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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Flávia Mendonça Marques


160750036

CONSUMO E PRODUÇÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS: UMA ANALISE TEMPORAL


DE COMO AS ELASTICIDADES-RENDA E PREÇO INFLUENCIAM A DEMANDA E A
OFERTA DE CERVEJA NO BRASIL DE 2010 A 2016.

SÃO JOÃO DEL REL


2019
Flávia Mendonça Marques

CONSUMO E PRODUÇÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS: UMA ANALISE TEMPORAL


DE COMO AS ELASTICIDADES-RENDA E PREÇO INFLUENCIAM A DEMANDA E A
OFERTA DE CERVEJA NO BRASIL DE 2010 A 2016.

Projeto de monografia apresentado para


obtenção de créditos da disciplina de
Monografia I do curso de Ciências
Econômicas da Universidade Federal de
São João Del-Rei.
Orientador: Prof. Dr. Marlon Bruno Salazar

SÃO JOÃO DEL REI


2019
SUMÁRIO
1. Introdução ........................................................................................................ 3
2. Objetivos ........................................................................................................... 7
2.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 7
2.2 Objetivos Específicos ........................................................................................ 7
3. Referencial Teórico ........................................................................................... 8
3.1 Panorama do surgimento da cerveja no Brasil ............................................. 8
3.2 Consumo da cerveja no Brasil ........................................................................ 9
3.3 Oferta e Demanda ........................................................................................... 12
4. Metodologia ...................................................................................................... 13
5. Cronograma ...................................................................................................... 14
Referências ............................................................................................................ 15
1. INTRODUÇÃO
A produção e o consumo da cerveja no Brasil vêm aumentando gradativamente a cada
ano que passa, com isso o Brasil passou a ser um dos maiores produtores de cerveja no mundo
estando no terceiro lugar do ranking global, ficando atrás apenas da China (460 milhões hl1) e
Estados Unidos (221 milhões hl), com aproximadamente 140 milhões de litros produzidos por
ano. Em 2014 o Ibope fez uma pesquisa e obteve como resultado que a cerveja é a bebida
mais apreciada pelos brasileiros e em 2013 foi obtido também que é a bebida mais utilizada e
preferida para comemorações. A figura 1 mostra o Ranking mundial dos produtores de
cerveja.
Figura 1: Ranking dos produtores mundiais.

Fonte: Anuário 2014 da Associação Brasileira da Industria Cervejeira (CervBrasil).


O consumo de cerveja no Brasil teve um aumento em média de 5% ao ano a partir de
2013, principalmente as cervejas artesanais com um aumento aproximadamente de 20%. Com
esse aumento e com dados que a Associação Brasileira da Indústria de cerveja (CervBrasil
2015) disponibilizou, o setor cervejeiro teve um investimento de 2014 a 2017 de
aproximadamente R$ 12 bilhões, com cerca de 14,1% bilhões de litros de cerveja fabricados
por ano, um faturamento de R$ 107 bilhões, gerando 2,7 milhões de empregos e R$21 bilhões
de impostos. Com isso, vemos que a cerveja no Brasil é um bem relevante e que teve uma
influencia de 1,6% do PIB brasileiro e 15% da indústria de transformação.
A cervejaria é ampla e é encontrada em todas as cidades do mundo, sendo o setor que
está entre os que mais geram empregos, desde o agronegócio ao pequeno varejo, mercados de

1
Hl: Hectolitros = Medida de capacidade de 100 litros

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embalagens, logísticas, veículos na frota, maquinário e construção civil, em lojas e empresas
cervejeiras, envolvendo aproximadamente 1 milhão de pequenas e médias empresas, sendo
um setor que a cada R$ 1 investido gera R$ 2,5 na economia.
“A indústria cervejeira brasileira é formada por mais de 50 complexos fabris com
tecnologia de padrão mundial.” (PETRONI, 2016, p. 19). Para estarem mais próximos de seus
consumidores, o setor cervejeiro investe bastante em fábricas em todo Brasil, além de
aumentar empregos, e o desenvolvimento socioeconômico. Na figura 2 apresenta o mapa do
Brasil, especificando a quantidade de fábricas existente em cada região e sua porcentagem de
produção.
Figura 2: Mapa com número de fábricas de cerveja no Brasil.

