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DA GRÉCIA CANTADA POR HOMERO A CONSCIÊNCIA HISTÓRICA GREGA

FROM GREECE SINGED BY HOMERO GREEK HISTORICAL CONSCIOUSNESS

Alex Braz da Silva1

Resumo: O presente artigo busca estudar os períodos gregos, desde a Idade do Bronze
(Século XVI-XII a.C.) ao Período Helenístico (IV-II a.C.), utilizando-se, como base
introdutória, das obras homéricas, dando ênfase ao que escreve Homero sobre a gerra travada
entre Grécia e Troia; e, como base de atestação para as afirmativas homéricas, os estudos
arqueológicos relatados no livro da historiadora brasileira Flávia Maria Schlee Eyler 2. Além
disso, feitas as colocações sobre cada período da história grega, inicia-se uma breve discussão
sobre a historicidade de Homero, visto que o autor, após as modernas escavações foi, de certa
forma, contestado. Por fim, considerando o que foi supracitado, busca-se, por meio de
contextualizações mitológicas, literárias e históricas uma justificativa para a aquisição de uma
maior consciência histórica do povo helênico.

Palavras-chave: Períodos gregos. Homero. Historicidade. Escavações Modernas.

Abstract: The present article seeks to study the Greek periods from the Bronze Age (16th-
12th centuries BC) to the Hellenistic Period (IV-II BC), using as an introductory basis
Homeric works, emphasizing what Homer writes about the gerra fought between Greece and
Troia; and, as a basis of attestation for the Homeric affirmations, the archaeological studies
reported in the book of the Brazilian historian Flávia Maria Schlee Eyler1. In addition, given
the positions on each period of Greek history, a brief discussion of the historicity of Homer
begins, since the author, after the modern excavations, was, to a certain extent, contested.
Finally, considering what was mentioned above, we seek, through mythological, literary and
historical contextualizations, a justification for the acquisition of a greater historical
awareness of the Hellenic people.

Key-words: Greek periods. Homer. Historicity. Modern Excavations.

1 Acadêmico do curso de Licenciatura em História na instituição de ensino Universidade Estadual Vale do


Acaraú (UVA).
2 É doutora em Letras pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, possui mestrado e
especialização em História, pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e graduação em história, também
pela PUC.
2

O MUNDO GREGO EM DIFERENTES PERÍODOS

A Grécia dos helenos não é a mesma que se conhece atualmente. Parece redundante
afirmar isso, já que são épocas diferentes e contextos culturais, aparentemente, distintos,
entretanto não o é, visto que, territorialmente, os gregos atuais se distanciam dos
gregos/helênicos dos primeiros séculos. O povo helênico se reconhecia enquanto tal na
medida em que compartilhava entre si da mesma cultura, dos mesmos modos de culto aos
deuses, da mesma língua (acentuando-se alguns dialetos), além da fronteira territorial
definida.

Isso transmite, simultaneamente, duas máximas: A de que a percepção que se tem


sobre o mundo grego está bastante equivocada, na medida em que se julga justo assimilar os
helênicos aos gregos atuais; e a de que os homens ocidentais atuais não são – obviamente – os
gregos ou linhagens próximas deles. É do senso comum algumas verdades sobre os gregos,
alguns historiadores até tomam desse cálice, mas para que se compreenda o mundo grego é
necessário pôr o que se conhece à prova, atestando – ou contestando – mediante os
conhecimentos adquiridos e registrados pelos estudos da arqueologia e de relatos homéricos.

Os gregos são, além de homens fundamentados pela honra ou pela vergonha, os


responsáveis pela criação – e experimentação – de alguns dos conceitos vigentes daquela
época aos dias de hoje. Liberdade, democracia e política são os exemplos mais recorrentes no
que diz respeito ao mundo supracitado. Além disso convém melhor significar o termo política
(pólis), visto que os gregos desenvolveram esse conceito de modo quase que inquestionável –
observando o contexto e a temporalidade.

