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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E CIÊNCIAS AGRÁRIAS


Curso de Engenharia Civil
Disciplina de Fundações
Professor Leandro Olivio Nervis

Capítulo 2 – Exercícios resolvidos

1) Dimensionar um bloco de fundação de uma edificação residencial confeccionado com


concreto de fck igual a 20 MPa para suportar uma carga vertical característica e centrada
de 1700 kN oriunda de um pilar de 35 x 60 cm, apoiado no terreno a 1 m de
profundidade. As características geotécnicas do terreno são apresentadas abaixo. Utilizar
o método de Terzaghi para a verificação dos Estados Limites Últimos – ELU. Para a
verificação dos Estados Limites de Serviço – ELS, considerar o mesmo carregamento.

Sondagem do tipo SPT

GRÁFICO TENSÃO X DEFORMAÇÃO ENVOLTÓRIA DE RUPTURA


2000 2000

1800 1800

1600 1600
Tensão de Cisalhamento (Kpa)
Acréscimo de Tensão (Kpa)

1400 1400

1200 1200

1000 σ3 = 200 kPa 1000


σ3 = 300 kPa
800 800
σ3 = 500 kPa
600 600

400 400

200 200

0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Deformação (%) Tensões Principais (kPa)

Resultado de ensaio triaxial do tipo consolidado/drenado – CD


2

Solução:
A  BL

Dimensionamento para atender os ELU:

Como a carga é dada em termos característicos (sem majoração), emprega-se o conceito de


tensão admissível:
Pk  PP r
A  adm 
 adm

L
FS A=BL

Relação das dimensões do elemento de fundação: B

LB lb
L  B  0,6  0,35 b

L  B  0,25

L
l
L  0,25  B

B
Cálculo das tensões e definição das dimensões em planta
1
 r  cN c Sc  BN  S   q' N q Sq

1,00
2
Cota de apoio
c = 20 kPa
γ = 18 kN/m³
qꞌ = 1.18 = 18 kPa
 1000  20 
  arctg   35º
 1400 
Nc = 45 Fatores de carga: Ábaco (nesse caso, trata-se de ruptura global ou geral,
Nγ = 40 constatada pelo fato das curvas acréscimo de tensão x deformação do ensaio
triaxial apresentar pico)
Nq = 32
Sc = 1,1
Sγ = 0,9 Fatores de forma: Tabela (fundação retangular)
Sq = 1,0

Estimando-se B = 1,0 m, tem-se:


1
 r  20.45.1,1  .18.1.40.0,9  18.32.1  1890kPa
2
3

FS=3,0 (NBR 6122:2010)


1890
 adm   630kPa
3
1700  5%.1700
A  2,83m²
630
A  BL
L  0,25  B  0,25  1,0  1,25m
2,83  1,25B

B  2,26m  Bestimado
Estimando-se B=1,5m, tem-se:
1
 r  20.45.1,1  .18.1,5.40.0,9  18.32.1  2052kPa
2
2052
 adm   684kPa
3
1700  5%.1700
A  2,61m²
684
A  B.L
L  0,25  B  0,25  1,5  1,75m
2,61  1,75B

B  1,49m  Bestimado

Badotado  1,5m  Bmínimo  0,6m


L  1,5  0,25  1,75m

L 1,75
  1,17  2,5 OK!
B 1,5

Verificação dos ELS:


  i  a  s
Por se tratar de uma argila residual não saturada, desprezam-se os recalques por adensamento
e secundários e procede-se como se fosse uma areia. Assim:
  i
Admitindo-se que o bulbo de tensões se estende a uma profundidade estimada igual a 2B,
tem-se que não há incidência de tensões fora da camada de argila vermelha residual, logo se
recai no caso de camada infinita para efeito de cálculo de recalque imediato ou elástico ρi:
4

