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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Constituição: Direitos e Deveres Individuais e Coletivos������������������������������������������������������������������������������2
Direito à Liberdade������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Liberdade de Consciência e Crença – Religiosa��������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Liberdade de Locomoção���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Liberdade Profissional��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������5

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Constituição: Direitos e Deveres Individuais e Coletivos


Direito à Liberdade
Liberdade de Consciência e Crença – Religiosa
A CF assegura a liberdade de consciência e de crença as pessoas no Art. 5°, VI:
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos
religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; (grifo nosso)
˃˃ a liberdade de consciência consiste na aceitação de valores morais e espirituais, independente-
mente de questões religiosas;
˃˃ a liberdade de crença se refere às questões religiosas e é abrangida pela liberdade de consciência;
˃˃ já a liberdade de culto é uma das formas de expressão da liberdade de crença.
Por causa da liberdade religiosa, é possível exercer qualquer tipo de crença no país. Convém
perceber que o inciso VI, além de proteger as crenças e os cultos, também protege as suas liturgias,
que são os ritos e as cerimônias.
Essa liberdade, contudo, não é absoluta, uma vez que não se pode utilizar este direito para praticar
atos contrários às demais normas do Direito brasileiro, como, por exemplo, sacrificar seres humanos
como forma de prestar culto a determinada divindade.
Além de consagrar a liberdade religiosa no Brasil, esse inciso consagra também a ideia de que o
Brasil é um ESTADO LAICO, LEIGO OU NÃO CONFESSIONAL. Isso não significa que o Brasil é
um Estado ateu, mas tão somente que não adota uma religião oficial, existindo uma separação entre
Estado e Igreja. Esta relação entre o Estado e a Igreja encontra, inclusive, vedação expressa no texto
constitucional, que consagra o princípio da laicidade (Art. 19, I, CF):
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou
manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da
lei, a colaboração de interesse público; (grifo nosso)
Ressalta-se que é possível a relação entre Estado e Igreja para assegurar a colaboração de interes-
se público.
Outro dispositivo interessante é o previsto no inciso VII:
VII – é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares
de internação coletiva;
A Constituição Federal garantiu a prestação de assistência religiosa nas entidades de internação
coletiva, sejam elas civis ou militares. Entidades de internação coletiva são quartéis, penitenciárias,
hospitais ou hospícios. A prestação dessa assistência não será, evidentemente, realizada pelo Estado,
mas sim pelas entidades religiosas (entidades privadas), o dever do Estado aqui se manifesta na per-
missão quanto ao exercício dessa liberdade.
Ainda a respeito da liberdade religiosa, destacamos o inciso VIII, do Art. 5°, um dos mais impor-
tantes para sua prova, vejamos:
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou
política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir
prestação alternativa, fixada em lei;
Estamos diante do instituto da ESCUSA DE CONSCIÊNCIA. Este direito permite a qualquer
pessoa que, em razão de sua crença ou consciência, deixe de cumprir uma obrigação imposta sem
que com isso sofra alguma restrição em seus direitos, contudo, tal regra encontra um limite.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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No caso de uma obrigação imposta a todos, se o indivíduo se recusar ao seu cumprimento, ser-
lhe-á oferecida uma prestação alternativa, previamente prevista em lei. Caso também não cumpra
a prestação alternativa, a Constituição permite que alguns direitos do indivíduo sejam restringidos.
Os direitos que serão restringidos serão os direitos políticos e haverá a PERDA desses direitos, de
acordo com a doutrina majoritária, como se observa pela leitura do Art. 15, IV da CF:
Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
IV
– recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5°, VIII;
Como estamos diante de uma norma de eficácia contida, caso o Estado não estabeleça a pres-
tação alternativa, aquele que deixou de cumprir a obrigação legal a todos imposta não poderá ser
privado dos seus direitos.

Podemos afirmar que a liberdade religiosa assegurada pela CF possui uma dimensão positiva e
uma negativa.
