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º 155
DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
do Território e da Educação sem prejuízo das transformações que tenham sido ou que
Decreto Executivo Conjunto n.º 389/16: venham a ser estabelecidas por tratados internacionais;
Cria a Escola do II Ciclo do Ensino Secundário n.º 52, sita no Município Para fins de divisão político-administrativa, a Constituição
do Longonjo, Província do Huambo, com 26 salas de aulas, 78 turmas,
3 turnos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada.
da República de Angola define que o território da República
Decreto Executivo Conjunto n.º 390/16: de Angola se estrutura em Províncias e estas em Municípios,
Cria a Escola do I Ciclo do Ensino Secundário n.º 1.141, situada no Distrito que se organizam em Comunas e em Entes Territoriais equi-
Urbano do Sambizanga, Província de Luanda, com 19 salas de aulas,
38 turmas, 2 turnos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada.
valentes, nos termos da Constituição e da lei;
Decreto Executivo Conjunto n.º 391/16: Com a necessidade de definir as bases gerais para a cria-
Cria a Escola do Ensino Primário n.º 43 – Sambunjo, sita no Município ção, modificação ou extinção dos escalões territoriais definidos
do Chinjenje, Província do Huambo, com 7 salas de aulas, 14 turmas,
2 turnos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada.
pela Constituição da República de Angola, no âmbito da sua
A Assembleia Nacional aprova, por mandato do Povo, nos f) A necessidade de aproximação dos serviços ao cida-
termos das disposições combinadas da alínea f) do n.º 1 do dão e às comunidades;
artigo 161.º, da alínea p) do n.º 1 do artigo 165.º e da alínea c) g) O afastamento ou isolamento territorial em relação
do n.º 2 do artigo 166.º, todos da Constituição da República aos grandes centros urbanos, nomeadamente da
de Angola, a seguinte: capital do País.
2. A Assembleia Nacional, sem prejuízo dos critérios esta-
LEI DE BASES DA ORGANIZAÇÃO belecidos no ponto anterior, no exercício da competência a
ADMINISTRATIVA DO TERRITÓRIO que se refere o artigo 6.º da presente Lei, deve ter em conta:
a) A caracterização geográfica, demográfica, social e
CAPÍTULO I económica;
Disposições Gerais b) Elementos de ordem histórico-cultural;
c) A extensão territorial;
ARTIGO 1.º
(Objecto)
d) As perspectivas de crescimento da população;
e) A estratégia de ocupação do território;
1. A presente Lei estabelece as bases para a organi-
f) A necessidade de promoção do desenvolvimento
zação do território da República de Angola, para fins
económico e social de determinada circunscrição
político-administrativos.
territorial;
2. A presente Lei estabelece, ainda, a designação, criação,
g) As características históricas e culturais de determi-
classificação e progressão das unidades urbanas e outros aglo-
nada circunscrição territorial;
merados populacionais. h) As perspectivas de aproximação e/ou racionalização
ARTIGO 2.º da eficácia e eficiência na prestação dos serviços
(Âmbito)
públicos;
A presente Lei aplica-se aos processos de criação, modi- i) Os interesses de ordem geral e local em causa, bem
ficação, extinção e caracterização das unidades territoriais, como as repercussões administrativas e financeiras
das unidades urbanas e de outros aglomerados populacionais. da alteração pretendida;
ARTIGO 3.º j) Os pareceres e apreciações das estruturas competentes
(Objectivos da organização administrativa do território) dos Órgãos da Administração Local;
A organização administrativa do território prossegue, entre k) A necessidade de promoção do desenvolvimento
outros, os seguintes objectivos: equilibrado do território nacional e de combate
a) Promover a unidade e coesão territorial e do desen- às assimetrias territoriais.
volvimento local;
CAPÍTULO II
b) Delimitar da competência territorial entre os órgãos
Organização Territorial
da administração local;
ARTIGO 5.º
c) Promover a identidade histórica, cultural das comu-
(Organização do território)
nidades e sua integração na vida nacional;
1. O território da República de Angola organiza-se, para
d) Organizar o território e atribuir designação e categoria
fins político-administrativos, em:
a cada nível da organização territorial;
a) Províncias;
e) Melhorar o desenvolvimento dos serviços públicos
b) Municípios;
de proximidade prestados pela Administração
c) Comunas e outros entes territoriais equivalentes.
Local às populações;
2. Para efeitos do disposto na alínea c) do número anterior,
f) Promover o equilíbrio demográfico e desenvolvimento
consideram-se entes territoriais equivalentes às Comunas, nas
harmonioso do território nacional.
áreas urbanas e Distritos Urbanos.
