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Microc omputadores
Versão 2.0.0
AUTORES COLABORADORES
Vamos nos preparar para uma excursão pelo mundo dos computadores.
Nossa missão principal será conhecer todas as partes de um computador e
aprender a montá-las de maneira correta para que tudo funcione
perfeitamente!
Vamos começar?
O curso ‘Montagem de
Microcomputadores’
Este é o primeiro dos dois cursos do Programa Intel Aluno
Técnico. Ao final deste curso, você será capaz de:
Sua Apostila
Sua apostila contém cinco módulos. Em cada módulo você
encontrará uma introdução teórica sempre seguida de exercícios
práticos. Alguns destes exercícios são realizados por escrito na
própria apostila. Outros, porém, necessitarão que você manuseie
componentes de um computador que deverá estar disponível para
você durante as aulas.
Acesso
Acess o ao CD-
CD-ROM do curso:
curso diversos vídeos, programas
e outros recursos multimídia são utilizados durante o curso para
esclarecer ou auxiliar no entendimento de algum ponto teórico.
Mãos à Obra (na apostila): por fim, o último tipo de atividade que
temos durante o curso são exercícios, que podem ser resolvidos por você,
utilizando um lápis ou caneta, na própria apostila.
CD-ROM de recursos
O CD-ROM de recursos que acompanha a apostila contém material
complementar que pode ser utilizado durante a aula. Esse material inclui
alguns filmes, além do conteúdo da apostila em formato PDF. Toda vez que
for sugerido o acesso a um determinado recurso do CD-ROM, você verá a
seguinte figura:
Na tela inicial, passe o mouse sobre uma das opções para que o menu
se abra com mais opções:
A opção “Conteúdo
Conteúdo do Curso”
Curso abrirá automaticamente o conteúdo da
apostila em formato PDF. Caso você não tenha instalado o programa
Acrobat Reader o arquivo não poderá ser aberto. Este programa pode
ser encontrado para download gratuito no site de seu fabricante
(www.adobe.com.br).
A opção “Recursos
Recursos Multimídia”
Multimídia apresentará uma lista de vídeos e
animações. Se o recurso for um vídeo, basta clicar sobre o recurso para
que ele abra automaticamente o Windows Media Player instalado em seu
computador. Caso este programa não esteja instalado você poderá
adquiri-lo gratuitamente no site da Microsoft (www.microsoft.com).
Primeiros Passos
Neste módulo você começará a entrar em contato com o computador.
Vamos começar de fora para dentro, primeiro vamos analisar as partes
externas do computador e aprender como elas se encaixam. Depois vamos
aprender quais os cuidados que devemos ter para tornar nossa experiência
livre de problemas. Por fim, vamos desmontar o computador passo a passo
e, à medida que formos desmontando as peças, iremos rapidamente
identificá-las e analisá-las.
ATIVIDADE 1
Computador
Mouse
Teclado
Computador:
Computador É o conjunto de circuitos eletrônicos (placa-mãe, processador,
unidades de armazenamento, memória) que fica armazenado dentro do
gabinete. O gabinete é a caixa onde as partes internas do computador ficam
encaixadas. Estas partes trabalham em conjunto e são responsáveis por
fazer as coisas acontecerem (processamento dos dados).
Teclado / Mouse:
Mouse São os principais dispositivos de entrada de dados no
computador, ou seja, através deles conseguimos enviar informações para
dentro do computador.
Monitor de vídeo:
vídeo É o principal dispositivo de saída de dados do
computador, ou seja, através do monitor, o computador nos mostra
informações.
vídeo (WebCam), mas que não são essenciais para as atividades básicas e,
portanto, não serão abordados nesta primeira exploração.
É através dos bits que o computador pode representar coisas do mundo real
em uma linguagem que ele pode entender e trabalhar. Mas por que o
computador só entende zeros e uns?
Percebeu que podemos dizer que esse processo ocorreu em três fases?
Que tal ligar agora seu computador e fazer a mesma coisa pra verificar na
prática o que acabou de aprender?
Mãos à Obra
Mãos à Obra
Você movimentando o
mouse e o mouse enviando Processamento de
os dados do movimento dados
para o computador
O computador recebendo
os dados e trabalhando
com eles de maneira que
eles possam ser enviados
para o monitor de vídeo Saída de Dados
DIN
Conector macho Conector fêmea
MINI-
DIN
Conector macho Conector fêmea
USB
Conector fêmea
Conector macho
Tipos de conectores de Teclado
Mãos à Obra
DIN
Mini-DIN (PS/2)
USB
OBS: O conector mini DIN (PS/2) é idêntico ao usado para o mouse e pode ser
identificado por cor (geralmente o do mouse é verde e o do teclado é roxo) ou
quando não houver cor por um desenho de um teclado próximo ao conector.
