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Enfermidades do Sistema Genital Masculino

DEFINIÇÕES

 Fertilidade – capacidade de reproduzir


o Sub-fertilidade – redução da fertilidade, temporária ou adquirida
o Infertilidade – incapacidade absoluta de reprodução
o Fecundidade – capacidade quantitativa de reprodução
 Fertilidade normal com anormalidade genital  criptoquidismo, aplasia
segmentar, hipoplasia e rotação testicular
 Fertilidade reduzida com integridade genital  anormalidades
espermáticas especificas e distribuição epididimária
 Fertilidade reduzida com anormalidade genital  demais enfermidades.

REVISÃO ANATÔMICA (não cai na prova)

Testículo mensurá-los separado, devem ter menos de 0,5 cm de diferença


entre um e outro.

BOLSA ESCROTAL

 Túnica Dartos
o alteração da termorregulação
o contração – testículo sobe e mantém calor
 Dermatite – aumento da temperatura – degeneração – diminui a
produção espermática – atrofia – diminui de tamanho e fica firme
 Trauma, ectoparasitas, berne, Tunga penetrans (@ deitado permite a
penetração).
 Neoplasias
o pequenos @ - mastocitoma
 ulcera!!!
 cito/ histopato
 quando retira tem que fazer ablação e orquiectomia
o papiloma – mais comum em bovinos
 implante ou auto? (injeta o próprio sangue)
 Hérnia inguino-escrotal – incompetência do anel inguinal que permite a
entrada de alças no escroto
o aumento de volume do escroto
o comum em equinos
o ultrassonografia
 Hidrocele – trauma ou alteração circulatória – transudato
o cão com ? problema cardíaco, edema nos membros e edema no
testículo
o comum em pequenos @
 Hematocele
o Presença de sangue – coágulo ou sangramento ativo
o Coice, paulada
Orquite  brucelose (manipular com luva)

- aumento de volume

- descartar @

Hérnia escrotal

- aumento de volume – alça intestinal

- correção – depende da túnica

+ fora da túnica – corrige hérnia e devolve

+ dentro – castra @

- comprime o plexo pampiniforme – diminui fluxo sanguíneo

 Diagnóstico
o exame clinico – história e exame físico específico (palpação)
o citologia aspirativa – neoplasia
o raspado de pele (dermatite)
o US
 TTO – dependente da causa
o Retirar a causa – controle de ectoparasitas (berne, moscas)
o antibióticos/antifúngicos sistêmico ou tópico – dermatite
o correção cirúrgica – neoplasia e hérnia
 no caso da hérnia de macho reprodutor, tentar preservar
um testículo
o quimioterapia

PÊNIS E PREPÚCIO

Alterações do desenvolvimento

 hipoplasia – @ intersexo
 má formação
o desvio congênito – não usa o @ como reprodutor
 hipospadia – não fechamento do canal uretral
o aberturas ventral e dorsal da uretra - @ urina mais
frequentemente – dermatite – mal cheiro
o associada a hipoplasia peniana
o comum em filhotes
o sêmen é depositado fora da vagina, há balopostite crônica
 fimose VS parafimose ( congênita ou adquirida)
o Se for congênita tira da reprodução, se for adquirida corrige.
o Fimose – não expõe o pênis
o Parafimose – @ expos o pênis, sofreu um trauma e não
conseguiu retornar
 Lesão com edema – sem retorno venoso
 @ pode parar de urinar – sondar!!
 Intervenção cirúrgica – remoção do pênis ou incisão do
prepúcio (ampliação do óstio prepucial)
 Depende do fluxo sanguíneo
 Tentar 1º tto clínico – aine, compressa fria
 Ausência do orifício prepucial – congênito
 Aplasia do pênis – raro – pode ocorrer em animais hermafroditas
 Frênulo persistente – após a separação do pênis e prepúcio durante a
puberdade, uma porção do frênulo persiste
o Corrige cirurgicamente
o Vista somente na puberdade
o pode acometer bovinos, mas é mais comum em cães Poddle
miniatura e Cocker Spaniel.
 @ de produção – descarta
 Pênis diphalus (duplo ou bífido) – raro
o já foi citado em bovinos.
 Micropênis – hermafroditas de todas as espécies – intersexo
o foi citado em caprinos e cães
 Desvio de pênis
o Touros – devido a insuficiência do ligamento dorsal do pênis
o Congênito – remove da reprodução
o Adquirido – pode utilizar o @ na reprodução, mas não na monta
natural
 Trauma
 Doação de sêmen
 Diagnóstico
o exame clinico – físico
 Tratamento
o Animais de produção – descarte
o Pequenos @ – é possível fazer correções cirúrgicas
 Castrar sempre!!

