevantes, como a
racionalização da informa- ção, a eficiência administrativa e a finalidade Igualmente no caso de siglas, deve-se fazer uma referência cruzada.
prática na tomada de deci- sões. Assim, pode-se abrir uma pasta para Cacex e fazer uma referência para
Carteira de Comércio Exterior, ou vice-versa. O importante é que a pasta
A difusão da informação de conteúdo técnico e científico, a nova fique com a forma mais conhecida e mais fácil. Por exemplo, talvez seja
men- talidade que se introduz na administração pública, a necessidade preferível abrir uma pasta para “Instituto Nacional do Livro” e uma referên-
de pes- quisa constante e sistemática, objetivando particularmente a cia cruzada para “INL”, para não se fazer confusão com IML (Instituto
correta tomada de decisão pela empresa privada, favoreceram o Médico Legal).
surgimento de um novo enfoque do arquivo, distante daquele critério
eminentemente histórico. Como consequência, o conceito de arquivo De um lado, a referência cruzada é muito importante, pois ajuda e agili-
ampliou-se de tal forma que sua importância ultrapassou os limites que za o funcionamento do arquivo, porém, de outro, deve-se tomar cuidado e
até há bem pouco tempo existiam. Atualmente, já não se conseguem evitar o excesso de referências que acarretam volume muito grande de
restringir e delimitar o campo de atuação e a utilidade do arquivo. Sua papéis, congestionando, consequentemente, o arquivo.
importância e seu potencial de crescimento são ilimitados. TRANSFERÊNCIA
Arquivo morto: armazena documentos de frequência de uso, consulta • Preparação de cópias adicionais dos documentos e envio delas a
ou referência quase nulas. No entanto, não se deve considerar este arquivo outros lugares para guarda, como cofres de bancos, cofres de filiais da
como um “depósito de lixo”, mesmo porque os documentos definidos como empresa, ou escritórios de advogados.
inúteis ou imprestáveis devem ser destruídos. O arquivo morto precisa, • Microfilmagem de todos os documentos vitais e conservação dos
inclusive, ser organizado dentro das mesmas técnicas e regras que preva- microfilmes em local seguro.
lecem para o arquivo ativo, pois muitas vezes serão necessárias a imediata
localização e a consulta a papéis em desuso. A conservação e a proteção desses documentos devem ser acompa-
nhadas de um registro que especifique o modo, a data e o local para onde
Uma empresa que tenha, por exemplo, 50 anos de existência deverá foram encaminhados, de forma que possam ser localizados imediatamente.
manter em seu arquivo morto o registro de todos seus antigos empregados,
mesmo que entre eles existam alguns já aposentados ou falecidos. A
destruição desses registros só será possível ou permitida no caso de se CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO?
proceder a uma completa microfilmagem.
Trata-se de uma questão muito comum, principalmente nas grandes
Destaque-se que se deve fazer anotação dos documentos transferidos empresas. A centralização dos arquivos proporciona vantagens, mas exis-
e, no caso de destruição, registro da data em que ocorreu a destruição e tem desvantagens que naturalmente devem ser conhecidas antes de se
referência ao conteúdo deles. tomar uma decisão sobre o assunto. As principais vantagens da centraliza-
ção são as seguintes:
Atualização de arquivo
• Eficiência: devido à centralização, tende-se a manter um especialista
Existem três tipos de transferências de documentos ou papéis de um
em arquivística, o que sem dúvida melhora a eficiência e a rapidez do
arquivo para outro: transferências periódicas, transferências permanentes e
trabalho em todas suas etapas.
transferências diárias:
• Responsabilidade: o cuidado e a proteção de documentos melhora
• Transferências periódicas: as transferências são efetuadas em
intervalos predeterminados, para os arquivos inativos ou mortos, de- muito, pois a responsabilidade se encontra nas mãos de um especialis-
pendendo da frequência de uso. ta.