Também é possível saber qual é o conector do teclado verificando-se o manual
da placa-mãe.
O Mouse
O mouse é um dispositivo apontador. Grande parte da navegação nos
programas aplicativos pode ser feita com o uso deles. Internamente, o
mouse funciona baseado no giro de uma esfera (comercialmente conhecido
como mouse “scroll”) que se move de acordo com o seu movimento. O giro
da esfera provoca a rotação de dois eixos, um vertical e um horizontal, que
“captam” o movimento e através de um mecanismo transformam este
movimento em pulsos elétricos (bits) que são enviados à placa-mãe.
Eixo Vertical
Eixo horizontal
Sensor Óptico
Tipos de Conectores de
d e M ouse
Nome Conector do mouse Conector do Computador
Serial
(DB-9)
Conector fêmea Conector macho
MINI-
DIN
Conector macho Conector fêmea
USB
Conector fêmea
Conector macho
Tipos de Conectores de Mouse
Mãos à Obra
Serial (DB-9)
Mini-DIN (PS/2)
USB
Mãos à Obra
Mouse óptico
2. Se seu mouse for do tipo scroll (com esfera), retire a tampa inferior girando
para o lado contrário do que é indicado geralmente por uma seta.
Acú
Acú mulo de sujeira
Scanner
Câmera Digital
O Monitor de vídeo
O monitor de vídeo é o principal dispositivo de saída do computador. Através
dele podemos ver imagens e textos que permitem que o computador se
comunique conosco.
15 polegadas
Todo monitor tem controles de imagem como brilho, contraste, posição, cor,
etc., assim como nas televisões.
VGA
Conector fêmea
Conector macho
Tipos de Conectores de Monitor de Vídeo
Mãos à Obra
2. Note também que não há outro igual e, portanto, não há como errar a
conexão no momento da montagem. O cabo de força do Monitor de vídeo
segue o mesmo padrão de três pinos do computador.
3. Alguns Monitores de Vídeo mais antigos possuem uma chave de seleção de
tensão (110V – 220V) assim como nas fontes de alimentação. Faça uma
leitura da etiqueta fixada pelo fabricante (quando houver) na parte traseira do
Monitor de vídeo e verifique como é feita a seleção da tensão de entrada.
Nos Monitores de Vídeo mais modernos não há chave de seleção de
voltagem e assim, não é preciso se preocupar com isto quando for ligar um
monitor na tomada. Normalmente eles aceitam tensões na faixa de 90 a 240
V, na maioria dos casos.
Impressora
O que é Interface?
O que você viu ao desconectar e conectar os cabos do teclado, mouse e
monitor são apenas cabos e conectores. Na verdade isso é apenas a parte
que você enxerga do que chamamos de interface.
interface
Interface é um termo que utilizamos para designar algo que serve de meio de
comunicação entre duas coisas distintas. Quando estamos falando de
hardware, interface é o conjunto de circuitos, cabos e conectores que fazem
a comunicação entre dois dispositivos ou entre um dispositivo e o
computador.
Mas o que você precisa saber mesmo é que as interfaces são criadas
seguindo normas que são estabelecidas entre os fabricantes. Dessa forma,
várias marcas diferentes de teclados, mouses e monitores podem ser
conectados ao mesmo computador porque elas seguem o mesmo padrão.
Desde o circuito interno dos dispositivos, passando pelos cabos e chegando
aos conectores, tudo seguiu regras precisas de fabricação. Você pode
perguntar: O que eu tenho a ver com isso?
7 8 9
6
1
5 4 3 2
1 – Interface de Som:
Som : Serve para reproduzir e capturar sons. Geralmente
tem três conectores: um para saída de som (caixa de som), outro para
entrada de microfone e um outro auxiliar para entrada de som.
4 – Interface USB:
USB : Interface para entrada e saída de dados. É uma das
interfaces mais modernas e úteis. A maioria dos dispositivos, hoje em dia,
são fabricados utilizando essa interface, dentre eles mouses, teclado,
impressoras, scanners entre outros.