Lesões adquiridas

 Laceração de pênis – correção cirúrgica


o Sutura se for logo após trauma – antes do quadro infeccioso
o Amputação – depende do local
o Equino – faz tecido de granulação – precisa retirar!!
 Hematoma peniano – trauma – aumento de volume em região prepucial
o ruptura do corpo cavernoso com hemorragia – forma aderências
(quando fica dentro do prepúcio)
o comum em touros e garanhões
o uso de aine e fazer exposição do pênis (lubrificar)
 Fratura de pênis – cães devido a trauma – osso peniano
 Necrose – sem fluxo sanguíneo - amputação
o bovinos (anéis de pelo), cães, gatos
o associada a parafimose – incompetência mecânica
 Paralisia do pênis – diferenciar de parafimose
o trauma, lesões espinhais – incompetência do nervo
 Urolitiase
o Cálculo – estrangulamento (ponto de obstrução – onde parou o
cálculo) – inflamação – parafimose
o bovinos (flexura sigmóide), pequenos ruminantes (processo
uretral)
o cão – osso peniano
 procedimento vai depender do cálculo – se consegue
devolver ou não
 se não conseguir, deve ser feita a amputação
 Inflamações – balonopostite (do prepúcio e do pênis), balonite (pênis) e
acropostite (prepúcio)
o Balanopostite
 ag. infecciosos – herpesvirus (equinos), corynebacterium,
actinomyces pyogenese, haemophillus sommun,
Micoplasmas.
 Herpes – úlcera (início com pápula)
 macho funciona como disseminador
 diag – sorologia
 repouso sexual até a cura das lesões – tto com
pomada (neomicina)
 IBR – pústulas e ulceras
 Retira @ da monta – trata e vai descantando aos
poucos (mts @ afetados)
 Herpes tipo 3 : exantema coital dos equinos corpo
peniano . cão  tem na base do penis.
 Abcesso – lesão – entrada de bactérias – encapsula – multiplica – pus
o Precisa ficar flutuante para fazer a drenagem – porção ventral
 Ocorre queda do pelo
o Trata como ferida de pele
o Em pênis – descarta o @ de produção
 Exantema coital
o Exsudato purulento em óstio prepucial, prepúcio e mucosa
peniana
 com inúmeras lesões circulares de bordos elevados e
hiperemicos, centro ulcerado recoberto por material
amarelado de aspecto fibrinoso

PÊNIS E PREPÚCIO

 Acropostite
o Bovinos portadores de prepúcio penduloso, orifício prepucical
largo e os erros de manejo do pasto
o Raças zebuínas, como nelore, gir, etc
o Pode levar a parafimose
o Nesses casos quando tem envolvimento do pênis, se recomenda
o abate do @
 Com o pênis amputado oq será desse reprodutor?
o Amputação parcial
 Cuidar com a uretra para não fechar
o Processo clássico não tem envolvimento do pênis, só a mucosa
prepucial exposta
o Crescimento exuberante da bainha interna prepucial
o Prepúcio bem penduloso favorecendo o contato com
extremidades mais firmes – piquete
o Duas técnicas de tto
 Clínico – com ducha ? e pomada – se não evoluir para
uma redução do edema e liberação do óstio, precisa fazer
a cirurgia
 Correção cirúrgica – técnica em V
 Dois pontos de ancoragem ou pinça hemostática
para não mudar a ordem da mucosa
 Bainha exposta e tecido necrosado devem ser
removidos
 ?? me perdi

o técnica cirúrgica - pétalas de rosa – mais utilizada – causa


menos edema
 diferente da outra, que faz ponto separado em tudo, nesse
só faz como no esquema a seguir
 para que fazer isso? Para evitar a estenose e causar
fimose no pós-op
o Pós operatório – deve ser observado de perto
 importante remover o @ do piquete q ele estava
 Avental suspensório – evitar que prepúcio encoste no chão
 aines e antibioticoterapia – amplo espectro!
 Curativo – diário!! – pomadas antissépticas e repelente
 Repouso sexual – não por pra cruzar 15-20dias.

