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Egrégora

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Egrégora, ou egrégoro (do grego egrêgorein, «velar, vigiar»), é como


se denomina a força espiritual criada a partir da soma de energias
coletivas (mentais, emocionais) fruto da congregação de duas ou mais
pessoas.[1] O termo pode também ser descrito como sendo um campo
de energias extrafísicas criadas no plano astral a partir da energia
emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões vibracionais.

Índice
1 Conceito geral
1.1 Energia concentrada da coletividade
1.2 Teosofia
2 Referências
3 Referências

Forma pensada (tulpa) da música de


Charles Gounod, de acordo com Annie
Conceito geral Besant e C.W. Leadbeater em Thought
Forms (1901)
Energia concentrada da coletividade

Segundo as doutrinas que aceitam a existência de egrégoras, elas estão presentes em todas as coletividades,
sejam nas mais simples associações, ou mesmo nas assembleias religiosas. Sendo assim, todos os agrupamentos
humanos possuem suas egrégoras características (empresas, clubes, igrejas, famílias, partidos etc.), nas quais as
energias dos indivíduos se unem e formam uma entidade autônoma e mais poderosa.

A egrégora é capaz de realizar no mundo visível e palpável as suas aspirações transmitidas ao mundo invisível
pela coletividade geradora. Em miúdos, uma egrégora participa ativamente de qualquer meio, seja ele físico ou
abstrato. Quando a energia é deliberadamente gerada, ela forma um padrão, ou seja, tem a tendência de se
manter como está e de influenciar o meio ao seu redor. No mais, as egrégoras podem ser descritas como
concentrações ou «esferas» energéticas criadas quando várias pessoas têm um mesmo objetivo comum. Trata-
se de um conceito místico-filosófico com vínculos muito próximos à teoria das formas-pensamento, na qual
todo pensamento e energia gerada têm existência, podendo circular livremente pelo cosmo.

Pode-se exemplificar o conceito de egrégoras ao analisar um ambiente hospitalar, no qual o principal objetivo
dos circunstantes é promover a cura, independentemente do êxito. Portanto, um hospital carregaria consigo uma
concentração de energias que busca a cura, e esta estaria por todo canto — no chão, nas paredes, no nome —,
recebendo e influenciando o pensamento coletivo e o moral de seus frequentadores (seus funcionários,
pacientes e visitantes). Da mesma maneira, uma missa, um encontro de algumas ou muitas pessoas voltadas
para promover um mesmo fim, seja a cura de alguém, o fim de um problema ou a superação de uma perda, teria
um grande poder de formar energias positivas e, através delas, promover mudanças.

Qualquer tipo de congregação é portanto a condição crucial a formação de uma egrégora, que são as muitas
mentes voltadas para um único objetivo que gera tal concentração de energia.

Teosofia
O ponto de vista defendido pela Teosofia encontra eco em diversas outras linhas de pensamento, especialmente
religiosas, pois segundo ela as incontáveis formas pensamento em que vivemos mergulhados nos afetam
continuamente. Portanto, ter conhecimento delas pode nos permitir utilizá-las em nosso favor, ou ao menos
evitar que sejamos influenciados negativamente. Funcionaríamos, segundo essa visão, de forma semelhante a
um aparelho de rádio, «sintonizando» através de nossos pensamentos e emoções as frequências das egrégoras
ao nosso redor, e dessa forma potencializando seus efeitos, tanto em nossos corpos quanto na própria egrégora
interior, o que tornaria sua existência mais longa.[2]

Referências
1. Editores do Aulete (2007).«Verbete: egrégora» (http://aulete.uol.com.br/egr%C3%A9gora).Dicionário Caldas Aulete.
Consultado em 15 de junho de 2014
2. Maurício Medeiros.«Em Sintonia com as Egrégoras»(http://www.teosofico.com/artigo/em-sintonia-com-egr%C3%A9g
oras). Consultado em 18 de março de 2013

Referências
BAYARD, Jean-Pierre. Os Talismãs: Psicologia e poderes dos símbolos de proteção. São Paulo: Editora
Pensamento, 1985 (ISBN 85-315-0647-6).
BOUCHER. Jules. A Simbólica Maçônica: Segundo as Regras da Simbólica Tradicional. 11.ª Edição -
São Paulo: Editora Pensamento. 2006. (ISBN 85-315-0625-5).

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