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1. INTRODUÇÃO

1.1 Problema
O processo de formação e desenvolvimento da capacidade intelectual,
psíquica e humana da criança seria incompleto e antinatural se atendesse
somente à área cognitiva; não se deve só pensar, mas sim perceber, sentir e viver
as experiências a partir da unidade psico-física (SCHINCA, 1991).
Segundo BARRETO (2000), “O desenvolvimento psicomotor é de suma
importância na prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação do
tônus, da postura, da direcionalidade, da lateralidade e do ritmo”.

1.2 Situação problema


A capoeira pode ajudar no desenvolvimento psicomotor da criança de 6
à 8 anos?

1.3 Justificativa
“Enquanto instrumento de educação, a capoeira apresenta-se com
amplas possibilidades quanto à formação do homem contemporâneo,
principalmente no que se refere à integração dos aspectos físicos, psicológicos e
social, bem como quanto ao sentimento de brasilidade, indispensável ao exercício
crítico da cidadania” (GRAÇA, 1997).

1.4 Objetivos
1.4.1Objetivo geral
Verificar se a prática de capoeira poderá desenvolver as habilidades
psico-físicas na criança.

1.4.2. Objetivo específico


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- Compreender o processo histórico da capoeira;


- Conhecer o próprio corpo;
-Analisar a capoeira como instrumento socializador e de auto-
confiança.

1.5 Hipótese
Sendo a capoeira um jogo também psicomotor, tem sua expressão
fundamentada na flexibilidade, equilíbrio, destreza, rítmo, agilidade e muitas
outras habilidades psíco – físicas.

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Capoeira
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A capoeira surgiu entre os escravos como um grito de liberdade. Os


negros da África, a maioria da região de Angola, foram trazidos para o Brasil para
trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar como mão-de-obra escrava. A vida dos
negros trazidos da África de maneira forçada, brutal, consistia em trabalhar de sol
a sol para os senhores portugueses que exploravam as riquezas brasileiras desde
o descobrimento (MENEZES, 1976).
Sabe-se que os Papuas (Oceania), já no séc. XVI, praticavam uma
modalidade de luta com os pés. É muito provável que eles, nômades que eram,
tinham propagado tal luta por quase toda a África. Via navio negreiro é
perfeitamente possível que ela tenha desembarcado, mais tarde, no Rio, na Bahia
e até em Pernambuco. Em aqui chegando, sincretizou-se com as culturas
indígenas e a européia. Quanto à origem etmológica, e o negro escravo,que fugia
para os capões, que fugia dos quilombos, que fugia para as capoeiras, pode ter,
até involuntariamente, sugerido o nome Capoeira (LOPES, 1995).
O Quilombo dos Palmares (localizado na atual região de União dos
Palmares, Alagoas) era uma comunidade auto-sustentável, um reino (ou república
na visão de alguns) formado por escravos negros que haviam escapado das
fazendas brasileiras. Ele ocupa uma área próxima ao tamanho de Portugal e
situava-se onde era o interior da Bahia, hoje estado de Alagoas. Naquele
momento sua população alcançava por volta de trinta mil pessoas (ZUMBI, 2007).
A capoeira tem sua origem, ou pelo menos seus primeiros sinais de luta
no Brasil colônia, em que os negros escravos, trazidos à força da África Ocidental
à este país tropical, descobriram em seus corpos um grande aliado para
extrapolar seus sentimentos, expressar corporalmente sua indignação. O negro
de engenho tinha seu corpo, mas parecia não ser o dono dele, pois este corpo
era submetido e imposto a instrumentos de tortura e não era por vontade própria,
mas apenas e somente por vontade daqueles que se dominavam seus donos
(SILVA, 2003).
VIEIRA (1998), historicamente, a expressão “capoeira” tem designado,
no Brasil, o malandro, o desordeiro. Do século passado ao início deste, os
capoeiras tiveram seus feitos amplamente divulgados pela imprensa e pela
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literatura. Embora tenham se tornado mais famosos os capoeiras cariocas, as


