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DEFINIÇÕES
BOLSA ESCROTAL
Túnica Dartos
o alteração da termorregulação
o contração – testículo sobe e mantém calor
Dermatite – aumento da temperatura – degeneração – diminui a
produção espermática – atrofia – diminui de tamanho e fica firme
Trauma, ectoparasitas, berne, Tunga penetrans (@ deitado permite a
penetração).
Neoplasias
o pequenos @ - mastocitoma
ulcera!!!
cito/ histopato
quando retira tem que fazer ablação e orquiectomia
o papiloma – mais comum em bovinos
implante ou auto? (injeta o próprio sangue)
Hérnia inguino-escrotal – incompetência do anel inguinal que permite a
entrada de alças no escroto
o aumento de volume do escroto
o comum em equinos
o ultrassonografia
Hidrocele – trauma ou alteração circulatória – transudato
o cão com ? problema cardíaco, edema nos membros e edema no
testículo
o comum em pequenos @
Hematocele
o Presença de sangue – coágulo ou sangramento ativo
o Coice, paulada
Orquite brucelose (manipular com luva)
- aumento de volume
- descartar @
Hérnia escrotal
+ dentro – castra @
Diagnóstico
o exame clinico – história e exame físico específico (palpação)
o citologia aspirativa – neoplasia
o raspado de pele (dermatite)
o US
TTO – dependente da causa
o Retirar a causa – controle de ectoparasitas (berne, moscas)
o antibióticos/antifúngicos sistêmico ou tópico – dermatite
o correção cirúrgica – neoplasia e hérnia
no caso da hérnia de macho reprodutor, tentar preservar
um testículo
o quimioterapia
PÊNIS E PREPÚCIO
Alterações do desenvolvimento
hipoplasia – @ intersexo
má formação
o desvio congênito – não usa o @ como reprodutor
hipospadia – não fechamento do canal uretral
o aberturas ventral e dorsal da uretra - @ urina mais
frequentemente – dermatite – mal cheiro
o associada a hipoplasia peniana
o comum em filhotes
o sêmen é depositado fora da vagina, há balopostite crônica
fimose VS parafimose ( congênita ou adquirida)
o Se for congênita tira da reprodução, se for adquirida corrige.
o Fimose – não expõe o pênis
o Parafimose – @ expos o pênis, sofreu um trauma e não
conseguiu retornar
Lesão com edema – sem retorno venoso
@ pode parar de urinar – sondar!!
Intervenção cirúrgica – remoção do pênis ou incisão do
prepúcio (ampliação do óstio prepucial)
Depende do fluxo sanguíneo
Tentar 1º tto clínico – aine, compressa fria
Ausência do orifício prepucial – congênito
Aplasia do pênis – raro – pode ocorrer em animais hermafroditas
Frênulo persistente – após a separação do pênis e prepúcio durante a
puberdade, uma porção do frênulo persiste
o Corrige cirurgicamente
o Vista somente na puberdade
o pode acometer bovinos, mas é mais comum em cães Poddle
miniatura e Cocker Spaniel.
@ de produção – descarta
Pênis diphalus (duplo ou bífido) – raro
o já foi citado em bovinos.
Micropênis – hermafroditas de todas as espécies – intersexo
o foi citado em caprinos e cães
Desvio de pênis
o Touros – devido a insuficiência do ligamento dorsal do pênis
o Congênito – remove da reprodução
o Adquirido – pode utilizar o @ na reprodução, mas não na monta
natural
Trauma
Doação de sêmen
Diagnóstico
o exame clinico – físico
Tratamento
o Animais de produção – descarte
o Pequenos @ – é possível fazer correções cirúrgicas
Castrar sempre!!
Lesões adquiridas
PÊNIS E PREPÚCIO
Acropostite
o Bovinos portadores de prepúcio penduloso, orifício prepucical
largo e os erros de manejo do pasto
o Raças zebuínas, como nelore, gir, etc
o Pode levar a parafimose
o Nesses casos quando tem envolvimento do pênis, se recomenda
o abate do @
Com o pênis amputado oq será desse reprodutor?