Fonte: Anuário 2014 da Associação Brasileira da Industria Cervejeira (CervBrasil).

O consumo de bebidas alcoólicas, principalmente das cervejas, no Brasil vem


aumentando com uma grande relevância a partir da metade do ano de 1980, com algumas
pesquisas constataram uma mudança no consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 50 anos,
quando o consumo de cerveja ultrapassou o consumo de destilados e vinhos. A partir de 2005
encontra-se um número maior do consumo de cerveja no Brasil comparado com o Mundo, “O
consumo de cerveja no conjunto das bebidas alcoólicas, ganha espaço e permite perceber sua

4
importância, se comparado com o resto do mundo.” (YAMAMOTO, 2011, p.24). Na figura 3
mostra a porcentagem de consumo de algumas bebidas alcoólicas no Brasil e no Mundo.
Figura 3: Participação do consumo por álcool no Brasil em puro álcool em 2005.

Fonte: Yamamoto, 2011.


Além do aumento no consumo de cerveja, vem também o aumento na preocupação do
consumo em excesso. Com essa preocupação a CervBrasil iniciou um projeto que se chama
projeto cidade responsável, que influencia pessoas menores de 18 anos a não consumirem
bebidas alcoólicas e mostram o que pode ocorrer com o consumo em excesso.
Com essa breve analise sobre a produção e o consumo da cerveja no Brasil, esse
trabalho tem por finalidade analisar a função de demanda pela cerveja no Brasil, pesquisando
mais a fundo sobre variáveis que tem o maior potencial de forte influência no consumo de
cerveja, como preço e renda.
O crescimento de cervejarias no Brasil é muito notado, de 356 em 2014 para
aproximadamente 700 em 2018, com esse crescimento, é de grande importância uma analise
mais aprofundada sobre as variáveis que mais influenciam a demanda e suas proporções.
Além disso, como o consumo de cerveja e as variáveis que tem um maior potencial de
influência não são muito estudados por autores e poucos artigos falam disso, é um tema
propício para ser analisado já que o consumo de cerveja no Brasil vem aumentando e o
excesso do consumo pode ser prejudicial.
Em busca de um consumo consciente, analisaremos se o setor cervejeiro é adequado a
politicas de redução de consumo via aumento de preço. Seguindo o conceito de
microeconomia, supondo que cerveja seja um bem inelástico, pesquisaremos se com um
aumento no preço de cerveja, o consumo irá reduzir em menos que proporcionalmente à
variação do preço e que com um aumento na renda dos consumidores o consumo irá aumentar
mais que proporcional à variação da renda.

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2. OBJETIVOS
2.1 - Objetivo Geral
Estudar o mercado de cerveja no Brasil e analisar como e em qual proporção variáveis
como renda e preço modificam a demanda por cerveja.
2.2 - Objetivos Específicos
a) Apresentar um panorama geral do mercado de cerveja.
b) Apresentar dados sobre as variáveis e rodar o modelo de séries temporais
c) Estimar a função de demanda por cerveja no Brasil.
d) Analisar em séries temporais cada variável significante.

