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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE
DOCES , GELEIAS
E COMPOTAS
Emanuel Neto Alves de Oliveira
Bruno Fonsêca Feitosa
Rosane Liége Alves de Souza
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE
DOCES , GELEIAS
E COMPOTAS
Natal, 2018
Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Ministro da Educação
Rossieli Soares da Silva
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
Romero Portella Raposo Filho
Reitor
Wyllys Abel Farkatt Tabosa
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL Márcio Adriano de Azevedo
Rio Grande do Norte
Coordenadora da Editora IFRN
Darlyne Fontes Virginio
Conselho Editorial
Contato
Endereço: Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol. Natal-RN.
CEP: 59015-300. Telefone: (84) 4005-0763 l E-mail: editora@ifrn.edu.br
Emanuel Neto Alves de Oliveira
Bruno Fonsêca Feitosa
Rosane Liége Alves de Souza
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE
frutas
DOCES , GELEIAS
E COMPOTAS
Natal, 2018
Os textos assinados, no que diz respeito tanto à linguagem quanto ao
conteúdo, não refletem necessariamente a opinião do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.
As opiniões são de responsabilidade exclusiva dos respectivos autores.
É permitida a reprodução total ou parcial desde que citada a fonte.
ISBN: 978-85-94137-48-7
CDU 641.85
Esta obra foi submetida e selecionada por meio de edital específico para publicação
pela Editora IFRN, tendo sido analisada por pares no processo de editoração científica.
SUMÁRIO
Apresentação 15
CAPÍTULO I:
Matérias-Primas e Ingredientes 19
1.1 Tipos de matérias-primas 19
1.2 Ingredientes complementares 33
1.3 Controle de qualidade 44
1.4 Funções das matérias-primas durante o processamento 49
1.5 Legislações 52
Referências 63
CAPÍTULO II:
Tecnologia e Processamento de doce em pasta (tipo cremoso) 73
2.1 Definições 73
2.2 Classificação 74
2.3 Composição 76
2.4 Ingredientes e aditivos 80
2.5 Fatores de qualidade 86
2.6 Legislações 90
2.7 Processamento do doce em pasta de banana tipo cremoso 92
2.7.1 Fluxograma de processamento 92
2.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 93
2.7.3 Outras informações importantes 97
Referências 100
CAPÍTULO III:
Tecnologia e Processamento de doce em massa (tipo corte) 105
3.1 Definições 105
3.2 Classificação 106
3.3 Composição 108
3.4 Aditivos e ingredientes 110
3.5 Fatores de qualidade 113
3.6 Legislações 117
3.7 Processamento do doce em massa de banana de corte 118
3.7.1 Fluxograma de processamento 118
3.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 120
3.7.3 Outras informações importantes 124
Referências 126
C A P Í T U L O I V:
Tecnologia e Processamento de doce em massa (tipo mariola) 131
4.1 Definições 131
4.2 Classificação 132
4.3 Composição 134
4.4 Ingredientes e aditivos 135
4.5 Fatores de qualidade 137
4.6 Legislações 141
4.7 Processamento do doce em massa de goiaba tipo mariola 142
4.7.1 Fluxograma de processamento 142
4.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 143
4.7.3 Outras informações importantes 146
Referências 149
C A P Í T U L O V:
Tecnologia e Processamento de doce em calda 153
5.1 Definições 153
5.2 Classificação 155
5.3 Composição 156
5.4 Aditivos e ingredientes 158
5.5 Fatores de qualidade 160
5.6 Legislações 163
5.7 Processamento do doce de abacaxi em calda 164
5.7.1 Fluxograma de processamento 164
5.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 165
5.7.3 Outras informações importantes 168
Referências 171
CAPÍTULO VI:
Tecnologia e Processamento de geleias 177
6.1 Definições 177
6.2 Classificação 178
6.3 Composição 182
6.4 Ingredientes e aditivos 184
6.5 Fatores de qualidade 191
6.6 Legislações 193
6.7 Processamento de geleias de acerola 195
6.7.1 Fluxograma de processamento 195
6.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 196
6.7.3 Outras informações importantes 199
Referências 202
CAPÍTULO VII:
Tecnologia e Processamento de frutas cristalizadas 209
7.1 Definições 209
7.2 Classificação 210
7.3 Composição 212
7.4 Ingredientes e aditivos 214