1   2 
 i  B I p
 Es 
Pk  PP 1700  5%.1700
   680kPa
A 1,5.1,75

1    1,12
L
 1,17  1,17    I p
B
1,5   1,36

1,17  1 1,5  1,17


  I p  1,20
I p  1,12 1,36  I p

Para a estimativa do Módulo de Elasticidade Es do solo, pode-se recorrer às


curvas de acréscimo de tensão x deformação do ensaio triaxial CD. Para tal, seria
necessário conhecer a tensão horizontal que atuará no solo, que é algo difícil de
estimar, pois depende do coeficiente de empuxo em repouso do solo K0 (σh=K0σ.
Como estimativa, é possível admitir, de forma bastante estimada e a favor da
segurança, K0=0,5, ou seja, que as tensões horizontais sejam igual a metade das
tensões verticais. Assim:
 h  0,5.680  340kPa

GRÁFICO TENSÃO X DEFORMAÇÃO


2000

1800

1600
Acréscimo de Tensão (Kpa)

1400

1200

1000 σ3 = 200 kPa


σ3 = 300 kPa
800
σ3 = 500 kPa
600

400

200

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Deformação (%)

800
Es   40000kPa
2%
5

1  0,5 2 
 i  680.1,5 1,2
 40000 
  i  0,023m  23mm  40mm admissível para areias (argila residual não saturada) OK!
OBS: no caso de um projeto completo, verificar os recalques diferenciais.

Definição da altura do elemento de fundação:


 0,04f ck  0,04.20  0,8MPa
f ct  
0,8MPa
f ct  0,8MPa

 adm 684
  0,86    65 (Ábaco)
f ct 800

1,5  0,35
h tg(65)  1,23m  1,25m
2

1,75

1,50
1,25

1,00
6

2) Dimensionar as fundações em alicerce ou baldrame (largura e altura) para atender os


ELU e ELS considerando um carregamento linear característico de 205kN/m oriundo de
uma parede de 6 m de comprimento e um terreno representado pelo perfil geológico-
geotécnico abaixo (Peso: 2,0). Considere Es = 1000NSPT (médio) (kPa) e υ= 0,3.

AREIA FINA,
MEDIANAMENTE COMPACTA
A COMPACTA,
COR CINZA
NA

AREIA GROSSA, COMPACTA


COR AMARELA

Solução:
Dimensionamento para atender os ELU:
Toma-se o comprimento unitário de parede, calcula-se a largura B da fundação como se fosse
uma fundação com área A = 1.B. Sabendo-se que o carregamento característico oriundo da
parede é de 205 kN/m, tem-se que para 1 m de parede:
Pk  PP  205  5%.205  215,25kN

Pk  PP
A
 adm

N SPT (médio )
 adm  (MPa)
50
Apoiando as fundações a 1,5 m de profundidade e estimando B = 0,6 m, tem-se:
N SPT (médio )  18

18
 adm   0,36MPa  360kPa
1,50

50

A
215,25
 0,60m²
0,60
18
1,20

360
A 0,6
A  1.B  B    0,6m  B ESTIMADO  B MÌNIMO OK!
1 1
7

Verificação dos ELS:


  i  a  s
Por se tratar de uma areia, os recalques por adensamento e secundários são nulos, logo:
  i
E como o bulbo de tensões não atinge a camada inferior, logo se recai no caso de camada
infinita para efeito de cálculo de recalque imediato ou elástico ρi:

1   2 
 i  B I p
 Es 
Pk  PP 215,25
   358,75kPa
A 0,6
L 6
  10  2,53
B 0,6
E s  1000N SPT (médio )  1000.18  18000

1  0,3 2 
   i  358,75. .2,53  0,0275m  28mm  40mm (areias) OK!
 18000 
Cálculo da altura:

0,35
tg22,5º 
h
45
° h  0,84m
h

(se for de alvenaria de pedra ou tijolos, aproxima-se de


acordo com o tamanho das peças e das juntas e se for de
0,70 concreto ciclópico pode-se arredondar de 5 em 5 cm).

