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SURGIMENTO E ATUALIDADE
Até mesmo o termo vem sento usado há muito tempo, presente inclusive na Bíblia com as Epístolas de São Paulo,
que eram destinadas às comunidades cristãs. Na literatura latina, encontramos essa forma de escrever nas epístolas de
Horácio, Varrão, Plínio, Ovídio, Sêneca e Cícero. Sua expansão e ampliação ocorreu, no entanto, com os Humanistas durante
o Renascimento, que usaram as epístolas como uma forma de comunicar a todos os acontecimentos do mundo, muito antes
do surgimento da imprensa jornalística. Dessa técnica surgiu a epistolografia, que nada mais é do que o uso da técnica para
composição da introdução de obras, como uma forma de apresentar uma personagem ou ainda justificar seus escritos,
eliminando sua função de correspondência. Atualmente, o gênero parece estar em constantes mudanças com a difusão dos
meios eletrônicos, mas seguindo sempre outros moldes e estilos, adaptando-se.
Como ponto de partida, indaga-se: deve-se tomar a opinião de Paulo como sendo
Palavra de Deus (7:25)? E no caso da exclusão de um membro? Como isto se aplica hoje
em dia quando há tantas igrejas, que basta apenas atravessar a rua (capítulo 5)? E como
ficam as mulheres? Devem ou não usar véu nos dias de hoje?
De acordo com a análise de Gordon D. Fee (2018, pg. 68), a estrutura de uma carta
contem em geral as seis partes seguintes:
Sabe-se que pelos padrões da época Corinto era uma cidade relativamente nova.
Devido à sua localização estratégica cresceu muito comercialmente, e era uma cidade
bastante religiosa, com diversos templos de deuses espalhados pela cidade. Além disso,
era uma cidade com muita cultura e sobretudo rica. Com base na estrutura apresentada
acima, podemos ter notado as seguintes coisas:
SÃO LUIS – MA
2018