Política, para os gregos é a vida em sociedade, a pacificação do indivíduo mediante o


respeito pelas leis (lex) aceitas pelos outros sócios – considerando o silogismo suprimido pela
sentença. Assim, aquele indivíduo cuja pretensão última é viver com plenitude e em
abundância, deve se submeter ao respeito pelas leis. A origem do termo se dá da seguinte
forma: Havendo um indivíduo optado pela vida em unidade, no sentido de viver sozinho,
longe da sociedade, se sujeita, ele, às leis da natureza, assim sendo, caso o mesmo não consiga
resguardar sua vida, corre o risco de ser devorado pelas feras da natureza; Quando em bando,
se sujeita ele às ordens do mais forte. Nesse ínterim, por excelência, cria, o homem, a pólis.
Uma espécie de tratado pela continuação da espécie mediante o “respeito aos princípios da
3

Diké, a justiça entre os homens” (EYLER, 2014, p. 27), assim não haveria o agrave da lei da
natureza, nem o das ordens do mais forte, mas um equilíbrio entre as relações sociais.

Assim, os gregos se aproximavam da plenitude ou, politicamente – ao conceito por


eles desenvolvido –, da isonomia (assegurados pela mesma lei, dentro da mesma justiça).
Desse modo o homem grego passa a não ter – tantas – preocupações com sua segurança
diante das leis da natureza, sobrando, dessa forma, tempo a ele. Com mais tempo disponível
há maiores períodos onde sua atenção pode se voltar a plenitude do ser enquanto indivíduo
racional, visto que, diferente dos seres irracionais, os animais, o homem possui “poderes”
sobre o meio que vive, estes relacionados a sua capacidade de inteligir o meio externo. O
homem grego então busca sentido a sua existência. “O que dá sentido a vida [inevitavelmente]
é a morte” (Informação verbal, grifos meus)3.

Idade do Bronze (Séculos XVI-XII a.C.) → O período conhecido como Idade do


Bronze ou, indo a outro título, de Realeza Micênica, abarca o tempo em que a vida social se
mostrava centralizada em torno do palácio. Assim sendo, o papel político, religioso, militar,
econômico e administrativo era indiscutivelmente do rei (anax). Desse modo, o
suprassumo/rei se torna o executor, o juiz e o legislador deste dado povo. Cabia aos poetas o
papel de difundir a soberania do rei divino. É na figura do rei (anax) que se concentra essa
relação de rei-deuses. O monarca é o mediador entre seu povo e os deuses, bem como o chefe
de exército e também aquele que administra as finanças do demos.

Idade do Ferro (Séculos XI-IX a.C.) → A desagregação da civilização micênica se


dá nesse período que é conhecido como Período das Trevas, que é quando um povo – os
dórios –, indo-europeu, invade a região onde essa civilização habitava. Os gregos então se
dissipam pela costa da Ásia. E, assim, o povo helênico se submete a um novo regime de lei do
mais forte, ao qual, diferente do sistema político anterior, o, agora basileu, chefe do oikós,
possui limitações, não sendo mais o que a tudo dá sentido. É nesse período também que a
literatura homérica é cantada: Ilíada canta um trecho da gerra travada entre helênicos e
troianos; Odisseia canta o retorno de Ulisses4 a sua terra natal Ítaca.

Período Arcaico (Séculos VIII-VI a.C.) → Aqui, após as idades anteriores que –
bem – demonstraram a (in)eficácia dos regimes unificado na pessoa do anax e na pessoa do