 Neoplasias  bovino
o Fibropapiloma – mais comum em touros, papiloma vírus tipo 2
 ?terapia, implante subcutâneo, ? (me perdi)
 Causada por um vírus, então toda vez que o @ tem uma
queda de imunidade ele vai apresentar o papiloma
 Pode acometer o pênis também
o Carcinoma de cel. escamosas – mais comum em equinos com
glande e áreas despigmentadas
 Aspecto bem friável e sanguinolento – pode estar
associado com pitiose e habronemose
 Principalmente se @ for de área alagada
 Tem como fazer remoção cirúrgica – margem segurança
grande
 Em grandes @ não faz a quimioterapia associada
 Sondar sempre a uretra!!
 Pós-op
 Curativo diário
 Expor o pênis para não sofrer aderência do
prepúcio
 Aine – para reduzir o edema
 Atb – prolilático
o TVT – cães
 Passa do macho pra fêmea e vice versa, principalmente
durante o acasalamento
 Contato direto com a ferida
 Bem vermelha e friável – sangra com facilidade
 Diagnóstico
 Exame clínico
 Cito – fecha diagnóstico – igual da fêmea, cells bem
redondas, com núcleo grande, nucléolo evidente,
toda a cromatina descondensada (cell ta sofrendo
mitose), além de vacúolos citoplasmáticos
 Tto – vincristina – 0,5-0,75mg/m2 injetável uma vez por
semana pelo menos 5-6 aplicações + hemograma
principalmente os leucócitos)
 Acompanha com a cito
 Quando não tem mais células neoplásicas e já fez 6
aplicações, encerra o tto
 Problema é em @ jovens que pegaram pela
primeira vez – quando você faz tto a massa regride
rapidamente e o proprietário quer interromper o tto
o Ela regride e o tto será muito pior após –
mais prolongado
 Acompanhar a imunidade! – ajustar a aplicação
(aumenta o intervalo da semana)
o Mastocitomas (escroto, + comum dog), melanomas (escroto, +
comum em equi), hemangiomas

o Diagnóstico – dependendo da lesão vai ser baseado no:


 exame clinico (visualização, palpação), exames
complementares – citologia aspirativa, histopatológico
(para diferenciar pitiose e habronemose – cito não
consegue fechar diag), US (para avaliar o
comprometimento das estruturas, principalmente em
neoplasias)
o Tratamento – depende da causa (correções cirúrgicas,
quimioterapia, antibioticoterapia, antihelmintico – hambronemose
cutânea ).

TESTÍCULOS

Anomalias do desenvolvimento

 Hipoplasia – fazer diferencial de degeneração testicular!!


