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SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO

1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

3. PROJECTO DE PRÉ-ESFORÇO

4. INSTALAÇÃO EM OBRA

5. APLICAÇÕES

IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010 IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010

SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO Betão Pré-esforçado

2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

3. PROJECTO DE PRÉ-ESFORÇO

4. INSTALAÇÃO EM OBRA

5. APLICAÇÕES

IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010 IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010

1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Pré-tensão Pós-tensão

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Sistemas de Pré-esforço: Cordão de Alta Resistência

Tubo de Injecção / Purga Purga Bainha Tubo de Injecção / Purga

Ancoragem Activa Tubo Injecção /Purga Calda de Injecção Ancoragem Passiva

 Elementos a tensionar (Cordão ou barra)

 Ancoragens

 Bainhas / Tubos

 Armaduras de Reforço

 Acessórios Especiais

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO TIPOS DE SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO


Sistemas Multi-Cordão
Categorias Principais:

• Cabos Interiores

Aderentes

polietileno
Não Aderentes cordão

Protecção anti-corrosiva

• Cabos Exteriores

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Sistemas Multi-Cordão Sistemas Multi-Cordão

Cabos Circulares Cabos Circulares


Bainha
Ancoragens
Tubo de
Injecção
Activa
Passiva Continuidade Activa
Placa de
ancoragem Casting
Tubo de Steel Duct
CordãoInjecção

cunhas
Placa de Casting
ancoragem
Cordão

cunhas
Bainha Exterior
Protecção 1ª Betonagem 2ª Betonagem

Cordão

Junta de betonagem

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Sistemas Multi-Cordão Sistemas Multi-Cordão

Cabos Circulares
Cabos Verticais
Protecção

Sistema Encapsulado
Bainha ou
Tubo rígido recto

Bainha ou
Tubo rígido curvo

Purga

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Sistemas Multi-Cordão Sistemas Multi-Cordão


Cabos planos Cabos Planos

Protecção
Placa de
ancoragem
Bainha

Sistema encapsulado
Casting
cunha

Tubo de Injecção

Bainha Exterior
Protecção
Cordão

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Sistemas Mono-cordão Sistemas Mono-cordão


Bainha Exterior
Protecção
- Não Aderente Cordão Ancoragens

Cordão auto-
embainhado Passiva Continuidade Activa
Molde

Placa de ancoragem

Tubo de
- Aderente Injecção

Bainha 1ª Betonagem 2ª Betonagem

Molde

Junta de betonagem
cordão Placa de ancoragem

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Barras de Alta Resistência


Tirantes

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1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO


1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

Não Metálicos
2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

3. PROJECTO DE PRÉ-ESFORÇO

4. INSTALAÇÃO EM OBRA

5. APLICAÇÕES

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2. APTIDÃO DOS SISTEMAS 2. APTIDÃO DOS SISTEMAS


Directiva dos Produtos de Construção
DPC

ou ou

Norma Europeia GUIA DE Autorização de


Harmonizada APROVAÇÃO EUROPEIA Aprovação sem Guia
EN ETAG
CUAP

APROVAÇÃO EUROPEIA
ETA

www.eota.be

Marcação
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2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

 ETAG 013 Sistemas de Pré-esforço

Categorias Principais:
- Cabos Interiores - Aderentes
- Não aderentes
- Cabos Exteriores

Categorias Opcionais:
- Cabos retensionáveis (interiores e exteriores)
- Cabos substituíveis (interiores e exteriores)
- Cabos para aplicações criogénicas
- Cabos interiores aderentes com bainha de plástico
- Cabos encapsulados
- Cabos isolados electricamente
- Cabos exteriores para estruturas metálicas e mistas
www.eota.be - Cabos para estruturas de alvenaria
- Cabos para estruturas em madeira
Valid ETAs: Criteria: Number Guideline (xyz): 013
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2. APTIDÃO DOS SISTEMAS 2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

Resistencia Mecânica e Estabilidade: Resistencia Mecânica e Estabilidade:

Ensaio Estático : Ensaio de Fadiga:


• Carga máxima  95% da tensão de rotura do aço de pré-esforço 2x106 de ciclos com 80 MPa de variação de tensão
• Alongamento máximo dos elementos tensionados  2% carga máxima de 65% GUTS
• Falha por rotura dos elementos tensionados

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2. APTIDÃO DOS SISTEMAS 2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

Resistencia Mecânica e Estabilidade: Resistencia Mecânica e Estabilidade:


Ensaio de Transferência de Carga à Estrutura : Ensaio de Atrito:
•Fu  1.1 Fpk (f cm,e / f cm,0) 1ª 80% GUTS  0.15mm
10ª 12% GUTS  0.15mm • Atrito ao longo do traçado, Perdas por atrito nas ancoragens
10ª 80% GUTS  0.25mm
• Desvio / Deflexão (limites): Raio Mínimo dos cordões internos, Raio
mínimo dos desviadores de cabos exteriores
(critérios de aceitação para o ensaio estárico)

• Revestimento de cabos exteriores


(critério de aceitação para revestimentos )

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2. APTIDÃO DOS SISTEMAS 2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

Resistencia Mecânica e Estabilidade:

Exequibilidade / Fiabilidade da Instalação :

• Componentes tradicionais:
Experiência é suficiente • Nome do Fabricante do Kit
• Ano de aposição da marcação
• Novos Componentes: • Número do Certificado de Conformidade
• Número da ETA
- Instalação;
• Categorias
- Aplicação de Tensão; • Número do ON
- Injecção.

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SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO

1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

2. APTIDÃO DOS SISTEMAS 3.1. Traçados dos Cabos

3. PROJECTO DE PRÉ-ESFORÇO
3.2. Cálculo de Perdas e Alongamentos
4. INSTALAÇÃO EM OBRA

5. APLICAÇÕES 3.3. Armaduras de Reforço

3.4. Plano de Tensionamento dos Cabos

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO


3.1. Traçados dos Cabos 3.1. Traçados dos Cabos
Planta Corte Longitudinal

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO
3.1. Traçados dos Cabos 3.1. Traçados dos Cabos
Cortes Transversais

Condicionantes do Sistema de Pré-esforço:

- Curvaturas mínimas dos cabos e troços rectos nas zonas das ancoragens.

- Recobrimento e afastamento mínimos entre ancoragens.

- Recobrimento e afastamento mínimos entre bainhas.

- Dimensionamento de nichos de ancoragem.

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO


3.1. Traçados dos Cabos 3.1. Traçados dos Cabos

- Valores mínimos para afastamentos


entre ancoragens e distâncias das
- Curvaturas mínimas dos cabos e troços rectos nas zonas das ancoragens. ancoragens ao bordo do elemento
em betão.
Raio mínimo das bainhas metálicas correntes (ETA VSL):

R  2.8 Fpk
R em metros e Fpk em MN.

- Dimensão mínima dos troços rectos nas ancoragens:

Os comprimentos dos troços variam entre 0.8, 1.0 e 1.5 m,


Respectivamente para Fpk ≤ 2MN, 2MN ≤ Fpk ≤ 7MN e Fpk ≥ 2MN. (ETA VSL),

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO


3.1. Traçados dos Cabos 3.1. Traçados dos Cabos
- Recobrimento e afastamento mínimo de bainhas. - Dimensionamento de nichos de
ancoragem.

- Regulamentarmente, o recobrimento mínimo que um cabo deve possuir, é maior ou


igual ao diâmetro da sua bainha.
- Em situações específicas, as bainhas poderão aproximar-se e até tocar-se, desde
que o contacto se faça pontualmente. O contacto de bainhas noutras situações e de
forma continuada, é de evitar porque poderá haver penetração de uma bainha noutra,
devido às forças de desvio dos cabos e passagem de calda de injecção de um cabo
para outro em esticamentos desfasados, com a sua consequente obstrução.