3 LEAL, Tito Barros. Aula sobre o artigo de Tito Barros Leal: Ética entre Tragédia e filosofia. 02 mai. 2019,
15 ago. 2019. Notas de Aula.
4 Herói aqueu que lutou na Guerra de Troia (EYLER, 2014, p. 31).
4

basileu, no que diz respeito ao mantimento da segurança social, surge a pólis. Nesse novo
sistema legislativo e – redundantemente – político, as leis são escritas e publicadas, não
dependendo mais do poeta. Com o surgimento da pólis o desenvolvimento econômico grego é
quase inevitável, bem como o estabelecimento de novas colônias. É também por essa época
que se estabelecem tiranias e são postas as reformas de Sólon5. – Aqui, se instaura uma maior
isonomia social. Esparta e Atenas são referências de organização social. Nesse período
também se desenvolve a reflexão acerca da physis, a natureza. Os filósofos Thales,
Anaximandro, Anaxágoras etc., por meio de uma cosmologia mitológica, refletiam sobre
essas questões da physis.

Período Clássico (Séculos V-IV a.C.) → O estabelecimento da democracia ou da


oligarquia, como forma de governo, nas cidades-estados é dado nesse período. A fim de
derrotar o exército persa – invasor – as cidades formam uma aliança. Além disso, “Atenas e
Esparta tornam-se mais poderosas” (EYLER, 2014, p. 32). Atenas, nesse período, era centro
urbano da importante pólis (508-322) de igual nomenclatura, localizada em Ática, Grécia
(OBER, 2008, p. 40). Vivia sua época democrática e de amplo desenvolvimento das artes, da
educação e da filosofia. Nesse contexto, ocorre a Guerra do Peloponeso – Travada entre
Esparta e Atenas. – É também por essa época que aparecem os principais nomes da filosofia:
Sócrates, Platão e Isócrates; além dos sofistas (mestres na oratória) e das escolas filosóficas.

Período Helenístico (Séculos IV-II a.C.) → O ideal de império universal, proposto


por Alexandre da Macedônia é, nesse período, implantado com a finalidade de alargar os
horizontes gregos, principalmente pela cultura. Por esse período há uma superação da – antiga
– pólis. É também por esse espaço temporal que surgem – ou se intensificam – as escolas
filosóficas.

A LITERATURA HOMÉRICA COMO FONTE HISTÓRICA

Homero, supracitado como autor de epopeias como Ilíada e Odisseia, é também o


responsável por grande base histórica. Seus cânticos narram não somente os feitos heroicos
gregos, mas também a historicidade da época por ele narrada. Por essa mesma razão é que
Homero se qualifica ao papel de historiador – mesmo que, assim, não o tenha sido.

5 Legislador, criador do Conselho dos 400 e da Constituição de Atenas. Ver também (Id, p. 31).
5

Antes que fossem encontradas: A cidade de Troia no período que compreende 1822-
1889, por Schliemann; O palácio de Cnossos entre 1852-1941, por Sir Arthur Evans; as
plaquetas em linear B, em Pilos, Cnossos e Micenas, que, inclusive, foram decifradas, na
metade do século XX, por Michael Ventris6 e J. Chadwick7; e fossem iniciados os trabalhos
arqueológicos modernos em 1870; eram as epopeias homéricas que serviam de base para a
análise – e de fonte histórica – do período de nascimento da civilização grega – ou período
Micênico – (Séculos XVI-XII).

Assim sendo, muito do que se sabe hoje é superior ao que os gregos sabiam de sua
própria história. Por exemplo, o que é anterior as cidades-estado gregas.

Hoje sabemos que antes das cidades-estado houve uma Grécia diferente, centrada
em pequenos reinos cujo modelo era o das civilizações do Oriente Próximo – daí
podemos pensar que nem sempre Oriente e Ocidente foram separados. Esses reinos
[Micênicos] eram centralizados. (EYLER, 2014, p. 33, grifos meus).

Após o início das escavações da moderna arqueologia, nasce uma questão intitulada
como homérica. Homero, como anteriormente mencionado, cantava o mundo grego.
Entretanto, as escavações revelaram que, entre o mundo descrito pela moderna arqueologia e
o que cantava o escritor das epopeias Ilíada e Odisseia, haviam divergências. Havendo
divergência entre narrações de um mesmo ocorrido, uma destas se encontra equivocada. Mas,
no caso de Homero, o que narrava, se não o que via dos helênicos?