7.5 Fatores de qualidade 218
7.6 Legislações 220
7.7 Processamento de mamão cristalizado, glaceado e açucarado 220
7.7.1 Fluxograma de processamento 220
7.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 222
7.7.3 Outras informações importantes 227
Referências 232
CAPÍTULO VIII:
Tecnologia e Processamento de compotas 237
8.1 Definições 237
8.2 Classificação 238
8.3 Composição 239
8.4 Ingredientes e aditivos 242
8.5 Fatores de qualidade 246
8.6 Legislações 250
8.7 Processamento de compota de manga 252
8.7.1 Fluxograma de processamento 252
8.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 253
8.7.3 Outras informações importantes 256
Referências 259
CAPÍTULO IX:
Tecnologia e Processamento de Produtos de baixo valor calórico 265
9.1 Definições 265
9.2 Classificação 268
9.3. Composição 271
9.4 Ingredientes e aditivos 275
9.5 Fatores de qualidade 282
9.6 Legislações 283
9.7 Processamento do doce diet e light de graviola cremoso 284
9.7.1 Fluxograma de processamento 284
9.7.2 Descrição do fluxograma de processamento 286
9.7.3 Outras informações importantes 289
9.8 Processamento do doce em massa diet e light de goiaba de corte 290
9.8.1 Fluxograma de processamento 290
9.8.2 Descrição do fluxograma de processamento 291
9.8.3 Outras informações importantes 295
9.9 Processamento do doce diet e light de caju em calda 296
9.9.1 Fluxograma de processamento 296
9.9.2 Descrição do fluxograma de processamento 297
9.9.3 Outras informações importantes 301
9.10 Processamento de geleia diet e light de cajá 302
9.10.1 Fluxograma de processamento 302
9.10.2 Descrição do fluxograma de processamento 303
9.10.3 Outras informações importantes 307
Referências 310
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
APRESENTAÇ ÃO
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
Os autores.
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
CAPÍTULO Matérias-primas
e Ingredientes
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TECNOLOGIA E
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» Vegetais in natura
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Polpas de frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Açúcar
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Pectina
33
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Ácidos orgânicos
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✓✓ Farinhas vegetais
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PROCESSAMENTO DE frutas
✓✓ Mel
40
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43
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PROCESSAMENTO DE frutas
44
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
45
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Recepção e seleção
» Higienização e sanitização
46
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Análises laboratoriais
47
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Acondicionamento e armazenamento
Abacaxi 14 - 28 10 a 13
Banana 7 - 35 12 a 15
Goiaba 14 - 35 10 a 12
48
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
50
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Adoçantes e conservantes
» Espessantes e estabilizantes
51
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
1.5 Legislações
» Polpas de frutas
52
53
Tabela 2 - Composição físico-química exigida pela legislação para polpas de frutas.
Parâmetros físico-químicos
Polpas de frutas
PROCESSAMENTO DE
TECNOLOGIA E
» Açúcar
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Pectina
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Farinhas vegetais
Fonte: https://bit.ly/2VUphxB
56
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
Tabela 4 - Composição físico-química das farinhas vegetais, segundo a
legislação brasileira.
Parâmetros físico-químicos
Farinhas Teor de Acidez Amido Proteína Resíduo
vegetais água (%) (%) (%) mineral
(%) fixo (%)
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Mel
59
60
Tabela 6 - Classificação do mel segundo a legislação brasileira.
Mel filtrado Submetido a um processo de filtração, sem alterar o seu valor nutritivo.
