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DO ESPECTRO
AUTISTA
MÓDULO II
SUMÁRIO
Neurociência ........................................................................................................ 2
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Neurociência
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Como diagnosticar corretamente o autismo?
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4. Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum por
aspectos sensoriais do ambiente (p. ex., indiferença aparente a dor/temperatura,
reação contrária a sons ou texturas específicas, cheirar ou tocar objetos de forma
excessiva, fascinação visual por luzes ou movimento). Os sintomas devem estar
presentes no início da infância, mas podem não se manifestar completamente até
que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades.
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profissionais pode ajudar o paciente a melhorar a interação social, amenizar os
diversos sintomas e garantir, a cada dia, maior desenvolvimento das funções.
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Transtorno global do desenvolvimento
(TGD)
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• Transtorno com hipercinésia associada a retardo mental e a
movimentos estereotipados (F84.4): Atualmente dentro do CID,
este transtorno é mal definido cuja validade nosológica permanece
incerta, uma das características a ser identificada refere-se a um
retardo mental grave (QI abaixo de 34) na criança, sendo este
associado à hiperatividade, assim como comportamentos
estereotipados e auto-estimulatórios em intensidade. Como o Livro
de Classificação Mundial indica, os medicamentos estimulantes são
habitualmente ineficazes e podem provocar uma reação disfórica
grave (acompanhada por vezes de um retardo psicomotor).
Em sua busca por terapias para crianças e adultos com autismo, a grande
maioria das famílias encontra em seu caminho a Análise de Comportamento
Aplicada, o ABA.
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adolescentes e jovens com Transtorno do Espectro Autista”, Connie Wong e
sua equipe de pesquisadores lista 25 intervenções identificadas como
eficientes para lidar com o Transtorno do Espectro Autista de crianças e
jovens, dentre as quais o ABA talvez seja o mais utilizado.
Mesmo assim, o ABA ainda deixa muitos pais com um gigantesco ponto de
interrogação na cabeça quando se trata de como, afinal de contas, essa
aplicação pode ajudar uma pessoa do espectro autista.
Este é o grande motivo pelo qual o ABA pode parecer tão diferente quando
aplicado por um profissional ou outro, em uma cidade ou outra, ou até mesmo
entre um país e outro, o ABA também centra-se principalmente na medição e
avaliação do comportamento da criança de 18 meses ou mais, pois está focado
em usar eventos naturais, reforço, identificação de condições antecedentes
favoráveis ou desfavoráveis ao aprendizado e ao condicionamento.
Essa mesma afirmação pode explicar os motivos pelos quais alguns pais
tentaram essa abordagem, mas não preferiram buscar alternativas. A
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aplicação pode ter sido feita de maneira generalista ou então o aplicador talvez
não tenha recebido treinamento adequado/suficiente.
Atualmente, a grande maioria das clínicas que aplica ABA no Brasil o faz da
mesma forma como se propõe a aplicação do Denver: por meio de aplicadores
práticos que reportam para supervisores capacitados que, por sua vez, em
muitos casos também reportam para seus próprios supervisores, muitas vezes
especialistas internacionais.
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Muitas clínicas não permitem a presença de pais ou familiares durante a
sessão, então a abordagem por vezes carrega um ar de mistério.
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Consequência ou recompensa
Para tornar mais claro, ela sugere um exemplo: você está ensinando a criança
a identificar cores. Você mostra uma maçã e diz "de que cor é a maçã?" e a
criança diz "vermelho". Você imediatamente dá um sorriso à criança, a elogia
a pela resposta correta.
Por exemplo: a criança está em casa e quer algo para beber. Ele pega o copo
e joga-o em sua mãe. A mãe imediatamente o faz pegar o copo e não lhe dá
algo para beber. A punição deve sempre estar diretamente relacionada ao
comportamento sempre que possível.
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Atualmente, existem diversas maneiras de gerar um bem-estar no que se
refere a vida cotidiana dos autistas, a maioria dessas ferramentas tem como
embasamento o behaviorismo ou mesmo a terapia cognitiva comportamental.
Alguns cientistas da área de humanas veem fazendo constantes
questionamentos a tais ferramentas comportamentais, pois de acordo com
eles as pessoas estão sendo treinadas e não verdadeiramente tendo seu
padrão cognitivo alterado para que, os mesmos possam no futuro resolver
questões que, de alguma maneira não foi abordada durante as sessões de tais
métodos.
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adaptar para as diferenças. Realmente a adaptação nem sempre vem com uma
bula e muitas vezes é algo individual, porém é de extrema importância.
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Anotações
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