• Transferências permanentes: são transferências realizadas em • Economia: é grande a economia de equipamento; de pessoal; de
intervalos irregulares, sem qualquer planejamento. Normalmente, acon- tempo gasto no arquivamento; na localização e na preparação de có-
tecem quando o acúmulo de papéis no arquivo ativo é tão grande que pias adicionais ou referências.
chega a atrapalhar o bom andamento do serviço. A transferência, en-
• Uniformidade: proporciona certa padronização ao sistema e métodos
Conhecimentos Específicos 53 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
de arquivamento, o que não acontecerá se houver inúmeros tempo, mesmo depois que cessam de ser do uso corrente e porque terão valores
arquivos departamentais. importantes para outros usuários que não os atuais. (HSCHELLEN-
• Concentração: os documentos são concentrados por assuntos, • Consulta dificultada: necessidade de locomoção até o centro de arqui-
ofere- cendo ao consulente visão global. Na descentralização, os vos; tal fato não ocorre com a descentralização, em que o arquivo do
mesmos assuntos tendem a ficar espalhados pelos diversos departamento se encontra à mão.
arquivos.
• Acúmulo de pessoas: poderá acontecer o acúmulo de pessoas no local
• Utilização: amplia o uso do equipamento e, consequentemente, onde estão colocados os arquivos, o que dificulta a consulta e tu- multua
alonga sua vida útil. o trabalho do arquivista.
• Perda de tempo: muito tempo perdido na locomoção até o arquivo
á algumas desvantagens na centralização, que precisam ser aponta- central e espera para poder iniciar a consulta, principalmente se houver
muitas pessoas no local.
• Espaço: necessidade de mais espaço para incluir todos os arquivos,
além de mesas e cadeiras para as diversas consultas.
• Dificuldade no sigilo: os arquivos ficam muito abertos à consulta
generalizada, dificultando a manutenção do sigilo, tão necessário à vi- da
da empresa.
• Dispersão: a pasta em que está classificado um documento, no mo-
mento de uma consulta, pode estar com outro consulente, em outro
departamento.
As soluções variam de empresa para empresa; o mais comum, entre-
tanto, é a opção pelo sistema misto, ou seja, centralização parcial. Em
princípio, os documentos vão para o arquivo central; entretanto; documen- tos
específicos que só interessam a certos departamentos ficam nos arqui- vos
desses departamentos. Assim, por exemplo, devem ser arquivados no próprio
departamento de vendas a relação de representantes ou clientes, seus
pedidos, reclamações, correspondência de modo geral.
Outro caminho a seguir é o que procura basicamente centralizar o con-
trole e não o arquivo. Um especialista organiza um arquivo central, onde
deverão ser guardados os documentos de interesse geral, inclusive aqueles
que são vitais e/ou sigilosos, naturalmente tomando-se todas as precau-
ções. Em seguida, ele deverá planejar os diversos arquivos localizados nos
vários departamentos. O conhecimento da empresa e de seu organograma é
fundamental nessa etapa. Seu trabalho, além da administração do arqui- vo
central, pressupõe a classificação e a distribuição diária de documentos aos
diversos departamentos.
Realmente, trata-se de um assunto de solução não muito fácil, já que
existem vantagens e desvantagens em todos os métodos. O importante é que
a empresa decida pelo que for mais adequado a suas condições,
necessidades e objetivos a curto, médio e longo prazos.
AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS
O processo de avaliação de documentos de arquivo é feito através de pré-
requisitos estabelecidos, com análise e seleção de documentos, indi- cando
com precisão o prazo de guarda nas fases corrente, intermediária e
permanente, com identificação de seus valores primário e secundário, de-
vendo ser executado por uma equipe técnica, composta por profissionais de
diversas áreas, como: arquivistas, historiadores, pesquisadores, profissio- nais
das unidades organizacionais as quais os documentos serão avaliados,
economistas e etc.
"A avaliação consiste fundamentalmente em identificar valores e definir
prazos de guarda para os documentos de arquivo, independentemente de seu
suporte ser o papel, o filme, a fita magnética, o disquete, o disco ótico ou
qualquer outro. A avaliação deverá ser realizada no momento da produção,
paralelamente ao trabalho de classificação, para evitar a acumulação desor-
denada, segundo critérios temáticos, numéricos ou cronológicos." (Fon- te:
http://arquivologia.multiply.com/journal/item/14)
Schellenberg (1956, 1965) desenvolveu toda uma teoria de valor, pela
qual se tornou conhecido, de acordo com Cook (1997), como o pai da avali-
ação arquivística. Essa teoria propõe dois tipos de valores aplicáveis ao
contexto dos arquivos: valor primário e valor secundário.