0,60
8

3) Verificar a possibilidade de transmitir ao terreno as cargas dos pilares da figura através de


sapatas.

DIVISA SPT COTA


0,00
7
2,00

DIVISA
SPT 12
AREIA FINA, MEDIANAMENTE
P1 (40 x 20 cm) 18 COMPACTA, CINZA
15
1,00

19 NA -5,60
P2 (20 x 40 cm)
19 -6,40
2,00
2
1 ARGILA MARINHA
SILTOSA, MOLE
0/28
P1: Pd = 1200 kN -9,80
P2: Pd = 720 kN ELU 5
18
31 AREIA GROSSA,
P1: Pd = 900 kN COMPACTA
P2: Pd = 540 kN ELS 33
50
Carregamento 52 -15,0

Sondagem do tipo SPT


Solução:
Dimensionamento para atender os ELU:
Arbitrando B = 1,5 m, considerando que o bulbo de tensões atinja uma profundidade de
aproximadamente 2B e considerando as sapatas apoiadas na cota -2,0 m, tem-se:
N SPT (médio )
 adm  (MPa)
2,00

50
12
12  18  15  19 1,50
N SPT (médio )   16
4 18
3,00

16 15
 adm   0,32MPa  320kPa
50 19

Mas como os carregamentos são dados em termos de cálculo, é necessário determinar a tensão
resistente de projeto:
r
 adm    r   adm FS , sendo FS = 3,00 para métodos semiempíricos (NBR 6122:2010)
FS
 r  320.3  960kPa

r
d  , sendo ξ = 2,15 para métodos semiempíricos (NBR 6122:2010)

960
d   446,51kPa
2,15
9

Determinando o centro de carga para verificar se é possível adotar uma solução em sapata
associada:
DIVISA
d  2 2  12  2,24m

2,00
Pd  1200  720  1920kN

DIVISA
d=2
,2
1920    2,24 x=1 4
 x  1,40m ,40

1,00
1200    x
2,00

Pd  PP
A
d

1,05.1920
A  4,52m²
446,51
Adotando L = 3,00 m (simetria), tem-se:
A
A  BL  B 
L
4,52
B  1,51m  1,5m OK!
3
Adotado:
B = 1,55 m
A = 3,00 m
L
Verificando  2,5
B
3,00
 1,94  2,5 OK!
1,55

DIVISA
DIVISA
5
1,5

VIGA DE RIGIDEZ

3,0
0
10

Verificação dos ELS:


  i  a  s
Constata-se que o bulbo de tensões não atinge a camada de argila mole, o que significa que as
tensões se dissipam dentro da camada de areia, Assim, por se tratar de uma areia, os recalques
por adensamento e secundários são nulos, logo:
  i
E como o bulbo de tensões não atinge a camada inferior, logo se recai no caso de camada
infinita para efeito de cálculo de recalque imediato ou elástico ρi:

1   2 
 i  B I p
 Es 
Pk  PP

A
900  540
Pk   1028,57kN
1,4
5%.1920
PPk   68,57kN
1,4
1028,57  68,57
  235,94kPa
1,55.3
Es  Correlações empíricas, tabelas
- Dècourt et al. (1989) (Pg. 125, HACHICH, 1998)
E s  3N (MPa)

E s  316  48MPa
- Tabela 7.3 (Pg. 252, HACHICH, 1998)
Areia medianamente compacta: E s  50MPa

υ  Valores tabelados
- Tabela 7.7 (Pg. 254, HACHICH, 1998)
Areia medianamente compacta    0,3
L
 2  I p  1,52
B
1  0,32 
 i  235,94.1,55 .1,52  0,01m  10mm  40mm (areias) OK!
 50000 
11

4) Projetar sapatas alavancadas para os pilares P1 e P2 representados abaixo. Para a


verificação dos ELU utilizar a teoria de Skempton. Para a verificação dos ELS considerar
o mesmo carregamento, o qual é dado em termos característicos (sem majoração).
DIVISA

