Sie sind auf Seite 1von 31

julho

03
quarta-feira

CLIPPING
03| Julho | 2019

Santa Casa registra 21 mil atendimentos na maternidade no 1º semestre de 2019

02/07/2019 20h29
A maternidade do hospital da Fundação Santa Casa do Pará, a maior da região norte do país, realizou neste primeiro semestre de 2019, mais de 21 mil
atendimentos a mulheres na área de urgência e emergência do hospital, uma garan a importante no desempenho junto aos usuários do Sistema Único de
Saúde (SUS). Para o presidente da Fundação, Bruno Carmona, esse enorme quan ta vo de pacientes atendido no primeiro semestre mostra o quanto a Santa
Casa é importante para o Estado do Pará.
Oncológico
Hospital transforma crianças com câncer em auditores de segurança do paciente
Missão
Embaixador da OMS para eliminação da hanseníase faz visita ao Pará
Recém-Nascidos
Santa Casa implanta primeira UTI Neonatal Neurológica da região Norte
Vagas de emprego
Pró-Saúde seleciona auxiliar de Farmácia, enfermeiro e técnico de Enfermagem em Marabá
"Todas as pessoas que aqui vieram precisam de um atendimento digno, adequado e humanizado que garanta um parto seguro. É isso que a gente busca
oferecer aqui na Santa Casa, mas ainda faltam algumas melhorias a serem feitas e estamos tendo o apoio do governo do Estado, através da Secretaria de
Saúde Pública do Estado (Sespa) para isso. O obje vo para o segundo semestre é o mizar o atendimento com foco não só no quan ta vo, mas
principalmente na qualidade", enfa zou Bruno.
Segundo a médica Marília Gabriela, que responde pela gerência de Obstetrícia da Santa Casa, o trabalho faz do hospital uma referência no trato com as
parturientes de alto risco e a responsabilidade dos profissionais do setor tem feito a diferença nos momentos de pico que tem passado o hospital, ao receber
mulheres em busca de atendimento para terem seus bebês ou aliviar crises no período de gravidez.
Sandra Tais Leal Nunes, mãe de Kauan Nunes da Silva, moradora da ilha de Co juba, em Belém, teve seu primeiro filho na Santa Casa de parto normal. Ela
comenta que que o atendimento é muito bom, está internada a mais de uma semana, por conta de um abcesso no dente está recebendo an bió co para
debelar a infecção, e diz que só aguarda a liberação do den sta para receber alta e ir com seu filho para casa.
Para Daiane do Nascimento Ribeiro, de São Caetano de Odivelas, o nascimento de seu filho Vinicius Gabriel, veio por meio de um parto cesáreo. É seu
primeiro filho e tudo correu bem com o Vinicius. O atendimento na maternidade também é elogiado por Sandra Silva dos Santos, moradora de Santo Antonio
do Tauá, nordeste do Estado, e mãe da garo nha Aylane Santos. "Cheguei aqui com a pressão muito alta e ve que ser subme da à cesárea por conta de não
ter passagem para o nascimento de minha filha que era grande. Aqui fui muito bem atendida pela equipe do hospital, que é altamente competente e agora
aguardo a alta, para desocupar o leito e abrir espaço para outras mulheres que procuram a Santa Casa", pontua Sandra.
O número de partos nesses primeiros seis meses no hospital foi bastante expressivo: mais de 5 mil mulheres veram seus filhos, entre cesáreas e normais.
Cerca de 10% a mais do que no primeiro semestre de 2018.
Leite Humano - O Banco de Leite Humano que, em parceria com o projeto Bombeiros da Vida, coletou 1.466 litros de leite materno neste primeiro semestre,
7% a mais do que em 2018, no mesmo período, também teve um crescimento no número de doadoras de leite humano.
Durante o primeiro semestre de 2019, foram cadastradas 1.040 mulheres, e em 2018, neste mesmo tempo, foram cadastradas 897 doadoras. Para Cynara
Souza, gerente do Banco de Leite Humano da Fundação Santa Casa, esses dados refletem o crescimento da demanda no berçário da ins tuição, o que tem
sido fundamental as campanhas na mídia, junto à opinião pública. "Esse trabalho mostra a importância de fortalecer a Santa Casa, como hospital amigo da
criança, na busca em fazer sempre o melhor pelas pessoas". Reforça Cynara.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13610/

Propostas para gestão florestal sustentável mo va criação de grupo de trabalho

02/07/2019 19h39
Na próxima semana, o governador Helder Barbalho, junto dos secretários de Estado ligados à área ambiental e de desenvolvimento, se reúne com
representantes do setor produ vo para iniciar uma rodada de discussões sobre propostas que possam viabilizar uma gestão florestal mais eficiente com foco
na geração de emprego e renda, e situação ambiental viável dentro da legalidade. Na tarde desta terça-feira (2), ele recebeu, no Palácio do Governo,
membros da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), além de en dades sindicais, que
apresentaram alterna vas sustentáveis e que podem, a médio e longo prazo, contribuir para o fortalecimento do Estado.
Intercâmbio
Servidor do Estado par cipará de treinamento no Japão
Des nação do Lixo
03| Julho | 2019

Belém decreta situação de emergência a pedido do governo do Estado


Reflorestamento
Ideflor-Bio doa 1,5 mil mudas de açaí durante Fórum do TCE-PA
'Madeira de Lei'
Operação descobre des no de madeiras ilegalmente extraídas
Simplificação da gestão florestal, mais segurança jurídica para a produção e criação de mecanismos de incen vo aos produtores, além da possibilidade de
ampliação do sistema de concessão florestal foram algumas das possibilidades sugeridas na audiência de hoje. Além do governador, estavam presentes o
procurador geral do Estado, Ricardo Sefer; os secretários Mauro Ó de Almeida, de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e Iran Lima, de
Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme); e os presidentes Bruno Kono, do Ins tuto de Terras do Pará (Iterpa) e Karla Bengtson, do
Ins tuto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio). Pelo setor produ vo, falaram Jus niano Neto, ex-coordenador do
Programa Municípios Verdes, e o ex-deputado estadual e empresário do setor madeireiro, Sidney Rosa.
Durante as apresentações, foi confirmado pelo próprio tular da Semas que o Pará perde R$ 100 milhões anuais em ICMS pela exploração ilegal de madeira,
bem como a concessão sendo um exemplo de prá ca que pode evitar invasões e gerar arrecadação ao Pará, que conta com tecnologia e manejo de qualidade
a seu favor.
Entre uma fala e outra, Helder Barbalho se disse ideologicamente voltado a medidas que gerem desenvolvimento e produção, e que nem é a favor do
afrouxamento das regras para exploração, nem tampouco do radicalismo focado em um cenário que considera utópico. "Isso eu divido com todos os
secretários que estão aqui, precisamos buscar o caminho que seja sustentável ambiental e economicamente, para as pessoas compreenderem que é, sim,
rentável. Não dá para ficar na utopia ou no discurso, porque a vida real é bem diferente", ponderou, pedindo, ao mesmo tempo, cautela à equipe. Mauro, por
sua vez, destacou o empenho em tornar sua pasta não um complicador ou bloqueador, mas um aliado das ações que estejam voltadas ao desenvolvimento.
"A gente quer rar a Semas 'da frente' para que seja aberto o por ólio de negócios para o Estado", reforçou.
O governador voltou a lembrar que há um estudo sendo desenvolvido pela Universidade Federal do Pará (UFPA) com foco em iden ficar os gargalos
econômicos de cada um dos 144 municípios, e que a economia verde com preservação em escala elevada tem sido uma pauta recorrente de reuniões com
diversas frentes. E sinalizou que não descarta, mais à frente, em uma atuação ainda mais prá ca, a construção conjunta de um pacote de medidas de es mulo
à produção e ao emprego no setor florestal paraense que inclua, por exemplo, algum po de isenção tributária mediante a criação de emprego e postos de
trabalho.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13616/

Hospital transforma crianças com câncer em auditores de segurança do paciente


02/07/2019 19h06
O úl mo dia de aula para as crianças que fazem tratamento contra o câncer no Hospital Oncológico Infan l Octávio Lobo, em Belém, e que estudam na classe
hospitalar instalada na unidade, colocou em prá ca todo o conhecimento que elas adquiram ao longo do semestre sobre segurança do paciente. O tema
dividiu espaço com disciplinas obrigatórias e um projeto desenvolvido pelo hospital, com o obje vo de empoderar as crianças para o autocuidado no
tratamento.
Balanço
Santa Casa registra 21 mil atendimentos na maternidade no 1º semestre de 2019
Missão
Embaixador da OMS para eliminação da hanseníase faz visita ao Pará
Recém-Nascidos
Santa Casa implanta primeira UTI Neonatal Neurológica da região Norte
Vagas de emprego
Pró-Saúde seleciona auxiliar de Farmácia, enfermeiro e técnico de Enfermagem em Marabá
Ba zado de 'Heróis da Segurança', o projeto levou para as crianças orientações sobre segurança do paciente com base nos protocolos de iden ficação;
comunicação efe va; administração de medicamentos; cirurgia segura; higiene das mãos; redução do risco de quedas e redução do risco de lesão por pressão.
"Desenvolvemos esse projeto para levar a educação em saúde para as crianças e es mular a par cipação delas e dos familiares no tratamento com o
autocuidado. Essa interação com os profissionais da saúde contribui para uma assistência mais segura, agregando valor e uma experiência favorável ao
usuário", explica a professora Natacha Cardoso, integrante do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP) no Oncológico Infan l.
Dividido em etapas, inicialmente, o projeto trocou os livros de teoria por a vidades lúdicas, como a construção de uma enorme pulseira de iden ficação igual
a disponibilizada pelo hospital; a simulação de bactérias nas mãos com uma caixa mágica; a colagem de adesivos em bonecas nos pontos mais comuns de
lesão por pressão; e até uma peça de teatro com a simulação de um procedimento para a equipe do centro cirúrgico.
Auditoria – Após essa primeira etapa em sala de aula, o projeto proporcionou às crianças a par cipação na Auditoria Interna de Riscos da unidade gerenciada
pela Pró-Saúde, por meio de contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), para detecção precoce dos riscos de eventos adversos e
promoção de melhorias con nuas na segurança do paciente.
03| Julho | 2019

Acompanhada dos avaliadores internos do hospital, a jovem Isabella Chris nne, de 11 anos, foi uma das auditoras mirins do projeto. Em tratamento há sete
meses contra um linfoma, ela ques onou enfermeiros e usuários sobre tudo que aprendeu na sala de aula. "Foi um projeto muito legal. A primeira coisa que
vi foi se a iden ficação do paciente estava correta", conta ela.
Para a médica do NQSP da unidade, Erika Figueiredo, o projeto reforça pontos importantes de suporte ao tratamento. "A educação é uma ferramenta de
transformação, por isso, apostamos nela para empoderar o paciente no autocuidado e na sensibilização dos acompanhantes, que é o que vamos buscar no
desenvolvimento do projeto", explica a profissional.
Sobre o Hospital
O Hospital Oncológico Infan l Octávio Lobo é referência para diagnós co e tratamento especializado do câncer infantojuvenil. Com atendimento público
exclusivo para a oncologia pediátrica, a unidade conta com 89 leitos de internação, sendo 10 des nados à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em três anos
foram mais de 800 mil atendimentos realizados, entre eles 87.384 sessões de quimioterapia e 41.049 consultas, com um índice de aprovação atual de 98%
dos usuários.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13615/