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO
3.2. Cálculo de Perdas e Alongamentos
- Folha de cálculo de perdas e alongamentos VSL
- Folha de cálculo de perdas e alongamentos VSL
PERDAS DE PRÉ -ESFORÇO - CÁLCULO
Perdas imediatas
- Perdas totais cerca de 20 a 25%
Secção x [m] h [m]  [rad]  Patr ito[kN]  Pr.c.[kN]  Pd.i.[kN] Po [kN]
Passagem Superior 3
FASE 4 - Cabos A4 - Parâmetros usados no cálculo. 1
2
0,000
1,000
0,555
0,452
0,916124
0,898672
744,7
730,2
0,0
0,0
22,8
22,8
3190,6
3205,0
- Valores expectáveis de P∞ por cordão de 0.6”
Número de secções de cálculo 8
3
4
7,156
16,697
0,150
0,859
0,753388
0,530915
614,5
428,9
0,0
0,0
22,8
22,8
3320,7
3506,4
Cordão de secção 1.4 cm2: 140 a 150 kN
Coeficiente de atrito em curva ( 

Coeficiente de atrito em recta (k)


0,2 rad-1

0,001 m-1
5
6
19,082
22,140
1,050
0,857
0,366733
0,230299
302,3
189,7
194,0
419,3
22,8
22,8
3438,9
3326,3
Cordão de secção 1.5 cm2: 160 a 170 kN
Área de aço de pré-esforço (A sp) 26,60 cm2 7 24,197 0,638 0,017452 17,7 763,2 22,8 3154,3
8 25,197 0,555 0,000000 0,0 798,7 22,8 3136,5
T ensão de rotura do aço de pré-esforço ( rot) 1860 MPa
Módulo de elasticidade do aço de pré-esforço (E p) 195 GPa

Módulo de elasticidade do betão aos 28 dias (E c,28) 33,5 GPa - Discretização das secções em função do
Módulo de elasticidade do betão à data da aplicação do p.e.(E c,j) 29,8 GPa
traçado. Consideração de desenvolvimentos
Coeficiente de Fluência do betão (c) 2,7

Extensão de Retracção do betão (c) -2,0E-04 rectos e parabólicos.


Relaxação do aço às 1000 h a 20°C e a 70% da rotura 2,5%

Número de cabos na mesma secção transversal 8


- Cabos muito curtos, pesam mais as perdas
Aplicação da força de pré-esforço
Esquerda Direita
devidas à reentrada de cunhas. Evitar cabos
Puxe e reaperto (S/N)? N Puxe a 80,0% da r

Lado de início de pré-esforço (E/D) D


Comprimento de reentrada das cunhas [m]
1000000,00
0 7,944
inferiores a 8/9 m.
Esquerda Direita Perdas diferidas
Força de puxe P o' [kN]
Reentrada das cunhas [m]
0
0,006
3958,1
0,006
- Cálculo aproximado das perdas diferidas. Secção x [m] h [m] Po [kN]  Pflu. [kN]  Pretr. [kN]  Prel. [kN] P [kN]
- Cabos muito longos, pesam mais as perdas
Alongamento Teórico [m] 0,000 0,170
Utilização de valores médios para as tensões 1
2
0,000
1,000
0,555
0,452
3190,6
3205,0
167,2
167,2
103,7
103,7
102,8
104,7
2840,7
2853,3
por atrito.
Traçado do Cabo de compressão no cálculo de perdas por 3
4
7,156
16,697
0,150
0,859
3320,7
3506,4
167,2
167,2
103,7
103,7
120,1
146,6
2953,8
3113,3
5 19,082 1,050 3438,9 167,2 103,7 136,7 3055,5
Secção Curva / Recta x [m] h [m] R planta [m] c [MPa] c,Po+g [MPa] c,Po [MPa]
fluência e retracção. 6 22,140 0,857 3326,3 167,2 103,7 120,9 2958,5
1 - 0 0,555 0 -3,0 -4,0 -6,0
7 24,197 0,638 3154,3 167,2 103,7 98,2 2809,0
2 R 1 0,452 57,3 -3,0 -4,0 -6,0 8 25,197 0,555 3136,5 167,2 103,7 96,0 2793,5
3 C 7,156 0,15 57,3 -3,0 -4,0 -6,0
4 C 16,697 0,859 57,3 -3,0 -4,0 -6,0
5 C 19,082 1,05 57,3 -3,0 -4,0 -6,0
6 C 22,14 0,857 57,3 -3,0 -4,0 -6,0
7 C 24,197 0,638 57,3 -3,0 -4,0 -6,0
8 R 25,197 0,555 57,3 -3,0 -4,0 -6,0