0,40
SPT
NA
P1 (30 x 100 cm) ATERRO γ=15 kN/m³ γsat=17 kN/m³
Pk = 2400 kN SPT

2,20
5 ARGILA MÉDIA, CINZA Cr = 0,01

2,80 0,40
P2 (50 x 50 cm)
8 γsat = 18 kN/m³ Es = 15 MPa Cc = 0,17
Pk = 2000 kN
AMOSTRA Su = 140 kPa υ = 0,5 Cα = 0
5,60 7 e0 = 3 PA’ = 214 kPa
ROCHA SÃ

Esquema do carregamento Informações geotécnicas

Solução:
Dimensionamento para atender os ELU
- SAPATA DA DIVISA (Pilar P1)
Pk  PP r
B  adm 
2 adm FS

Pela teoria de Skempton:


 r  cN c  q'
Apoiando a sapata a 1,5 m de profundidade (H=1,5m) e estimando B = 1,5 m, tem-se:
H 1,5
  1,0  N c  7,7
B 1,5
c  Su  140kPa
q'  15.0,4  17.0,4  18.0,7  10.1,1  14,4kPa

 r  cN c  q'  140.7,7  14,4  1092,4kPa

 r 1092,4
 adm    364,13kPa
FS 3

1,05.2400
B  1,86m  1,50m NÃO OK!
2.364,13
Tomando B = 1,90 m, tem-se:

0,75    7,4
H 1,5
  0,8  0,8    Nc
B 1,9
1,0    7,7
12

0,8  0,75 1  0,8


  N C  7,46
N C  7,4 7,7  N C

 r  cN c  q'  140.7,46  14,4  1058,8kPa

 r 1058,8
 adm    352,93kPa
FS 3

1,05.2400
B  1,89m  1,90m OK!
2.352,93

Pe
P 
d

DIVISA
e
1,9
 0,15  0,80m
1,90
2
1,9
5,60
d  5,60  0,15   4,80m
2
CG
Pe 1,05.2400.0,8
P    420,00kN
d 4,8 d = 4,80
R  P  P  1,05.2400  420  2940,00kN
0,15 e = 0,80
R 2940
A   8,33m²
 adm 352,93

A
A  BL  L 
B
8,33
L  4,38m  4,40m
1,90
L 4,4
  2,32  2,5 OK!
B 1,9
- SAPATA AFASTADA DA DIVISA (Pilar P2)
R  Pk  PP  50%P  1,05.2000  50%420  1890,00kN
Apoiando a sapata a 1,5 m de profundidade (H=1,5m) e estimando B = L = 2,3 m (pilar de
seção quadrada), tem-se:
0,5    7,1
H 1,5
  0,65  0,65    Nc
B 2,3
0,75    7,4
0,65  0,5 0,75  0,65
  N C  7,28
N C  7,1 7,4  N C

 r  cN c  q'  140.7,28  14,4  1033,60kPa


13

 r 1033,6
 adm    344,53kPa
FS 3
R 1890
A   5,49m²
 adm 344,53

B  L  A  5,49  2,34m  2,30m OK!


B  L  2,35m
Verificação dos ELS
- SAPATA DA DIVISA (Pilar P1)
  i  a  s
Para o cálculo do recalque imediato, tem-se o caso de camada finita, pois o bulbo de tensões
ultrapassa a camada de argila.
B
 i   0 1
ES

h 1,5
  0,8  0  0,82
B 1,9
L 4,4
  2,3
B 1,9
H 0,4  0,4  2,8  1,5
  1,1 1  0,60
B 1,9
R 2940
   351,67kPa
A 1,9.4,4
351,67.1,9
 i  0,82.0,6  0,0219m  22mm
15000

H   PA'   '  
a  C r log   C c log vo 
1  e0   ' vo   PA' 
H  0,4  0,4  2,8  1,5  2,10m