˃˃ Negativa, na medida em que assegura aos indivíduos o exercício dessa liberdade sem restrição
de direitos pelo Estado, implicando para o Estado um não fazer;
˃˃ Positiva, na medida em que determina ao Estado um comportamento positivo, um fazer, como o de
assegurar a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.
A respeito da liberdade religiosa e da laicidade do Estado, podemos destacar algumas questões
relevantes:
→→ PREÂMBULO DA CF
Quanto à laicidade do Estado, destacamos que o preâmbulo da CF contém a expressão – sob a
proteção de Deus”-, no entanto, de acordo com o STF, o preâmbulo não tem força normativa, é antes
um norte, um guia para o povo e para os operadores do Direito, por isso a sua previsão não implica
violação à laicidade.
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para
instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e indivi-
duais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores
supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e
comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promul-
gamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL. (grifo nosso)
→→ SÍMBOLOS RELIGIOSOS EM REPARTIÇÕES PÚBLICAS e FERIADOS RELIGIOSOS
Nesse tema também se enquadra o posicionamento da jurisprudência quanto à presença de
símbolos religiosos em repartições públicas. O entendimento atual considera que a presença dos
símbolos decorre da cultura nacional e não ofende a laicidade do Estado, seria um símbolo cultural.
O mesmo pode ser entendido para os feriados religiosos.
→→ IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
Em respeito à liberdade religiosa, em especial à proteção aos locais de culto, a CF assegura a imu-
nidade tributária para os templos religiosos. Art. 150, VI, b:
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Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados,
ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI – instituir impostos sobre:
b) templos de qualquer culto;
De acordo com o STF, a Maçonaria não tem imunidade tributária:
A imunidade tributária conferida pelo art. 150, VI, b, é restrita aos templos de qualquer culto religioso,
não se aplicando à maçonaria, em cujas lojas não se professa qualquer religião. [RE 562.351, rel. min.
Ricardo Lewandowski, j. 4-9-2012, 1ª T, DJE de 14-12-2012.]
→→ ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
Outro tema interessante versa a respeito da disciplina de ensino religioso nas escolas públicas
de ensino fundamental, que é de matrícula facultativa, é disciplina ofertada nos horários normais
das aulas, conforme Art. 210 da CF:
Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.
§ 1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas
públicas de ensino fundamental. (grifo nosso)
Apesar da facultatividade estar mencionada apenas nas escolas públicas, Pedro Lenza entende
que também deveria ser estendida às escolas particulares.
De acordo com o STF (27/09/2017), o ensino religioso prestado nas escolas públicas poderá ter
natureza confessional, ficando a critério da escola optar pelo ensino confessional ou não confessio-
nal. Vejamos a decisão:
O Plenário (...) julgou improcedente pedido formulado em ação direta na qual se discute o ensino religioso
nas escolas públicas do país. Conferiu interpretação conforme à Constituição ao art. 33, caput, e §§ 1º e
2º, da Lei 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB), e ao art. 11, § 1º, do acordo
Brasil-Santa Sé aprovado por meio do DL 698/2009 e promulgado por meio do Decreto 7.107/2010, para
assentar que o ensino religioso em escolas públicas pode ter natureza confessional. Entendeu que o poder
público, observado o binômio laicidade do Estado (...) e consagração da liberdade religiosa no seu duplo
aspecto (...), deverá atuar na regulamentação integral do cumprimento do preceito constitucional previsto
no art. 210, § 1º da CF, autorizando, na rede pública, em igualdade de condições, o oferecimento de ensino
confessional das diversas crenças, mediante requisitos formais de credenciamento, de preparo, previamen-
te fixados pelo Ministério da Educação. Dessa maneira, será permitido aos alunos se matricularem volun-
tariamente para que possam exercer o seu direito subjetivo ao ensino religioso como disciplina dos horários
normais das escolas públicas. O ensino deve ser ministrado por integrantes, devidamente credenciados, da
confissão religiosa do próprio aluno, a partir de chamamento público já estabelecido em lei para hipóteses
semelhantes (...) e, preferencialmente, sem qualquer ônus para o poder público.