Infelizmente, isso não nos permite concluir que a Ilíada contenha a história
específica de uma determinada guerra ocorrida em Troia. Em primeiro lugar, os
poetas épicos orais não eram historiadores antigos que trabalhavam a partir de fontes
históricas (e muito menos a partir de um texto). Na verdade, o épico homérico não
contém nenhuma compreensão histórica do mundo micênico: por exemplo, ninguém
adivinharia pela leitura de Homero que a escrita (Linear B) era usada na Idade do
Bronze para registrar o funcionamento de uma sociedade economicamente complexa
e palaciana. (HOMERO, 2013).

Além disso, a própria ideia de um Homero é questionável – ou, pelo menos, alguns
estudiosos o fazem questionável. Visto que obras orais, passadas boca a boca não possuiam
uma extensão tão grande quanto as obras de Homero.

Segundo seu raciocínio [O de F. A. Wolf], Homero não sabia escrever, e os poemas


eram excessivamente longos para a recitação oral. Por conseguinte, ele concluía que
Homero compôs uma série de poemas orais curtos e interligados, por volta de 950
a.C.; que estes foram ampliados por outros poetas até que a escrita ficasse

6 Foi um importante arquiteto inglês, bastante interessado em línguas antigas. Nasceu em 12 de julho de 1922
em Wheathampstead, Reino Unido, e faleceu em 1956, Hatfield, também cidade do Reino Unido.
7 Foi linguista e professor de línguas clássicas (inglês). Nasceu em 21 de maio de 1920, Londres, Reino
Unido. Faleceu em 1998, na cidade de Royston, também no Reino Unido.
6

disponível; então foram ainda mais ampliados por editores literários antigos; e o
resultado é o que temos hoje. (HOMERO, 2013, grifos meus).

Nos contos homéricos, o líder do oikós, o basileus, ou aquele a quem o título mais se
encaixaria, Agamêmnon, é colocado como responsável pela ira de Aquiles – ira que, inclusive,
segundo Homero no canto i, é: “mortífera!, que tantas dores trouxe aos Aqueus e tantas almas
valentes de heróis lançou no Hades, ficando seus corpos como presa para cães e aves de
rapina, enquanto se cumpria a vontade de Zeus” –, visto que o mesmo teria interesse na
mulher que Aquiles desejou desde muito tempo. Entretanto, analisando o conceito
supracitado, há alguma aproximação entre a definição de basileus histórica e a de Homero?

Homero canta a grandiosidade pela qual são movidos os gregos. Ilíada ilustra a saga
do herói que o homem grego se direciona a fim de conquistar o reconhecimento da areté, o
reconhecimento social como indivíduo honrado e – em muitos casos – heroico. Além disso, na
mesma epopeia, como bem observa Aristóteles, “Homero decidiu não narrar a guerra de Troia
ano a ano, preferindo centrar a ação de seu épico em torno de um único tema: o ódio de
Aquiles” (HOMERO, 2013).

Isso posto, Homero é factual em determinadas situações, a título de exemplo, quando


retrata o direcionamento grego pela busca do reconhecimento da areté na obra Ilíada.
Caracterizando Aquiles como o herói que busca reconhecimento, que busca a glória eterna
dos vencedores, mas que, ao mesmo tempo, não controla sua ira diante de Heitor 8, duelista
que massacrou seu melhor amigo, Pátroclo, e de Agamêmnom, seu líder, basileus. Mas,
apesar disso, Homero não consegue narrar a realidade histórica descoberta anos depois por
meio da arqueologia moderna. Homero não conhecia a Grécia helênica como hoje conhecem
os arqueólogos e historiadores modernos, mas estes não conhecem aquele, visto que ambos
não conseguem – até por uma questão óbvia, de finitude de vida – abarcar a totalidade de suas
referidas épocas em todas as óticas imagináveis. Semelhantemente, o historiador de hoje não
conseguirá vislumbrar todas as perspectivas de sua época, sendo, por essa reflexão, um
Homero moderno.