ARTIGO 4.º
ARTIGO 6.º
(Critérios de organização e classificação)
(Competência para a criação, modificação e extinção de Província,
1. São critérios para a criação, modificação, progressão e Município, Comuna e Distrito Urbano)
a extinção das Províncias, Municípios, Comunas ou Distritos A criação, designação, a modificação e a extinção das
Urbanos e dos aglomerados populacionais, entre outros os Províncias, Municípios, Comunas e Distritos Urbanos, bem
seguintes: como a definição dos respectivos limites territoriais, são da
a) O índice demográfico; competência da Assembleia Nacional.
b) A quantidade de serviços públicos existentes; ARTIGO 7.º
c) O nível de desenvolvimento infra-estrutural; (Províncias)
d) O nível de desenvolvimento económico; 1. A Província é a unidade de divisão territorial e admi-
e) A capacidade de geração de receitas locais; nistrativa do País.
I SÉRIE – N.º 155 – DE 12 DE SETEMBRO DE 2016 3739
b) Existência de topónimos considerados inoportunos, A Assembleia Nacional aprova, por mandato do povo, nos
iguais ou semelhantes, com reflexos negativos nos termos da alínea b) do artigo 161.º, nos termos da alínea d)
serviços públicos e nos interesses dos angolanos; do n.º 2 do artigo 166.º, todos da Constituição da República
c) Topónimos cujo uso e/ou utilização se conclua de Angola, a seguinte:
serem eticamente incorrectos ou que ofendam a
moral pública. LEI DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL DO ESTADO
ARTIGO 16.º
(Topónimos não oficiais) CAPÍTULO I
1. Os topónimos não oficiais existentes à data de entrada Disposições Gerais
em vigor da presente Lei podem ser objecto de apreciação ARTIGO 1.º
e confirmação pelos órgãos competentes, desde que tenham (Objecto e Âmbito)
aceitação no seio da comunidade e respeitem as regras e prin- A presente Lei estabelece os princípios e normas de organi-
cípios estabelecidos na presente Lei. zação e funcionamento dos órgãos da Administração Local do
2. Não podem ser confirmados os topónimos actuais não Estado aos quais é aplicável nos escalões Província, Município
oficiais que ofendam a moral pública ou se reportem a persona- e InfraMunicipal.
lidades sem qualquer relevância histórica ou nomes desprovidos
ARTIGO 2.º
de qualquer significado para a história e cultura angolanas. (Organização e Funcionamento)
ARTIGO 17.º
1. A organização e o funcionamento dos Órgãos da
(Dúvidas e omissões)
Administração Local do Estado obedecem aos princípios da
As dúvidas e as omissões resultantes da interpretação e desconcentração, descentralização e simplificação de proce-
da aplicação da presente Lei são resolvidas pela Assembleia dimentos administrativos e da diferenciação, sem prejuízo da
Nacional.
unidade de acção e dos poderes de direcção do Executivo,
ARTIGO 18.º visando a aproximação dos serviços públicos aos cidadãos,
(Entrada em vigor)
de modo a garantir a celeridade e a adequação das decisões
A presente Lei entra em vigor à data da sua publicação. da administração pública à realidade local.
Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, 2. Os órgãos da Administração Local do Estado observam o
aos 20 de Julho de 2016. princípio da estrutura integrada e verticalmente hierarquizada.
O Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da 3. No seu funcionamento, os órgãos e serviços locais do
Piedade Dias dos Santos. Estado prosseguem princípios de interesse público, da boa
Promulgada a 1 de Setembro de 2016. administração, do respeito pelos direitos e interesses legal-
mente protegidos dos administrados, garantem a participação
Publique-se. activa dos cidadãos, incentivam a iniciativa local na solução
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos. dos problemas das comunidades e aplicam os recursos de que
dispõem nos termos da lei.
Lei n.º 15/16 ARTIGO 3.º
de 12 de Setembro (Princípios)
O actual regime da organização e funcionamento da No exercício da sua actividade, os órgãos e serviços locais
Administração Local do Estado consta, essencialmente, da Lei do Estado regem-se pelos princípios da igualdade, legalidade,
n.º 17/10, de 29 de Julho, sobre a Organização e Funcionamento justiça, proporcionalidade, imparcialidade, responsabilização
dos Órgãos da Administração Local do Estado, com as altera- e probidade administrativa.