[ADI 4.439, rel. p/ o ac. min. Alexandre de Moraes, j. 27-9-2017, P, Informativo879.]

Liberdade de Locomoção
A CF assegura o direito à liberdade de locomoção, que significa o direito de ir, vir e permanecer.
O inciso XV do artigo 5° já diz:
XV – é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos
da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
Assim, a liberdade de locomoção é assegurada de forma livre em tempos de paz. Desse modo,
em regra, ninguém será preso em tempos de paz, senão em flagrante delito ou por ordem escrita e
fundamentada de autoridade judiciária competente, nos termos do Art. 5°, LXI:
LXI – ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autori-
dade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar,
definidos em lei;
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Convém perceber que o direito explanado no inciso XV não possui caráter absoluto, haja vista ter
sido garantido em tempo de paz. Isto significa que em momentos de “não paz” seria possível estabe-
lecer restrições à liberdade de locomoção.
Do mesmo modo, destaca-se que em situações excepcionais, de instabilidade institucional, como
no estado de sítio e no estado de defesa esse direito poderá ser restringido:
ESTADO DE DEFESA: ART. 136 § 3º Na vigência do estado de defesa: I – a prisão por crime contra o
Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz compe-
tente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade
policial.
ESTADO DE SÍTIO: ART. 139 Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art.
137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas: I – obrigação de permanência em
localidade determinada; II – detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes
comuns; (grifo nosso)
Outro aspecto interessante refere-se à possibilidade de qualquer pessoa entrar, permanecer ou
sair do país com seus bens, nos termos da lei. Esse direito também não pode ser encarado de forma
absoluta, haja vista que esse direito deve ser exercido nos termos da lei, assim há a possibilidade de se
exigir declaração de bens ou pagamento de imposto quando da entrada da pessoa no país com bens.
Frisa-se que a liberdade de locomoção, por não ser um direito absoluto, permite a sua restrição
quando em conflito com outros direitos fundamentais.
Caso a liberdade de locomoção seja restringida por ilegalidade ou abuso de poder, a Constituição
prevê um remédio constitucional, uma solução a esse problema, por meio do Habeas Corpus.
Art. 5°, LXVIII – conceder-se-á “habeas-corpus” sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de
sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

Liberdade Profissional
O Art. 5°, inciso XII, dispõe a respeito da liberdade do exercício profissional:
XIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissio-
nais que a lei estabelecer;
Apesar de a liberdade estar consagrada na CF, por se tratar de norma de eficácia contida, podem
ocorrer restrições ao exercício dessa liberdade, por meio de lei. Ou seja, as pessoas são livres para o
exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, contudo, caso a lei estabeleça alguma exigên-
cia, como qualificação, nível superior, para que a pessoa exerça a atividade, essa deverá cumprir o
previsto na lei. Se não cumprir o previsto na lei, a pessoa poderá ser responsabilizada pelo exercício
ilegal de profissão, previsto no Art. 37 da Lei das Contravenções Penais.
Contudo, entendeu o STF que nem todas as profissões podem sofrer restrições ou condições
legais para o seu exercício, uma vez que a regra é a liberdade. De acordo com a decisão, apenas
quando houver potencial lesivo na atividade é que poderá haver restrições.
˃˃ Dessa forma, entendeu o STF como inconstitucional a exigência de inscrição em conselho de fisca-
lização profissional para a atividade de músico, uma vez que tal atividade não tem potencial lesivo.