Agora que você já viu quais são as interfaces mais comuns, vamos identificar
quais estão presentes no seu computador?
Mãos à Obra
Alguns adaptadores
ATIVIDADE 2
Mãos à Obra
Certo Errado
Certo Errado
Mãos à Obra
Se você não possuir uma pulseira antiestática, você pode, antes de começar
a trabalhar com o computador, encostar por alguns segundos em um objeto
de metal, como janelas, portas, etc.
Alguns materiais, como lã, flanela, tecidos em geral, carpetes, tapetes, vários
tipos de plástico facilitam o acúmulo de cargas elétricas. Já outros materiais
como borracha, cerâmica e madeira dificultam o acúmulo de cargas e podem
ser utilizados em seu ambiente de trabalho, nas mesas e no piso.
Sistema de Aterramento
As cargas elétricas podem ser negativas ou positivas e sempre procuram um
caminho para encontrar cargas contrárias.
Pino e Entrada de
Aterramento
Estabilizadores de Tensão:
Tensão: protegem, além dos
ruídos e surtos de tensão, de variações para cima ou
para baixo que a tensão da rede pode apresentar.
Nobreaks:
Nobreaks : protegem, além de realizar as
funções dos dois casos anteriores, de outros
fatores mais específicos como por exemplo,
a falta de tensão na rede elétrica. Os
nobreaks possuem uma bateria interna que
mantém o computador funcionando por
alguns minutos mesmo que a energia elétrica da rede acabe repentinamente.
Mãos à Obra
Filtro de Linha
Estabilizador
Nobreak
Lembre-se que este curso prepara você para trabalhar com os componentes
dos computadores, mas não com redes elétricas. Chame sempre um
profissional habilitado para preparar a rede elétrica de sua escola, casa,
enfim, do seu ambiente de trabalho onde irá conectar seu computador.
Mãos à Obra
ATIVIDADE 3
Abrindo o Gabinete
O procedimento de abertura do gabinete que utilizamos a seguir é baseado
em um gabinete tipo torre. Se o gabinete que você está utilizando não é
desse tipo, não há problema, basta observar com cuidado e descobrir a
forma de abri-lo e de desencaixar as partes. Considere que gabinetes de um
mesmo tipo podem apresentar diferenças em encaixes mecânicos,
quantidade de parafusos etc. Portanto, apesar dos encaixes serem parecidos
entre gabinetes diferentes, sempre observe atentamente como as peças são
encaixadas e como proceder para desmontá-las.
1 2
3
Apesar de não ser uma regra, os parafusos que você vê na figura acima são
geralmente utilizados da seguinte maneira:
1. Se você usar um parafuso fino e ele não der aperto é porque deve usar um
parafuso grosso.
2. Se usar um parafuso grosso e estiver fazendo muita força para parafusar é
porque deve usar um parafuso fino.
3. Para prender os drives e o disco rígido, utilize parafusos curtos como os que
você vê na figura acima. Parafusos mais longos que estes podem danificar
os drives.
Mãos à Obra
Fonte de Alimentação:
Alimentação: A fonte de
alimentação tem a função principal de
transformar a tensão que vem da rede
elétrica em uma tensão muito menor,
contínua e apropriada aos componentes
internos do computador. Fornece
energia a todos os dispositivos internos
do computador.
Drive de CD-
CD-ROM:
ROM: O drive de CD-ROM é uma
unidade de armazenamento que tem a função
de apenas ler dados gravados em CDs. Porém,
é cada vez mais comum encontrarmos drives de
CD-RW que também são capazes de gravar
dados em CDs.
Placas off-
off-board:
board: Off-board é um termo utilizado para
se referir a placas auxiliares que não estão integradas
(embutidas) diretamente na placa-mãe (chamadas de
on-board). Estas placas são conectadas
perpendicularmente à placa-mãe através do que
chamamos de “slots
slots”.
slots Quando falamos em slot de uma placa-mãe nos
referimos ao conector próprio para receber placas auxiliares.
Existem placas off-board que realizam várias funções. As mais comuns são
as placas de Rede, Vídeo e Som.
A primeira coisa que você deve entender é que existem basicamente dois
tipos de cabos dentro de um computador:
Cabos de Alimentação
Os cabos de alimentação também são chamados de cabos de força ou de
energia. No decorrer deste curso, para facilitar o entendimento, vamos
chamar de cabos de alimentação ou cabos de energia,
energia todos os cabos
que saem da fonte e alimentam os dispositivos internos do computador. E
chamaremos de cabo de força o cabo que sai da tomada e é ligado na
parte externa da fonte. Na ponta dos cabos de alimentação, existem alguns
tipos de conectores, cada um deles para um tipo de dispositivo.