Estado reforça no Senado Federal manutenção da 2ª Região Fiscal

02/07/2019 18h53
O governador Helder Barbalho esteve reunido, na tarde da segunda-feira (1º), em Brasília (DF), com o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, para
reforçar a necessidade de manutenção das atuais superintendências da Receita Federal em todo o Brasil, e em especial, da 2ª Região Fiscal, com sede em
Belém. O assunto deve gerar manifestação semelhante na próxima reunião do Fórum de Governadores, também na capital federal.
Capacitação
Curso de Disseminadores em Educação Fiscal acontece em Parauapebas
Fisco
De forma pioneira, Pará vai ins tuir dosimetria para multas tributárias
COMBUSTÍVEL
Sefa apreende 15 mil litros de combus vel em Ananindeua
BEBIDAS
Sefa apreende mais de 8 mil latas de cerveja em Marabá
Helder entregou um documento assinado pelos chefes dos três poderes estaduais – ele próprio; o presidente da Assembleia Legisla va (Alepa), Daniel Santos;
e o presidente do Tribunal de Jus ça do Estado (TJ-PA), desembargador Leonardo Tavares – e ainda pelo Procurador-Geral de Jus ça, Gilberto Mar ns.
O inciso XXII do ar go 37 da Cons tuição Federal contempla a necessidade de gestão regionalizada e compar lhada entre entes federa vos, como forma de
preservação do pacto federa vo, mo vo pelo qual o manifesto foi des nado ao Senado Federal. A Casa é que avalia, periodicamente, a funcionalidade do
Sistema Tributário Nacional, estrutura, componentes, desempenho das administrações tributárias da União, estados, DF e municípios. No modelo pra cado
atualmente, cada superintendência aplica a legislação tributária, administrando aspectos regionais que orientam a atuação do fisco em cada local, razão pela
qual há a defesa de que re rar a regionalização da gestão é o mesmo que atentar contra esse pacto.
Segundo o documento, a ex nção da 2º Região Fiscal, que representa os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, está "na contramão
do discurso presidencial". A nova estrutura prevista, com governança na capital federal, muito mais distante, deverá dificultar o combate ao narcotráfico e
tráfico de armas, dentre outros problemas. É destacado também que as ex nções de unidades e redução do porte de outras devem significar impactos ou
riscos ainda não devidamente mensurados.
"O distanciamento entre contribuintes no atendimento presencial e serviços diversos, como, por exemplo, despacho aduaneiro na importação ou exportação,
pode impactar a fluidez do comércio internacional, prejudicando a balança comercial brasileira", jus fica a argumentação.
Pelo novo organograma, a 2º Região Fiscal dará lugar a uma única estrutura, agregando os estados no Norte e do Centro Oeste, e com sede em Brasília. A
reação contrária por parte do Pará se dá, principalmente, pelo fato de o Estado representar o segundo maior saldo da balança comercial, atrás apenas de
Minas Gerais – no ano passado, contribuiu com US$ 14,4 bilhões em exportações.
Para o Ministério Público do Estado do Pará (MP-PA), a mudança pode ameaçar a arrecadação ao fragilizar a ação da Receita Federal, feita de forma
coordenada com órgãos federais e estaduais no âmbito das atuais jurisdições. Outra previsão levantada é de que tal revisão colocaria em risco, inclusive, a
efe vidade da reforma tributária, em face ao enfraquecimento da estrutura hoje existente na Receita Federal, dificultando a integração das administrações
tributárias nos três níveis da federação, tendo em vista o potencial impacto das alterações prematuramente anunciadas.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13614/

Marajó par cipa de audiência pública e apresenta demandas ao Estado


02/07/2019 17h50
Ouvindo as demandas dos 9 municípios que compõem as microrregiões de Furo de Breves e Portel, no Marajó, a Secretaria de Estado de Planejamento
(Seplan) realizou, na manhã desta terça-feira (2), mais uma audiência pública do Plano Plurianual (PPA) 2020-2023 e da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2020. A
03| Julho | 2019

oi va foi sediada no município de Breves e contou com a par cipação de 120 pessoas.
Escola de Governança
Qualificação de servidores é tema de encontro
PPA e LOA
Educação e saúde são destaque em audiência pública de Itaituba
Planejamento
Governo convoca população para par cipar de audiência pública em Itaituba
Administração
Pensionistas já podem agendar atualização cadastral
Diante do compromisso de proporcionar um diálogo aberto para a construção de soluções para o Estado, a audiência pública apresentou o cenário
socioeconômico e ambiental das microrregiões e, ainda, os compromissos já previstos pelo governo para o PPA 2020-2023 e para a LOA 2020.
O secretário adjunto de Planejamento e Orçamento da Seplan, Adler Silveira, fez a abertura da audiência e também explicou o funcionamento do processo de
planejamento do Estado.
"Vamos trabalhar na construção do PPA a par r das sugestões trazidas nas audiências e, par ndo desse planejamento bem elaborado e alinhado, vamos
conseguir alcançar melhorias para o Pará", apontou, ao reforçar a importância de se conhecer a realidade regional de perto para que se possa desenvolver
ações estruturadas para os próximos quatro anos. "Com a audiência de hoje alcançamos 2.039 pessoas nas doze regiões do Estado".
Ainda durante o início dos trabalhos, a prefeita do município de Curralinho, Maria Alda Aires Costa, fez questão de ressaltar a importância do momento
vivenciado pela população de Furo de Breves e Portel. "Viemos justamente em busca de trazer nossos anseios e espero que, junto com os demais municípios,
a gente possa colocar as necessidades que temos para que integre o PPA", introduziu. "Este é um momento muito importante e que temos que saber
aproveitar, encaminhar as demandas que os municípios precisam".
Também presente na audiência, o defensor público de Breves e Portel, Brunno Aranha Maranhão, falou sobre a condição da região e apontou a necessidade
de melhorias em relação aos registros públicos. "A realidade dos municípios do Marajó é bem semelhante. A população sofre com problemas básicos, como
acesso a saúde, educação e até mesmo registros públicos", disse. "O Marajó tem um dos maiores índices de sub-registro. São pessoas que não tem sequer
uma cer dão de nascimento".
Demandas – Ao destacar as prioridades do município de Breves, o agricultor Ivanildo do Socorro Fernandes também apontou a necessidade de melhorias no
que se refere à documentação pública. Ele diz que, em decorrência da falta de documentos, os agricultores enfrentam dificuldades para a obtenção de
financiamentos. "Uma delas é a parte de documentação de terrenos, que não é válida para levar ao banco e trazer o emprés mo".
Ainda considerando a necessidade de desenvolvimento da agricultura na região do Marajó, Ivanildo também pediu por inves mentos em infraestrutura. "Eu
não consigo ver uma cidade que consome 20 toneladas de frango por dia estar comprando de Belém. Nós não temos máquina para cavar um tanque de peixe.
Isso é uma falência de um período que passou em que não se olhou para a agricultura de Breves", avaliou. "Precisamos de máquinas e de apoio".
Também considerando demandas em infraestrutura, o militar de Breves, Roberto Magno de Lima, destacou que as dificuldades na área influenciam o
atendimento de saúde e as ações de segurança. "Qualquer pessoa que está sentada aqui hoje pode precisar de um transporte aéreo e de lancha para
atendimento de saúde. Na segurança, isso também é muito importante para que se consiga fazer um bom serviço".
No mesmo sen do, o prefeito de São Sebas ão da Boa Vista, Hilton Lima, destacou a dificuldade que alguns municípios enfrentam para conseguir chegar aos
centros de atendimento de saúde especializados.
"Existe o Hospital Regional do Marajó, aqui em Breves, mas as pessoas de São Sebas ão da Boa Vista e Muaná, por exemplo, não conseguem vir porque é
muito distante", apontou. "Dessa forma, poderíamos ver de que forma os municípios mais próximos podem criar esses polos para que também sejam
assis dos pelas polí cas públicas do governo".
Todas as demandas apresentadas durante as audiências públicas do PPA e da LOA são registradas em relatório e, posteriormente, poderão subsidiar as demais
fases da elaboração dos projetos de lei. Além da audiência de Breves, a Região de Integração do Marajó deve receber, ainda, mais uma oi va. A previsão é de
que a próxima audiência seja realizada, na primeira quinzena de agosto deste ano, no município de Soure.
O prazo para o encaminhamento do projeto de lei do PPA 2020-2023 para a apreciação da Assembleia Legisla va do Estado (Alepa) vai até o dia 31 de agosto.
Já o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2020 deve ser encaminhado até 30 de setembro.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13611/

Embaixador da OMS para eliminação da hanseníase faz visita ao Pará


02/07/2019 16h44
Yohei Sasakawa e sua comi va foram recebidos pelo governador do Estado, Helder Barbalho
O presidente do Conselho de Administração da Nippon Founda on e embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Eliminação
da Hanseníase, Yohei Sasakawa, chegou ao Pará nesta terça-feira (2), para dar sequência à visita que faz ao Brasil. O obje vo é discu r os avanços do país no
enfrentamento à hanseníase. Em Belém, foi recebido pelo governador do Estado, Helder Barbalho, e pelo secretário de Estado de Saúde, Alberto Beltrame,
após visitar a Unidade de Referência Especializada (URE) Marcello Cândia, em Marituba.
Balanço
03| Julho | 2019