o Diminuição do testículo por falha no seu desenvolvimento
 Durante a diferenciação sexual
 Migração deficiente das células primordiais germinativas
do saco vitelínico até crista genital, colonização deficiente
ou células primordiais anormais.
 ou a não multiplicação por mitose durante o
processo de formação dos testículos
 Por algum positivo, alguma falha ocorre nessa migração
o Associada ao criptorquidismo ou intersexo – nasceu ?
 O testículo retido também é menor em função do aumento
de temperatura
o Diferente de degeneração – macho tinha normal antes
o Unilateral é mais comum
o Normalmente não é tão evidente – por isso deve-se fazer a
mensuração dos testículos no exame andrológico – comprimento,
largura e espessura
 ¾ do normal – visualmente difícil de detectar.
o + comum em @ de produção – bovino, equinos e suínos
o Possui caráter hereditário – remover @ da reprodução
o Pode ser moderada, intermediaria ou grave
o @ SEMPRE vai ter um quadro de oligospermia – diminuição da [ ]
espermática
o Ejaculado – histórico de oligospermia (aumento da alterações
morfológicas) ou azospermia, tamanho testicular.
 Oligospermia= menor [ ] de espermatozóides nos
ejaculado - unilateral
 Azospermia = sem espermatozoides – AUS TOTAL -
bilateral
 Necrospermia = mortos, sem motilidade.
o Gene recessivo penetração incompleta
 Tem filho que tem e tem filho que não tem (kkkk)
 Ele tem o gene, mas não vai expressar – pq é
incompleto
 Ideal é não perpetuar a genética
 A fêmea também carrega esse gene e pode desenvolver
hipoplasia ovariana
o Diagnóstico – sempre realizar o exame andrológico
 anamnese/histórico – sempre teve testículo pequeno, baixa
[ ] espermática ou ausência
 biometria testicular – de ambos os testículos
 qualidade do sêmen – visualização de baixa [ ], mas
normalmente não tem aumento de uma ou outra alteração
morfológica, ao contrário da degeneração testicular
 histológico – não é rotina, mas fecha quando tem tec.
conjuntivo e falta de espermatogonia.
 ver se tem cel. em divisão – sem cell germinativas
 serve para diferenciar de outras enfermidades
o Tto
 afastar o animal da reprodução
 cirúrgico – orquiectomia
 se é reprodutor e o proprietário não quer castrar,
indica-se o abate

 Criptorquidismo
o Comum em cães e equinos
o Unilateral (subfertilidade) + comum ou bilateral (infertilidade com
produção de testosterona)
 Produção hormonal não é interferida pela temperatura do
testículo
 Diagnóstico diferencial – adm de hCG para @ castrado e
criptorquida
 Muitas vezes o proprietário só castra o testículo que está
na bolsa – monta na égua no cio
o Em equinos geralmente o testículo está presente na cavidade
abdominal
 Dificultando a orquiectomia – precisa do US para localizar
o testículo
o anel/canal inguinal (cães)
o Caráter hereditário – NÃO USAR COMO REPRODUTOR
o Puberdade
 Descida testicular – equinos até 2 anos de idade (18m)
o Migração para a bolsa escrotal depende do encurtamento do
gubernáculo e do diâmetro do anel inguinal
o Etiologia – vai depender do anel inguinal, cordão espermático e
gubernáculo
 má formação do anel inguinal não permitindo a
passagem do testículo (fica estreito) ou não
desenvolvimento adequado do gubernáculo
 encurtamento do cordão espermático também favorece
o posicionamento do testículo
 mesmo que ele seja puxado pelo gubernáculo ele
não consegue descer pq o cordão prende ele na
cavidade abdominal
o Migração para a bolsa escrotal depende da espécie @ -
ruminantes e suínos (final da gestação, então já nascem com o
testículo no escroto), equino (2 anos ou 18 meses) e canino (fica
oscilando, indo e voltando até uma certa idade)
o O testículo retido não realiza espermatogênese (aumento de
temperatura), porém produz hormônios – testosterona
 importante para diferenciar de castrados
 não terá testosterona circulante
o Animais criptorquidas são mais susceptíveis a neoplasia
 sertoliomas – mais comum
 neoplasia benigna em cells de Sertoli – produz
estrógeno
 cão desenvolve ginecomastia – aumento das gll
mamárias
 seminoma
 neoplasia das cells do túbulo seminífero
 Leydigocitoma – não é tão comum
 vai ter elevada produção de testosterona – macho
fica mais agressivo
o Diagnóstico
 Histórico - @ sempre teve um ou dois testículos ausentes
no escroto
 palpação da bolsa escrotal e anel/canal inguinal – ausência
 US – obrigatório quando não se acha o anel inguinal
 Mediastino ajuda a fechar o diag
 castrado vs criptorquida – NÃO VAI COBRAR NA PROVA
O VALOR DAS DOSAGENS!!
 6000UI hCG (ação do LH) e dosagem testosterona
– coleta o sangue antes e depois
o Antes: castrado <40pg/ml
o Criptorquidaa > 100 pg/ml
o Mede em:
 30’: 2x mais
 60’: 2x mais
 Diferença de hipoplasia pela presença das
espermatogônias - ??
o Tto
 Cirurgia radical – orquiectomia (animais de compania)
 Cripto incompleta é mais fácil – tem o cordão para
guiar, faz-se a incisão no anel e retira o testículo
 Descarte – reprodutor

