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LETRAS-PORTUGUÊS
Descentralizando a Gramática
ENGENHEIRO COELHO
2017
Jaqueline Macedo Lourenço
Descentralizando a Gramática
ENGENHEIRO COELHO
2017
Trabalho de Conclusão de Curso do Centro Universitário Adventista de São Paulo,
do curso de Letras apresentado e aprovado em 04 de dezembro de 2017.
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Orientadora: Profª Ma Sônia Maria Gazeta Mastroloca
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Segundo leitor: Prof. Joubert Castro Perez
AGRADECIMENTOS
Antoine Rivarol
RESUMO
Esse trabalho discorrerá sobre o papel do professor em relação ao fracasso no
ensino de língua Portuguesa. Sabe-se que essa disciplina é um componente em que
os alunos poderiam ter os melhores desempenhos, já que estamos falando de nossa
língua materna. Mas essa não é a realidade. A criança aprende as estruturas
complexas da língua desde cedo e de forma natural, mas justamente quando
começa frequentar a escola passa a perder sua expressividade, passando mais de
duas décadas na escola com a sensação de impotência perante sua própria língua.
Para explicar essa aparente oposição de propósito firmamos a hipótese, alicerçados
nas investigações de pesquisadores na área de linguagem, tais como: Antunes
(2009, 2010), Geraldi (1991) e Luft (1993), de que embora haja vários estudos
comprovando a ineficácia da gramática tradicional para um ensino relevante,
percebe-se que na prática ela ainda ocupa a centralidade nas aulas de português.
Por isso no primeiro capítulo buscamos analisar como as concepções do professor
alteram sua metodologia; no segundo capítulo sugerimos que uma abordagem
textual é capaz de tornar o ensino mais eficiente e no terceiro capítulo fizemos um
relato de experiência, no qual regemos aulas numa abordagem textual no intuito de
observar os efeitos produzidos pela descentralização da gramática, seguido de um
questionário respondido pelos professores a respeito de sua prática pedagógica a
fim perceber os fatores pelos quais a gramática tem se tornado o centro das aulas
de Língua Portuguesa.
This paper discusses the teacher‟s role regarding to the failure in teaching the
Portuguese language. As it is known that this class is a component in which the
students should have the best performances since we are speaking of our native
language. But this is not the reality. The child learns the complex structures of the
language early on and in a natural way but just when he starts attending school, he
loses his expressiveness, spending more than two decades in school with the feeling
of impotence in his own language. In order to explain this apparent opposition of
purpose, we hypothesize, based on the investigations of researchers in the language
area, such as Antunes (2009, 2010), Geraldi (1991) and Luft (1993), that although
there are several studies proving ineffectiveness from traditional grammar to relevant
teaching, realizing that, in practice, it still occupies the centrality in Portuguese
classes. Therefore, in the first chapter we sought to analyze how the teacher's
conceptions change his methodology; in the second chapter we suggested that a
textual approach is capable of making teaching more effective and in the third
chapter we made an experience report in which we conducted classes in a textual
approach in order to observe the effects produced by the decentralization of
grammar, followed by a questionnaire answered by teachers about their pedagogical
practice in order to understand the factors that has caused grammar to become the
center of Portuguese Language classes.
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 9
ANEXO A .................................................................................................................. 43
ANEXO B .................................................................................................................. 44
ANEXO C .................................................................................................................. 45
9
1 INTRODUÇÃO
Ensinar língua portuguesa para brasileiros deveria ser a tarefa mais fácil no
âmbito escolar, já que somos falantes dessa língua. Mas na prática existem alguns
fatores que dificultam essa realidade levando o aluno ter aversão a essa disciplina.
Muito se tem discutido acerca do ensino de língua portuguesa baseado no baixo
desempenho linguístico demonstrado pelos estudantes quanto à utilização da língua
falada e escrita. Indicadores apontam que o desempenho desses alunos vem
decaindo a cada ano.
Esse quadro é bastante intrigante até mesmo por que a criança com pouca
idade já aprende as estruturas complexas da língua de forma natural, mas quando
cresce em vez de continuar progredindo acaba perdendo sua expressividade.
Antunes (2009, p.35) afirma que essa insegurança começa surgir justamente
quando a criança passa a frequentar a escola.
Diante disso nos perguntamos como é possível um aluno passar doze anos
na escola e se formar com a sensação de incompetência perante sua própria língua.