principais cidades brasileiras da época, como Recife, Salvador e São Paulo,
também foram palco das inúmeras confusões aprontadas pelos capoeiras. Há
notícia da repressão à capoeira a partir do início do século XIX, com a chegada
da Família Real ao Brasil (1808). Porém, somente em 1890 o capoeira adquire um
status diferenciado, frente aos marginais e delinquentes de uma forma geral, do
ponto de vista da legislação penal brasileira.
Os senhores de engenho proibiram então a prática dessa luta entre os
escravos, sofrendo pressão da Polícia Imperial e Milícia Republicana. Os negros,
porém acharam uma solução: disfarçaram a capoeira colocando mímicas e
danças acompanhadas de músicas. Quando o feitor passava pelos negros
“brincando de angola” batiam palmas, apreciava, achava bonito sem saber que
eles estavam praticando a já proibida capoeira. Assim disfarçada em divertimento
a capoeira sobreviveu até os dias de hoje (CAPOEIRA, 2008).
A capoeira, nascida da resistência do negro africano escravizado no
Brasil deve ser interpretada na própria identidade cultural brasileira. Os negros
africanos, criaram uma linguagem polissêmica que, como uma das contradições
do processo de dominação dos portugueses, representou importante elemento
para a preservação da identidade sócio-cultural, criando condições para o próprio
processo de (re) criação cultural da nação brasileira (BARBIERI, 1995).
O escravo se mostrava evidentemente superior na luta, pela agilidade,
coragem, sangue frio e astúcia aprendidas ali, afrontando os bichos, as feras mais
perigosas, lutando mesmo com elas, saltando valados, trepando em árvores, as
mais altas e desgalhadas, para se acomodar nas suas frondes, pulando de uma
às outras como macacos, onde as nuvens batiam (MARINHO, 1971).
A própria expressão “capoeiragem” designa algo além do jogo corporal,
envolvendo a habilidade no manejo de armas como navalhas, facas e porretes
(VIEIRA, 1998).
O capoeirista utiliza seu corpo como tocaia para seu adversário, e
neste sentido, sua identidade é sempre escondida por um sorriso, um olhar, um
apelido, uma música, enfim, pela expressão facial (SILVA, 2003).
As variantes que interferem no jogo do capoeirista contemporâneo
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foram citadas por CAPOEIRA (1988), que faz a relação do homem com seu meio
social: “riquezas mal distribuídas e mal aplicadas, injustiça social, miséria,
guerras, violência, propaganda e consumo, massificação, valores falsos
estereotipados...” O fundamento da capoeira é a mistura da sociedade onde o
capoeirista vive com uma “forte dose de bom humor”, para que ele não se torne
“azedo, amargo, agressivo, árido ou preocupado demais”.
Segundo IÓRIO (2004), a partir da década de 1930, dois tipos de
capoeira existiam em nosso país: a angola e a regional. A angola tinha um sentido
de ressignificado pelos negros, nela havia a inserção de instrumentos musicais e
vestes brancas. Já a regional, criada pelo Mestre Bimba, ganhava contribuições
de lutas como jiu-jitsu e caratê, com uma movimentação mais rápida e com a
criação de métodos pedagógicos para sequência de golpes.
Por volta de 1930, iniciou-se uma nova fase para a capoeira. Manoel
dos Reis Machado, o Mestre Bimba, nascido em 23 de Novembro de 1900, na
Freguesia de Brotas, Engenho Velho, Salvador, com a intenção de revolucionar a
capoeira, dando a ela igualdade para competir com outras lutas, cria um sistema
próprio baseado em 52 golpes e uma seqüência de ensino com oito partes.
Mestre Bimba é chamado por Getúlio Vargas para fazer uma apresentação de
capoeira no palácio da presidência. O presidente encantado com a luta resolve
liberá-la considerando-a integrante do folclore nacional. Mestre Bimba é
registrado com Professor de Educação Física, e em 1939, já ensinava capoeira no
quartel CPOR (HISTORICO, 2008).
A capoeira baiana é um processo dinâmico, coreográfico, desenvolvido
por dois parceiros, caracterizado pela associação de movimentos rituais,
executados em sintonia com o rÍtmo ijexá, regido pelo toque do berimbau,
simulando intenções de ataque, defesa e esquiva, ao tempo em que exibe
habilidade, força e auto-confiança, em colaboração com o parceiro do jogo,
pretendendo cada qual demonstrar habilidade superior à do companheiro (FILHO,
1997).
VIEIRA (apud CAMARGO 1961:49), a umbanda é uma das formas que
o sincretismo religioso afro-brasileiro assumiu a partir da fusão do cristianismo e
do candomblé tradicional, pode-se detectar uma forte absorção dos princípios
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ascéticos do kardecismo: exclusão de charutos, cachimbos e bebidas alcoólicas;


mudanças na roupagem ritual feminina, substituindo a exuberância da tradição
baiana por higiênicos aventais brancos; exclusão dos atabaques e do culto a Exu;
incentivo ao uso do tênis em substituição à tradição de dançar descalço.