 Monorquidismo ou anorquidismo
o ausência de um ou ambos dos testículos
o extremamente rara

 Orquite
o Associada a infecções ou traumas
 Mais comum a brucelose – ruminantes
 Testículo aumentado – manusear com luva!! –
zoonose
 Secreção e sangue servem como FI - @ libera a
bact. pelo sêmen, sangue e secreção ou
abortamento (fêmea)
o Intersticial – aumento do tecido conjuntivo
o Intratubular – ascendente – destruição dos túbulos
o Necrosante – brucelose, trauma severo ou isquêmico, B.abortus,
Mycobacterium (não pergunta o agente etiológico na prova)
 Brucelose – necrose
 Contato com a secreção ... durante o coito
 @ positivos devem ser eliminados do rebanho
 Diag – sorologia
o Cuidado com @ vacinado
 Infertilidade, edema escrotal, exsudato
fibrinopurulento e hemorragia nas túnicas
 Pode infectar cães – orquiec e atb
o Diagnóstico  necrose e isolamento do agente no parênquima
 SC – aumento de volume – diferenciar de outras
enfermidades como hidrocele, hematocele...
o Tto
 descarte do animal de produção, principalmente se for
brucelose
 orquiectomia para pet. e atb
 Clínico – quando a causa for traumática
 Ducha, aine e acompanhamento para ver se houve
aderência – orquiec
 Neoplasia – já descrito
o Células intersiticiais: cão, boi + velho e cavalo criptorquida
o Sertolioma: cães  síndrome de feminização (estrógeno)
o Seminoma: invasivos localmente  2º mais comum
o Teratoma: escroto ou testículo
o Tratamento  orquiectomia e ?
o US – auxilia no diag e no comprometimento dos tecidos
adjacentes

Distúrbios circulatórios ou degenerativos

 Tudo vai levar a degeneração testicular, a qual pode ser causada por:
o aumento da temperatura (febre ou hipertermia – estresse térmico)
o danos vasculares
 varizes – dilatação dos vasos que irrigam o testículo
 varicocele – cordão espermático
o distúrbios nutricionais
 Minerais  fósforo, selênio, cobre e cobalto
 Hipo ou avitaminose A (diminui FSH/LH) – dificilmente
ocorre
o Hipoproteinemia
o infecções sistêmicas que levam a febre
 Piroplasmose? em equinos
o Causa degeneração pelos picos febris
 Edema: trauma, inflamação
 Trombose: idiopática
 Arterite: Strongylus spp.
 Fatores que afetam termorregulação – afetam espermatogênese
o Parênquima vai ficando mais flácido, podendo chegar a uma
atrofia total ou regenerar se você remover a causa
 Causa mais comum de infertilidade no macho
 Unilateral  causas locais – trauma
 Bilaterais  normalmente alteração sistêmica – infecção – pico febril
 Degeneração:
o Testículo no inicio fica flácido – de tamanho normal ou
discretamente diminuído – quadro agudo
o Depois quando há alteração de temperatura ocorre degeneração!!
podendo evoluir para fibrose, com consistência fibroelástica – vão
estar menores e firmes – quadro mais avançado
 Prognóstico – depende do tempo que demorou para intervir no processo
o Fibrose e calcificação – não consegue mais recuperar
 TUDO QUE COMPROMETE A TERMORREGULAÇÃO EVOLUI PARA
DEGENERAÇÃO
 Atrofia total – TODO o parênquima é substituído
o Um lado só consegue produzir sptz
 Diagnostico
o Exame andrológico – fácil palpação e visualização
o Poucas x será necessário cito e US para complementar o diag
o Histórico do animal (diferenciar de hipoplasia SEMPRE!!)
 hipoplasia só tem oligospermia
 aqui o @ tinha o testículo normal e sofreu o processo
degenerativo e diminuiu
 aumento dos defeitos espermáticos – principalmente
gotas proximais
 diminui motilidade e [ ]
o Colheita e reavaliação do sêmen após 60 dias para emissão do
prognostico
 Quantidade, motilidade e defeitos
 Só fecha diag de infertilidade após 2 espermogramas
o Tto
 Depende da causa – retirar ela!!
 Infecção sistêmica – atb e anti-inflamatório
 Cirúrgico – remoção da varicocele e varizes testiculares
 Manejo adequado – alteração ambiental
 Evitar estresse térmico
o Áreas com piquetes
o Sombrite
 Fornecer alimento de boa qualidade, suplemento
mineral
 Evitar quadro de desnutrição