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO


3.3. Armaduras de Reforço 3.3. Armaduras de Reforço
Detalhe de armaduras de reforço para força concentrada (Artº. 140 REBAP) ou Cap. 6.5.3 (EC2) e
nichos de ancoragem
O cálculo de armaduras de reforço junto das cabeças de ancoragem
- As armaduras devem ser distribuidas em profundidade, na chamada distância de regularização

- A quantidade de armadura é determinada pelo quociente entre a força de tracção Tsd e a tensão de
cedência do aço fsyd (limitado a 270 MPa no REBAP e 300 MPa no EC2).

O cálculo da força de tracção Tsd, devido a uma força concentrada pode ser efectuado com base no
REBAP ou no EC2 (EN 1992-1-1).
- REBAP: Artº. 140 a com Fsd = 1.35 x Fpuxe
Tsd  0.30  Fsd (1  )
b
- EC2: Cap.6.5.3 a com Fsd = 1.20 x Fpuxe
Tsd  0.25  Fsd (1  )
b
Conjugando os factores, a força de tracção Tsd calculada pelo EC2 vem reduzida em cerca de 17%,
face ao cálculo pelo REBAP.

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO


3.3. Armaduras de Reforço 3.3. Armaduras de Reforço
Detalhe de armaduras de reforço para forças actuando afastadas (Artº. 141.3 REBAP)
Detalhe de armaduras de reforço para força excêntrica, fora do núcleo central (Artº. 140.2 REBAP)

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO
3.3. Armaduras de Reforço 3.3. Armaduras de Reforço
Detalhe de armaduras de reforço em junta construtiva de tabuleiro vigado

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO 3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO


3.3. Armaduras de Reforço 3.3. Armaduras de Reforço
Detalhe de armaduras de reforço em maciço de ancoragem, típicamente usado em obras com Detalhe de armaduras de reforço para forças concentradas em lajes de edifícios
caixão fechado

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3. PROJECTO DE APLICAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO


3.4. Plano de Tensionamento dos Cabos
1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

2. APTIDÃO DOS SISTEMAS

3. PROJECTO DE PRÉ-ESFORÇO

4. INSTALAÇÃO EM OBRA

5. APLICAÇÕES

Puxe com um só macaco.


Sequência de puxe de forma a minimizar os desequilibrios transversais na secção
durante a aplicação da força e as movimentações do macaco (com grua).

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4. INSTALAÇÃO EM OBRA 4. INSTALAÇÃO EM OBRA
Montagem
Aplicação de Tensão
Colocação de Bainhas

Enfiamento de aço

Desenrolador Máquina de enfiar Cabo

Colocação das ancoragens

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4. INSTALAÇÃO EM OBRA 4. INSTALAÇÃO EM OBRA

Injecção Injecção

NP EN 446 / 447

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4. INSTALAÇÃO EM OBRA 4. INSTALAÇÃO EM OBRA

Qualificação das Empresas de Pré-esforço e do seu Pessoal Qualificação das Empresas de Pré-esforço e do seu Pessoal
CWA 14646
Instalação de Kit’s de Pré-esforço
Empacotagem, Transporte, Armazenamento e Manuseamento
Equipamento
Montagem, Aplicação de Tensão, Injecção