Os valores inerentes aos registros públicos modernos são de dois tipos:
valor primário para a gestão de criação e valor secundário para outras
instâncias e utilizadores. Os documentos públicos são gerados para realizar as
finalidades para as quais um organismo foi criado: administrativo, fiscal, legal e
operacional. Os documentos públicos são preservados em uma instituição
arquivística definida, porque têm um valor que existirá por longo
Conduta
É o conjunto de todas essas recomendações e práticas, no ato do
atendimento, dentro dos critérios de urbanidade já mencionados. Mas
também é a livre condução de sua vida privada, que deverá ser sempre
condizente com o exercício do cargo que ocupa. Ex.: as restrições de
comportamento social inadequado por que passam os juízes e promotores,
sob risco de comprometerem a qualidade e credibilidade dos seus traba-
Conhecimentos Específicos 56 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
lhos. As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito im-
portante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as ideias
do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as ideias,
nunca a pessoa.
No entanto, toda essa evolução dificulta, de certa forma, o envolvimen- Devemos saber, também que toda pessoa tem necessidades que diri-
to entre os seres humanos, pois a atenção do homem está voltada para a gem o seu comportamento, as quais ela procura constantemente satisfazer.
tecnologia, muito mais do que para as relações humanas. Este distancia- Não só as pessoas são diferentes entre si, mas também as necessidades
mento do homem para com o próprio homem gera insatisfações, angustias, variam de indivíduo para indivíduo.
vazios e ansiedade nos indivíduos.
Esta grande diversidade pode se constituir em uma imensa riqueza
humana, mas, de início, pode ser fonte de oposições violentas entre os
Podemos ver um lado positivo em nossa época, que é a tendência de,
indivíduos.
ao nos isolarmos, sermos levados a tomar consciência de nós mesmos.
Quanto maior a nossa disponibilidade em relação a nós mesmos, maior
Por estes motivos, devemos estar aberto para respeitar tais diferenças.
abertura teremos para com os outros e cada vez mais o nosso ser pessoal
se tornará social. Isto porque já não teremos receio dos outros e/ou do
Outro fator relevante é o que se refere aos Juízos de Valor acerca das
ambiente, pois o ser pessoal aprendeu a lidar consigo mesmo.
pessoas. Normalmente, temos tendência para julgar os atos e as palavras
dos outros em função da nossa própria experiência e de certos preconcei-
Durante toda a vida, somos afetados pôr nossa habilidade de nos rela- tos. Este conformismo no julgamento é muito grave, pois nos arriscamos a
cionarmos com outras pessoas, quer com indivíduos quer com grupos. É classificar as pessoas por categorias e de forma definitiva. Deixamos, pois,
uma das habilidades mais importantes que o ser humano pode desenvolver de perceber o indivíduo tal como ele é, e de manter o diálogo, se não
e a comunicação interpessoal. reagirmos rápida e eficazmente contra este tipo de atitude.
Podemos ajudar o indivíduo a abrir-se para uma experiência total de si Outro ponto a ser considerado é o Uso da Linguagem. A nossa lingua-
mesmo, para um relacionamento humano eficaz e para ser um comunica- gem pode constituir um obstáculo a comunicação e consequentemente
dor mais eficiente, oferecendo-lhe a oportunidade de estabelecer bons afetar o relacionamento humano. E preciso, sempre, nos colocarmos no
relacionamentos dentro do grupo ao qual pertence, seja este profissional, lugar da pessoa que esta nos ouvindo.
familiar, social, religioso, político, etc. Em tal grupo, o indivíduo deve ser
respeitado como uma pessoa específica, com suas inibições, frustrações, Devemos usar um vocabulário adaptado à realidade com a qual esta-
angustias, satisfações, ansiedades, enfim, pela sua individualidade enquan- mos trabalhando, um vocabulário compreensível para todos.
to ser humano.