 Rotação
o Quadro constitucional – não é emergencial
 Indolor
 Posicionamento incorreto
o Não utilizar para reprodução pq o @ vai perpetuar essa
característica
o Diversos graus (0-180º)
o Consequência – cavalo atleta dor ao exercício
o Tratamento – individual  nenhum
 Seleção genética
 Torção
o Dolorosa
 Dor intensa e isquemia testicular
o Quadro é agudo
o Compromete o cordão espermático
o Aumento da bolsa escrotal e testículo
o Giro no eixo longitudinal
 Torção de 90º a cauda do epidídimo estará em posição
lateral ou medial
 Torção de 180 a cauda do epididimo estará em posição
cranial
 360º causará mais alterações – mais grave
o Causa predisponentes  cavalos de salto, exercício físico diário
(treinamento)
o SC equino – sudorese, olha o flanco, ?
 Diferenciar da cólica!
 @ passa do quadro agudo para crônico
o quadro clínico (prognóstico) vai depender da evolução
 agudo – dor intensa e ?, aumento de volume
o Diagnostico diferencial
 hérnia inguino-escrotal
 traumas
 síndrome cólica
o Conduta para o tratamento – desfazer a torção não é tão simples
 Vai depender do comprometimento testicular
 gelado – interrupção do fluxo sg
 feito no momento da cirurgia
 Cirúrgico – conservativo ou radical
 Conservativo – desfazer torção
 Radical – orquiectomia

EPIDÍDIMO E CORDÃO ESPEMÁTICO

 Anomalidades do desenvolvimento: hipoplasia ou aplasia segmentar,


espermatocele (oclusão congênita)l granuloma espermático
 Epididimite: hematógena ou trato urinário
 Ag: B.ovis, Actinobacillus seminis (granulomas e abcessos)
 Trauma

 Hipoplasia ou aplasia segmentar


o Hipoplasia – subdesenvolvimento  geralmente acompanha a
hipoplasia testicular,
o Aplasia – ausência de desenvolvimento  todo ou parte do
epidídimo
o Caráter hereditário – eliminar o animal da reprodução
 Ideal é castrar
o Se for bilateral o @ vai ?

 Espermatocele
o Evolução de uma obstrução epididimária
 Aplasia ou obstrução de um segmento
o Dilatação cística do conduto do epidídimo, com acumúlo de
espermatozoides
 Produção ocorre normalmente
o Oclusão congênita ou adquirida
o Espermatocele  evolui para granuloma espermático

 Granuloma espermático
o Obstrução congênita dos ductos eferentes e se encontram na
cabeça do epidídimo
 Aumento de volume no epidídimo
o Os granulomas podem alcançar tamanho suficiente para
obstruir outros tubos eferentes.
o Palpação do epidídimo!!!!!
o Orquiec
 Se for reprodutor e uma causa não congênita, pode-se
fazer unilateral

 Epididimite
o Geralmente associada com a orquite – mesmo agente e mesmas
causas
o Trauma e bact
o A fibrose inflamatória produz na fase crônica endurecimento e
aumento de volume do epididimo, sobretudo do corpo
o Pode haver aderência entre porção parietal e visceral da túnica
vaginal  obliteração parcial / total – infertilidade
o Sinais clínicos – dor, aumento da temperatura, sensibilidade,
nódulos a palpação, azospermia (se bilateral), quando os dois
condutos estiverem afetados.
o Diagnostico – exame bacteriológico (atb ou descarte),
ultrassonografia e alteração a palpação
o Prog – depende se tem quadro de obstrução
 grave por ag. especifico, reservado a devido .. (não
entendi???)
o Tto – atb especifico  sulfa + trimetoprim, cloranfernicol
 Varicocele – normalmente em cordão
o Formações varicosas do plexo pampiniforme, impede o retorno
venoso – incompetência valvular
o Não ocorre troca de temperatura (dilatação da veia, acúmulo de
sangue e fluxo fica lento) – infarto – isquemia - ?
o Tto
 Se for @ de grande valor faz a remoção cirúrgica dele
 Ressecção desse segmento