Já que a escola se propõe a dar aulas de língua portuguesa, como explicar essa
aparente oposição de propósito
Nas séries iniciais o objetivo do ensino para as crianças parece ser claro aos
professores, já que seu foco concerne em alfabetizar. No entanto depois desse
processo o foco passa a ser outro. Luft (1993, p. 21 e 45) afirma que os professores
têm descartado a prática de capacitar o aluno para a comunicação oral escrita
estimulando-os a trabalhar intensamente com sua gramática interior, fazendo frases,
compondo textos, lendo e escrevendo, em vez disso têm-se imputado à gramática
normativa, regras e teorias causando insegurança na linguagem e reprimindo seus
talentos naturais em vez de ampliar a competência em ler, escrever e interagir
socialmente através da linguagem, o foco das aulas passa a ser a gramática
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Ainda nessa concepção de linguagem, Koch (2002, p.16), salienta que não há
espaço para análise crítica e argumentativa, pois o “texto é tido como um produto-
lógico do pensamento (representação mental) do autor, nada mais cabendo ao leitor
se não captar essa representação mental”
O que dizer então de afirmações como: “os alunos chegam à 4ª série e não
conhecem as regras de gramática”, “as regras da gramática são complicadas”, ou “o
uso da gramática é obrigatório”. Certamente não há contradições entre o que diz
Antunes e essas afirmações que rondam o discurso escolar. Há sim, a coexistência
de concepções de gramática.
Travaglia (1996) descreve que nessa visão a variedade dita padrão deve ser
seguida por todos os falantes, pois se preocupa em evitar a degeneração da língua
de seu país. Essa gramática funciona como uma espécie de lei que regula o uso da
língua em sociedade. Para ela frases como a) eu vi ele ontem b) os menino saiu
correndo c) nóis trabaia pros homi são consideradas agramaticais. Na visão de
Travaglia (1996, p.32), a gramática normativa é a mais reportada no âmbito escolar
e frequentemente ao se referir à gramática faz-se menção a essas características.
(1993, p.18) ilustra muito bem esse conceito dizendo que “podemos nos mover sem
saber que músculos, nervos, ossos estão em funcionamento; sem saber as regras
de locomoção.”
É muito comum ouvir pessoas dizerem que não sabem “português” ou que
português é difícil. Há uma indagação em questão, pois essas expressões são
proferidas por falantes do Brasil. Caso fossem utilizadas por estrangeiros seria um
processo natural e sem necessidade de discussão já que ter dificuldades em outra
língua é um fator naturalmente esperado.
2.3 Aprendizagem
fazendo uma acomodação do novo com o que foi previamente interiorizado. Esse
pensamento é corroborado nas teorias de Piaget, Bruner e Vygotsky que têm o
ponto de vista em comum de que o indivíduo tem um papel ativo no processo de
construção do conhecimento.
contrário do que muitos pensam, ensinar gramática normativa não propicia essa
aquisição, nem mesmo dimensiona a competência de falar e escrever com clareza.
Bagno (2015, p.170-171) amplia essa discussão afirmando que “o ensino da
gramática normativa mais estrita, a obsessão terminológica, a paranoia
classificatória, o apego à nomenclatura- nada disso serve para formar um bom
usuário da língua em sua modalidade prestigiada, falada ou escrita” Focalizar o
ensino nessa gramática desvinculada de sentido à vida social do aluno gera a ideia
de que nossa língua é mesmo difícil e aprender “português”, é uma utopia.
Dessa forma Geraldi (1991), afirma que se trata de um jogo que se joga na
sociedade, na interlocução e é no interior de seu funcionamento que se pode
estabelecer as regras de tal jogo. Percebe-se também a necessidade descentralizar
a gramática normativa do currículo.
O autor indica que esse falante terá qualidade de vida, pois além de ser
agente ativo nas relações sociais, será capaz de alcançar seus objetivos por meio
da língua. Assim não cabe ao professor de português ensinar o aluno a sua língua,
já que esse aprendizado é um aprendizado natural e inerente ao ser humano, nem
tampouco torná-lo um analista da língua (LUFT, 1993). Mas de fato fazê-lo conceber
a noção de que a linguagem tem um forte poder social, cultural e histórico, por meio
dela é que damos significado ao mundo, somos influenciados, agimos, geramos
conceitos, preconceitos, interpretamos, interagimos com o meio.
Quando Luft (1993) afirma que cabe ao professor trabalhar intensamente com
a gramática interior do aluno, estimulando-o a criar frases, textos, ler e reescrever,
está sugerindo qual deve ser o objetivo do estudo de língua portuguesa. Sendo
assim o aluno se sentirá seguro, autêntico diante de sua própria língua. Isso
ampliará a habilidade de uso nos mais variados contextos. (BAGNO, 2015).
escrita”. Para isso é necessário expor o aluno ao contato com sua língua, motivando
a ter segurança quanto à linguagem, compondo textos, lendo, escrevendo,
interpretando os sentidos. (LUFT 1993, p.21).