ções que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 39/11, de 29 de ARTIGO 4.º
Dezembro e, em diplomas legais complementares. (Controlo Administrativo)
Reconhece-se que o regime legal permite que o Executivo Os órgãos e serviços locais do Estado realizam o controlo
possa adequar os modelos de organização e funcionamento administrativo no território sob sua jurisdição e desenvolvem
de cada aglomerado populacional ao respectivo estádio de as suas actividades em obediência a critérios que os tornem
desenvolvimento, devendo-se, por isso, evitar a complexi- acessíveis às populações que a Administração Pública visa
dade normativa tendente a uma excessiva uniformização de servir, no respeito pela Constituição e pela lei.
realidades económicas, geográficas e sociais que reclamam ARTIGO 5.º
tratamento relativamente diferenciado; (Relações entre os Órgãos da Administração Central e Órgãos da
O paradigma legal instituído pela Lei n.º 17/10, de 29 de Administração Local do Estado)
Julho — Lei da Organização e do Funcionamento dos Órgãos As relações entre os órgãos da Administração Central e os
da Administração Local do Estado, está desajustado à reali- Órgãos da Administração Local do Estado estabelecem-se com
dade político-administrativa do País. observância dos princípios da unidade, hierarquia e coordenação
3744 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Primeiro Assessor
Pessoal Técnico
Subdirector Pedagógico 1
Superior
Assessor
Subdirector Administrativo 1 Téc. Superior Principal
Téc. Superior Principal de 1.ª Classe
Coordenador de Turno 1
Téc. Superior Principal de 2.ª Classe
Coordenador de Curso 3 Especialista Principal
Especialista de 1.ª Classe
Pessoal Técnico
Coordenador de Desporto Escolar 1
Especialista de 2.ª Classe
Chefia
Telefonista Principal
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.º Escalão
Telefonista de 1.ª Classe 1
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.º Escalão Telefonista de 2.ª Classe 1
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.º Escalão Auxiliar de Limpeza de 1.ª Classe 5
Auxiliar de Limpeza de 2.ª Classe 6
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.º Escalão
Encarregado 2
Qualificado
Operário
Pessoal
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.º Escalão Operário Qualificado de 1.ª Classe 3
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 1.º Escalão Operário Qualificado de 2.ª Classe 3
Professor do Ensino Primário
Encarregado 2
Operário não
Qualificado
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.º Escalão O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Sousa Baltazar Diogo.
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 6.º Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
3748 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Direcção
Presidencial n.º 104/11, de 23 de Maio, que define as condi- Subdirector Pedagógico 1
ções e procedimentos de elaboração, gestão e controlo dos
Subdirector Administrativo 1
quadros de pessoal da Administração Pública;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Coordenador de Turno
Chefia
n.º 6/10, de 24 de Fevereiro, determina-se: Coordenador de Círculos de Interesse 1
2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada, Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
1.º Escalão
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Professor do II Ciclo do Ensino Secundário
O Ministro da Educação, Pinda Simão. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
8
6.º Escalão
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
MODELO PARA A CRIAÇÃO/ 7.º Escalão
9
Nível de Ensino: I Ciclo do Ensino Secundário. Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.º Escalão 10
Classes que lecciona: 7.ª, 8.ª e 9.ª Classes.
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.º Escalão 15
Zona Geográfica/Quadro Domiciliar: Suburbana.
N.º de Salas de aulas: 19; N.º de Turmas: 38; N.º de Turnos: 2. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 1.º Escalão
Professor do Ensino Primário
N.º de alunos/Sala: 36; Total de Alunos: 1.368. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.º Escalão
8 Pessoal Administrativo
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4.º Escalão
12 Pessoal Auxiliar
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.º Escalão
12 Pessoal Operário
Assessor
Presidencial n.º 104/11, de 23 de Maio, que define as con-
Téc. Superior Principal
dições e procedimento de elaboração gestão e controlo dos
Téc. Superior Principal de 1.ª Classe
quadros de pessoal da Administração Pública;
Téc. Superior Principal de 2.ª Classe
Especialista Principal
Em conformidade com os poderes delegados pelo
Especialista de 1.ª Classe Presidente da República, nos termos do artigo 137.º da
Pessoal Técnico
Telefonista Principal
Escola: n.º 43 - Sambunjo
Telefonista de 1.ª Classe
Nível de Ensino: Primário.
Telefonista de 2.ª Classe
Classes que lecciona: Iniciação à 6.ª Classe.
Auxiliar Administrativo Principal
Zona geográfica/Quadro domiciliar: Rural.
Auxiliar Administrativo de 1.ª Classe
N.º de salas de aulas: 7; N.º de turmas: 14; N.º turnos: 2.
Auxiliar Administrativo de 2.ª Classe
N.º de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 504.
Auxiliar de Limpeza Principal 3
Auxiliar de Limpeza de 1.ª Classe 4 II
Auxiliar de Limpeza de 2.ª Classe 5 Quadro de Pessoal
Encarregado 1
Qualificado
1 Chefe de Secretaria
Qualificado
Pessoal
4 Pessoal Auxiliar
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
4 Pessoal Operário
Sousa Baltazar Diogo.