GLÂNDULAS ANEXAS

 Próstata principal gl dos cães


o distúrbios: cisto congênito , hiperplasia, neoplasia e inflamação.
o prostatites: e.coli, b.canis, streptococcus, staphilococcus.

o Metaplasia prostática  sertolioma ou estrógeno


o Hiperplasia prostática benigna
 A HPB é o aumento do tamanho da próstata, com
características benignas
 Enfermidade prostática mais comum dos cães
machos, não castrados, mais velhos – idade acima
de seis anos
 Sinais clínicos – tenesmo, retenção urinaria, hematuria
e sangramento uretral  95% dos cães.
 Exame físico – do toque, simetricamente aumentada,
com consistência firme, mas não endurecida, com
contorno regular, superfície lisa, móvel e indolor
 Diag
 Clínica
 Ultrassonografia – auxilia o diag
o aumento do tamanho com áreas
hipoecoicas (hiperplasia cística),
geralmente se observa um aumento
prostático simétrico e difuso.
 Próstata sofre efeito da testosterona – direciona o tto
 Aumenta obstrui a passagem total ou parcial das
fezes
 Fazer dieta mais úmida para facilitar – ela não
diminui de tamanho no dia seguinte a castração!!
 Tto – orquiectomia – redução de 80% do volume em
90 dias após cirurgia
 Não faz nenhum tratamento com hormônios
 estrógeno
o Causa anemia aplastica?? – pode causar
abcesso
o Infertilidade, metaplasia
o Tem em algumas literaturas, mas causa
mais efeitos colaterais do que benefícios
 progesterona
o ??

o Cistos prostáticos
 Clínica parecida?
 Podem ser caracterizados como de retenção ou
paraprostaticos
 Os de retenção ocupam o parenquima e são causados
pelo acumulo de secreções prostáticas dentro do órgão
como resultado de obstrução do ductos.
 Tto – drenagem

o Prostatites bacterianas – principalmente cães adultos e não


castrados.
 Caráter ascendente!
 E. coli, strepto, staphylo...
 Sinais clínicos: pode ser classificado de caráter agudo ou
crônico, sendo crônico o mais comum.
 A forma aguda tem: dor intensa , anorexia, depressão,
FEBRE, andar enrijecido, corrimento uretral, sangue na
urina
 Diferenciar de hiperplasia – na prostatite o @ terá uma
clínica
 Exame físico – paciente pode manifestar dor ao toque retal
nas prostatites de caráter agudo.
 Exames complementares
 ultrassonografia  prostamegalia, bordas
prostáticas irregulares
 hemograma – leucocitose por neutrofilia com desvio
a esqueda
 urinálise – hematúria, piúria (casos mais graves,
presença de neutrófilos) e bact.?
 Tto – administração de antibióticos  por longo período
 devido a dificuldade de penetração dos antibióticos nos
tecidos prostáticos
 Vascularização é pouca – [ ] ideal demora pra ser
atingida
 estreptomicina, sulfa + trimetroprim  tratamento de
4-6 semanas.
o Que causam menos EC
 Tratar a cistite
 Se não der certo faz remoção da próstata.
o Fazem a sondagem da uretra!!

 Vesiculite
o Mais comum em touros  sodomia
o Forma aguda ou crônica
o Em alguns casos, os animais não apresentam sinais clínicos,
sendo a alteração observada apenas no exame andrológico
 Alteração no ejaculado – bactérias (pus) e redução da
motilidade
 Aumento de volume com aspecto cístico
o Diag – exame andrológico c avaliação criteriosa do ejaculado (cel.
Inflamatórias, mais comum neutrofilo) e palpação
o Tto – atb (sulfas) por período prolongado ou remoção cirúrgica
(crônico ou qdo o primeiro não resolveu).

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