3.1 O texto
talvez seja a ausência de informação mais clara e precisa sobre o como abordar os
gêneros em sala de aula. Vale lembrar que nosso objetivo é procurar apontar
alternativas que viabilizem o ensino e a aprendizagem de língua, por meio de
gêneros textuais, que circulam diariamente em nosso cotidiano, dentro e fora do
ambiente escolar
Wittke (2011) observou que é necessário trabalhar o texto tanto como ponto
de partida como de chegada em uma dimensão sócio-interacionista para reforçar a
interação verbal. Deve assim o texto ser tratado como matéria viva, ou seja,
identificar quem se expressa, a quem se dirige, com qual intenção, de que modo se
expressa, onde circula esse texto, elementos enunciativos e pragmáticos que
caracterizam o caráter funcional do gênero textual Os Parâmetros Curriculares
Nacionais salientam a importância em se trabalhar com a diversidade de gêneros,
pois, todo texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções
comunicativas. (BRASIL, 1998, p. 21).
Antunes (2010) classifica esses tipos bem como seus objetivos. Para ela o
tipo narrativo cuja intenção maior é contar uma história privilegia os tempos verbais
no pretérito; o tipo descritivo cujo objetivo é caracterizar e especificar, sem a
progressão temporal, utiliza o verbo no presente ou imperfeito do indicativo; o tipo
dissertativo que tem por finalidade opinar de forma argumentativa geralmente
apresenta verbos no indicativo; o tipo expositivo, cujo propósito é apresentar
informações de dados reais e estatísticos expressando as relações de causa e
consequência; o diálogo em que prevalece a conversa de dois ou mais interlocutores
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Diante de todos esses recursos para potencializar a efetividade das aulas por
meio dos textos considera-se um retrocesso o professor se ancorar em apresentar e
classificar os diversos gêneros textuais para posteriormente cobrar as
nomenclaturas em provas. Para Wittke (2011), é preciso expor o aluno a esses
textos, proporcionando convivência autêntica, e criando condições para que
construam de forma adequada os seus próprios textos, afirma que “ao desvendar os
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4. RELATO DE EXPERIÊNCIA
A etapa I foi expositiva e dialogada; nela apresentamos que todo texto vem
carregado de ideologias as quais têm objetivos determinados, que nem sempre
conseguimos apreender. Salientamos também que ao assistir à televisão há um
bombardeio de propagandas publicitárias que utilizam diversas estratégias para
levar o consumidor a comprar determinados produtos e que, embutido no roteiro
“legal” das novelas, há padrões impostos conforme determinada ideologia.
Enfatizamos que somos alvo de técnicas de persuasão. Encerramos a discussão
com a apresentação de um cartaz com a charge: “Mamãe! Esse comercial está me
persuadindo!”. Analisamos os possíveis significados da palavra persuasão com
exemplos práticos do cotidiano.
refletir o papel das regras no meio social; desenvolver habilidades para melhorar os
relacionamentos interpessoais; pensar em maneiras que facilitem a convivência com
os pais. Como recursos metodológicos foram utilizados, música, o quadro negro,
folha xerografada e materiais para atividade de produção textual. Para o
desenvolvimento dessa aula foram necessários dois períodos de 50 minutos.
A terceira etapa foi destinada a uma produção de texto injuntivo. Nesse caso,
o aluno criou um manual de adolescentes com instruções para seus pais. Para
nortear o manual sugerimos um roteiro descrito da seguinte maneira: 1) instruções
para agir quando estou estressado 2) como você deve falar para que eu obedeça
com disposição 3) lista de coisas que gosto de fazer 4) tema livre. Cada capítulo
deveria conter no mínino cinco instruções, como também poderiam criar seu próprio
cronograma com ideias próprias pertinentes à sua realidade.
4.3 Resultados
Percebemos também que a concepção que o aluno tem da escola altera seu
modo de aprender. Notamos que toda a sua ação não tem destino externo à sala de
aula. Limita-se ao perímetro fechado da classe, totalmente desvinculado de sua
realidade. Ele sente a necessidade de uma avaliação e sua maior preocupação está
voltada aos erros e acertos. Por isso no momento do jogo observamos que uma
grande parcela preferiu nem se arriscar a ficar em pé para tentar responder, por
medo de não ser aprovado. Não quiseram se expor ao ridículo do erro diante do
público. Numa escola onde o juízo de certo errado é comum, isso é muito frequente.
Esse juízo de valor é uma bagagem também trazida de casa e da sociedade. No
entanto, o erro deveria ser encarado de forma natural na escola, pois é com o erro
que se aprende.
para serem arquivadas nos registros dos professores. E que servem para produzir
nota e não para seu proveito pessoal. Essa mudança de percepção de escola pode
ser transformada a partir das concepções que o próprio professor tem sobre o
ensino das gramáticas, da linguagem e das necessidades do aluno como indivíduo.
