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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE MEDICINA

3ª AULA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA: PROPRIEDADES DAS ENZIMAS I


4ª AULA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA: PROPRIEDADES DAS ENZIMAS II

Luísa Sampaio de Mendonça


Luiz Felipe Bartolomeu Souza
Luiz Fernando Santana
Luiza Azevedo Santa Barbara
Luiza Cançado Guerra D`Assumpção
Luiza Rocha de Castro

Belo Horizonte
Maio de 2011
Relatório de Bioquímica

Trabalho prático de Propriedades das Enzimas

01 – Fazer um gráfico mostrando a atividade enzimática em função da concentração de


enzima.
Atividade enzimática

Tubo 3
Tubo 2
Tubo 1

A imagem abaixo evidencia uma gradação de tons alaranjados nos três


primeiros tubos. No primeiro, a concentração de enzima é de 10% V/V, e o tom da cor
é mais escuro. No segundo tubo, de concentração enzimática igual a 25% V/V, a cor é
intermediária. O 10terceiro tubo25apresenta um tom
50 mais amarelado, pois sua concentração
é 50 % V/V. Os tubos 4 e 5 não apresentam atividade enzimática.
[enzima] (%V/V)No tubo 4, isso se
deve à ausência do substrato, estando somente a enzima em solução. No tubo 5, o que
ocorre é o inverso, pois está somente o substrato em solução. No tubo 6, a concentração
da enzima é de 15% V/V. Já no tubo 7, a concentração da enzima foi de 35% V/V. Com
a análise experimental dos dados bem como a dados previamente conhecidos, conclui-se
que a atividade enzimática aumenta hiperbolicamente com o aumento da concentração
da enzima. Essa curva é uma hipérbole e temos que, após certo ponto, o acréscimo de
substrato não tem valor significativo na variação da atividade enzimática porque todos
os sítios ativos da enzima já estão saturados.
02 – Fazer um gráfico teórico da atividade enzimática em função da temperatura e
indicar no mesmo a parte observada experimentalmente.
Atividade enzimática

Temperatura ótima (tubo 3)

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A Pepsina, proteína estomacal é a enzima a ser analisada no procedimento I. Ela


é uma protease conhecida do nosso organismo e, no caso do experimento, pbservou-se
sua ação sobre a fibrina corada com vermelho congo.
A imagem abaixo evidencia o aumento da atividade enzimática com o aumento
da temperatura, como explicitado no gráfico. A solução do tubo três apresenta uma
coloração mais acentuada que as soluções nos demais tubos, demonstrando que nesse
tubo a hidrólise, que foi realizada a 37ºC foi mais efetiva, por essa ser a temperatura
T (ºC)de atuação.
fisiológica, na qual a pespesina tem sua temperatura ótima
No tubo I, deixado no gelo, na há catálise enzimática considerável, pois a baixa
temperatura, bastante “distante” da temperatura ótima, inativa a proteína.
No tubo II, deixado à temperatura ambiente, foi pouco corado pelo vermelho
congo, evidenciando alguma atividade da pepsina, mesmo que pequena. Isso se deve à
aproximação da temperatura ótima, logo, um aumento do número de enzimas
funcionais.
03 – Fazer um gráfico teórico da atividade enzimática em função do pH e indicar no
mesmo a parte observada experimentalmente.
Atividade enzimática

Tubo 1

Tubo 2

1 2
A imagem abaixo evidencia o aumento da atividade enzimática na solução de
pH igual a 1,5. A solução do tubo 1, portanto, apresenta uma coloração mais acentuada
que a solução no tubo 2, de pH aproximadamente igual a 7.
1,5 7 pH
04 – Das propriedades estudadas neste trabalho prático aquela que é mais característica
da catálise enzimática é: Especificidade enzimática - ESTEREOESPECIFICIDADE.

05 – Explicar por que o aquecimento, até a fervura, determina perda de atividade das
enzimas.

Com o aumento da temperatura, a proteína perde a sua estrutura tridimensional e


desnatura-se. Essa desnaturação afeta as interações fracas de forma que a conformação
protéica sofre uma perda abrupta de estrutura em determinada faixa de temperatura, o
que sugere que o desenovelamento é um processo cooperativo: a perda de estrutura em
uma parte da proteína desestabiliza as outras partes.

06 – Citar as enzimas, seus respectivos substratos e produtos que foram utilizados neste
trabalho prático.

Enzimas Substratos Produtos


Amilase salivar Amido Maltose
Sacarase Sacarose Glicose e frutose
Pepsina Fibrina Proteoses e peptonas

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