Santa Casa registra 21 mil atendimentos na maternidade no 1º semestre de 2019


Oncológico
Hospital transforma crianças com câncer em auditores de segurança do paciente
Recém-Nascidos
Santa Casa implanta primeira UTI Neonatal Neurológica da região Norte
Vagas de emprego
Pró-Saúde seleciona auxiliar de Farmácia, enfermeiro e técnico de Enfermagem em Marabá
No roteiro, o embaixador passará, ainda, por Marabá, nesta quarta-feira (3), e segue até São Luiz, capital maranhense.
Na URE Marcello Cândia, vinculada à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Yohei Sasakawa e sua comi va puderam conferir o trabalho dispensado
aos pacientes com hanseníase, que recebem atendimento em média complexidade após encaminhamento feito pelas Unidades Básicas de Saúde.
"O que pude perceber é que os profissionais estão bem mais mo vados a trabalhar pela comunidade se comparados ao que notei há três anos, quando es ve
aqui pela primeira vez. Mas o combate à hanseníase não depende só deles e sim do comprome mento do cole vo e, principalmente da família, que deve
incen var a prevenção entre seus entes", comentou o embaixador, após cerca de uma hora e meia conhecendo o ambiente, desde a triagem, passando pelo
ambulatório até chegar à sala de reabilitação, em que pacientes passam por sessões de fisioterapia.
Moradora de Tomé Açu, a dona de casa Maria Laíza Santos da Silva, de 44 anos, é um exemplo de como o paciente com tratamento humanizado pode evoluir
rápido para a cura. Ela começou o tratamento na URE Marcello Cândia em dezembro de 2018 e já sente melhoras, apesar do diagnós co não ter sido precoce.
"Sen a muitas dores que estavam me fazendo pensar em reuma smo, mas aí vieram as manchas e procurei atendimento. Fui encaminhada para cá e uma vez
por mês sou atendida com toda a atenção. Tenho a esperança que, em breve, terei alta, pois só estou tratando as sequelas. A doença já terminou", comentou.
O secretário de Saúde, Alberto Beltrame, destacou alguns desafios do Pará no combate e prevenção da hanseníase
Na agenda em Belém, o embaixador esteve reunido com o secretário de Estado de Saúde Pública, Alberto Beltrame, que destacou alguns desafios do Pará
para aperfeiçoar a prevenção da doença em todo o Estado. "Somos o quinto com mais casos confirmados no país e estamos trabalhando para a diminuição
das ocorrências, seja pelo treinamento dos profissionais, passando pela humanização no atendimento em nível de referência, até a reinserção dos pacientes
ao convívio na sociedade sem qualquer es gma ou preconceito", afirmou.
Beltrame lembrou que o tratamento é realizado pelo SUS gratuitamente. "Conforme a gravidade, dura de seis a 12 meses. Com o início da terapia, não é
preciso nenhuma medida higiênica, como separação de talheres ou isolamento domiciliar, pois o risco de contágio cai dras camente a par r da primeira dose
da medicação", orientou.
No Estado, o diagnós co e tratamento para a hanseníase estão disponíveis em todas nas Unidades Básicas de Saúde, man das pelas secretarias municipais,
vinculadas às prefeituras. O esquema terapêu co dispensado é todo ambulatorial, ou seja, não necessita de internação. Para casos de média complexidade,
pacientes são encaminhados para a URE Marcello Cândia, man da pela Sespa em Marituba.
Incidência – De acordo com a Coordenação Estadual de Controle da Hanseníase, na úl ma década, o Pará apresentou uma redução de 42,3% no número de
casos novos, de 4.076 diagnos cados em 2009 para 2.531, em 2018. Os dados mais atualizados apontam ainda que, em 2019, já foram confirmados 973
novos episódios.
Segundo os parâmetros do Ministério da Saúde, o Pará ocupa o quinto lugar em incidência da doença, com 29,73 casos por cada 100 mil habitantes
no ficados em 2018, ficando atrás do Maranhão, Mato Grosso, Tocan ns e Rondônia. Além disso, possui uma taxa de cura de hanseníase de 76,9% e um
percentual de abandono de tratamento de apenas 7,3%.
Esse resultado é atribuído ao trabalho desenvolvido pela Atenção Básica no Estado, principalmente, pela equipe de enfermagem comprome da com o
controle da doença, e ao esforço da Sespa, cujo trabalho desenvolvido pela Coordenação de Controle da Hanseníase envolveu treinamentos para 4.549
profissionais de saúde de todos os níveis e em todos os municípios paraenses de forma con nua, pelo menos nos úl mos 15 anos.
Essas informações foram compar lhadas com a comi va do embaixador, cuja visita agrega também Marabá, na manhã desta quarta-feira (3), quando
par cipará de sessão solene na Câmara de Vereadores.
De forma simultânea às visitas, a equipe técnica que acompanha o embaixador avalia os desempenhos de Belém e Marabá, que são dois dos 20 municípios
brasileiros selecionados que já par cipam do projeto "Abordagens inovadoras para intensificar esforços para um Brasil livre da hanseníase". A ação é
desenvolvida por meio de uma parceria do Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), com apoio financeiro da Fundação
Nippon, com período de vigência entre 2017 e 2019.
O obje vo do projeto é diminuir episódios de hanseníase nas cidades selecionadas, com a ampliação do trabalho de detecção de casos novos; promoção da
educação permanente para os profissionais da Atenção Primária à Saúde; fortalecimento dos centros de referência; redução da proporção de casos novos com
grau 2 de incapacidade sica, por meio do diagnós co precoce e ações de prevenção de incapacidades; e enfrentamento do es gma e discriminação contra as
pessoas acome das pela doença.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13608/

Santa Casa implanta primeira UTI Neonatal Neurológica da região Norte

02/07/2019 16h24
03| Julho | 2019

Equipe médica foi capacitada para atuar no atendimento de recém-nascidos de alto risco
A Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará encerrou, no úl mo sábado (29), o curso de capacitação para implantação da UTI Neonatal Neurológica. O
serviço, que vem sendo instalado desde o ano passado, é o primeiro da região Norte do Brasil. O treinamento foi ministrado pelo coordenador da UTI
Neonatal da Fundação Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Gabriel Variane.
Balanço
Santa Casa registra 21 mil atendimentos na maternidade no 1º semestre de 2019
Oncológico
Hospital transforma crianças com câncer em auditores de segurança do paciente
Missão
Embaixador da OMS para eliminação da hanseníase faz visita ao Pará
Vagas de emprego
Pró-Saúde seleciona auxiliar de Farmácia, enfermeiro e técnico de Enfermagem em Marabá
O curso teve o obje vo de tornar a equipe médica capacitada para o atendimento de recém-nascidos de alto risco de forma adequada.
"Somos um hospital público voltado ao atendimento com excelência, tanto na gestão quanto na assistência, ensino e pesquisa. E cursos dessa natureza, que
capacitam nosso corpo clínico e técnico, estão totalmente alinhados com o obje vo da ins tuição de atender com excelência a população do Pará", disse o
presidente da Santa Casa do Pará, Bruno Carmona. "Com a implantação da UTI Neonatal Neurológica, os recém-nascidos de alto risco terão um melhor
desfecho na evolução do seu quadro clínico".
Segundo o facilitador do curso, o neonatologista e coordenador da UTI Neonatal da Santa Casa de São Paulo, Gabriel Variane, a implantação do serviço no
Pará será fundamental para a prevenção de sequelas em crianças de alto risco.
Capacitação foi encerrada no úl mo sábado (29), com o coordenador da UTI da Santa Casa de São Paulo
Foto: Ascom Santa Casa"Sou fundador de uma organização que busca promover treinamento, difusão e implantação de metodologias que façam a prevenção
de sequelas neurológicas em crianças de alto risco. Esse é o trabalho que viemos realizar aqui na Santa Casa do Pará. Serve para aplicação de uma série de
conceitos e metodologias que diminuem as chances desses recém-nascidos terem lesões neurológicas permanentes, como paralisia cerebral, cegueira, surdez
etc", destacou.
A médica e gerente da Neonatologia da Santa Casa do Pará, Salma Saraty, explicou que UTI Neonatal Neurológica faz o controle da a vidade cerebral dos
recém-nascidos de alto risco, principalmente, os que sofreram anoxia perinatal grave (falta de oxigenação no cérebro). Na UTI, eles podem receber o
tratamento de Hipotermia Terapêu ca (resfriamento da temperatura corporal do bebê em 33,5 graus por 72 horas), que faz com que haja uma proteção do
cérebro, evitando que o bebê tenha sequelas neurológicas graves ou evolua a óbito.
"Em 2016, escrevemos um projeto no qual elaboramos o protocolo de serviço da UTI Neonatal Neurológica e, mais tarde, realizamos o primeiro treinamento
com o doutor Gabriel Variane, que concluiu o curso, falando sobre o controle da a vidade cerebral com eletrencefalograma de amplitude integrada
(instrumento que capta as convulsões que não tem manifestação clínicas)", disse neonatologista Salma Saraty.
"Na UTI Neonatal Neurológica da Santa Casa, já realizamos o procedimento de Hipotermia Terapêu ca em algumas crianças, que saíram bem e agora estamos
acompanhando esses casos no ambulatório para ver o resultado final. E como ainda nascem muitos bebês anoxiados é importante a implantação desse
serviço no Pará", enfa zou.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13607/

Governo celebra Dia dos Bombeiros e firma compromissos com a corporação

02/07/2019 14h45
Cerimônia marcou as comemorações pelo Dia Nacional do Bombeiro, celebrado dia 2 de julho
O governador Helder Barbalho e o vice, Lúcio Vale, acompanhados das respec vas esposas, Daniela Barbalho e Andréa Vale, pres giaram, na manhã desta
terça-feira (2), a cerimônia cívico-militar que marcou as comemorações pelo Dia Nacional do Bombeiro, ocorrida na capital paraense. Na ocasião, a corporação
agraciou deputados e autoridades com a medalha do mérito "D. Pedro II".
Infraestrutura
Em visita ao município de Faro, governo fiscaliza obras e anuncia mais infraestrutura
Planejamento
Governo convoca população do Marajó para audiência pública
Mudanças
Com nova lei, Estado promove regularização fundiária e combate grilagem e desmatamento
Oficina
Governo debate gestão agrária e regularização fundiária no Pará
O vice-governador, Lúcio Vale; a sua esposa, Andréa Vale, e a primeira-dama, Daniela Barbalho, além de secretários de Estado receberam a comenda,
oferecida pelos bombeiros a personalidades civis e militares que contribuem para o engrandecimento da corporação.
03| Julho | 2019

Segundo o comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Hayman Souza, além do Dia Nacional dos Bombeiros, transcorrido neste dia 2, a solenidade
também celebrou o aniversário de 163 anos das corporações em todo o País. A data marca a criação da primeira guarnição no Rio de Janeiro, por
determinação do imperador D. Pedro II, considerado patrono da ins tuição.
De acordo com o coronel, os Bombeiros, hoje, contam com cerca de cem mil homens em todo o Brasil, presentes em mais de 1,5 mil municípios. No Pará, são
mais de 3 mil militares, que estão em 26 cidades, atendendo a cerca de 60% da população paraense. "Os Corpos de Bombeiros Militares do Brasil merecem
todo o nosso respeito, por serem ins tuições centenárias e que sempre es veram ao lado da nação brasileira e da democracia", destacou Souza.
Governador garan u que irá aumentar o efe vo e ampliar a presença da corporação em todo o Estado
O governador Helder Barbalho fez questão de agradecer e de reconhecer a importância da ins tuição para a sociedade paraense. Ele entregou, ao lado de
outras autoridades, as medalhas do mérito "D. Pedro II" às personalidades agraciadas com a condecoração, entre as quais, o empresário Jader Barbalho Filho.
Helder disse que os bombeiros escolheram a missão de doar as próprias vidas em favor dos outros, por isso, merecem toda a valorização.
O chefe do Execu vo Estadual comprometeu-se a, nos próximos quatro anos de governo, trabalhar para aumentar o efe vo e ampliar a presença da
corporação em todo o Estado. Para isso, garan u que já no próximo Plano Plurianual (PPA), a ser encaminhado à Assembleia Legisla va do Pará, no segundo
semestre, estarão previstos inves mentos para melhorar a cobertura sica da corporação. "Queremos chegar, por exemplo, a Juru e Oriximiná, na Calha
Norte, e, também, a Portel e Curralinho, no Marajó", destacou.
O governador ainda realizou a entrega dos cer ficados aos alunos concluintes do curso de monitores do programa Escola da Vida, que atua há 26 anos com
ações sócio-educa vas e de promoção de cidadania para crianças e jovens. Hoje, o projeto atende a mais de 3,5 mil estudantes em todo o Pará. Os monitores
par ciparam de uma formação de 200 horas e agora vão atuar replicando os valores e ensinamentos no Territórios pela Paz, que está sendo implantado pelo
governo do Estado em sete bairros da Região Metropolitana de Belém, com o obje vo de promover a paz social.
Helder entregou, ainda, cer ficados aos alunos concluintes do curso de monitores do programa Escola da Vida
Ao todo, mais de 100 personalidades civis e militares foram agraciadas com a medalha "D. Pedro II" e 23 meninos e meninas receberam o cer ficado de
monitor do programa Escola da Vida.
Na ocasião, ainda desfiram as tropas especializadas que fazem parte do Corpo de Bombeiros Militar do Pará e as guarnições motorizadas.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13602/