A saber, esse contato que tivemos com a sala de aula no ensino de língua
materna foi de fato insuficiente para apresentar resultados efetivos, pois sabemos
que há um longo caminho a ser percorrido, entretanto nos proporcionou um
vislumbre de que a proposta provocou algumas reações positivas nos resultados da
segunda sugestão de aula e de que esse seja indubitavelmente um trabalho
compensador.
Essa pesquisa teve por finalidade conhecer o perfil dos professores do ensino
de língua materna para entender como suas concepções interferem em sua prática
pedagógica, bem como mensurar os desafios encontrados para utilizar o texto como
objeto de ensino de maneira eficaz de acordo com a proposta dos Parâmetros
Curriculares Nacionais que também fundamenta nosso estudo.
Nota-se que houve um avanço nos conteúdos didáticos nos últimos anos
ainda que não sejam em sua plenitude para uma abordagem mais textual. Contudo,
percebemos que os professores pesquisados não perceberam essas mudanças. Se
o material de apoio atual apresenta mais liberdade ao professor quanto ao seu
planejamento, quais são as amarras que o impedem de descentralizar a gramática
normativa do ensino trazendo de fato uma gramática em seu meio operante que é o
texto?
Percebemos também que apesar do material didático estar mais próximo dos
objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, muitos não assimilaram essas
mudanças, não percebendo que este novo material traz mais autonomia para o
professor planejar suas aulas. Por outro lado, averiguamos a falta de tempo para o
preparo das aulas, já que alguns precisam lecionar em dois ou três turnos para
complementar sua renda. E de fato há uma insuficiência de material didático que
viabilize um roteiro prático para a proposta de trabalhar a gramática através de
textos. Percebemos que há no mercado uma série de materiais didáticos
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Notamos que os alunos não veem a escola como uma aliada para alcançar
objetivos voltados ao seu cotidiano, aparentam estar tão condicionados a situações
artificiais de escrita e que não demonstram apreciação em escrever. Somando isso
às questões em que se deve decorar regras e normas da gramática ao longo do
trajeto escolar desponta-se certa apatia pelo estudo de Língua Portuguesa. Porém,
durante as aulas propostas numa abordagem textual, percebemos um envolvimento
maior dos alunos, o que confirma o ponto de vista dos autores estudados e da
hipótese deste trabalho.
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As duas décadas que o aluno percorre na escola não o têm levado a ampliar
a sua habilidade em ler, escrever e usar a língua a seu favor. No entanto, se as
aulas de português fossem no formato de um intenso curso de imersão aos textos, o
prejuízo seria bem menor, caso houvesse.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. Memórias burras nunca esquecem. Folha Online, 2003. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u367.shtml > Acesso em
03/06/2017.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino sem pedra no caminho. São
Paulo: Parábola Editorial, 2007.
______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. 1. ed. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
______. Análise de textos: fundamentos e práticas. 1. ed. São Paulo: Ed. Parábola
Editorial, 2010.
KOCH, I. V.O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.
______. A Inter-Ação pela Linguagem. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
ANEXO A- Música
Admirável Chip Novo
Pitty
Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Análise do texto:
1. Qual é o assunto da música?
2. Vocês já viram um robô? Robôs recebem ordens, você percebeu alguma parte
da música que indica ordens?
3. E na letra da música quem é o robô?
4. O que você acha de receber ordens? Elas são necessárias?
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ANEXO B- Folheto
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ANEXO C - Questionário
( )20 a 25 ( )26 a 35 ( ) 36 a 45 ( ) 46 a 50 (
) mais de 50 ( ___ anos)
4. Aperfeiçoamento profissional:
( ) cursos de capacitação
( ) pós-graduação
( ) mestrado
( ) doutorado
( ) pós-doutorado
9. Com base em sua experiência mencione qual tipo de aula desperta maior
interesse dos alunos?
( ) discussões sobre experiências pessoais
( ) leitura
( ) produção textual
( ) aula de conceitos
( ) exercícios
( ) análise textual
( ) Outros__________________________________________________
10. Assinale a opção que descreve melhor seu conceito sobre o que é
linguagem:
( ) expressão do pensamento por meio da fala
( ) forma de interação social
( ) ferramenta de comunicação,nessa ótica a língua é estática e imutável
( ) instrumento que nos constitui como seres sociais
11. Como você considera o tempo disponível para leitura, pesquisa e preparo
de aulas?
( ) suficiente
( ) insatisfatório
( ) regular
12. Qual é o maior desafio para colocar em prática a proposta dos PCN‟s
(texto como objeto de estudo).
( ) falta de material didático
( ) deficiência na formação dos professores
( ) apego ao ensino de normas gramaticais
( ) desconhecimento da proposta
( ) rejeição à teoria
( ) não vejo dificuldade
2.
3.