Parâmetros físico-quí-
Mel Observações
PROCESSAMENTO DE
TECNOLOGIA E
micos de pureza
Açúcares
Mín. 65% Melato ou misturas (Mín. 60%)
redutores
Sacarose Melato ou mel de melato e sua mistura com mel floral (Máx. 15%)
Máx. 6%
aparente
Sólidos Exceto no mel prensado, que se tolera até 0,5 g/100 g, unicamente em
Máx. 0,1%
insolúveis produtos acondicionados para sua venda direta ao público
Cinzas Máx. 0,6% Melato ou mel de melato e suas misturas com mel floral (Máx. 1,2%)
Máx. 50 mil
Acidez -
mEq/Kg
Máx. 60 mg/
Hidroximetilfurfural -
Kg
Os méis com baixo conteúdo enzimático devem ter como mínimo uma
Atividade Mín. 8 na es-
atividade diastásica correspondente a 3 na escala de Göthe, sempre que
diastásica cala de Göthe
o conteúdo de hidroximetilfurfural não exceda a 15 mg/kg.
62
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PROCESSAMENTO DE frutas
Referências
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PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
II
Tecnologia e
CAPÍTULO processamento de doce
em pasta (tipo cremoso)
2.1 Definições
73
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
2.2 Classificação
74
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
75
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
2.3 Composição
76
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
77
78
Tabela 8 - Resultados físico-químicos de doces cremosos descritos na literatura.
Parâmetros
Autores Doces cremosos Formulação/ Concentrações
PROCESSAMENTO DE
TECNOLOGIA E
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PROCESSAMENTO DE frutas
80
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Açúcar e mel
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
Mas o aquecimento
prolongado não poderia
prejudicar o valor nutri-
cional do doce?
Fonte: https://bit.ly/2SSkmvq
Fonte: https://bit.ly/2FytLoc
82
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Aditivos
83
84
Tabela 9 - Aditivos intencionais estabelecidos por lei para uso em doces de frutas.
0,1 g/100g
Ácido sórbico; sorbato (de sódio, cálcio e potássio); ácido ben-
como ácido sórbico ou benzóico
zóico; benzoato (de sódio, cálcio e potássio).
sozinhos ou em combinação
frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
2.6 Legislações
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PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
Referências
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PROCESSAMENTO DE frutas
101
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PROCESSAMENTO DE frutas
102
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
III
Tecnologia e
CAPÍTULO processamento de doce
em massa (tipo corte)
3.1 Definições
105
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
3.2 Classificação
106
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
107
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
3.3 Composição
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
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PROCESSAMENTO DE frutas
» Aditivos
111
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
3.6 Legislações
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
Figura 6 - Fluxograma de processamento do doce em massa de banana tipo
corte.
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PROCESSAMENTO DE frutas
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Referências
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
IV
Tecnologia e
CAPÍTULO processamento de doce
em massa (tipo mariola)
4.1 Definições
Os doces em massa
são convencionalmente
denominados de doce
tipo corte, os quais são
bastante conhecidos no
mercado pelos consumi-
dores. Nos últimos anos,
também tem crescido a Fonte: Próprios autores
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
4.2 Classificação
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
4.3 Composição
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Açúcar e mel
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PROCESSAMENTO DE frutas
» Aditivos
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Corte e acondicionamento
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TECNOLOGIA E
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PROCESSAMENTO DE frutas
4.6 Legislações
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
»» Embalagem/acondicionamento/fechamento: Em se-
guida, os tabletes são acondicionados em pote de vidro
ou plásticos (polipropileno) com capacidade de 250-
500g, caso seja realizado o revestimento com açúcar, ou
organizados em forma de barra retangular com fecha-
mento com filme plástico.
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
Referências
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PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
V
Tecnologia e
CAPÍTULO processamento de doce
em calda
5.1 Definições
Doces de fru-
tas em calda são
produtos obtidos
a partir da maté-
ria-prima apenas
em duas formas:
com a fruta(s) in-
teira(s) ou em pe-
Fonte: Próprios autores
daços, conforme
a necessidade do tipo de fruta e produto final a ser elaborado.