' vo  q'  14,4kPa

2,1   214   14,4  351,67 


a  .0,01. log   0,17. log   0,0268m  27mm
1 3   14,4   214 

t 
 s  C  log s  , como Cα = 0,  s  0
t 
 p 
  i   a  s  22  27  0  49mm  60mm (argilas saturadas) OK!
14

- SAPATA AFASTADA DA DIVISA (Pilar P2)


B
 i   0 1
ES

h 1,5
  0,6  0  0,82
B 2,35
L 2,35
  1,0
B 2,35
H 0,4  0,4  2,8  1,5
  0,9 1  0,45
B 2,35
R 1890
   342,24kPa
A 2,35 2
342,24.2,35
 i  0,82.0,45  0,0198m  20mm
15000

H   PA'   '  
a  C r log   C c log vo 
1  e0   ' vo   PA' 
H  0,4  0,4  2,8  1,5  2,10m

' vo  q'  14,4kPa

2,1   214   14,4  342,24 


a  .0,01. log   0,17. log   0,0257m  26mm
1 3   14,4   214 

t 
 s  C  log s  , como Cα = 0,  s  0
t 
 p 
  i   a  s  20  26  0  46mm  60mm (argilas saturadas) OK!

- RECALQUES DIFERENCIAIS
  49  46  3mm  40mm (argilas saturadas) OK!
 3 1 1
    OK!
 4800 1600 500
DIVISA

VIGA DE ALAVANCA
OU DE EQUILÍBRIO
P1
P2
2,35
4,40

2,35
1,90
15

5) Dimensionar uma sapata isolada, apoiada a 1,0 m de profundidade, para o carregamento


excêntrico apresentado a seguir. No terreno foram realizados ensaios do tipo SPT e
ensaios de placa, cujos resultados na região de interesse são apresentados abaixo. Na
verificação dos Estados Limites de Serviço – ELS considerar o mesmo carregamento,
porém minorado por um fator de 1,4.

Pd = 500 kN

0,2
0,04

0,3

Representação de pilar em planta

COTA SPT

17
19
ARGILA AMARELA RESIDUAL
18 MUITO RIJA A DURA
24
27
-6,00 33

Sondagem do tipo SPT

Resultado de ensaio de placa

Solução:
A=BL
B

A  BL

Dimensionamento para atender os ELU: L


Como a carga é dada em termos de cálculo (majorada), emprega-se o conceito de tensão
resistente de projeto:
Pk  PP r b
A d  (ruptura por puncionamento)
d 
L
l

Relação das dimensões do elemento de fundação:


B
LB lb
L  B  0,3  0,2
1,00

L  B  0,1
Cota de apoio
16

L  0,1  B
 r  1000kPa
  1,40 (NBR 6122:2010)
1000
d   714,29kPa
1,4
500  5%.500
A  0,74m²
714,29
A  BL
0,74  B(0,1  B)

B 2  0,1B  0,74  0

 0,1  0,12  4.1.0,74  0,81m


B 
2.1  0,91m
B  0,85m
L  0,85  0,10  0,95m
A  0,85.0,95  0,81m²
L 0,95
  1,12  2,5 OK!
B 0,85
L L 0,95
e    0,16m  e  0,04m  0,16m OK!
6 6 6
P  6e 
 max  1 
A  L

P  6e 
 min  1 
A  L

500.1,05  6.0,04 
 max  1  811,89kPa
0,81  0,95 

500.1,05  6.0,04 
 min  1  486,11kPa
0,81  0,95 

 max   min
 d
2
811,89  486,11
 649,00kPa  714,29kPa
2
 max  1,3 d

1,3 d  1,3.714,29  928,58kPa  811,89kPa  928,58kPa OK!


17

Verificação dos ELS:


Do resultado da prova de carga, tem-se que:
811,89
 k max   579,92kPa    4mm  40mm (solos residuais)
1,4

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