Crimes violentos reduzem no primeiro semestre de 2019


A apresentação dos dados foi conduzida pelo governador do Pará, Helder Barbalho, acompanhado do vice-governador, Lúcio Vale, do secretário de segurança
pública, Ualame Machado e dos demais gestores dos órgãos da segurança pública.
02/07/2019 12h40
Governador par cipou da cole va que anunciou a redução dos crimes violentos no Estado
O Governo do Pará, juntamente com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), apresentou durante cole va à imprensa, realizada no
comando-geral do Corpo de Bombeiro Militar, nesta terça-feira (2), a redução dos índices de criminalidade no Estado, no período de 1º de janeiro a 30 de
junho, comparando os anos de 2018 e 2019. Além do compara vo específico do mês de junho.
Jus ça
STJ nega pedido de Habeas Corpus requerido pela OAB-PA sobre decreto governamental 131
Capacitação
Programa de fortalecimento das polícias judiciárias terá primeira edição em Belém
Segurança
Segup garante segurança no 1° final de semana da Operação Verão
Segurança Pública
Governo do Pará dá início a Operação Verão 2019
No Pará, os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que envolvem dados gerais de homicídios, latrocínios e lesão corporal seguida de morte,
demonstraram uma redução de 27% dos casos, quando comparado ao primeiro semestre dos anos de 2018 e 2019. De 1º de janeiro a 30 de junho de 2018,
foram 2.115 ocorrências registradas, enquanto que no mesmo período de 2019, foram 1.549 casos.
Os índices de homicídios, durante o semestre, reduziram 27% se comparados aos registrados nos seis primeiros meses de 2018 e 2019, em todo o Pará. Ano
passado, totalizou-se 1.993 o número de homicídios computados neste período, e este ano, 1.459.
O crime de latrocínio apontou uma redução de 37%, no primeiro semestre, ao comparar os anos de 2018 e 2019. No ano passado, foram registrados 112
casos e este ano, 71, no Estado.
Região Metropolitana de Belém (RMB) – O número de homicídios come dos na RMB reduziu 47%, quando são comparados os índices dos seis primeiros
meses dos anos de 2018 e 2019. No ano passado, foram registradas 748 mortes, e em 2019, o número computado foi de 398.
Os dados de roubos, no Pará, de 1º de janeiro a 30 de junho, apresentaram uma redução de 25%, ao comparar o mesmo período, nos anos de 2018 e 2019.
No ano passado, 56.794 casos foram registrados. Em 2019, o número correspondente é de 42.549.
O roubo a transeunte ao comparar o primeiro semestre de 2018 e 2019, corresponde a 47.543 e 35.070, respec vamente, o que acarreta uma redução de
26%.
03| Julho | 2019

O roubo de veículos alcançou uma redução de 49%, com 3.742 registros no ano passado, e 1.894 este ano, ao comparar os seis primeiros meses do ano, no
Pará.
O roubo a cole vos apresentou redução de 59%, no período de janeiro a junho, dos anos de 2018 e 2019, em todo o Estado. No ano passado, o número de
ocorrências totalizou 750, e este ano, 309.
Junho de 2018 e 2019 – De acordo com os dados divulgados, em junho de 2018 foram registrados 325 homicídios, já em junho deste ano os números
registrados foram de 230 casos desta pificação criminal, o que corresponde a uma redução de 29%, no Pará. Essa é a redução mais significa va registrada da
taxa de homicídios no mês de junho desde o ano de 2010.
Na Região Metropolitana de Belém, o número de homicídios corresponde também a redução mais significa va do mês de junho, desde o ano de 2010,
acumulando uma redução de 45%. No ano passado, 91 homicídios foram registrados, e este ano, 50.
O latrocínio, em todo o Estado, comparando o mês de junho de 2018 e 2019, observa-se o registro de 20 e 7 ocorrências, respec vamente, ocasionando uma
queda de 65%.
O crime de furto apresentou uma redução de 11%, em todo o Pará, ao comparar o mês de junho, dos anos de 2018 e 2019. No ano passado, o número de
registro totalizou 9.437. Em junho deste ano, o número correspondeu a 8.444.
Nos casos de roubos, a redução foi de 30%, no Pará. Os índices apontam 8.783 ocorrências no ano de 2018 e 6.162 casos registrados em 2019. Apontando
também a redução mais significa va na taxa de roubos comparando todos os meses de junho, desde o ano de 2010.
Os números de roubos a transeunte veram também uma redução de 37% em todo o Estado, ao comparar o mês de junho. No ano de 2018 foram registrados
7.447 casos, já em junho deste ano, 4.712 casos foram computados. Roubos a veículos apresentaram diminuição de 45%, sendo 557 registrados em 2018 e
307 em junho de 2019.
Os roubos a cole vos veram redução de 60%. No mês de junho de 2018 o Pará computou 85 casos, já em junho de 2019, foram registradas 34 ocorrências
A apresentação dos dados foi conduzida pelo governador do Pará, Helder Barbalho, acompanhado do vice-governador, Lúcio Vale, do secretário de segurança
pública, Ualame Machado, e dos demais gestores dos órgãos da segurança pública. Para Helder Barbalho, os resultados são reflexo de um trabalho integrado,
com inteligência e ações preven vas e ostensivas.
"A maior importância desses resultados para a gente são as vidas que foram preservadas com essas ações de combate à criminalidade, próximo a 570, no caso
dos homicídios. Salvar a vida das pessoas e evitar que venham a ser ví mas da violência é nosso maior obje vo. Fechados os primeiro seis meses da
estratégia deste governo, de combate à violência, os números demonstram que o Estado do Pará está no caminho certo, que é construir um ambiente de
pacificação e acima de tudo dar uma demonstração clara de que a sociedade pode e sempre contará com os órgãos de segurança, com o Governo do Estado,
com pulso forte e com ações efe vas que possam evitar a violência e garan r o direto dos cidadãos", assegurou Helder Barbalho.
Durante a cole va, o Governador também pontuou o trabalho da segurança que deu uma rápida resposta no caso das mortes do Guamá, demonstrando que
nenhuma ação criminosa ficará impune, e falou, ainda, da importância da atuação do setor de inteligência, que conseguiu evitar ataques advindos de líderes
criminosos de dentro de presídios, o que resultou na transferência preven va de 30 presos para cadeias federais.
Mais números – No Pará, os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que envolvem dados gerais de homicídios, latrocínios e lesão corporal seguida de
morte, demonstraram uma redução de 31% dos casos. Em junho de 2018, foram 346 ocorrências registradas, enquanto que no mesmo período de 2019,
foram 240 ocorrências.
Na RMB, os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) demonstraram uma redução de 50% dos casos. Em junho de 2018, foram 105 ocorrências registradas,
enquanto que no mesmo período de 2019, foram 52 ocorrências.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13598/

Pró-Saúde seleciona auxiliar de Farmácia, enfermeiro e técnico de Enfermagem em Marabá


02/07/2019 12h26
A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar abriu processo sele vo para três cargos no Hospital Regional do Sudeste do Pará - Dr.
Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá (PA). São eles: auxiliar de Farmácia, enfermeiro e técnico de Enfermagem. Os interessados devem cadastrar o currículo no
site da Pro-Saúde até o dia 15 de julho. A en dade oferece ainda oportunidades para pessoas com deficiência (PCD).
Balanço
Santa Casa registra 21 mil atendimentos na maternidade no 1º semestre de 2019
Oncológico
Hospital transforma crianças com câncer em auditores de segurança do paciente
Missão
Embaixador da OMS para eliminação da hanseníase faz visita ao Pará
Recém-Nascidos
Santa Casa implanta primeira UTI Neonatal Neurológica da região Norte
Para par cipar da seleção de auxiliar de Farmácia, é preciso ter nível médio completo. Já o cargo de técnico de Enfermagem exige, além do nível médio, curso
técnico em Enfermagem e registro a vo no conselho de classe. Os profissionais interessados na vaga de enfermeiro precisam comprovar ensino superior
completo, registro no conselho regional de classe e, se possível, pós-graduação ou especialização correlata à área de atuação.
03| Julho | 2019

Confira os detalhes das vagas


Cargo: auxiliar de Farmácia
Principais a vidades: realizar contagens diárias de medicamentos e inventários rota vos; separar e entregar nos setores os medicamentos e materiais dos
pacientes internados, quando necessário; montar os kits cirúrgicos, quando necessário; garan r a organização do estoque e dispensação; auxiliar a
coordenação nas a vidades de gestão de estoque; fracionar e e quetar medicamentos sólidos orais; par cipar de inventários; e executar outras tarefas
correlatas.
Cargo: técnico de Enfermagem
Principais a vidades: realizar procedimentos e assistência de Enfermagem a pacientes; fazer as anotações de Enfermagem em prontuário, garan ndo a
segurança, a qualidade e a con nuidade do tratamento; elaborar as esta s cas básicas, per nentes ao setor; manter organização do setor e murais de
controle de infecção hospitalar; realizar busca a va diária em prontuário e discussão de caso com o enfermeiro responsável; coletar, armazenar, compilar e
divulgar dados referentes à infecção hospital; realizar, quando necessário, esclarecimento aos pacientes e/ou acompanhantes familiares quanto às a vidades
exercidas.
Cargo: enfermeiro
Principais a vidades: organizar a operacionalização do serviço de Enfermagem e fornecer assistência aos técnicos da área; realizar os procedimentos de maior
complexidade, bem como atuar como facilitador de todos os processos que envolvem o atendimento ao cliente; controlar e analisar os indicadores da área;
executar as normas técnicas e ro nas assistenciais estabelecidas; manter e controlar os medicamentos da Unidade; fazer orientações de altas aos pacientes;
distribuir pacientes de acordo com o grau de dependência e a vidade da equipe; ministrar treinamentos quando necessário; manter o controle de salas
equipamentos e leitos disponíveis; avaliar regularmente o desempenho individual e cole vo das equipes.
Sobre a Unidade
Referência em atendimento de média e alta complexidades para 22 municípios paraenses, o Hospital Regional de Marabá tem 115 leitos, sendo 77 de
Unidades de Internação e 38 de Unidades de Terapia Intensiva. Possui perfil cirúrgico e habilitação em Traumato-ortopedia pelo Ministério da Saúde,
oferecendo atendimento gratuito nas especialidades de Cardiologia, Cirurgia Buco-maxilo-facial,Cirurgia Plás ca Reparadora, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia
Geral, Cirurgia Vascular, Clínica Médica, Fisioterapia, Infectologia, Medicina Intensiva adulto, pediátrica e neonatal, Nutrição, Obstetrícia de Alto Risco,
O almologia, Otorrinolaringologia, Urologia, Neurocirurgia, Terapia Ocupacional, Traumato-ortopedia, Nefrologia e Anestesiologia.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13597/

Ins tuições no Pará valorizam a humanização do atendimento e assistência aos pacientes


02/07/2019 12h19
Nesta terça-feira, 2 de julho, é o Dia Nacional do Hospital, data ins tuída em 1944 pelo então presidente Getúlio Vargas em alusão à história da Santa Casa de
Misericórdia de Santos e em homenagem aos profissionais que dedicam suas carreiras no ambiente hospitalar. A ins tuição foi fundada logo após a chegada
dos europeus ao território brasileiro, em 1543, idealizada pelo explorador e fidalgo português Brás Cubas.
Balanço
Santa Casa registra 21 mil atendimentos na maternidade no 1º semestre de 2019
Oncológico
Hospital transforma crianças com câncer em auditores de segurança do paciente
Missão
Embaixador da OMS para eliminação da hanseníase faz visita ao Pará
Recém-Nascidos
Santa Casa implanta primeira UTI Neonatal Neurológica da região Norte