Pode-se utilizar a matéria-prima com ou sem sementes/ca-
roços e casca, que deve ser submetida à cocção em xarope de
água e açúcar, os quais, após concentração, devem ser acondi-
cionados em embalagem metálica (lata) ou em potes de vidro e
fechados com posterior aplicação de tratamento térmico (pas-
teurização) adequado.
Do ponto de vista tecnológico, o produto é obtido após a
desidratação osmótica da fruta, com aumento simultâneo do
teor de sólidos solúveis totais, devido à concentração por imer-
são em solução de açúcar por determinado tempo e tempera-
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
154
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
5.2 Classificação
155
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
5.3 Composição
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
Tabela 10 - Resultados físico-químicos de doces de fruta em calda descritos
na literatura.
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Frutas e açúcar
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Aditivos
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Matéria-prima
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
5.6 Legislações
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
»» Formulação (5kg):
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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Referências
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
IV
Tecnologia e
CAPÍTULO processamento
de geleias
6.1 Definições
Geleia é o produto
obtido do processamen-
to através do cozimento
de frutas ou partes vege-
tais comestíveis inteiras
ou em partes e/ou peda-
ços nas mais variadas
formas, polpa/suco ou
extratos aquosos dos Fonte: https://bit.ly/2Fu9Uas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
6.2 Classificação
» Geleia comum
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Geleia extra
» Geleia Premium
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
6.3 Composição
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183
Tabela 11 - Resultados físico-químicos de geleias de frutas descritos na literatura.
Parâmetros
PROCESSAMENTO DE
TECNOLOGIA E
Caetano et al. Geleia elaborada com Suco e açúcar 3,48 0,49 67,97 - 664,79
(2012) polpa e suco de acerola Polpa e açúcar 3,46 0,55 67,83 - 631,50
70% M – 30% AB 3,53 0,73 65,08 - -
60% M – 40% AB 3,30 1,01 63,92 - -
Viana et al. Geleia mista de mamão 40% M – 60% AB 3,16 1,45 65,42 - -
(2012) (M) e araçá-boi (AB)
30% M – 70% AB 3,07 1,73 65,42 - -
50% sacarose/ 0,5%
- 0,50 62,00 - -
Oliveira et al. pectina
Geleia de umbu-cajá 55% sacarose/ 1%
(2015) - 0,45 65,00 - -
pectina
Aguiar et al. Geleia mista de maçã
- 3,50 0,36 67,00 0,78 -
(2016) e mel
Comum 3,93 1,25 65 0,81 -
Geleia de graviola com
Teles et al. (2017) Extra 3,76 1,65 67 0,75 -
pimenta
ATT – Acidez total titulável; SST – Sólidos solúveis totais; aw – Atividade de água; AA - ácido ascórbico.
Fonte: elaborado pelos autores
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
Matérias-primas
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PROCESSAMENTO DE frutas
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
» Aditivos
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Tabela 12 - Aditivos intencionais estabelecidos por lei para uso em geleias de frutas.
Ácido tartárico;
Tartarato (monossódico e dissódico); Tartarato monopo- 0,3 g/100g
Acidulante regu-
tássico, tartarato ácido de potássio; Tartarato dipotássico, (como ácido tartárico)
lador de acidez
frutas
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6.6 Legislações
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Referências
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PROCESSAMENTO DE frutas
205
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
206
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
VII
Tecnologia e
CAPÍTULO processamento de
frutas cristalizadas
7.1 Definições
Tradicional em pa-
netone nas festas de fim
de ano, como também
em farofas, bolos e sor-
vetes, as frutas crista-
lizadas aparecem para
aumentar a doçura e
como ingrediente não só Fonte: https://bit.ly/2VViiEI
209
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
7.2 Classificação
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
211
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
7.3 Composição
A maioria dos estudos científicos encontrados na literatu-
ra que se remetem às frutas cristalizadas determinam os pa-
râmetros físico-químicos de teor de água (que é exigido pela
legislação e deve ser menor do que 25%) e outros parâmetros de
composição e verificação da qualidade, como pH, acidez total ti-
tulável (ATT) e sólidos solúveis totais (SST). Na tabela 13 podem
ser observados os dados encontrados durante a caracterização
de frutas cristalizadas em estudos de alguns pesquisadores.