4
1
chanfro
chanfro
Chanfro
Chanfro
Você pode utilizar qualquer conector que estiver sobrando, que sirva em seu
dispositivo e que esteja mais bem posicionado. Dessa forma, quando for
conectar um cabo de alimentação a um dispositivo, utilize o que encaixar
perfeitamente e que estiver mais perto, evitando esticar o cabo.
Cabos de Dados
Também conhecidos como cabos lógicos, servem para transmitir dados (bits)
de um dispositivo para outro. Os cabos de dados mais comuns são os cabos
achatados (flat cables) que servem para conectar os dispositivos de
armazenamento à placa-mãe.
Para saber qual dos dois cabos utilizar, basta verificar a velocidade de
transferência externa do HD, geralmente impressa na parte superior do HD
ou em seu manual.
Se for superior a 33,3 MB/s (Megabytes por segundo), o cabo a ser utilizado
é o de 80 vias.
vias Se for inferior, utilize o de 40 vias.
vias Todos os HDs novos
encontrados no mercado hoje em dia têm velocidades muito superiores a
33,3 MB/s. Os HDs que atingem taxas acima de 33,3 MB/s são chamados
“Ultra DMA”
DMA”, “Ultra
Ultra-
Ultra-ATA”
ATA” e “UDMA”.
“UDMA” Outros nomes usados que você
poderá encontrar são: “Ultra/33”
“Ultra/33”, “ATA/33”,
“ATA/33” “DMA/33”,
“DMA/33” “ATA/66”,
“ATA/66”,
“ATA/100”, “ATA/133”.
“ATA/133” Todos eles exigem cabos de dados de 80 vias.
Saliência
Saliência
Pequena saliência no conector do cabo de dados
Chanfro
Os cabos de dados têm, em uma das laterais, um fio cor vermelha ou azul,
ou ainda algum tipo de marcação que nos indica o lado onde está o Pino 1.
Pino 1
Assim, fica fácil saber para que lado fica o Pino 1 do cabo. Mas, como saber
para que lado fica o Pino 1 no conector da placa-mãe e nos conectores dos
dispositivos?
Conector de
Dados do HD Conector
de energia
do HD
Pino 1 no HD, próximo ao
conector de energia
Indicação do Pino 1 no
drive de disquete
Mãos à Obra
Fontes tipo AT
O padrão AT é mais antigo. Atualmente é muito mais fácil encontrar fontes
do padrão ATX. A diferença principal entre os dois padrões é que em fontes
AT, a chave que liga e desliga a fonte interrompe diretamente a tensão da
rede elétrica, ou seja, a chave está diretamente ligada à fonte.
Fonte AT
Chave liga/desliga
Fonte de Alimentação tipo AT
O cabo que liga a fonte à chave liga/desliga é composto por 4 fios coloridos.
As cores dos fios são padronizadas de forma que toda fonte AT possui os
fios das mesmas cores.
Branco Preto
Azul Marrom
Informações impressas na fonte sobre a conexão correta dos cabos da fonte na chave
liga/desliga.
White = Branco
Blue = Azul
Black = Preto
Brown = Marrom
Placa-mãe
Chave liga-desliga
Para saber se sua fonte é padrão AT ou ATX, basta verificar se existe um fio
saindo da fonte que é ligado diretamente ao botão liga/desliga do gabinete.
Se houver, sua fonte é padrão AT. Outra forma de saber qual é o padrão da
sua fonte é verificando o conector que vai diretamente conectado à placa-
mãe. Estes conectores são bem diferentes nos dois padrões, como você
pode ver nas figuras abaixo.
Cada placa-mãe aceita apenas um dos dois tipos de fonte e portanto, para
saber qual é o tipo de fonte correto para cada placa-mãe, basta olhar no
conector de alimentação da placa-mãe.
Mãos à Obra
AT
ATX
3. Retire a placa procurando não encostar nos circuitos em nenhuma das duas
faces. Para facilitar, você pode forçar a placa off-board para cima
empurrando a haste de metal pelo lado de fora. Se for precisor, utilize as
duas mãos para puxar a placa para cima.