O termo hospital vem do la m hospes, que significa hóspede e também dá origem às palavras hospitales e hospi um, lugar em que, na Idade Média, era
oferecido abrigo a peregrinos e onde se cuidava de pessoas enfermas. Um indica vo de que desde a essência, esses ambientes foram pensados para o
acolhimento.
Nos dias atuais, as organizações têm se empenhado para valorizar a humanização nas emergências, onde a tendência de atendimento é quase industrial para
oferecer procedimentos corretos frente à demanda de corredores cheios de pacientes.
A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar reforça esse compromisso, visando a humanização aliada à qualidade e
sustentabilidade na gestão de serviços de saúde e administração hospitalar. Há mais de meio século, é uma da das maiores gestoras do mercado brasileiro e
gerencia unidades de saúde presentes em 23 cidades de 11 Estados no País — a maioria no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Humanização - No Pará, a Pró-Saúde gerencia dez unidades hospitalares, sendo seis públicas. Entre elas está o Hospital Metropolitano de Urgência e
Emergência (HMUE), em Ananindeua, que é referência no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte,
recebendo pacientes de diferentes municípios paraenses e também de outros estados. Em 2018, realizou mais de meio milhão de atendimentos, entre
internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos mul profissionais e consultas ambulatoriais.
03| Julho | 2019

De acordo com Natália Failache, supervisora de Humanização do HMUE, o respeito às singularidades das pessoas faz parte dos valores organizacionais do
hospital. "É o nosso atendimento refle ndo na sa sfação do colaborador e do usuário, bem como na sua plena recuperação", afirmou. A missão do hospital
está em prestar assistência qualificada e humanizada, uma busca que rendeu, em 2018, a cer ficação ONA 1 – Acreditado, concedido pela Organizacional
Nacional de Acreditação (ONA).
O selo é conferido a ins tuições que atendem a critérios de segurança do paciente em toda a a vidade hospitalar, englobando aspectos assistenciais e
estruturais. Para alcançá-lo, a Unidade percorreu um longo caminho que envolveu esforços de colaboradores e prestadores de serviços, com mapeamento de
processos, riscos da a vidade hospitalar, além da adoção da interação de processos entre setores.
Empreendedorismo – Um exemplo posi vo de impacto social é o Hospital Oncológico Infan l, em Belém (PA), referência para o tratamento de crianças com
câncer. As mães que possuem filhos internados na unidade aprendem a produzir peças de artesanatos; utensílios; e doces e salgados — ou mesmo trazem
produtos (como cosmé cos) para comercializarem dentro da unidade, durante uma feira interna que acontece todos os meses, o Canto da Empreendedora.
Os resultados alcançaram uma dimensão além do previsto inicialmente. A feira mensal, que antes acontecia apenas no Oncológico Infan l, passou a ser
realizada em outros hospitais gerenciados pela Pró-Saúde na região metropolitana de Belém. Na prá ca, ação deu protagonismo para as mães, condição
reconhecida, desde 2017, pelo Pacto Global das Organizações das Nações Unidas (ONU) e pelo ONU Mulheres, dos quais o Oncológico Infan l é signatário.
Com cerca de 30 novos casos diagnos cados por mês, a unidade é uma das maiores do país em número de atendimentos realizados, saltando de 242 mil em
2015 para 312 mil em 2018, quando foi cer ficada com o selo ONA 2 – Acreditado Pleno. Em 2019, a unidade já realizou 177.235 atendimentos, com índice de
aprovação dos usuários de 98%.
Envelhecimento - No Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em Belém (PA), um curso profissionalizante gratuito forma cuidadores de idosos desde o ano
passado, impactando uma população com baixa escolaridade e que viu no curso uma oportunidade para melhorar sua condição de vida. O obje vo é
capacitar pessoas para atuarem no cuidado com a pessoa idosa - prezando pela integridade sica, psicológica e bem-estar de quem receberá esses cuidados.
O curso está em sua oitava edição e já formou mais de 200 pessoas. A grande procura pela capacitação, segundo levantamento do hospital, está relacionada
ao envelhecimento da população brasileira, que cresceu 18% nos úl mos cinco anos, o que representa mais 4,8 milhões de idosos, de acordo com dados do
Ins tuto Brasileiro de Geografia e Esta s ca (IBGE). Além do material didá co gratuito, os alunos também receberam o cer ficado de conclusão de curso.
Para a maioria dos par cipantes, o aprendizado ob do foi aliado na conquista de um emprego.
Outra inicia va promovida pelo HPEG, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho, tem feito a diferença na vida de muitos jovens e adultos em áreas
de vulnerabilidade. O projeto "Escrevendo e Reescrevendo a Nossa História", reaproveita as mantas de PVC u lizadas na unidade, para os diversos cursos
profissionalizantes do projeto des nado a pessoas que moram em áreas de vulnerabilidade no município ou que são egressos de unidades socioeduca vas e
do sistema penitenciário.
As mantas doadas pelo Hospital são u lizadas nos cursos de costura industrial, artesanato, culinária, entre outros desenvolvidos pelo projeto. Para os alunos
do curso de costura, as mantas representam o primeiro contato para a produção de aventais, almofadas, jogos americanos (pequenas toalhas de mesa), entre
outras peças.
Cuidados com bebês - O leite materno é um grande aliado na saúde de recém-nascidos e bebês. Para incen var ainda mais a amamentação, o Hospital
Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no sudoeste do Pará, produz almofadas a par r do reaproveitamento das mantas de SMS, material
u lizado para proteger e manter o processo de esterilização das caixas de instrumentos cirúrgicos. O HRPT – listado entre os 10 melhores hospitais públicos
do Brasil – já pra ca a reciclagem das mantas na confecção de bolsas, sacolas, rampers, lençóis e aventais. Agora, elas também servem para produzir as
almofadas para amamentação que são entregues às mães.
Para diminuir o estresse dos bebês recém-nascidos, além de melhorar o sistema respiratório, evitar a perda de peso e reduzir o tempo de internação, o
Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá (PA), e o Hospital Materno Infan l de Barcarena Dra Anna Turan (HMIB), incluem
como recurso terapêu co as sessões de banho de ofurô.

A técnica foi criada nas maternidades holandesas, na década de 1990, para ajudar no relaxamento dos bebês à medida que dá a eles a mesma sensação de
aconchego do útero materno. Para par cipar da sessão de ofurô, o recém-nascido precisa estar livre de acessos, como sondas. Também são verificadas
questões como o peso e a condição clínica do paciente.
Sustentabilidade – Já o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), adota prá cas que beneficiam a comunidade e o meio ambiente. A unidade, que é
referência não só em segurança e qualidade dos serviços oferecidos – sendo considerado um dos dez melhores hospitais públicos do Brasil – ainda tem como
foco ações que valorizem os aspectos sociais, ambientais e financeiros. O HRBA foi o primeiro hospital público do Brasil a obter o selo internacional
"Materiality Disclosures", emi do pela Global Repor ng Ini a ve (GRI), mediante a produção de um relatório de sustentabilidade.
No aspecto ambiental, a unidade tem colhido muitos frutos. Em 2017, o HRBA reaproveitou 101 toneladas de lixo, sendo 66 toneladas de resíduos sólidos e
35 toneladas de orgânicos. Em 2018, foram 142,9 toneladas de resíduos reaproveitados. Desse total, 53,1 toneladas foram de lixo orgânico.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/13596/
03| Julho | 2019
03| Julho | 2019
03| Julho | 2019
03| Julho | 2019
03| Julho | 2019

Bragança é o primeiro município no Pará a obter habilitação no programa Saúde na Hora


Com a adesão, o repasse mensal salta para R$ 44,2 mil, a ngindo um aumento de 106,7% nos recursos para custeio
02.07.19 23h38
O município de Bragança habilitou as suas três equipes de Unidades de Saúde da Família (USF) 40 horas para o formato
de USF 60 horas com saúde bucal.
Bragança, no nordeste paraense, é o primeiro município no Estado a conseguir habilitação no programa Saúde na Hora,
do Governo Federal. De acordo com a úl ma lista divulgada pelo Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (01), Bragança
habilitou suas três equipes de Unidades de Saúde da Família (USF) 40 horas para o formato de USF 60 horas com saúde
bucal. Com isso, o repasse mensal, que era de R$ 21,4 mil, salta para R$ 44,2 mil, a ngindo um aumento de 106,7% nos
recursos para custeio. Segundo o presidente do Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado do Pará
(Cosems), Charles Tocan ns, dos 144 municípios paraenses, somente 11 podem pleitear a habilitação no programa. Para
aderir, o município deve ter, no mínimo, três equipes de Estratégias Saúde da Família (ESF) na mesma área sica.Essa não
é uma realidade dos municípios da região Norte do Brasil nem do Pará. A polí ca federal envolve recurso total de R$ 150
milhões para todo o País. O valor é mi gado por equipes e varia de 44,2 mil até 109,3 mil ao mês, a ngindo aumento de
até 121%.Além de Bragança, outro município que pode pleitear a polí ca estendida ao Sistema Único de Saúde (SUS) é
Ananindeua, que tem 14 unidades (prédios) com três equipes da ESF. Dessa forma, pode adotar esse horário para as 14
unidades. A lógica vale também para Belém, que tem 11 unidades; Breves (1), Capitão Poço (1), Castanhal (1), Mãe do
Rio (1), Marabá (2), Marituba (2), Parauapebas (4) e Santarém (6).
"No Pará, teremos poucos municípios com condições de habilitar e a maioria dos 11 têm interesse, sim. A expecta va é
que até o final deste semestre o Conselho já encaminhe outros municípios à habilitação junto ao Ministério da Saúde.
Além de Bragança, Capanema já fez o pedido. Achamos que os demais municípios devem fazer a solicitação ainda no
final deste semestre. Mas vamos lutar para que haja mais polí cas com implementação de USF de acordo com nossa
realidade e lutar por mais recursos para os municípios menores", afirma Tocan ns.O pedido à habilitação do município é
feito à Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), que confirma a existência da estrutura no município, e a Comissão
Bipar te (Estado e Município), que é gestora do SUS, o aprova. Em seguida, encaminha para o Ministério da Saúde, para
tomar providência quanto à publicação e o financiamento. Não existe prazo para adesão, mas os recursos são limitados.
"Contudo, se os municípios deixarem para depois, outros poderão aderir e terão que aguardar o Ministério disponibilizar
mais recursos", alerta Tocan ns.ProgramaO Programa Saúde na Hora, lançado em maio pelo Ministério da Saúde, já
conta com a habilitação de 300 Unidades de Saúde da Família em 56 municípios no Brasil. O programa visa ampliar o
acesso da população aos serviços da Atenção Primária, como consultas médicas e odontológicas, coleta de exames
laboratoriais, aplicação de vacinas e pré-natal. A medida passa a valer imediatamente e os gestores têm quatro meses
para se adequar aos requisitos exigidos pelo programa.Para incen var a ampliação no horário de funcionamento, os
repasses mensais do Ministério da Saúde podem dobrar de valor, dependendo da disponibilidade de equipes de Saúde
da Família e Saúde Bucal, além da carga horária de atendimento das unidades, que pode variar entre 60h e 75h
semanais. Atualmente, a maior parte das 42 mil Unidades de Saúde da Família em todo o país funcionam por 40 horas
semanais.A par r da adesão ao programa, as unidades que recebiam R$ 21,3 mil para custeio de até três equipes de
Saúde da Família passam a receber R$ 44,2 mil e, caso optem pela carga horária de 60h semanais, receberão um
incremento de 106,7% ao incen vo de custeio. Ainda com a opção de funcionamento por 60h, caso a unidade possua
atendimento em saúde bucal, o aumento pode chegar a 122%, passando de R$ 25,8 mil para R$ 57,6 mil.Já as unidades
que recebem atualmente cerca de R$ 49,4 mil para custeio de seis equipes de Saúde da Família e três de Saúde Bucal e
optarem pelo turno de 75h, receberão R$ 109,3 mil se aderirem à nova estratégia - um aumento de 121% no custeio
mensal.
h ps://www.oliberal.com/para/bragan%C3%A7a-%C3%A9-o-primeiro-munic%C3%ADpio-no-par%C3%A1-a-obter-
habilita%C3%A7%C3%A3o-no-programa-sa%C3%BAde-na-hora-1.168667
03| Julho | 2019

