Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Ingerir
Nutrientes
Satisfazer a Fome
FATORES DETERMINANTES PARA O
CONSUMO ALIMENTAR
• Fome
• Apetite Disponibilidade
• Sabor Custo
Renda
BIOLÓGICOS ECONÔMICOS
FÍSICOS SOCIAIS
POPULAÇÃO MUNDIAL
Século I d.C. – 210 milhões
Ano 1000 – 284 milhões
1650 – 500 milhões
1800 – 1 bilhão
1930 – 2 bilhões
1960 – 3 bilhões
2011 – 7 bilhões
2015- 7,3 bilhões
Fonte: FNUAP, 2010; ONU, 2013; INED, 2015
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA (T.D)
POPULAÇÃO BRASILEIRA
2000-169 milhões habitantes;
2010- 190 milhões habitantes;
2011- 193 milhões habitantes;
2012- 199 milhões habitantes;
2016- 207,7 milhões habitantes;
Taxa de crescimento: 0,9%
Taxa de fecundidade: 1,7
Aracaju: 2,2 milhões
(Fonte: IBGE, 2000 e 2010)
1980 2010
IBGE, 2013
2050
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA (T.D)
HOJE 15%
32 MILHÕES
11%
21 MILHÕES
6◦ País mais velho
2020 do mundo.
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA (T.D)
Mudança nos países que terão mais de 32 milhões de
idosos no ano 2025
1950 1950 2025 2025
(classif.) (milhões) (classif.) (milhões)
CHINA 1 42 1 284
ÍNDIA 2 32 2 146
RÚSSIA 4 16 3 71
USA 3 18 4 67
JAPÃO 8 6 5 33
BRASIL 16 2 6 32
Fonte: Anais Estatísticos Mundiais de Saúde.
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Esperança de vida→
75,2 anos (Portal Brasil, 2016)
Taxa de fecundidade→
1,74
24.000 centenários
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
<1 1a4 5 a 9 10 a 1415 a 1920 a 2930 a 3940 a 4950 a 5960 a 6970 a 79 > 80
Idade (anos)
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) - MS.
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA (T.D)
ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS NA POPULAÇÃO DE 20 A 59 ANOS.
BRASIL, 2010.
ANTES HOJE
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Epidemiologia
ANTES HOJE
TRIPLA
CARGA DE
DOENÇA
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
16,3% Câncer
5,2% Diabetes
Palmas- 16,1%
Rio de Janeiro- 30,7%
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
VIGITEL, 2016
PNS, 2013
PNS, 2013
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Aracaju= 6,9%
Palmas- 4,5%
Rio de Janeiro- 8,2%
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
VIGITEL, 2016
PNS, 2013, 2013
PNS, 2013
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
VIGITEL, 2014
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
VIGITEL, 2014
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA
ENFRENTAMENTO DAS DCNT
METAS:
✓ reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em
2% ao ano;
✓ reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes;
✓ deter o crescimento da obesidade em adultos;
✓ reduzir as prevalências de consumo nocivo de álcool e tabagismo;
✓ aumentar a prevalência de atividade física no lazer;
✓ aumentar o consumo de frutas e hortaliças;
✓ reduzir o consumo médio de sal;
✓ aumentar a cobertura de mamografia em mulheres entre 50 e 69a;
✓ aumentar a cobertura de exame preventivo de câncer de colo
uterino em mulheres de 25 a 64 anos;
✓ tratar 100% das mulheres com lesões precursoras de câncer.
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA
ENFRENTAMENTO DAS DCNT
PRINCIPAIS EIXOS:
❑ Vigilância, informação, avaliação e monitoramento: PNS
❑ Promoção da saúde: PAC, PSE
▪ Promoção de ações de alimentação saudável no PSE;
▪ Aumento da oferta de alimentos saudáveis;
▪ Regulação da composição nutricional de alimentos processados;
▪ Redução dos preços dos alimentos saudáveis;
▪ Plano Intersetorial de Controle e Prevenção da Obesidade;
▪ Regulamentação da publicidade de alimentos.
❑ Tabagismo e álcool
❑ Cuidado integral: Linha de cuidado de DCNT, medicações gratuitas,
Câncer do colo do útero e de mama, Atenção às Urgências e
domiciliar.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
(Popkin et al.1993)
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
X
Desnutrição Obesidade
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
DCNT
1987 a 2009
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
CONSUMO ALIMENTAR
2º
Aleitamento materno exclusivo em menores de 6 meses
2018
126.744
Fonte: MS/SAS/DAB/Núcleo de Tecnologia da Informação - NT
CONSUMO DE ALIMENTOS
VIGITEL, 2016
CONSUMO DE ALIMENTOS
VIGITEL, 2016
CONSUMO DE ALIMENTOS
VIGITEL, 2014
EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS GRUPOS ALIMENTARES
NO TOTAL DE CALORIAS DA AQUISIÇÃO ALIMENTAR
DOMICILIAR
AUMENTO DE 7% NO PESO DA DESPESA COM ALIMENTAÇÃO
FORA DO DOMICÍLIO, NO PAÍS, ENTRE A POF 2002-2003 E A
POF 2008-2009.
ATIVIDADE FÍSICA
VIGITEL, 2016
ATIVIDADE FÍSICA
DEFICIÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES
Anemia Ferropriva
Hipovitaminose A
DEFICIÊNCIA DE FERRO
Prevalência alta em
crianças lactentes,
pré-escolares e
escolares e gestantes;
PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM CRIANÇAS DE 0
A 59 MESES SEGUNDO REGIÃO - PNDS, 2006.
Normal
Leve
Região Norte 10,5%
Moderado
Grave
Região Nordeste
25,5%
Região
Centro-Oeste
11,0%
Região
Sudeste
22,6%
Região
Sul
21,5%
Região Norte
19,3%
Região
Nordeste Normal
39,1%
Leve
Moderado
Região Centro-
Oeste Grave
20,1%
Região
Sudeste
28,5%
Região
Sul
24,8
Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006. WHO.
Iron Deficiency Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers
programme. 2001; WHO. Indicators for assessing Vitamin A Deficiency andtheir
application in monitoring and evaluating intervention programas.
WHO/NUT/96.10.1996
PREVALÊNCIA DE HIPOVITAMINOSE A EM
CRIANÇAS SEGUNDO REGIÃO - PNDS, 2006.
Região Norte
10,7%
Região
Nordeste
Leve
19,0%
Moderado
Região
Sul
9,9%
Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006. WHO. Iron Deficiency
Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers programme. 2001; WHO. Indicators
for assessing Vitamin A Deficiency andtheir application in monitoring and evaluating intervention
programas. WHO/NUT/96.10.1996
PREVALÊNCIA DE HIPOVITAMINOSE A EM MULHERES
EM IDADE FÉRTIL SEGUNDO REGIÃO - PNDS, 2006.
Região Norte
11,2%
Região Nordeste
12,1%
Leve
Região Centro-
Oeste Moderado
12,8% Grav
Região
Sudeste e
14,0%
Região
Sul
8,0%