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3. REFERÊNCIAL TEÓRICO
3.1 - Panorama do surgimento da cerveja no Brasil.
O surgimento da cerveja no Brasil ocorreu no século XVII com a colonização
Holandesa, pela companhia das Índias Ocidentais. “Os holandeses eram grandes apreciadores
de cerveja e tinham boa organização politica, bem como de suprimentos e a arte de cultura de
lazer.”(SANTOS, 2004, p.11).
“Com a saída dos Holandeses em 1654, a cerveja deixou o país por 150 anos, só
reaparecendo entre o final do século XVIII e início do século XIX” (SANTOS, 2004, p. 11).
Não sabe ao certo a data em que se iniciou a produção da cerveja no Brasil, mas em 1830 já
havia cerveja sendo produzida no Brasil, em um processo lento e caseiro, sendo feito apenas
para consumo próprio.
Vende-se na rua de Matacavallos n. 90, e rua Direita n. 86, a CERVEJA
BRASILEIRA, acolhida favoravelmente e muito procurada. Esta saudável bebida
reúne a barateza e um sabor agradável e a propriedade de conservar-se muito tempo,
qualidades estas que serão mais apreciadas à medida que o uso da dita cerveja se
tornar mais geral. Comprão-se as garrafas vazias a 60 rs. Cada uma. (DIAS, 2011,
P.35)
Após esse anuncio, em meados do século XIX, que começaram a surgir as primeiras
cervejas industrializadas e também foram criadas duas empresas que foram as que dominaram
o mercado brasileiro por algumas décadas, a conhecida companhia cervejaria Brahma no Rio
de Janeiro e a companhia Antarctica Paulista.
Em 1995 apenas as duas cervejarias dominavam o mercado nacional de cervejas
(conhecida como Ambev, mas não fundida em 1995). Figura 4 representa a porcentagem de
cada mercado cervejeiro no Brasil em 1995.
Figura 4: Divisão do Mercado Brasileiro de cervejas: 1995.

Fonte: Sindicerv, 2007.

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Em 1999, as duas empresas Brahma e Antarctica se uniram e criaram a empresa
conhecida como Ambev, que na época se tornou a segunda maior indústria cervejeira do
Mundo com 64,8 milhões de hl, atrás apenas da Anheuser Bush.
3.2 - Consumo de cervejas no Brasil
O consumo per capita de cervejas no Brasil vem aumentando aos anos que se passam,
tendo em vista que o Brasil esta na vigésima quarta posição do ranking mundial com um
consumo anual por pessoa de 68 litros. Na figura 5 mostra o consumo mundial per capita de
alguns países.
Figura 5: Consumo mundial por litro Per capita.

Fonte: Anuário 2014 da Associação Brasileira da Industria Cervejeira (CervBrasil).


O estudo do comportamento do consumidor visa muito a qualidade de vida, seus
gostos, hábitos, desejos e variáveis que influenciam em suas decisões, como a renda do
consumidor e o preço da cerveja. Este estudo é explicado como:
[...] Envolve os pensamentos e os sentimentos que as pessoas experimentam e suas
ações no processo de consumo. Inclui também todas as coisas no ambiente que
influenciam esses pensamentos, sentimento e ações, tais como comentários alheios,
propagandas, informações sobre preço, embalagem, aparência dos produtos e muitos
outros. (SOLOMON, 2002, p. 05).
Solomon mostra que muitos aspectos influenciam na tomada de decisão dos
consumidores em relação a cerveja, aspectos como preço, propaganda, e gostos são
essenciais.
No Brasil o mercado cervejeiro é consumido mais por jovens, entre 25 a 44 anos, mas
como o poder aquisitivo de consumidores dessa idade nem sempre é muito alto, o consumo
per capita ainda é considerado baixo se comparado com outros países. Consumidores de
classe C e D ocupam aproximadamente 72% de participação na compra de cervejas e
aproximadamente 56% são do sexo masculino.
A determinação de cada consumidor sobre qual cerveja comprar pode seguir três
meios, seu poder aquisitivo (renda), grupos de referencias e a influencia de marketing.