DIÁRIO ON LINE
Embaixador da OMS para eliminação da hanseníase faz visita ao Pará
terça-feira, 02/07/2019, 18:54
O presidente do Conselho de Administração da Nippon Founda on e embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a
Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa, chegou ao Pará nesta terça-feira (2), para dar sequência à visita que faz ao Brasil. O obje vo é discu r os
avanços do país no enfrentamento à hanseníase. Em Belém, foi recebido pelo secretário de Estado de Saúde, Alberto Beltrame, após visitar a Unidade de
Referência Especializada (URE) Marcello Cândia, em Marituba.
No roteiro, o embaixador passará, ainda, por Marabá, nesta quarta-feira (3), e segue até São Luiz, capital maranhense.
Na URE Marcello Cândia, vinculada à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Yohei Sasakawa e sua comi va puderam conferir o trabalho
dispensado aos pacientes com hanseníase, que recebem atendimento em média complexidade após encaminhamento feito pelas Unidades Básicas de
Saúde.
"O que pude perceber é que os profissionais estão bem mais mo vados a trabalhar pela comunidade se comparados ao que notei há três anos, quando
es ve aqui pela primeira vez. Mas o combate à hanseníase não depende só deles e sim do comprome mento do cole vo e, principalmente da família,
que deve incen var a prevenção entre seus entes", comentou o embaixador, após cerca de uma hora e meia conhecendo o ambiente, desde a triagem,
passando pelo ambulatório até chegar à sala de reabilitação, em que pacientes passam por sessões de fisioterapia.
Moradora de Tomé Açu, a dona de casa Maria Laíza Santos da Silva, de 44 anos, é um exemplo de como o paciente com tratamento humanizado pode
evoluir rápido para a cura. Ela começou o tratamento na URE Marcello Cândia em dezembro de 2018 e já sente melhoras, apesar do diagnós co não ter
sido precoce.
"Sen a muitas dores que estavam me fazendo pensar em reuma smo, mas aí vieram as manchas e procurei atendimento. Fui encaminhada para cá e
uma vez por mês sou atendida com toda a atenção. Tenho a esperança que, em breve, terei alta, pois só estou tratando as sequelas. A doença já
terminou", comentou.
Na agenda em Belém, o embaixador esteve reunido com o secretário de Estado de Saúde Pública, Alberto Beltrame, que destacou alguns desafios do
Pará para aperfeiçoar a prevenção da doença em todo o Estado. "Somos o quinto com mais casos confirmados no país e estamos trabalhando para a
diminuição das ocorrências, seja pelo treinamento dos profissionais, passando pela humanização no atendimento em nível de referência, até a reinserção
dos pacientes ao convívio na sociedade sem qualquer es gma ou preconceito", afirmou.
Beltrame lembrou que o tratamento é realizado pelo SUS gratuitamente. "Conforme a gravidade, dura de seis a 12 meses. Com o início da terapia, não é
preciso nenhuma medida higiênica, como separação de talheres ou isolamento domiciliar, pois o risco de contágio cai dras camente a par r da primeira
dose da medicação", orientou.
No Estado, o diagnós co e tratamento para a hanseníase estão disponíveis em todas nas Unidades Básicas de Saúde, man das pelas secretarias
municipais, vinculadas às prefeituras. O esquema terapêu co dispensado é todo ambulatorial, ou seja, não necessita de internação. Para casos de média
complexidade, pacientes são encaminhados para a URE Marcello Cândia, man da pela Sespa em Marituba.
Incidência
De acordo com a Coordenação Estadual de Controle da Hanseníase, na úl ma década, o Pará apresentou uma redução de 42,3% no número de casos
novos, de 4.076 diagnos cados em 2009 para 2.531, em 2018. Os dados mais atualizados apontam ainda que, em 2019, já foram confirmados 973 novos
episódios.
Segundo os parâmetros do Ministério da Saúde, o Pará ocupa o quinto lugar em incidência da doença, com 29,73 casos por cada 100 mil habitantes
no ficados em 2018, ficando atrás do Maranhão, Mato Grosso, Tocan ns e Rondônia. Além disso, possui uma taxa de cura de hanseníase de 76,9% e um
percentual de abandono de tratamento de apenas 7,3%.
Esse resultado é atribuído ao trabalho desenvolvido pela Atenção Básica no Estado, principalmente, pela equipe de enfermagem comprome da com o
controle da doença, e ao esforço da Sespa, cujo trabalho desenvolvido pela Coordenação de Controle da Hanseníase envolveu treinamentos para 4.549
profissionais de saúde de todos os níveis e em todos os municípios paraenses de forma con nua, pelo menos nos úl mos 15 anos.
Essas informações foram compar lhadas com a comi va do embaixador, cuja visita agrega também Marabá, na manhã desta quarta-feira (3), quando
par cipará de sessão solene na Câmara de Vereadores.
De forma simultânea às visitas, a equipe técnica que acompanha o embaixador avalia os desempenhos de Belém e Marabá, que são dois dos 20
municípios brasileiros selecionados que já par cipam do projeto "Abordagens inovadoras para intensificar esforços para um Brasil livre da hanseníase". A
ação é desenvolvida por meio de uma parceria do Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), com apoio financeiro da
Fundação Nippon, com período de vigência entre 2017 e 2019.
O obje vo do projeto é diminuir episódios de hanseníase nas cidades selecionadas, com a ampliação do trabalho de detecção de casos novos; promoção
da educação permanente para os profissionais da Atenção Primária à Saúde; fortalecimento dos centros de referência; redução da proporção de casos
novos com grau 2 de incapacidade sica, por meio do diagnós co precoce e ações de prevenção de incapacidades; e enfrentamento do es gma e
discriminação contra as pessoas acome das pela doença.
03| Julho | 2019

h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/528852/embaixador-da-oms-para-eliminacao-da-hanseniase-faz-visita-ao-para

Santa Casa implanta primeira UTI Neonatal Neurológica da região Norte


terça-feira, 02/07/2019, 17:27
A Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará encerrou, no úl mo sábado (29), o curso de capacitação para implantação da UTI Neonatal Neurológica. O
serviço, que vem sendo instalado desde o ano passado, é o primeiro da região Norte do Brasil. O treinamento foi ministrado pelo coordenador da UTI Neonatal
da Fundação Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Gabriel Variane.
O curso teve o obje vo de tornar a equipe médica capacitada para o atendimento de recém-nascidos de alto risco de forma adequada.
"Somos um hospital público voltado ao atendimento com excelência, tanto na gestão quanto na assistência, ensino e pesquisa. E cursos dessa natureza, que
capacitam nosso corpo clínico e técnico, estão totalmente alinhados com o obje vo da ins tuição de atender com excelência a população do Pará", disse o
presidente da Santa Casa do Pará, Bruno Carmona. "Com a implantação da UTI Neonatal Neurológica, os recém-nascidos de alto risco terão um melhor desfecho
na evolução do seu quadro clínico".
Segundo o facilitador do curso, o neonatologista e coordenador da UTI Neonatal da Santa Casa de São Paulo, Gabriel Variane, a implantação do serviço no Pará
será fundamental para a prevenção de sequelas em crianças de alto risco.
"Sou fundador de uma organização que busca promover treinamento, difusão e implantação de metodologias que façam a prevenção de sequelas neurológicas
em crianças de alto risco. Esse é o trabalho que viemos realizar aqui na Santa Casa do Pará. Serve para aplicação de uma série de conceitos e metodologias que
diminuem as chances desses recém-nascidos terem lesões neurológicas permanentes, como paralisia cerebral, cegueira, surdez etc", destacou.
A médica e gerente da Neonatologia da Santa Casa do Pará, Salma Saraty, explicou que UTI Neonatal Neurológica faz o controle da a vidade cerebral dos recém-
nascidos de alto risco, principalmente, os que sofreram anoxia perinatal grave (falta de oxigenação no cérebro). Na UTI, eles podem receber o tratamento de
Hipotermia Terapêu ca (resfriamento da temperatura corporal do bebê em 33,5 graus por 72 horas), que faz com que haja uma proteção do cérebro, evitando
que o bebê tenha sequelas neurológicas graves ou evolua a óbito.
"Em 2016, escrevemos um projeto no qual elaboramos o protocolo de serviço da UTI Neonatal Neurológica e, mais tarde, realizamos o primeiro treinamento
com o doutor Gabriel Variane, que concluiu o curso, falando sobre o controle da a vidade cerebral com eletrencefalograma de amplitude integrada
(instrumento que capta as convulsões que não tem manifestação clínicas)", disse neonatologista Salma Saraty.
"Na UTI Neonatal Neurológica da Santa Casa, já realizamos o procedimento de Hipotermia Terapêu ca em algumas crianças, que saíram bem e agora estamos
acompanhando esses casos no ambulatório para ver o resultado final. E como ainda nascem muitos bebês anoxiados é importante a implantação desse serviço
no Pará", enfa zou.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/528846/santa-casa-implanta-primeira-u -neonatal-neurologica-da-regiao-norte

Atendimento humanizado proporciona momento de alegria à paciente centenária


terça-feira, 02/07/2019, 14:27
Um atendimento humanizado considera a integralidade do cuidado e a união entre a qualidade do tratamento técnico e a qualidade do relacionamento que se
desenvolve entre paciente, familiares e equipe. Um exemplo disso, foi vivenciado no Hospital Jean Bitar (HJB), no domingo (30).
Conforme informou familiares, dona Maria da Paixão, 101 anos, paciente do HJB, sempre foi muito a va e por muitos anos promoveu festas juninas em sua
casa, com direito à muita animação na companhia de vizinhos e amigos. Neste ano, por se encontrar hospitalizada, não foi possível que dona Maria realizasse
sua festa junina, mas o HJB, com ajuda de familiares e da enfermeira Nathália Monteiro, proporcionou no domingo (30), um alegre e diver do passeio à dona
Maria, ves da à caráter, pelo corredor do quinto andar, onde a paciente centenária está internada.
"A filha de dona Maria da Paixão nos informou que sua mãe estava com seu traje junino pronto e que precisava de autorização para poder lhe caracterizar, pois
é algo que ela sempre fez no mês de junho e que isso a deixaria muito feliz, já que atualmente, ela andava meio tris nha. Autorizei sim, não poderia deixar de
autorizar e ajudar, proporcionando um momento de alegria à nossa miss junina centenária do HJB", ressaltou a enfermeira.
O Hospital Jean Bitar funciona na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, Bairro do Umarizal.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/528826/atendimento-humanizado-proporciona-momento-de-alegria-a-paciente-centenaria