Existem vários tipos de placas off-board cada uma com uma função diferente
para extender as funcionalidades das placas-mãe. Utilizamos placas off-
board geralmente quando a placa-mãe não tem os circuitos on-board
necessários para realizar determinadas tarefas.
As placas off-board mais comuns são:
Placa de vídeo:
vídeo As placas de vídeo
amenizam o esforço do processador em
escrever no monitor de vídeo. Elas
trazem para si parte do trabalho que o
processador teria que realizar. Existem
placas de vídeo off-board para os três
tipos de barramento mais comuns: ISA,
PCI e AGP, sendo que o barramento
AGP é exclusivo para placas de vídeo.
Placa de Som:
Som : A placa de som tem a
função de transformar os dados que vem
do computador em sinais de som
reproduzidos pelas caixas acústicas.
Com as placas de som é possível ouvir
uma música no seu computador, por
exemplo. As placas de som também
aceitam a entrada de som. Com isso é
possível, por exemplo, conectar um microfone na placa e gravar sua voz em
um arquivo no computador.
Placa de Rede
Red e: Placas de rede têm a
função de permitir a conexão de dados
entre computadores. Com elas é
possível transferir arquivos entre os
computadores e acessar à Internet.
Mãos à Obra
1. Identifique cada uma das placas off-board. Lembre-se que uma boa maneira
de identificar uma placa é identificando seu conector.
Placa de vídeo
Placa de Rede
Placa de Som
Modem
Mãos à Obra
Torre
Horizontal
2. Se for um gabinete tipo torre, verifique se a base onde está preso a placa-
mãe é removível e se possui parafusos ou presilhas que o prendem ao
gabinete.
Sim
Não
Se a base da placa-mãe for removível, talvez seja mais fácil começar pela
remoção da placa-mãe, antes da remoção dos drives.
As dicas que você viu acima servem para a maioria dos gabinetes que
encontramos no mercado. Porém, elas podem não servir para o gabinete
que você está utilizando no momento. O melhor que você pode fazer é
observar como os dispositivos e placas estão encaixados e decidir por onde
fica mais fácil começar.
Mãos à Obra
Mãos à Obra
Entrada do cabo
Entrada do cabo de dados de alimentação
Caso seu drive de disquete for diferente, desenhe a parte detrás no espaço abaixo
Mãos à Obra
Entrada do cabo
Entrada do cabo de dados de alimentação
Retirando o HD do gabinete
Mãos à Obra
Baias do
gabinete
Posição do Pino
1
Placa-mãe
Visão lateral do
gabinete aberto
Baias do
gabinete
Placa-mãe
Visão lateral do
gabinete aberto
Desenhe no espaço acima sua placa-mãe com os conectores anotando a posição do Pino 1
Observe que na parte da frente do seu gabinete existem alguns LEDs (luzes)
e chaves conectados por fios à placa-mãe. Esses LEDs e chaves estão
ligados à placa-mãe através de cabos e conectores.
Mãos à Obra
Modelo
Legenda
1 2 3 4 5 6 7 8 1 e 9 : HDD LED
. . . . . . . . 1: Vermelho
. . . . . . . . 9: Branco
9 10 11 12 13 14 15 16
2 e 10: RESET
2: branco
10: azul
3 e 11:Power Switch
3: Branco
11: Verde
13 e 16:Allto-
16:Allto - falante
13: Vermelho
16: Branco
6 e 8:Power LED
6: Branco
8: Verde
Faça o desenho dos pinos e a legenda no espaço abaixo como você viu no
modelo
Legenda
Obs:
Obs Algumas placas-mãe têm alto-falantes on-board, ou seja, soldados
diretamente na placa, como mostra a figura abaixo.
Alto-falante on-board
Retirando a Placa-mãe
Alguns cuidados devem ser tomados no manuseio com a placa-mãe:
Mãos à Obra
ATIVIDADE 1
Mãos à Obra
1. Se for possível reserve uma área de mais ou menos um metro de largura por
um metro de comprimento em sua mesa, livre de qualquer sujeira e livre de
quaisquer objetos, como chaves de fenda e alicates.
2. Coloque um apoio de espuma, papelão ou isopor de tamanho igual ou maior
ao da placa-mãe sobre a mesa, caso seu computador tenha placas off-
board a serem conectadas. Este apoio pode ser a caixa de papelão de
embalagem da própria placa-mãe ou, por exemplo, a do teclado ou ainda,
um pedaço de isopor com as dimensões da placa-mãe com
aproximadamente dois cm de espessura ou mais.