8 O maior guerreiro de Troia, líder dos troianos e dos exércitos aliados, além de ser filho do rei Príamo e a
rainha Hécuba.
7

A CONSCIÊNCIA HISTÓRICA GREGA

Seja por meio dos relatos homéricos ou pelas investigações da arqueologia moderna,
a máxima de que os gregos eram heróis por excelência se sustenta a medida que aquelas
atestam essas. Entretanto, argumentar que os gregos desenvolveram uma consciência histórica
demasiada decorrente, pura e simplesmente, das experimentações políticas ao curso da
cronologia grega, é dar meia taça de vinho a um monarca grego, o que, em outras palavras, é
devaneio. As divindades e a literatura grega são o que falta a essa taça de vinho, são peças
cruciais para o bom entendimento histórico grego.

Como citado anteriormente, os gregos do Período das Trevas (Séculos XI-IX),


viviam sob o comando de um líder, menor, em proporção, que o monarca (anax) da Idade do
Bronze (Séculos XVI-XII a.C.). Homero canta-o [Agamêmnom] como “soberano dos
homens”9, visto que é ele autoridade por sobre seus soldados. Análogo a isso estaria Zeus, não
que esse líder, o basileus, tivesse sido eleito, mas pela representação de poder e ao mesmo
tempo de soberania.

A (proto)democracia grega desse período pode ser assim alicerçada/titulada por ser
ainda mediada por um chefe do oikós, alguém não eleito, mas que agora, ao contrário do
monarca do período Micênico, não é o cerne do controle social, não está mais em sua figura o
dar sentido a tudo. Nesse período, como canta a Ilíada de Homero, há heróis, há mitos e
também há deuses. Esses deuses são o objeto de complementação ou de continuação do
percurso que, na racionalidade humana, rapidamente se encurta, são eles a razão e onipotência
que falta ao homem.

Jean-Pierre Vernant, historiador e antropólogo francês, em sua obra O universo, os


deuses, os homens, no segundo artigo, Guerra dos deuses, reinado de Zeus, relata a origem de
uma [proto]democracia divinizada. Zeus, diferente de seu progenitor Crono que, em sua
linhagem, trancafiava seus filhos em seu ventre, comendo-os, a fim de se manter como Titã
soberano, é um líder escolhido por seus pares, é aquele cujo título de líder máximo é
assegurado por uma eleição feita entre ele e seus irmãos. Ele não é só Zeus, é também o
soberano sobre todas as coisas, seu controle é enorme sobre as demais coisas que se sucedem.
Além disso, concentra todas as forças em suas mãos (2000).

9 HOMERO. Ilíada. Tradução: Frederico Lourenço. 1. ed. São Paulo: Penguin, 2013.
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O agir-ético grego se dá fundamentalmente com a ascensão da filosofia e das


apresentações teatrais que facilitavam tanto a propagação da filosofia, quanto uma maior
interação entre os públicos. Visto que o teatro abriria portas para diversas classes. Por fim, os
costumes gregos tornam-se – também – fator importante no desenvolvimento dessa
consciência histórico-política. Haja vista o período em que se concretizou a idealizada pólis
grega. – Próximo do início do período Helenístico.
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REFERÊNCIAS

Fonte primária:
HOMERO. ILÍADA. Tradução: Frederico Lourenço. 1. ed. São Paulo: Penguin, 2013.

Demais obras:

EYLER, Flávia Maria Schlee. História Antiga – Grécia e Roma: A formação do Ocidente.
Rio de Janeiro: Edições PUCRJ/ Editora Vozes, 2014.

VERNANT, Jean-Pierre. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Cia. Letras, 2000.

OBER, Josiah. Democracy and Knowledge: Innovation and Learning in Classical Athens.
Princeton: Princeton University Press, 2008.

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