2.2 Psicomotricidade

É a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do corpo


em movimento e em relação com seu mundo interno e externo. Está relacionada
ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas,
afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento,
o intelecto e o afeto (PSICOMOTRICIDADE, 2007).
No início dos anos 70, foi trazida ao Brasil uma corrente denominada
psicomotricidade, desenvolvida a princípio com a finalidade de recuperar a
imagem corporal dos mutilados de guerra. Daí expandiu-se para outras áreas
ligadas à aprendizagem (GALLARDO, 1998).
Por tratar da relação entre o homem, seu corpo e o meio físico e
sociocultural no qual convive, a Psicomotricidade é fundamentada e estudada por
um amplo conjunto de campos científicos, onde se pode destacar a
Neurofisiologia, a Psiquiatria, a Psicologia e a Educação, imprimindo cada uma
dessas áreas enfoques que lhes são específicos (MELLO, 1989).
A educação psicomotora deve ser considerada como uma educação de
base na escola primária. Ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares e
escolares; leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a
situar-se no espaço, a dominar o tempo, a adquirir habilidade e a coordenação de
seus gestos e movimentos (BOULCH, 1992).
A área cognitiva aplicada ao estudo do comportamento motor envolve a
relação funcional entre mente e corpo. A interação recíproca da mente e do corpo
tem sido explorada por muitos observadores, incluindo desde Sócrates e Platão
até os teóricos desenvolvimentistas do séc. XX (OZMUN, 2005).
FORGUS (apud NEGRINE 1986), define percepção como o "processo
pelo qual um organismo recebe ou extrai informações acerca do ambiente". Esses
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conceitos reforçam a importância do sistema perceptivo no processo de


aprendizagem colocando-o em destaque especial.
A aprendizagem envolve o uso e o desenvolvimento de todos os
poderes, capacidades e potencialidades do homem, tanto físicas, quanto mentais
e afetivas (CAMPOS, 1991).
WICSTROM (1977, apud NETO 1995), o desenvolvimento motor pode
assim ser encarado como um processo extenso, mais ou menos contínuo, desde
o nascimento até a idade adulta.
A educação psicomotora é uma atividade que se realiza por meio do
movimento tendo como objetivo o desenvolvimento de capacidades básicas
sensoriais, perceptivas e motoras, propiciando uma organização adequada de
atitudes que se adaptem, atuando como elemento nos distúrbios de
aprendizagem (FERREIRA, 2006).
O movimento é a base do domínio motor, às vezes mencionado como
domínio psicomotor por implicar o envolvimento de um componente mental ou
cognitivo na maioria das habilidades motoras (MAGILL, 1984).
A estrutura espacial é um componente básico do desenvolvimento
perceptivo-motor e pode ser dividido em duas subcategorias: o conhecimento de
quanto espaço o corpo ocupa; a habilidade de projetar o corpo efetivamente no
espaço externo (GALLAHUE, 2005).

2.3 CAPOEIRA E PSICOMOTRICIDADE

O mundo espacial da criança constrói-se paralelamente ao seu


desenvolvimento psicomotor, à medida da crescente eficácia de sua gestualidade
e da crescente importância dos fatores relacionais que criam o espaço da
comunicação (COSTE, 1978).
A criança, durante seu período de vida (fator biológico) cresce e se
desenvolve de acordo com as etapas de maturação cronológica. Esse
desenvolvimento é de origem intelectual (fator psicológico) e físico ou corporal
(fator fisiológico, correspondendo à necessidades de ajustamento bio-psico-físico-
social da criança (HURTADO, 1987).
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A criança em idade escolar desenvolve movimentos básicos que serão