Pará: crimes violentos reduzem no primeiro semestre de 2019


terça-feira, 02/07/2019, 14:01
A apresentação dos dados foi conduzida pelo governador do Pará, Helder Barbalho, acompanhado do vice-governador, Lúcio Vale, do secretário de segurança
pública, Ualame Machado e dos demais gestores dos órgãos da segurança pública.
O Governo do Pará, juntamente com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), apresentou durante cole va à imprensa, realizada no comando-
geral do Corpo de Bombeiros Militar, nesta terça-feira (2), a redução dos índices de criminalidade no Estado, no período de 1º de janeiro a 30 de junho,
comparando os anos de 2018 e 2019. Além do compara vo específico do mês de junho.
No Pará, os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que envolvem dados gerais de homicídios, latrocínios e lesão corporal seguida de morte, demonstraram
03| Julho | 2019
03| Julho | 2019

Escalpelamento ainda é um grande problema nos rios da Amazônia


Capitania dos Portos fará ação de prevenção nas área ribeirinhas neste verão
03 JUL 2019 - 04H59
Capitania dos Portos em demonstração da carenagem na embarcação.
Com a chegada do verão e início das férias escolares aumenta a demanda de viagens pelos rios da região e com isso a
atuação de embarcações irregulares no transporte de passageiros.É nesse cenário que o risco de acidentes com
escalpelamento mais preocupa autoridades e en dades voltadas ao atendimento integral das ví mas.
Dados divulgados em junho deste ano pelo Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) revelam que os casos de acidentes
com escalpelamentos em barcos nos rios do Pará vêm aumentando nos úl mos dois anos. O Sindmepa registra que até
2017 a incidência dos acidentes vinha reduzindo, mas a par r daí o quadro mudou.
Em 2017 foram dois casos e em 2018, seis ocorrências de escalpelamento. O mais preocupante é que este ano já foram
registrados seis casos com ví mas graves, sendo o mais recente o da pequena Wanessa Souza, de seis anos, ocorrido em
Anajás, no Marajó. A criança está em tratamento no hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará.
São muitas as inicia vas para que esse po de acidente seja evitado, mas na avaliação da assistente social Darci Lima,
presidente da Organização dos Ribeirinhos Ví mas de Acidente de Motor (Orvam) , a solução para o problema passa por
um trabalho massivo de conscien zação das próprias famílias.
" Todos sabemos que a principal medida para acabar com os acidentes é a proteção do eixo da embarcação e hoje a
Marinha fornece essa proteção, que é a carenagem, mas quem tem a sua embarcação muitas vezes se recusa a colocar a
proteção pelo simples fato de que para evitar os constantes roubos, eles costumam re rar o motor dos barcos ao fim de
cada dia de trabalho nos rios", relata Darci.
Ela acrescenta que um trabalho de conscien zação direto com as famílias não alcança todos os ribeirinhos porque a
maioria mora em furos de rio, onde a Marinha não entra. " É um trabalho árduo e os governantes não olham para ele de
maneira abrangente, sem falar na burocracia para acesso aos bene cios da carenagem, o que acaba afastando o
ribeirinho", esclarece.
Operação Verão 2019 inclui ações de prevenção ao escalpelamento nos rios paraenses.
A Orvan atende atualmente 152 meninas ví mas de escalpelamento. A en dade oferece serviços na área da assistência
social, pós-acidente e visa promover a autoes ma e a inserção das ví mas no mercado de trabalho. " A maioria dessas
meninas é de família ribeirinha, as embarcações são feitas artesanalmente, no fundo do quintal, sem que haja qualquer
cuidado com a segurança e isso dificulta muito a compreensão da responsabilidade que eles têm quando uma tragédia
dessas acaba com o futuro ou com a vida de uma criança, de uma jovem mulher", lamenta.
?Criada em 2008, a Comissão Estadual de Enfrentamento dos Acidentes com Escalpelamento (CEEAE) formada pela
Marinha do Brasil, Fundação Santa Casa de Misericórdia, Defensoria Pública do Estado, Secretaria Estadual de
Transportes (Setran), Capitania dos Portos, Ministério Público do Estado, Sindicato dos Médicos do Estado, Sociedade
Paraense de Pediatria e Secretaria de Estado de Educação (Seduc), entre outras en dades parceiras, coordena as ações
oficiais de combate aos acidentes.
A Capitania dos Portos já começou a Operação Verão 2019 reforçando as a vidades de inspeção naval e promovendo
ações educa vas para a segurança da navegação. Uma das a vidades é justamente a instalação gratuita de coberturas de
eixo, as placas de ferro que minimizam os riscos de acidentes com escalpelamento nas embarcações. Além da orla da
capital e do Terminal Hidroviário de Belém, a Capitania vai estar presente também em Barcarena, Bragança, Breves,
Cametá, Marabá, Marapanim, Maracanã, Muaná, Salinópolis, Salvaterra, São Felix do Xingu, São Caetano de Odivelas e
Tucuruí.
Um dos casos de escalpelamento deste ano aconteceu em maio, no município de Melgaço. Desta vez, uma criança de 11
anos teve o couro cabeludo arrancado após os cabelos enrolarem no eixo do motor de uma embarcação.
A menina foi levada imediatamente para o Hospital Regional de Breves, no Marajó e transferida depois para a Santa
Casa. Ela con nua em tratamento na capital.
h ps://www.romanews.com.br/cidade/escalpelamento-ainda-e-um-grande-problema-nos-rios-da-amazonia/45805/

Dia Nacional dos Bombeiros é celebrado com homenagens em Belém


02 JUL 2019 - 12H11
Dia Nacional dos Bombeiros é celebrado com homenagens em Belém
O comando do Corpo de Bombeiros do Pará (CBMPA) realizou na manhã desta terça-feira, 2, a tradicional outorga da
03| Julho | 2019

Medalha do Mérito D. Pedro II, entregue a cidadãos e autoridades com relevantes serviços prestado à corporação. A
cerimônia aconteceu na sede do Comando Geral dos Bombeiros, na Avenida Júlio César, em Belém.
No total, 114 pessoas foram condecoradas. O comandando maior da tropa, o governador Hélder Barbalho, foi um dos
homenageados e classificou o evento como “um reconhecimento a homens e mulheres que, literalmente, dão a vida
girar cada um de nós, caso necessário”.
A cerimônia também contou com a presença de familiares e representantes do Exército, órgãos de Jus ça, de controle e
da Assembleia Legisla va do Estado (Alepa).
A cerimônia realizada no Pará segue-se a tantas outras realizadas em diversas cidades do Brasil neste 2 de julho, data em
que é comemorado o Dia Nacional dos Bombeiros.
Envie denúncias, informações, vídeos e imagens para o Whatsapp do Portal Roma News
(91) 99385-1113
h ps://www.romanews.com.br/cidade/dia-nacional-dos-bombeiros-e-celebrado-com-homenagens-em-belem/45747/

Embaixador da ONU chega ao Pará para tratar de ações de combate da hanseníase


Yohei Sasakawa visitará Belém, Marituba e Marabá
02 JUL 2019 - 04H59
Embaixador cobrará ao Brasil a erradicação da hanseníase
Em visita oficial no Brasil, Yohei Sasakawa, embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a
Eliminação da Hanseníase, visitará o Pará nesta terça-feira, 2.
O embaixador vem constatar como funciona a estrutura de atenção básica de saúde e as unidades de referência no
combate à doença, como a URE Marcelo Cândia, em Marituba e os problemas enfrentados nas duas colônias de ex-
hansenianos, que funcionavam no Pará, localizadas no Prata, em Igarapé Miri, e em Marituba.
Em visita ao Pará, em 2013, o embaixador Yohei Sasakawa cobrou do governo estadual a viabilização de mais ações de
prevenção à hanseníase. Ele lembra o aspecto histórico da hanseníase e ressaltou que a doença deixa sequelas que
reforçam o es gma da discriminação.
O embaixador ressalta que hanseníase tem cura, que os remédios são distribuídos gratuitamente no sistema de saúde
pública brasileiro, portanto, se o diagnós co for antecipado, não há porque o paciente sofrer com as sequelas. Sasakawa
considera surpreendente que o Brasil, um país com tantos avanços, ainda não tenha erradicado a hanseníase.
Os números da hanseníase no Brasil ainda sao preocupantes, pois é o país com o maior número de casos novos de
hanseníase (em relação à população) no mundo. A Índia registra um maior número absoluto de casos anuais, mas possui
uma população cinco vezes maior que a do Brasil.
Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou 25.218 novos casos da doença em 2016 e 26.875 em 2017.
Muito acima dos índices máximos recomendados pela Organização Mundial de Saúde.

Visita do embaixador poderá ajudar na reparação histórica de filhos de hansenianos


Há expecta va em relação à visita de Yohei Sasakawa ao Brasil no que se refere à indenização e o reconhecimento de
crime de estado contra as pessoas que foram isoladas em colônias até a década de 1980, conquistados por meio da lei
11.520. Hoje, um dos desafios é ampliar este olhar aos filhos que foram separados de seus pais, que viviam nas an gas
colônias, em uma época em que a doença já nha cura e tratamento, outro assunto que será apresentado à ONU
durante a visita do embaixador.
Na Assembleia Legisla va do Pará tramita um projeto de lei, que trata de indenizações aos filhos separados. “O Brasil
manteve as pessoas sendo segregadas e excluídas, manteve os filhos sendo separados dos pais, mesmo após a
descoberta da cura e as inúmeras recomendações mundiais para suspensão do isolamento. Isso por conta de uma
sociedade que ainda mantém um preconceito e um es gma bastante forte, que tende a separar e isolar tudo o que é
diferente”, ressalta o coordenador do Movimento de Reintegração das Pessoas A ngidas pela Hanseníase (Morhan),
Artur Custódio.
No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610, de 13 de janeiro de 1949, recomendava o isolamento compulsório
dos pacientes com hanseníase em colônias, chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos
bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até
03| Julho | 2019

1986, quando os an gos hospitais colônias foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os
portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda con nua”, revela Custódio.
A es ma va é de que cerca de 10 mil brasileiros ainda busquem os seus familiares, separados pelo isolamento
compulsório de pacientes com hanseníase. Um trabalho importante realizado nesta área é a mobilização feita pelo
Morhan para a aprovação de legislação que garanta a indenização dos filhos que foram separados de seus pais,
conforme recomendação da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Artur Custódio afirma que a vinda do embaixador da ONU ao Brasil é muito aguardada, não só pelo resgate histórico de
tudo que aconteceu e ainda acontece em termos de discriminação, mas também porque o Brasil é o primeiro lugar do
mundo em incidência de novos casos da doença, mas também para impulsionar as autoridades públicas para que façam
seu papel no enfrentamento do es gma e da doença.
Agenda – O Embaixador da ONU, Yohei Sasakawa, chega a Belém e Marituba nesta terça-feira, 2, onde par cipará de
audiências com movimentos sociais e organizações da sociedade civil organizados com o apoio do Morhan.
Ele se reunirá também com o Secretário Estadual de Saúde, Alberto Beltrame, nesta manhã e de uma audiência com o
governador Helder Barbalho, à tarde.
Depois Sasakawa seguirá para Marabá, no sudeste do Estado, onde assinará o projeto de lei que garante uma cesta
básica para pessoas em tratamento contra a hanseníase. O município foi escolhido por ser a cidade com uma das
maiores incidências de novos casos no Pará.
h ps://www.romanews.com.br/cidade/embaixador-da-onu-chega-ao-para-para-tratar-de-acoes-de-combate-da/45671/
03| Julho | 2019