Um outro aspecto a ser focalizado é a Falta de Abertura. Muitas vezes,
2 - Relações Humanas temos uma ideia ou tomamos uma posição para a qual tentamos, simples-
Comumente, entende-se a expressão "relações humanas" como sen- mente, obter a aprovação dos outros, sem ouvi-los, sem dar atenção ao
do os contatos que se processam, em todas as situações, entre os seres que eles pensam e dizem. Se nós fecharmos sobre nós mesmos, ficaremos
humanos. limitados ao monologo, deixando de receber e aprender muitas informações
valiosas para o nosso crescimento, e mesmo o aperfeiçoamento humano,
Muitas pessoas podem falar sobre relações humanas, discuti-las em em geral , estará sendo prejudicado.
conferências, discursos e mesmo em conversas informais, mas não são
capazes de concretizar essas relações. Estar disponível em relação ao outro exige um esforço permanente,
mas compensador, porque, só assim, poderemos manter um autentico e
Efetuar "relações humanas", significa, portanto, muito mais do que es- profundo relacionamento, que invariavelmente gera satisfação.
tabelecermos e/ou mantermos contatos com outros indivíduos. Significa
entender o relacionamento entre as pessoas, compreende-las, respeitando Como podemos observar, se as verdadeiras relações humanas são
a sua personalidade, cuja estrutura é, sem duvida, diferente da nossa. proveitosas e importantes de se praticarem pois evitam comportamentos
desajustados que foram gerados por insatisfações; mantém o bem-estar
Conhecimentos Específicos 58 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
individual e coletivo e, acima de tudo, proporcionam segurança, paz e b) um scanner, somente.
tranquilidade aos indivíduos e à empresa. c) uma impressora laser, somente.
d) um plotter ou uma impressora laser.
PROVA SIMULADA I e) um scanner ou uma impressora laser.
06. A Mediatriz serve para 17. A unidade central de processamento (UCP) é composta de:
a) calcular o meio da página a) Unidade Central de Processamento e Memória de Massa.
b) calcular o cabeçalho da página b) Dispositivos ou Unidades de Entrada.
c) adicionar espaço extra nas margens para encadernação c) Unidade Central de Processamento e Memória Principal.
d) nenhuma das anteriores d) Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética.
e) Periféricos ou Unidades de Entrada/Saída
24 - A definição de um microcomputador é:
a) Equipamento com grande capacidade de memória principal (256
Megabytes), vários processadores, alta velocidade de
processamento.
b) Equipamento usado geralmente em controle de processos, com
potência e capacidade menor que os mainframes.
01. A 09. B 18. E
c) Equipamento baseado em um único processador, com média
02. A 10. A 19. C
capaci- dade de armazenamento em disco fixo (10 a 80 Gigabytes),
03. B 11. B 20. B
com di- mensões reduzidas.
04. C 12. E 21. A
d) Equipamento com ou sem unidades de disquetes, com velocidade
05. B 13. A 22. C
de processamento de 10 MIPS.
06. C 14. D 23. B
e) Equipamento com três processadores em paralelo e média 07. B 15. E 24. D
capacidade de armazenamento em disco fixo. 08. A 16. C 25. C
17. D
RESPOSTAS
09) Para acessar a pasta de um aplicativo, utilizamos: 21) O comando configurar página no Excel serve para:
a) iniciar ou acessórios a) controlar gráficos
b) meu computador ou Windows Explorer b) controlar impressão
c) caixa de entrada ou meu computador c) controlar a aparência das planilhas impressas
d) n.d.a. d) n.d.a.
10) O Windows armazena seus arquivos de programas e de documentos 22) O comando do Excel usado para imprimir um documento é:
em: a) ctrl + p b) ctrl + a c) ctrl + j d) n.d.a.
a) pastas b) janelas c) ícones d) n.d.a.