necessários para o desenvolvimento posterior de outras habilidades. Essa fase é
o período mais crítico para que as formas motoras básicas sejam desenvolvidas
corretamente (FLINCHUM, 1981).
BOULCH (apud DARIDO, 2003), afirma que a psicomotricidade advoga
por uma ação que deva ocorrer a partir dos movimentos espontâneos da criança e
das atitudes corporais, favorecendo a gênese da imagem do corpo, núcleo central
da personalidade.
No que se refere à idade mínima, existem crianças que já conseguem
desenvolver o jogo numa roda. É claro que, nesta idade, o aprendizado deve ser
mais flexível, sem a necessidade de determinadas técnicas. Uma aula para
crianças menores de 12 anos deve ser divertida, dinâmica, com muitos jogos, de
forma que eles permaneçam no campo lúdico (SESI, 2006).
A própria criança percebe-se e percebe os seres e as coisas que a
cercam, em função de sua própria. A sua personalidade se desenvolverá, graças
a uma progressiva tomada de consciência do seu corpo, de seu ser, de suas
possibilidades de agir e transformar o mundo à sua volta (BORGES, 1998).
A musicalidade na capoeira tem papel fundamental, pois dela se
desencadeia boa parte do processo ritualístico, ou seja, é a partir dos
musicalidade que os movimentos são executados, os instrumentos são tocados e
as cantigas entoadas. Segundo (LE BOULCH, 1982), “a associação do canto e do
movimento permite a criança sentir a identidade rítmica, ligando os movimentos
do corpo e os sons musicais cantados, emitidos pelas crianças e ligados à própria
respiração, não tem o caráter agressivo que pode revestir um tema musical no
qual a criança deve adaptar-se aos exercícios de sincronização sensório-motora.
SILVA (1993) compara a ginga da capoeira à movimentação natural e
necessária à vida: “a movimentação é a essência da vida, e cada movimentação
leva a um estado de permanente vigília e constante atenção. Para agir ou
contrapor-se a uma ação é necessário movimentar-se”.
A capoeira é uma manifestação da cultura brasileira que tem
características muito peculiares: trata-se de um misto de luta-jogo-dança,
praticada ao som de instrumentos musicais (berimbau, pandeiro, atabaque), além
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de ser um excepcional sistema de auto-defesa e de condicionamento físico, a


capoeira se destaca dentre as modalidades desportivas por ser a única
originalmente brasileira e que se fundamenta nas tradições culturais (VIEIRA,
2007).
No jogo de capoeira onde são evidenciados a agilidade, destreza,
coordenação motora, flexibilidade e onde o capoeirista desenvolve a criatividade,
zelando pelo respeito e camaradagem, jogando para recrear e não testar a
capacidade, o professor deve desenvolver, de forma integrada, os três domínios
de aprendizagem do ser humano: psicomotor, afetivo-social e cognitivo (RIBEIRO,
1992).
Existe um movimento que a cada dia torna mais vulto e força
valorizando a presença da Capoeira nas Escolas. Só que são necessárias
algumas alterações voltando à mesma para a recreação e cooperação e retirando
seu caráter agressivo. A Capoeira Educacional ainda é uma luta, pois as pessoas
não entenderam sua importância no trabalho com crianças de qualquer idade
(SOLER, 2006).
O esquema corporal ou imagem do corpo pode ser considerado como
uma intuição de conjunto ou um conhecimento imediato que temos de nosso
corpo em posição estática ou em movimento, na relação de suas diferentes partes
de si e sobretudo nas relações com o espaço e os objetos que o circundam
(BOULCH, 1983).

3. METODOLOGIA

3.1 Tipo de pesquisa


Revisão bibliográfica.
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4. CONCLUSÃO

Pode-se dizer, que a vida da criança é uma expressão de rítmo e


ludicidade, onde ela desenvolve todas as potencialidades humanas através de
várias atividades as quais a criança sente prazer em realizar. Uma dessas
atividades é a capoeira que sendo expressada através do corpo, é mais que uma
ato folclórico. Pode-se concluir que no jogo de capoeira, onde são utilizados as
músicas, os cantos, os instrumentos, misticismo e simbologia contribuem nos
aspectos fisiológicos, psicológicos, afetivos-sociais da criança, onde desenvolve
iniciativa, o entusiasmo e o respeito com as outras crianças, conhecendo seus
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limites e a de seus colegas.Tem-se então na capoeira, mais um opção de


estratégia ou instrumento para a Educação Física. Dentro deste contexto, a
criança buscará o conhecimento da cultura popular brasileira, aprendendo sobre
a história de um povo e de sua nação.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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