Normalmente, o que se observa é o aumento do SST do
material in natura para o cristalizado. Essa constatação decor-
re da transferência de sólidos da solução (açúcares) para o pro-
duto. Em contrapartida, acontece redução do teor de água pelo
fluxo de saída de água da fruta para a solução. Não constitui
problema, se o pH for encontrado for maior do que 4,5, devido
ao caráter conservador do processo de cristalização.
212
213
Tabela 13 - Resultados físico-químicos de frutas cristalizadas descritos na literatura.
Parâmetros
PROCESSAMENTO DE
TECNOLOGIA E
» Matérias-primas
» Aditivos
214
TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
215
216
Tabela 14 - Lista de aditivos e coadjuvantes de tecnologia e seus limites máximos para frutas cristalizadas ou glaceadas se-
gundo a legislação.
acidez
Ácido tartárico 0,1 g/100g
Fosfato monocálcico, fosfato monobásico de cálcio, ortofosfato mo-
0,001 g/100g (como fós-
nocálcico, fosfato de cálcio monobásico, bifosfato de cálcio, fosfato
foro) Agente de fir-
ácido de cálcio, dihidrogênio fosfato de cálcio
meza
Citrato tricálcico, citrato de cálcio; sulfato de cálcio; hidróxido de
0,02 g/100g (como cálcio)
cálcio; gluconato de cálcio
Ácido ascórbico 0,005 g/100g Antioxidante
Aromatizante
Somente aromas naturais autorizados no MERCOSUL quantum satis
0,1 g/100g
Ácido sórbico; sorbato (de sódio, cálcio e potássio); ácido benzóico; como ácido sórbico ou Conservador
benzoato (de sódio, cálcio e potássio). benzóico sozinhos ou em
combinação
Cloreto de cálcio;
0,02 g/100g (como cálcio)
sulfato de cálcio Estabilizante
Pectina, pectina amidada. quantum satis
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7.6 Legislações
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Figura 11 - Fluxograma de processamento do mamão cristalizado, glaceado
e açucarado.
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Referências
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
VIII
Tecnologia e
CAPÍTULO processamento
de compotas
8.1 Definições
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8.2 Classificação
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TECNOLOGIA E
PROCESSAMENTO DE frutas
8.3 Composição
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Tabela 15 - Resultados físico-químicos de compotas descritos na literatura.
Parâmetros
PROCESSAMENTO DE
TECNOLOGIA E
Compota
Pereira et al. (2015) - 3,36 0,4 32,2 - 3,61
de abacaxi
Com sacarose 3,89 0,12 25,00 83,40 -
Compota diet CE 4,47 0,11 9,43 83,60 -
Caetano et al. (2017)
de figo diet CSE 4,11 0,11 9,06 83,40 -
diet CS 4,04 0,13 3,90 83,60 -
ATT – acidez total titulável; SST - sólidos solúveis totais; AA – ácido ascórbico; CE - calda com edulcorante eritriol;
CSE - calda com edulcorante sorbitol e eritriol; CS - calda com edulcorante stevosídeo.
» Matérias-primas
» Aditivos
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Tabela 16 - Aditivos autorizados para uso em compotas de frutas.
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» Processamento
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8.6 Legislações
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Referências
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IX Tecnologia e
processamento de
CAPÍTULO produtos de baixo valor
calórico
9.1 Definições
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9.2 Classificação
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9.3. Composição
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Tabela 17 - Resultados físico-químicos de doces e geleias de frutas com teor de sólidos solúveis totais reduzido descritos na
literatura.
Parâmetros
PROCESSAMENTO DE
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ATT - Acidez total titulável, SST - Sólidos solúveis totais, aw - Atividade de água, Ant – antocianinas.