PORTAL PARÁ NEWS

BELÉM, 02/07/2019 ÀS 20:43


Reunião com secretários debate plano para geração de emprego e renda no Pará
A construção de uma estratégia para garan r mais emprego e renda para a população será a missão de todas as
secretarias de governo neste mês de julho. Preocupado em reverter o cenário de desemprego atual, o governador do
Estado, Helder Barbalho, convocou todos os secretários e dirigentes de ins tuições governamentais para uma reunião
no Palácio dos Despachos, nesta segunda-feira (1º).
A diminuição dos índices é um desafio nacional e, no Pará, a meta será regionalizada, observando as especificidades de
cada região do Estado. Para isso, cada secretaria e órgão devem analisar como podem contribuir para a geração de mais
empregos. Atualmente, de acordo com o Dieese, existem 441 mil pessoas desempregadas no Pará.
Áreas de vocação do Estado, como mineração, agronegócio e turismo, serão fortalecidasFoto: Marco Santos / Ag. ParáO
governador destacou as vocações do Estado em diferentes áreas, como mineração, agronegócio e turismo, e enfa zou
ao secretariado a importância de um pacote de ações e polí cas públicas que devem ser pensadas para o crescimento
dos setores. "A par r de hoje, durante o mês de julho, todos devem se mobilizar para construção do plano de geração
de emprego e renda. A meta é formalizar na primeira semana de agosto", pontuou Helder Barbalho.
Para ações e obras que necessitem de licenças ambientais, os dirigentes também ficaram responsáveis por enviar à
Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semas) relatórios com as principais dificuldades para que, com
responsabilidade e atenção às leis, os devidos esforços possam ser feitos para melhorar o fluxo dos trâmites legais.
Helder Barbalho usou exemplos de incen vo à geração de emprego e renda que deram certo em outros estados e países
e que devem ser pensados como possibilidades reais para o Pará, como o aumento de voos internacionais nos
aeroportos e escalas superiores a 24 horas (Stopover) em cidades paraenses, antes do des no final do voo – o que
incen varia o turismo em diferentes regiões. Outra sugestão foi a criação de uma linha de crédito para a construção civil,
uma ação de menor complexidade, porém de resultados rápidos.
Também es verem presentes na reunião deputados federais e estaduais, que parabenizaram a inicia va do governo. "O
emprego tem que ser a obsessão do Estado. Vou sugerir que antecipemos uma discussão que seria feita apenas no
semestre que vem sobre emprego, na Assembleia Legisla va do Estado, para que possamos discu r o assunto o mais
breve possível", informou o deputado estadual Carlos Bordalo. O parlamentar Igor Normando também elogiou à
medida. "Colocar o emprego como pauta de governo é fundamental e a Alepa está disposta a contribuir para o debate",
disse.
Ficou definido durante a reunião que, até o fim do mês, todas as secretarias e órgãos apresentarão as medidas possíveis
de contribuição para a geração de emprego e renda nos municípios do Pará.
h p://www.portalparanews.com.br/no cia/pa/belem/governo/reuniao-com-secretarios-debate-plano-para-geracao-
de-emprego-e-renda-no-para

BELÉM, 03/07/2019 ÀS 08:49


Santa Casa registra 21 mil atendimentos no 1º semestre
A maternidade do hospital da Fundação Santa Casa do Pará, a maior da região norte do país, realizou neste primeiro
semestre de 2019, mais de 21 mil atendimentos a mulheres na área de urgência e emergência do hospital, uma garan a
importante no desempenho junto aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Para o presidente da Fundação, Bruno
Carmona, esse enorme quan ta vo de pacientes atendido no primeiro semestre mostra o quanto a Santa Casa é
importante para o Estado do Pará.
"Todas as pessoas que aqui vieram precisam de um atendimento digno, adequado e humanizado que garanta um parto
seguro. É isso que a gente busca oferecer aqui na Santa Casa, mas ainda faltam algumas melhorias a serem feitas e
estamos tendo o apoio do governo do Estado, através da Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sespa) para isso. O
obje vo para o segundo semestre é o mizar o atendimento com foco não só no quan ta vo, mas principalmente na
qualidade", enfa zou Bruno.
Segundo a médica Marília Gabriela, que responde pela gerência de Obstetrícia da Santa Casa, o trabalho faz do hospital
uma referência no trato com as parturientes de alto risco e a responsabilidade dos profissionais do setor tem feito a
diferença nos momentos de pico que tem passado o hospital, ao receber mulheres em busca de atendimento para
03| Julho | 2019
Blog Ver-o-Fato 03| Julho | 2019

terça-feira, 2 de julho de 2019


Pró Saúde diz que não falta material no Metropolitano e que pagamentos serão normalizados esta semana
Em nota enviada esta noite de terça-feira, a Pró Saúde presta os seguintes esclarecimentos sobre denúncias de
servidores do Hospital Metropolitano:

"Diferentemente do que insinua a publicação, não foi registada falta de material que comprometa a assistência aos
pacientes — todos estão sendo atendidos normalmente em suas necessidades.

A direção do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) informa que, conforme posicionamento da
Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará (SESPA), o repasse de verba relativos aos valores de custeio serão
realizados no decorrer desta semana e, consequentemente, a situação dos pagamentos será normalizada".

http://www.ver-o-fato.com.br/2019/07/pro-saude-diz-que-nao-falta-material-no.html

terça-feira, 2 de julho de 2019


HOSPITAL METROPOLITANO - Faltam copos descartáveis e pagamento de férias
Do Hospital Metropolitano, administrado pelos padres paulistas da Pró-Saúde, chega a informação de que está faltando
até copos descartáveis para os servidores. Para tomar água ou café, os funcionários tem que trazer os copos de suas
residências.

Até as férias de julho ainda não foram pagas. A justificativa é de que houve um problema que o financeiro está "tentando
resolver".

Não está fácil a vida da Pró-Saúde por aqui. Além de irregularidades descobertas em auditoria determinada pelo
governador Helder Barbalho, ela já perdeu seu maior filé financeiro: o Hospital Abelardo Santos.

O pior, dizem os fiscais da lei, ainda virá.

http://www.ver-o-fato.com.br/2019/07/hospital-metropolitano-faltam-copos.html
03| Julho | 2019

CORREIO BRAZILIENSE
Saúde
Cien stas descobrem composto químico letal para a bactéria da tuberculose
Segundo os autores, casos da doença resistente a antibióticos não são detectáveis devido a
testes imprecisos, o que leva os pacientes a serem tratados incorretamente, aumentando a
chance de morte

BOM DIA BRASIL


Saúde
Fumantes têm mais chances de perder a visão do que quem fica longe do cigarro

AGÊNCIA SAÚDE
Saúde
Caixa disponibilizará até R$ 3,5 bilhões para hospitais filantrópicos
Verbas poderão ser usadas para melhorar atendimentos e pagar dívidas

O GLOBO
Saúde
Ministério da Saúde libera R$ 79,5 milhões para hospitais universitários
Recurso foi liberado para as instituições que cumpriram metas de qualidade

Vírus HIV é removido pela primeira vez do genoma de animais vivos


Descoberta de cientistas americanos traz esperança para tratamento da Aids, mas
pesquisadores alertam que técnicas ainda serão testadas em humanos

FOLHA DE S. PAULO
Saúde
USP e Ins tuto Pasteur lançam parceria para inves gar zika e outras doenças
Expectativa é que Brasil abrigue novas unidades da renomada fundação francesa

Como a internet pode estar transformando nosso cérebro


Segundo um estudo, quem não sai da internet faz muitas coisas, mas não se fixa a nada

Anvisa não renova registro de charuto cubano e gera alarde sobre suposto viés
Entre as justificativas está a presença de um conservante; empresa nega que haja aditivo

Até fazer nada dá muito trabalho


Palavra holandesa entrou na moda para celebrar momentos em que desligamos da tomada

Samu atendeu 22% menos um mês após mudança de bases em SP

VALOR ECONÔMICO
Saúde
SulAmérica pode virar empresa de seguro saúde
Seguradora brasileira negocia venda de operações de veículos e ramos elementares para a
Allianz

JORNAIS – POLÍTICA, BRASIL E MUNDO

CORREIO BRAZILIENSE
03| Julho | 2019
03| Julho | 2019

–Frei Be o Ato falho ou desprezo pelos pobres?

–Merval Pereira Há boa chance de a capitalização voltar após votação da reforma

–Zuenir Ventura Na volta de viagem, a má no cia para Bolsonaro

–Elio Gaspari Fanfarronadas têm um preço

–Bela Megale Candidato à presidência da Argen na visitará Lula na cadeia

–Lauro Jardim Vaza-Jato: nenhum procurador entregou seu celular para perícia da PF

Ar go: Para a Ciência superar as dificuldades


Os pesquisadores mais experientes estão atônitos com a falta de liberação dos recursos

ESTADÃO
Política
OAB entra com ação no Supremo contra ex nção de funções gra ficadas em ins tuições federais
O relator do caso é o ministro Gilmar Mendes, mas o pedido de medida liminar da OAB contra a extinção
das funções pode ser apreciado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, durante o recesso do
tribunal neste mês

Palocci entregou BNDES


Na mesma CPI em que ex-presidente Levy negou caixa preta do BNDES, petista Palocci contou que
empréstimos a juros irrisórios a amigos e ícones do PT de Lula e Dilma foram concedidos em troca de
propinas bilionárias para partido

Acordo entre Mercosul e União Europeia deverá melhorar compe vidade

Heleno, Mourão, Santos Cruz: os alvos militares de Carlos Bolsonaro


Episódio desta semana marca mais um conflito público entre o filho do presidente e militares do
governo

A aula de Moro
Ministro da Justiça alertou grupo em formação de delegados, peritos criminais, escrivães,
agentes e papiloscopistas da Polícia Federal, nesta segunda, 1, em Aula Inaugural , que 'a
corrupção vai começando a minar a própria saúde da economia, o mais grave, a crença que as
pessoas têm nas instituições e, em certo nível, até mesmo no próprio regime democrático'

'Os dez temas mais tratados por Bolsonaro em suas lives'

Notas e Informações
Quem precisa de oposição?
Deputados do PSL, partido de Jair Bolsonaro, assumiram de vez o papel de porta-vozes dos
interesses corporativos dos policiais na reforma da Previdência

Bolsonaro e o meio ambiente


Que o presidente trate do tema com seriedade, em favor dos interesses nacionais

Espaço aberto
Uma sensação amarga
Reforma previdenciária precisa ser aprovada. Problema é vir com mais de 20 anos de atraso
03| Julho | 2019
03| Julho | 2019

EDILSON MOUGENOT BONFIM


O parto de uma calúnia

MARCOS CINTRA
Mérito e produ vidade no setor público

VALOR ECONÔMICO
Brasil
Crise longa desafia polí ca e pacto social
Crise excessivamente longa torna inevitável a adoção de alguma forma de estímulo fiscal, antes
da aprovação de reformas

Ajustes na reforma desagradam par dos e votação hoje na Comissão Especial é incerta
Nova reunião decidirá se cronograma da Previdência sofrerá mais um atraso

Editorial
Redução no compulsório deve ter baixo impacto no crédito
Caixa não é problema para os bancos, o que falta é demanda por crédito porque a confiança
está baixa e a economia segue parada
GUIA DE PESQUISA

http://www.agenciapara.com.br/
http://www.diarioonline.com.br/
https://www.oliberal.com/
https://www.oliberal.com/amazonia
https://www.romanews.com.br/noticias/
https://g1.globo.com/pa/para/
http://www.portalparanews.com.br/
http://uruatapera.blogspot.com/
http://www.jesocarneiro.com.br/
http://pererecadavizinha.blogspot.com/
http://www.ver-o-fato.com.br/

Clipping CONASS

Das könnte Ihnen auch gefallen