o Amputação parcial
Cuidar com a uretra para não fechar
o Processo clássico não tem envolvimento do pênis, só a mucosa
prepucial exposta
o Crescimento exuberante da bainha interna prepucial
o Prepúcio bem penduloso favorecendo o contato com
extremidades mais firmes – piquete
o Duas técnicas de tto
Clínico – com ducha ? e pomada – se não evoluir para
uma redução do edema e liberação do óstio, precisa fazer
a cirurgia
Correção cirúrgica – técnica em V
Dois pontos de ancoragem ou pinça hemostática
para não mudar a ordem da mucosa
Bainha exposta e tecido necrosado devem ser
removidos
?? me perdi
Neoplasias bovino
o Fibropapiloma – mais comum em touros, papiloma vírus tipo 2
?terapia, implante subcutâneo, ? (me perdi)
Causada por um vírus, então toda vez que o @ tem uma
queda de imunidade ele vai apresentar o papiloma
Pode acometer o pênis também
o Carcinoma de cel. escamosas – mais comum em equinos com
glande e áreas despigmentadas
Aspecto bem friável e sanguinolento – pode estar
associado com pitiose e habronemose
Principalmente se @ for de área alagada
Tem como fazer remoção cirúrgica – margem segurança
grande
Em grandes @ não faz a quimioterapia associada
Sondar sempre a uretra!!
Pós-op
Curativo diário
Expor o pênis para não sofrer aderência do
prepúcio
Aine – para reduzir o edema
Atb – prolilático
o TVT – cães
Passa do macho pra fêmea e vice versa, principalmente
durante o acasalamento
Contato direto com a ferida
Bem vermelha e friável – sangra com facilidade
Diagnóstico
Exame clínico
Cito – fecha diagnóstico – igual da fêmea, cells bem
redondas, com núcleo grande, nucléolo evidente,
toda a cromatina descondensada (cell ta sofrendo
mitose), além de vacúolos citoplasmáticos
Tto – vincristina – 0,5-0,75mg/m2 injetável uma vez por
semana pelo menos 5-6 aplicações + hemograma
principalmente os leucócitos)
Acompanha com a cito
Quando não tem mais células neoplásicas e já fez 6
aplicações, encerra o tto
Problema é em @ jovens que pegaram pela
primeira vez – quando você faz tto a massa regride
rapidamente e o proprietário quer interromper o tto
o Ela regride e o tto será muito pior após –
mais prolongado
Acompanhar a imunidade! – ajustar a aplicação
(aumenta o intervalo da semana)
o Mastocitomas (escroto, + comum dog), melanomas (escroto, +
comum em equi), hemangiomas
TESTÍCULOS
Anomalias do desenvolvimento
Criptorquidismo
o Comum em cães e equinos
o Unilateral (subfertilidade) + comum ou bilateral (infertilidade com
produção de testosterona)
Produção hormonal não é interferida pela temperatura do
testículo
Diagnóstico diferencial – adm de hCG para @ castrado e
criptorquida
Muitas vezes o proprietário só castra o testículo que está
na bolsa – monta na égua no cio
o Em equinos geralmente o testículo está presente na cavidade
abdominal
Dificultando a orquiectomia – precisa do US para localizar
o testículo
o anel/canal inguinal (cães)
o Caráter hereditário – NÃO USAR COMO REPRODUTOR
o Puberdade
Descida testicular – equinos até 2 anos de idade (18m)
o Migração para a bolsa escrotal depende do encurtamento do
gubernáculo e do diâmetro do anel inguinal
o Etiologia – vai depender do anel inguinal, cordão espermático e
gubernáculo
má formação do anel inguinal não permitindo a
passagem do testículo (fica estreito) ou não
desenvolvimento adequado do gubernáculo
encurtamento do cordão espermático também favorece
o posicionamento do testículo
mesmo que ele seja puxado pelo gubernáculo ele
não consegue descer pq o cordão prende ele na
cavidade abdominal
o Migração para a bolsa escrotal depende da espécie @ -
ruminantes e suínos (final da gestação, então já nascem com o
testículo no escroto), equino (2 anos ou 18 meses) e canino (fica
oscilando, indo e voltando até uma certa idade)
o O testículo retido não realiza espermatogênese (aumento de
temperatura), porém produz hormônios – testosterona
importante para diferenciar de castrados
não terá testosterona circulante
o Animais criptorquidas são mais susceptíveis a neoplasia
sertoliomas – mais comum
neoplasia benigna em cells de Sertoli – produz
estrógeno
cão desenvolve ginecomastia – aumento das gll
mamárias
seminoma
neoplasia das cells do túbulo seminífero
Leydigocitoma – não é tão comum
vai ter elevada produção de testosterona – macho
fica mais agressivo
o Diagnóstico
Histórico - @ sempre teve um ou dois testículos ausentes
no escroto
palpação da bolsa escrotal e anel/canal inguinal – ausência
US – obrigatório quando não se acha o anel inguinal
Mediastino ajuda a fechar o diag
castrado vs criptorquida – NÃO VAI COBRAR NA PROVA
O VALOR DAS DOSAGENS!!