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Cada consumidor irá demandar um tipo de cerveja com base em sua renda, ou seja, o
quanto cada consumidor ira gastar com um determinado bem.
A demanda do consumidor por bens e serviços depende tanto da possibilidade de
compra quanto da disposição para comprar. Enquanto a demanda por bens
necessários tende a se manter estável ao longo do tempo, outras despesas podem ser
adiadas ou eliminadas se as pessoas não acharem que este é um bom momento para
gastar dinheiro. (SOLOMON, 2002, p.309).
Então, com o meio a seguir, o consumidor poderá escolher com qual bem ele pretende
gastar mais do seu poder aquisitivo e assim o consumidor se define. “A escolha de
mercadorias e serviços de fato faz uma afirmação sobre quem uma pessoa é e sobre o tipo de
pessoas com quem deseja se identificar – e mesmo aquelas que deseja evitar.” (SOLOMON,
2002, p.145)
O convívio com as pessoas também influencia bastante na decisão de compra do
consumidor, os consumidores podem ter preferencias diferentes uns dos outros, mas quando
estão juntos acabam decidindo seguir a decisão da maioria, principalmente quando o
consumidor não tem total conhecimento de certa cerveja.
O marketing é um dos métodos mais chamativos na hora do consumo de bebidas,
através de anúncios, propagandas, comerciais e outros, é capaz de fazer o consumidor tomar
certas decisões. Elementos do Marketing que mais influenciam na hora da decisão são:
A novidade do produto, sua complexidade e sua qualidade percebida. Estratégias de
preço influencia o comportamento quando o consumidor está avaliando alternativas
e chegando a uma decisão de compra. As estratégias para tornar um produto
acessível para compra podem influenciar se e quando os compradores encontrarão
tal produto e a promoção, a estratégia do profissional de marketing pode influenciar
consumidores em todos os estágios de compra. (CHURCHILL, 2000)
Visando o consumo consciente a CervBrasil (Associação Brasileira da indústria da
cerveja) e SindiCerv (Sindicato Nacional da indústria da cerveja), iniciaram projetos sobre
consumo responsável, esses projetos tem como objetivo conscientizar o risco de consumo
abusivo, promover uma conversa entre amigos nos estabelecimentos, passar informações e
além disso faz com que os consumidores pensem um pouco mais sobre o quanto estão
consumindo.
Essa ação é uma prova de como o setor se encontra hoje unido em torno da
necessidade do consumo responsável de bebidas alcoólicas. E contar com o apoio do
varejo e dos consumidores, é imprescindível para que possamos criar uma cultura de
consumo inteligente. (PETRONI, 2015, P. 32)

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A sindicerv através de ações conjuntas e permanentes, criou um plano de metas por
meio de normas sociais para que os consumidores comecem a repensar melhor sobre o
consumo próprio de cerveja, com esse plano de metas o objetivo é mostrar como o consumo
consciente pode ajudar muitas pessoas. A figura 6 mostra esse plano de metas por meio de
normas sociais.
Figura 6: Metas Globais de Consumo Inteligente.

Fonte: SindiCerv (Sindicato Nacional da Industria da Cerveja.

Como o trabalho feito em parceria tem se mostrado eficiente, a Sindicerv deseja


estimular o consumo responsável através também de cultura de equilíbrio, informações e da
cooperação de múltiplos stakeholders2.
O nosso programa de Consumo Inteligente, traz parcerias com uma verdadeira Rede
de Responsa que conta com universidades, centros de pesquisas, redes de
supermercados, bares, restaurantes, sindicatos, governos, órgãos de trânsito,
aplicativos de táxi, sociólogos, psicólogos, especialistas em saúde, artistas,
jogadores de futebol, influenciadores digitais e ONGs. (GUIMARÃES, 2016).
Com essa finalidade a CervBrasil e a SindiCerv não colaboram mais as festas
conhecidas como “Open bar” e assim não patrocinam ou divulgam esse tipo de festa, por ser
algo bem chamativo para o consumo de bebidas exageradamente.

2
Stakeholders: Público estratégico, uma pessoa ou grupo que tem interesse em uma empresa, negócio ou
indústria, podendo ou não ter feito algum investimento neles.