Total de trabalhadores 41
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
3750 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Pessoal Técnico
Direcção
Superior
Subdirector Pedagógico Assessor
Téc. Superior Principal
Subdirector Administrativo
Téc. Superior Principal de 1.ª Classe
Coordenador de Turno Téc. Superior Principal de 2.ª Classe
Coordenador de Curso Especialista Principal
Especialista de 1.ª Classe
Pessoal Técnico
Coordenador de Desporto Escolar 1
Especialista de 2.ª Classe
Coordenador de Círculos de Interesse
Téc. de 1.ª Classe
Chefia
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Téc. Médio de 1.ª Classe
1.º Escalão
Professor do II Ciclo do Ensino Secundário e Médio
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Tesoureiro Principal de 1.ª Classe
1
7.º Escalão Tesoureiro Principal de 2.ª Classe
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Motorista de Pesados Principal
1
8.º Escalão
Motorista de Pesados de 1.ª Classe
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 1.º Escalão
Professor do I Ciclo do Ensino
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.º Escalão Motorista de Ligeiros Principal
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.º Escalão Motorista de Ligeiros de 1.ª Classe
Motorista de Ligeiros de 2.ª Classe
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.º Escalão
Pessoal Auxiliar
Telefonista Principal
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.º Escalão Telefonista de 1.ª Classe
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.º Escalão Telefonista de 2.ª Classe
Auxiliar Administrativo Principal
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 1.º Escalão 2
Professor do Ensino Primário
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.º Escalão 3 Operário Qualificado de 1.ª Classe
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 1.º Escalão Operário Qualificado de 2.ª Classe
Professor do Ensino Primário
Encarregado 1
Operário não
Qualificado
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.º Escalão O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Sousa Baltazar Diogo.
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 6.º Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
I SÉRIE – N.º 155 – DE 12 DE SETEMBRO DE 2016 3751
Direcção
Presidencial n.º 104/11, de 23 de Maio, que define as con- Subdirector Pedagógico 1
dições e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos
Subdirector Administrativo 1
quadros de pessoal da Administração Pública;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Coordenador de Turno 1
Presidente da República, nos termos do artigo 137.º da
Coordenador de Curso 3
Constituição da República de Angola, e de acordo com o
estabelecido no n.º 4 do artigo 2.º do Decreto Presidencial Coordenador de Desporto Escolar 1
Chefia
Coordenador de Círculos de Interesse 1
1. São criadas as Escolas do II Ciclo do Ensino Secundário,
Coordenador Psico-Pedagógico 2
denominadas Tchivanda e 11 de Novembro, sitas no Município
do Londuimbali, Província do Huambo, com 12 salas de aulas, Coordenador de Disciplina 19
36 turmas, 3 turnos com 36 alunos por sala e capacidade para Chefe de Secretaria 2
1.296 alunos.
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
2. É aprovado o quadro de pessoal das Escolas ora criadas, Professor do II Ciclo do Ensino Secundário e Médio 1.º Escalão
1
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
2
Conjunto, dele fazendo parte integrante. 2.º Escalão
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Publique-se. 3.º Escalão
10
10
4.º Escalão
O Ministro da Administração do Território, Bornito de Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
12
Sousa Baltazar Diogo. 5.º Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
17
6.º Escalão
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
25
MODELO PARA A CRIAÇÃO/ 7.º Escalão
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
30
8.º Escalão
N.º de alunos/Sala: 36; Total de Alunos: 1.296. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.º Escalão
Necessidades do Pessoal Categoria/Cargo (c) Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.º Escalão
1 Director
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.º Escalão
2 Subdirector
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 1.º Escalão
27 Coordenador
Professor do Ensino Primário
10 Pessoal Administrativo
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4.º Escalão
12 Pessoal Auxiliar
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.º Escalão
10 Pessoal Operário
Qualificado
Pessoal Criados
Operário
Pessoal
Assessor Principal Operário Qualificado de 1.ª Classe 2
Assessor Encarregado 1
Operário não
Qualificado
Pessoal
Téc. Superior Principal Operário não Qualificado de 1.ª Classe 2
Téc. Superior Principal de 1.ª Classe
Operário não Qualificado de 2.ª Classe 2
Téc. Superior Principal de 2.ª Classe
Especialista Principal
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Especialista de 1.ª Classe
Pessoal Técnico
Telefonista Principal
Telefonista de 1.ª Classe Imóveis Vinculados (CMDVIV), Sílvio Franco Burity, para
Telefonista de 2.ª Classe em representação deste Ministério outorgar a escritura pública
Auxiliar Administrativo Principal referente ao imóvel descrito no n.º 1.
Auxiliar Administrativo de 1.ª Classe 3. Este Despacho entra imediatamente em vigor.
Auxiliar Administrativo de 2.ª Classe
Publique-se.
Auxiliar de Limpeza Principal 2
Auxiliar de Limpeza de 1.ª Classe 3 Luanda, aos 9 de Agosto de 2016.
Auxiliar de Limpeza de 2.ª Classe 4
O Ministro, Armando Manuel.