» Matérias-primas
» Aditivos
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Tabela 18 - Edulcorantes permitidos para uso em doces, geleias e compotas de frutas com reduzido valor calórico em substi-
tuição parcial ou total da sacarose.
xarope de maltitol
Com substituição total de açúcares 0,035
Acesulfame de potássio
Com substituição parcial de açúcares 0,026
Com substituição total de açúcares 0,075
Aspartame
Com substituição parcial de açúcares 0,056
Ácido ciclâmico e seus sais de cálcio, Com substituição total de açúcares 0,04
potássio e sódio; sucralose Com substituição parcial de açúcares 0,03
Sacarina e seus sais de cálcio, Com substituição total de açúcares 0,015
potássio e sódio Com substituição parcial de açúcares 0,010
Com substituição total de açúcares 0,060
Glicosídeos de esteviol
Com substituição parcial de açúcares 0,045
Com substituição total de açúcares 0,0065
Neotame
Com substituição parcial de açúcares 0,0049
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Tabela 19 - Edulcorantes mais utilizados pela indústria de alimentos com
seus respectivos poderes adoçantes, em relação à sacarose.
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9.6 Legislações
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Figura 13 - Fluxograma de processamento do doce diet e light de graviola
cremoso.
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✓✓ 5kg de polpa
✓✓ 0,075% de aspartame estabilizado em relação à pol-
pa (3,75g)
✓✓ 0,3% de pectina BTM em relação à polpa (15g)
✓✓ 0,8% de goma carragena em relação à polpa (40g)
✓✓ 0,25% de ácido cítrico em relação à polpa (12,5g)
✓✓ 0,1% de benzoato de sódio em relação à polpa (5g)
✓✓ 0,01% metabissulfito de sódio em relação à polpa (0,5g)
✓✓ 5kg de polpa
✓✓ 20% de xarope de glicose em relação à polpa (1 kg)
✓✓ 0,05% de aspartame estabilizado em relação à polpa/
glicose (3,0g)
✓✓ 0,3% de pectina BTM em relação polpa/glicose (18g)
✓✓ 0,5% de goma carragena em relação polpa/glicose
(30g)
✓✓ 0,25% de ácido cítrico em relação à polpa (12,5g)
✓✓ 0,1% de benzoato de sódio em relação à polpa (5g)
✓✓ 0,01% metabissulfito de sódio em relação à polpa (0,5g)
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✓✓ 5kg de polpa
✓✓ 0,075% de aspartame estabilizado em relação à pol-
pa (3,75g)
✓✓ 4% de pectina BTM em relação à polpa (200g)
✓✓ 1,2% de goma carragena em relação à polpa (60g)
✓✓ 0,25% de ácido cítrico em relação à polpa (12,5g)
✓✓ 0,1% de benzoato de sódio em relação à polpa (5g)
✓✓ 0,01% metabissulfito de sódio em relação à polpa (0,5g)
✓✓ 5kg de polpa
✓✓ 20% de xarope de glicose em relação à polpa (1kg)
✓✓ 0,05% de aspartame estabilizado em relação à polpa/
glicose (3,0g)
✓✓ 4% de pectina BTM em relação à polpa/glicose (240g)
✓✓ 1% de goma carragena em relação à polpa/glicose
(60g)
✓✓ 0,25% de ácido cítrico em relação à polpa (12,5g)
✓✓ 0,1% de benzoato de sódio em relação à polpa (5g)
✓✓ 0,01% metabissulfito de sódio em relação à polpa (0,5g)
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Referências
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A Editora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio Grande do Norte (IFRN) já publicou livros em todas as
áreas do conhecimento, ultrapassando a marca de 150 títulos.
Atualmente, a edição de suas obras está direcionada a cinco
linhas editoriais, quais sejam: acadêmica, técnico-científica, de
apoio didático-pedagógico, artístico-literária ou cultural potiguar.
Bruno
Fonsêca Feitosa
Rosane Liége
Alves de Souza