Nem todos os ofícios ou profissões podem ser condicionados ao cumprimento de condições legais para o seu
exercício. A regra é a liberdade. Apenas quando houver potencial lesivo na atividade é que pode ser exigida
inscrição em conselho de fiscalização profissional. A atividade de músico prescinde de controle. Constitui,
ademais, manifestação artística protegida pela garantia da liberdade de expressão.[RE 414.426, rel. min.
Ellen Gracie, j. 1º-8-2011, P, DJE de 10-10-2011.] = RE 795.467 RG, rel. min. Teori Zavascki, j. 5-6-2014, P,
DJE de 24-6-2014, com repercussão geral
˃˃ Também entendeu o STF como constitucional o Exame de Ordem (OAB) como requisito ne-
cessário ao exercício da advocacia. (RE 603.583)
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Exercícios
01. O Brasil, por ser um país laico, não tem religião oficial, sendo assegurada constitucionalmente
a inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, bem como o livre exercício dos cultos
religiosos.
Certo ( ) Errado ( )
02. A escusa de consciência permite a todo indivíduo, por motivos de crenças religiosas, filosóficas ou
políticas, eximir-se de cumprir alguma obrigação imposta a todos, por exemplo, o serviço militar
obrigatório; entretanto, o indivíduo será privado, definitivamente, de seus direitos políticos, quando
a sua oposição se manifestar, inclusive, a respeito do cumprimento de uma obrigação alternativa.
Certo ( ) Errado ( )
03. A invocação a Deus, presente no preâmbulo da CF, reflete um sentimento religioso, o que não
enfraquece o fato de o Estado brasileiro ser laico, ou seja, um Estado em que há liberdade de
consciência e de crença, onde ninguém é privado de direitos por motivo de crença religiosa ou
convicção filosófica.
Certo ( ) Errado ( )
04. Quanto à presença de crucifixos em cartórios e repartições públicas estaduais, pode-se dizer
que seu término, com a singela retirada dos crucifixos, não implicaria violação à ordem cons-
titucional vigente.
Certo ( ) Errado ( )
05. O ensino religioso, de matrícula facultativa, será oferecido em horários suplementares nas
escolas públicas de ensino básico.
Certo ( ) Errado ( )
06. A liberdade religiosa é direito fundamental que, por impor a laicidade estatal, possui dimensão
unicamente negativa, vinculando o Estado a um dever de abstenção.
Certo ( ) Errado ( )
07. O cidadão W é impedido de caminhar na rua por força de ordem de autoridade municipal que
pretende regular os horários de caminhada em vias públicas. Não há interesse público e nem
evento que justifique restrição no local. Diante das normas constitucionais em vigor, ocorreu
uma violação ao direito de locomoção.
Certo ( ) Errado ( )
08. Em tempo de paz, a liberdade de locomoção dentro do território nacional é ampla, para os nacio-
nais e os estrangeiros residentes e não residentes que tenham ingressado regularmente no país.
Certo ( ) Errado ( )
09. A liberdade para o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão está condicionada ao
atendimento das qualificações profissionais estabelecidas por lei, mas nem todos os ofícios ou
profissões, para serem exercidos, estarão sujeitos à existência de lei.
Certo ( ) Errado ( )
10. Se o poder público tiver a intenção de condicionar o exercício de determinada profissão a
certas exigências, e se tais exigências forem estabelecidas mediante lei formal, elas serão cons-
titucionais, pois o Estado tem discricionariedade para eleger as restrições que entenda cabíveis
para todos os ofícios ou profissões, desde que o faça por lei federal.
Certo ( ) Errado ( )
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Gabarito
01 - Certo
02 - Certo
03 - Certo
04 - Certo
05 - Errado
06 - Errado
07 - Certo
08 - Certo
09 - Certo
10 - Errado
Referências Bibliográficas
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
CANOTILHO, J.J. GOMES e outros. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2014.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
NOVELINO, Marcelo. Curso de Direito Constitucional. 11. ed. Salvador: JusPodivm, 2016.
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional descomplicado. 15 ed. São
Paulo: Método, 2016.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2006.

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