23) O botão do Excel inserir linha, insere uma nova linha vazia da
11) Para criar pastas, aciono menu: linha selecionada.
a) arquivo, novo, pasta (menu secundário) a) na frente
b) arquivo, editar, copiar b) ao lado
c) editar, recortar, pasta c) acima
d) n.d.a. d) abaixo
12) O Windows dispõe de um acessório que simula um CD-Player. Qual é 24) O botão do Excel inserir planilha, encontra-se na categoria:
este acessório? a) arquivo
a) WordPad b) editar
b) Paint c) célula
c) FreeCell d) inserir
d) multimídia
26) Quais as três maneiras básicas que permitem trocar informações 37) O assistente de resposta serve para:
entre arquivos ou programas no Excel a) configurar página
a) clipboard, vinculando arquivos ou incorporando aplicações b) acrescentar borda
b) localizando, adicionando ou incorporando aplicações c) ajuda durante o trabalho, com dicas, referências, aplicação e respos-
c) clipboard, vinculando redes ou incorporando aplicações tas visuais passo a passo.
d) n.d.a. d) n.d.a.
27) Para que servem as fórmulas no Excel? 38) Alinhar e recuar os parágrafos, para que isto seja leito é necessário o
a) Para substituir dados comando no menu
b) automatizar os cálculos em uma planilha a) formatar – layout
c) para gravar em cd-rom o resultado b) formatar – parágrafo
d) n.d.a. c) parágrafo – formatar
d) n.d.a.
28) O Excel salva seu documento com a extensão:
a) cdr 39) O comando de formulário no menu inserir do Word:
b) tif a) insere um campo de formulário
c) xls b) remove um campo de formulário
d) n.d.a. c) oculta um formulário
d) n.d.a.
29) O Word é:
a) uma planilha eletrônica 40) Qual a finalidade do comando cabeçalho e rodapé no menu exibir do
b) um processador de texto Word?
c) um editor de tabelas a) ocultar o texto de rodapé apenas com um tipo de letra
d) n.d.a. b) inserir e modificar o cabeçalho e o rodapé
c) mudar as margens padrões do rodapé da margem superior
30) Para organizar rapidamente todos os documentos abertos na tela, d) n.d.a.
basta escolher todas no menu janela do Word
a) abrir 41) Para aplicar uma borda rapidamente a um parágrafo, escolha o botão
b) fechar na barra de ferramentas formatação.
c) ordenar a) Janela
d) n.d.a. b) Bordas
c) Sombras
31) O comando tela inteira (Menu Exibir) do Word, serve para: d) n.d.a
a) ocultar todos os elementos de tela
b) visualizar a impressão 42) Qual o comando para mudar o tipo de letra de um trabalho no Word?
c) inserir tabela a) comando fonte (menu formatar)
d) n.d.a. b) comando fonte (menu inserir)
c) comando fonte (menu exibir)
32) O modo layout da página no Word, permite visualizar a página como d) n.d.a.
será quando .
a) Aberta GABARITO
b) Importada
c) Impressa 1. A 2. C 3. C 4. B
d) n.d.a. 5. D 6. C 7. A 8. C
9. B 10. A 11. A 12. D
33) Para inserir ou incorporar um objeto no Word, usamos o comando 13. C 14. B 15. D 16. A
objeto que se encontra no menu: 17. C 18. B 19. A 20. B
a) inserir 21. C 22. A 23. C 24. D
b) formatar 25. C 26. A 27. B 28. C
c) tabela 29. B 30. C 31. A 32. C
d) n.d.a. 33. A 34. C 35. C 36. B
37. C 38. C 39. A 40. B
34) Para que servem as ferramentas do Word? 41. B 42. A
a) para consertar o programa
b) para manutenção de disco
c) para auxiliar o seu trabalho e fazer com que ele tenha uma aparência
profissional PROVA SIMULADA III
d) n.d.a.