6000UI hCG (ação do LH) e dosagem testosterona
– coleta o sangue antes e depois
o Antes: castrado <40pg/ml
o Criptorquidaa > 100 pg/ml
o Mede em:
30’: 2x mais
60’: 2x mais
Diferença de hipoplasia pela presença das
espermatogônias - ??
o Tto
Cirurgia radical – orquiectomia (animais de compania)
Cripto incompleta é mais fácil – tem o cordão para
guiar, faz-se a incisão no anel e retira o testículo
Descarte – reprodutor
Monorquidismo ou anorquidismo
o ausência de um ou ambos dos testículos
o extremamente rara
Orquite
o Associada a infecções ou traumas
Mais comum a brucelose – ruminantes
Testículo aumentado – manusear com luva!! –
zoonose
Secreção e sangue servem como FI - @ libera a
bact. pelo sêmen, sangue e secreção ou
abortamento (fêmea)
o Intersticial – aumento do tecido conjuntivo
o Intratubular – ascendente – destruição dos túbulos
o Necrosante – brucelose, trauma severo ou isquêmico, B.abortus,
Mycobacterium (não pergunta o agente etiológico na prova)
Brucelose – necrose
Contato com a secreção ... durante o coito
@ positivos devem ser eliminados do rebanho
Diag – sorologia
o Cuidado com @ vacinado
Infertilidade, edema escrotal, exsudato
fibrinopurulento e hemorragia nas túnicas
Pode infectar cães – orquiec e atb
o Diagnóstico necrose e isolamento do agente no parênquima
SC – aumento de volume – diferenciar de outras
enfermidades como hidrocele, hematocele...
o Tto
descarte do animal de produção, principalmente se for
brucelose
orquiectomia para pet. e atb
Clínico – quando a causa for traumática
Ducha, aine e acompanhamento para ver se houve
aderência – orquiec
Neoplasia – já descrito
o Células intersiticiais: cão, boi + velho e cavalo criptorquida
o Sertolioma: cães síndrome de feminização (estrógeno)
o Seminoma: invasivos localmente 2º mais comum
o Teratoma: escroto ou testículo
o Tratamento orquiectomia e ?
o US – auxilia no diag e no comprometimento dos tecidos
adjacentes
Tudo vai levar a degeneração testicular, a qual pode ser causada por:
o aumento da temperatura (febre ou hipertermia – estresse térmico)
o danos vasculares
varizes – dilatação dos vasos que irrigam o testículo
varicocele – cordão espermático
o distúrbios nutricionais
Minerais fósforo, selênio, cobre e cobalto
Hipo ou avitaminose A (diminui FSH/LH) – dificilmente
ocorre
o Hipoproteinemia
o infecções sistêmicas que levam a febre
Piroplasmose? em equinos
o Causa degeneração pelos picos febris
Edema: trauma, inflamação
Trombose: idiopática
Arterite: Strongylus spp.
Fatores que afetam termorregulação – afetam espermatogênese
o Parênquima vai ficando mais flácido, podendo chegar a uma
atrofia total ou regenerar se você remover a causa
Causa mais comum de infertilidade no macho
Unilateral causas locais – trauma
Bilaterais normalmente alteração sistêmica – infecção – pico febril
Degeneração:
o Testículo no inicio fica flácido – de tamanho normal ou
discretamente diminuído – quadro agudo
o Depois quando há alteração de temperatura ocorre degeneração!!
podendo evoluir para fibrose, com consistência fibroelástica – vão
estar menores e firmes – quadro mais avançado
Prognóstico – depende do tempo que demorou para intervir no processo
o Fibrose e calcificação – não consegue mais recuperar
TUDO QUE COMPROMETE A TERMORREGULAÇÃO EVOLUI PARA
DEGENERAÇÃO
Atrofia total – TODO o parênquima é substituído
o Um lado só consegue produzir sptz
Diagnostico
o Exame andrológico – fácil palpação e visualização
o Poucas x será necessário cito e US para complementar o diag
o Histórico do animal (diferenciar de hipoplasia SEMPRE!!)
hipoplasia só tem oligospermia
aqui o @ tinha o testículo normal e sofreu o processo
degenerativo e diminuiu
aumento dos defeitos espermáticos – principalmente
gotas proximais
diminui motilidade e [ ]
o Colheita e reavaliação do sêmen após 60 dias para emissão do
prognostico
Quantidade, motilidade e defeitos
Só fecha diag de infertilidade após 2 espermogramas
o Tto
Depende da causa – retirar ela!!