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3.3 - Oferta e Demanda
Oferta e Demanda são dois conceitos que fazem o mercado funcionar, ou seja, sem
uma das duas não existe mercado em um local, podendo tratar também a oferta e demanda
como atitudes de indivíduos no mercado.
Oferta é o quanto de um bem que o produtor ou o mercado tem para oferecer, ou seja,
a quantidade de um bem que o vendedor quer ou tem para vender. A curva de oferta é o
quanto o vendedor esta disposto a receber por uma determinada quantidade de produtos.
A curva da oferta informa-nos a quantidade de mercadoria que os produtores estão
dispostos a vender a determinado preço, mantendo-se constantes quaisquer fatores
que possam afetar a quantidade ofertada. A curva da oferta, é assim, uma relação
entre quantidade ofertada e preço. ( ) (PINDYCK, 2006, P.18)
Demanda é considerada a vontade, desejo dos consumidores e ela é expressa como a
quantidade de um bem que o consumidor esta disposto a comprar em um determinado preço,
geralmente considera-se que quando o preço de um bem aumenta a demanda por esse bem
diminui e quando o preço diminui a demanda por esse bem aumenta.
A curva da demanda informa-nos a quantidade que os consumidores desejam
comprar à medida que muda o preço unitário. Os consumidores geralmente estão
dispostos a comprar quantidades maiores se o preço está mais baixo, ou seja, um
preço mais baixo pode estimular consumidores que já tenham adquirido tal
mercadoria a consumir quantidades maiores. ( ). (PINDYCK, 2006, P.
19).
Na microeconomia temos o conceito de equilíbrio de mercado que é uma condição
hipotética de que toda a quantidade ofertada será igual a quantidade demandada, em
concorrência perfeita o preço é determinado pela oferta e demanda, nesse caso, se oferta de
um bem estiver muito alta, este irá diminuir até que a oferta se iguale na demanda e encontre
o equilíbrio. Varian usa um exemplo de aluguel de apartamentos como explicação.
Suponha um preço de equilíbrio P*, a esse preço todo consumidor disposto a pagar
ao menos P* pode encontrar um apartamento para alugar, e todos os proprietários
serão capazes de alugar seu imóvel ao preço corrente de mercado. Nem os locatários
nem os proprietários têm motivos para mudar seu comportamento. É por isso que
nos referimos a essa situação como um equilíbrio: nenhuma mudança no
comportamento de ambos será observada.(VARIAN, 2003, p. 7)
Então é uma tendência de mercados livres que caso a oferta esteja alta, o preço sempre
irá diminuir para chegar no ponto em que se iguala a oferta com a demanda de um
determinado bem.

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4. METODOLOGIA
Conforme dito nas seções anteriores, esse trabalho tem como objetivo analisar como
variáveis como renda dos consumidores e preço da cerveja influenciam na demanda de
cerveja. Para analisarmos cautelosamente cada variável iremos utilizar como metodologia o
modelo econométrico de séries temporais.
A séries temporais é um modelo econométrico que será eficiente, pois ela permite
percebermos como as variáveis modificam a demanda com o passar do tempo e com essa
analise podemos ter uma ideia de como as variáveis irão se comportar nos anos futuros.
Com dados disponibilizados pela Sindicerv sobre a produção e ipca de 2010 à 2016, e
analisando a renda mínima de todo o Brasil, analisaremos se as variáveis são estacionarias ou
não estacionarias.
Uma série estacionaria é quando a variável tem um comportamento aleatório com uma
média, variância e autocorrelação constantes. “Uma série que segue um comportamento como o
do item anterior, ou seja, (SARTORI, , p. 275). Já uma série não
estacionaria é quando ocorrem ciclos, padrões e sazonalidades.
É dita uma série não estacionária, porque se num dado período ocorre um “choque”,
que será dado por um valor de diferente de zero, este valor fica incorporado
eternamente nos valores futuros da variável yt, ou seja, .
(SARTORI, , p. 276)
Mas pode-se perceber que com o passar dos anos esse choque irá sendo dissipado, ou
seja, o Y tende a voltar para o valor inicial.

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5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Meses
Atividades Propostas
5 6 7 8 9 10 11 12
1 - Levantamento bibliográfico teórico X X
2 - Redação do capítulo de revisão de literatura X X X
3 - Construção da base de dados X X
4 - Metodologia X X
5 - Estimação dos resultados X X
6 - Elaboração dos capítulos de resultados e conclusões X X
7 - Finalização de artigos e relatório final X X

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REFERÊNCIAS

SILVA, H. A; LEITE, M. A; VIEIRA, A. R; Cerveja e Sociedade. Artigo revisado disponível


em 2016 pelo Centro Universitário SENAC.

ARAÚJO, R. M; VIEIRA, V; BOLSON, S. B; FERREIRA, J.R; Comportamento do


Consumidor de Cervejas Especiais, disponível em 2015, pela Connexio, revista cientifica da
escola de gestão e negócios.

LIMBEGER, S. C; O Setor Cervejeiro no Brasil: Gênese e Evolução. Disponivel em 2013


pelo CaderNAU, Cadernos do Núcleo de Análises Urbanas.

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