Empresa de Aplicação de Pré-esforço


Encargos da Organização
Verificações Técnicas e Práticas

Experiência, Conhecimento, Formação e Qualificação de Pessoal


Staff Técnico
Pessoal em Obra

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4. INSTALAÇÃO EM OBRA 4. INSTALAÇÃO EM OBRA

REGULAMENTAÇÃO / DOCUMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO / DOCUMENTAÇÃO


SISTEMA DE PRÉ
PRÉ-ESFORÇ
ESFORÇO
MATERAIS
• Concepção do Sistema: Documentação / Certificados de Qualidade
Aprovação Técnica Europeia (ETA) Rastreabilidade Completa
- ETAG 013

• Colocação dos Componentes em Obra: • Aço de Pré-esforço: Certificação (CERTIF)


Certificado de Conformidade LNEC E453 (DL 28/2007)
- ETAG 013
• Componentes das Ancoragens: Marcação CE
• Aplicação do Sistema em Obra ETA / ETAG 013
Certificação da Empresa
- CWA 14646 • Bainhas: (Metálicas) Marcação CE
NP EN 523/4
- NP ISO 9001:2000
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4. INSTALAÇÃO EM OBRA SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO


REGULAMENTAÇÃO / DOCUMENTAÇÃO 1. TIPOS DE PRÉ-ESFORÇO

2. APTIDÃO DOS SISTEMAS


EXECUÇ
EXECUÇÃO DOS TRABALHOS
• Montagem: Especificações ETA / ETAG 013 3. PROJECTO DE PRÉ-ESFORÇO
Tolerâncias prEN 13670 - 10.6
4. INSTALAÇÃO EM OBRA

• Aplicação de Tensão: Especificações ETA / ETAG 013


5. APLICAÇÕES
Tolerâncias prEN 13670 – 7.5.3
Alongamentos: +/-15% - cabo individual
+/-5% - secção total

• Injecções: Especificações NP EN 446 / 447

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5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES

Pontes por Avanços Sucessivos Tabuleiros Pré-fabricados

Tirantes
Ponte da Lezíria, Portugal
SHENZEN WESTERN CORRIDOR
IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010 IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço HONG KONG2010
Janeiro

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5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES

Tabuleiros Pré-fabricados Tabuleiros Pré-fabricados

LRT
DUBAI
HIGH SPEED RAIL, TAIWAN
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5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES

Tirantes

P. S/ RIO ÁGUEDA, PORTUGAL

IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010 IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010

5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES

EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS

IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010 IST – Execução de Estruturas Sistemas de Pré-esforço Janeiro 2010

12
5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES

EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS
Reforços
Aberturas
Remoção de Pilares
Portugal

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5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES
DAMPING LNG / LPG
SYSTEMS
BUILDINGS

SINES, PORTUGAL
Ensaios
Criogénicos

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5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES

Centrais Nucleares
YONGGWANG NUCLEAR PLANT

Pavimentos Pré
Pré-esforç
esforçados
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5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES

REFORÇO ESTRUTURAL

Pavimentos Pré
Pré-esforç
esforçados
Figueira da Foz, Portugal

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5. APLICAÇÕES 5. APLICAÇÕES
HEAVY LIFTING
BURJ DUBAI,
UNITED EMIRADES
Top Pinacle 500ton
102m 818m high

N’KOSSA BARGE, FRANCE CONGO

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5. APLICAÇÕES VSL INTERNACIONAL

Europe and Middle East,


Europe + USA
(CEME)

L
PC
PC PC L
L
L PC
L L L
PC
L PC North and South East
PC PC PC
PC PC PC PC Asia, Australia, Pacific
PCPC PC (ASIAPAC)
PC
L
PC
PC
PC Profits Centers
L Licencees
R & D Center
Iberian peninsula, L PC
Technical Center PC PC
South Africa and
Plants Latin America
(IPSALA)

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SISTEMAS
DE PRÉ-ESFORÇO

VSL SISTEMAS PORTUGAL

1985 - 2010 Carlos Pereira


cpereira@vslsistemas.pt
Romão Almeida
ralmeida@vslsistemas.pt
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