1) Qual a ferramenta para fazer uma cópia de formatos de caractere e
35) Para adicionar ou remover marcadores ou numeração rapidamente, parágrafo no Microsoft Word, depois de selecionado o texto que pos-
clique sobre o botão ou o botão na barra de fer- sui a formatação desejada?
ramentas formatação. a) Colar
a) adicionar; inserir b) Copiar
b) marcadores; inserir c) Colar especial
c) marcadores, numeração d) Pincel
d) n.d.a. e) nda
7) Marque a alternativa INCORRETA sobre a impressão de documentos 14) Quanto às teclas de Atalho utilizadas no Word, podemos afirmar que:
no Microsoft Word: a) CTRL+P imprime automaticamente o documento ativo sem questio-
a) Permite imprimir intervalos de páginas, uma alternativa a imprimir nar.
todas as páginas de um documento. b) Para selecionar o texto todo do documento, deve-se usar CTRL+A
b) Ao imprimir duas cópias de um documento com três páginas estas c) CTRL+B salva o documento do Word na mesma cópia previamente
podem ser impressas nas seguintes sequências: 1,2,3,1,2,3 ou gravada.
1,1,2,2,3,3. d) CTRL+J alinha o texto somente à direita da página.
c) Para imprimir várias cópias de um documento, deve-se pressionar a e) nda
tecla CTRL juntamente com a tecla P para cada cópia desejada.
d) Permite imprimir apenas a página correntemente visualizada, sem 15) O Word não permite salvar os documentos como:
necessidade de outro meio para explicitar qual é essa página. a) somente texto com quebras de linha.
e) nda b) texto MS-DOS com quebras de linha.
c) banco de dados.
8) No Word, para alterar a caixa de um texto selecionado, ou seja, trocar d) HTML
de maiúsculas para minúsculas ou vice-versa, utilizando o teclado, e) nda
deve-se pressionar, em conjunto, as teclas
a) Ctrl e + b) Ctrl e F3 16) No editor de texto Word, considere um texto com vários parágrafos,
c) Shift e F5 d) Shift e F3 e) nda cada um com várias linhas e sem nenhuma formatação inicial. Após
clicar sobre uma palavra de um parágrafo qualquer e, em seguida, cli-
9) Sobre o Word, não é correto afirmar que a opção: car no botão Centralizar, é correto afirmar que:
a) Mesclar células no menu Tabela combina as células selecionadas em a) apenas a linha que contém a palavra que recebeu o clique ficará
uma única célula. Dividir células no menu Tabela divide as células se- centralizada.
lecionadas no número de linhas e colunas informados. b) todo o texto ficará centralizado.
b) Selecionar/coluna no menu Tabela seleciona todas as células da c) apenas a palavra que recebeu o clique ficará centralizada.
coluna que contém o ponto de inserção. d) o parágrafo que contém a palavra que recebeu o clique ficará centrali-
c) Selecionar/tabela no menu Tabela seleciona todas as células da zado.
tabela que contém o ponto de inserção e) nda
19) Cada conta de e-mail tem um endereço único, que é dividido em duas
partes: a primeira é usada para identificar a caixa de correio de um usu-
ário, e a segunda é usada para identificar o servidor em que a caixa de
correio reside. Por exemplo, no e-mail bemtivi@passaro.com.br, bemtivi
20) é a primeira parte e passaro.com.br é a segunda parte. Com relação às
caixas postais e endereços eletrônicos, é correto afirmar que
a) cada conta de e-mail está associada a um endereço IP único válido na
Internet.
b) em um servidor de e-mail apenas o e-mail da conta do administrador
deverá estar associado a um endereço IP único válido na Internet.
c) o software de e-mail no servidor remetente utiliza a segunda parte para
selecionar o servidor de destino e o software de e-mail no computador
de destino utiliza a primeira parte para identificar a caixa de correio do
usuário.
d) se o servidor de e-mail estiver associado a endereço IP 192.168.2.0, o
endereço IP do primeiro e-mail deverá ser 192.168.2.1, o do segundo
192.168.2.2 e assim sucessivamente.
21) Uma das opções de configuração disponível no Internet Explorer para verificar se há versões mais atualizadas das páginas armazenadas é:
a) a cada intervalo de datas.
b) a cada página visitada.
c) quando o Internet Explorer for iniciado pela manhã.
d) quando o Internet Explorer for iniciado à tarde.