Infecção sistêmica – atb e anti-inflamatório
Cirúrgico – remoção da varicocele e varizes testiculares
Manejo adequado – alteração ambiental
Evitar estresse térmico
o Áreas com piquetes
o Sombrite
Fornecer alimento de boa qualidade, suplemento
mineral
Evitar quadro de desnutrição
Rotação
o Quadro constitucional – não é emergencial
Indolor
Posicionamento incorreto
o Não utilizar para reprodução pq o @ vai perpetuar essa
característica
o Diversos graus (0-180º)
o Consequência – cavalo atleta dor ao exercício
o Tratamento – individual nenhum
Seleção genética
Torção
o Dolorosa
Dor intensa e isquemia testicular
o Quadro é agudo
o Compromete o cordão espermático
o Aumento da bolsa escrotal e testículo
o Giro no eixo longitudinal
Torção de 90º a cauda do epidídimo estará em posição
lateral ou medial
Torção de 180 a cauda do epididimo estará em posição
cranial
360º causará mais alterações – mais grave
o Causa predisponentes cavalos de salto, exercício físico diário
(treinamento)
o SC equino – sudorese, olha o flanco, ?
Diferenciar da cólica!
@ passa do quadro agudo para crônico
o quadro clínico (prognóstico) vai depender da evolução
agudo – dor intensa e ?, aumento de volume
o Diagnostico diferencial
hérnia inguino-escrotal
traumas
síndrome cólica
o Conduta para o tratamento – desfazer a torção não é tão simples
Vai depender do comprometimento testicular
gelado – interrupção do fluxo sg
feito no momento da cirurgia
Cirúrgico – conservativo ou radical
Conservativo – desfazer torção
Radical – orquiectomia
Espermatocele
o Evolução de uma obstrução epididimária
Aplasia ou obstrução de um segmento
o Dilatação cística do conduto do epidídimo, com acumúlo de
espermatozoides
Produção ocorre normalmente
o Oclusão congênita ou adquirida
o Espermatocele evolui para granuloma espermático
Granuloma espermático
o Obstrução congênita dos ductos eferentes e se encontram na
cabeça do epidídimo
Aumento de volume no epidídimo
o Os granulomas podem alcançar tamanho suficiente para
obstruir outros tubos eferentes.
o Palpação do epidídimo!!!!!
o Orquiec
Se for reprodutor e uma causa não congênita, pode-se
fazer unilateral
Epididimite
o Geralmente associada com a orquite – mesmo agente e mesmas
causas
o Trauma e bact
o A fibrose inflamatória produz na fase crônica endurecimento e
aumento de volume do epididimo, sobretudo do corpo
o Pode haver aderência entre porção parietal e visceral da túnica
vaginal obliteração parcial / total – infertilidade
o Sinais clínicos – dor, aumento da temperatura, sensibilidade,
nódulos a palpação, azospermia (se bilateral), quando os dois
condutos estiverem afetados.
o Diagnostico – exame bacteriológico (atb ou descarte),
ultrassonografia e alteração a palpação
o Prog – depende se tem quadro de obstrução
grave por ag. especifico, reservado a devido .. (não
entendi???)
o Tto – atb especifico sulfa + trimetoprim, cloranfernicol
Varicocele – normalmente em cordão
o Formações varicosas do plexo pampiniforme, impede o retorno
venoso – incompetência valvular
o Não ocorre troca de temperatura (dilatação da veia, acúmulo de
sangue e fluxo fica lento) – infarto – isquemia - ?
o Tto
Se for @ de grande valor faz a remoção cirúrgica dele
Ressecção desse segmento
GLÂNDULAS ANEXAS
o Cistos prostáticos
Clínica parecida?
Podem ser caracterizados como de retenção ou
paraprostaticos
Os de retenção ocupam o parenquima e são causados
pelo acumulo de secreções prostáticas dentro do órgão
como resultado de obstrução do ductos.
Tto – drenagem
Vesiculite
o Mais comum em touros sodomia
o Forma aguda ou crônica
o Em alguns casos, os animais não apresentam sinais clínicos,
sendo a alteração observada apenas no exame andrológico
Alteração no ejaculado – bactérias (pus) e redução da
motilidade
Aumento de volume com aspecto cístico
o Diag – exame andrológico c avaliação criteriosa do ejaculado (cel.
Inflamatórias, mais comum neutrofilo) e palpação
o Tto – atb (sulfas) por período prolongado ou remoção cirúrgica
(crônico ou qdo o primeiro não resolveu).