Componentes da Placa-mãe
Vamos aproveitar que a placa-mãe está desconectada de todos os cabos e
está à sua frente sobre a mesa para estudar um pouco os componentes que
estão conectados sobre ela.
Conectores
Conectores dos
cabos de dados
Bancos de
memória RAM)
Controlador de
periféricos (ICH)
Cooler Chipset
sobre o
Processador
Conectores de
expansão (Slots) para
conexão de placas
off-
off -board
Você não precisa decorar essa estrutura. O importante é entender que todos
os dispositivos estão interligados. E quem permite essa ligação é a placa-
mãe através dos circuitos integrados de apoio.
Mãos à Obra
On-Board
Off-Board
Outra coisa importante que você deve saber sobre a placa-mãe é que os
conectores que estão nela seguem o que chamamos de padrões industriais.
Ou seja, um conector é fabricado seguindo normas que todos os fabricantes
de hardware têm acesso. As regras são abertas de forma que qualquer
fabricante possa fabricar um componente e ter certeza que ele será
conectado perfeitamente nesta ou naquela placa-mãe. Isto é o que
chamamos de arquitetura aberta.
Mãos à Obra
12. Se tudo estiver correto o computador irá ligar e você verá no monitor o
computador realizando alguns testes iniciais. Como alguns dispositivos
estão desconectados o computador poderá exibir mensagens de erro.
13. Anote as mensagens de erro exibidas e discuta com o professor o que elas
querem dizer.
Note que a mensagem de erro que apareceu no seu computador pode ser
outra, pois sua placa-mãe pode ter executado uma seqüência de testes
diferente.
Outras men
m ensagens
ensagens de erro comuns:
• “HDD Falilure”
Falilure” : Significa que o HD está com defeito, não está
conectado ou está conectado de forma errada.
• “Memory Error”
Error”: Significa que a memória RAM está com defeito ou
algum módulo de memória é incompatível com a placa-mãe.
Que interessante! Então seu computador percebeu que alguma coisa estava
errada (ou faltando) e avisou você através de uma mensagem? Vamos ver a
seguir como ele consegue fazer.
Talvez você não tenha percebido, mas quando ligou o computador ele
realizou algumas operações básicas como teste de memória e de
componentes da placa-mãe, verificou a existência dos dispositivos de
armazenamento e procurou por um sistema operacional (e não encontrou
porque o HD estava desconectado).
Para que o computador possa realizar essas e outras operações ele conta
com três programas que ficam armazenados dentro da memória ROM da
placa-mãe. A sigla ROM vem do inglês R ead O nly M emory, que em
português quer dizer Memória Somente de Leitura. Isso significa que esses
programas são gravados pelo fabricante da placa-mãe e você só pode ler o
que está escrito na memória.
BIOS:
BIOS: Basic Input/Output System. Sistema Básico de Entrada/Saída:
Programa responsável por “ensinar” o computador como operar com os
dispositivos básicos, encontrar e carregar o sistema operacional. Em outras
palavras, é o BIOS que guia o computador até o sistema operacional. Depois
que o sistema operacional é encontrado e carregado na memória RAM, ele
passa a “tomar conta” do computador, “dizendo” o que ele deve fazer. O
BIOS fica armazenado em um chip na placa-mãe que pode variar de formato
e tamanho, dependendo do fabricante.
POST:
POST: Power On Self Test: Programa que testa os componentes essenciais
do computador logo que o ligamos. O POST tem uma lista de verificações
que varia de fabricante para fabricante. Em algumas placas o POST testa o
teclado primeiro, em outras a memória RAM. Quando o POST encontra
algum erro ele emite sinais sonoros e para a verificação no ponto em que
estiver. É por isso que se houver mais de um problema, o POST só exibirá
um erro de cada vez. Por exemplo, se em seu computador houver 2
problemas, somente quando você resolver o primeiro problema é que o
POST continuará a verificação e lhe mostrará a mensagem do segundo erro.
O Setup é o único dos três programas que possui uma interface visível com o
usuário, ou seja, que possui uma tela com menus para podermos optar entre
várias configurações da placa-mãe.
Para entrar no Programa Setup, ao ligar o computador você deverá ser bem
rápido e prestar atenção em alguma mensagem que indica qual tecla deve
ser pressionada.
• CTRL + ALT + S
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Conecte o teclado à placa-mãe.
3. Ligue o computador e fique atento para encontrar uma mensagem, como
por exemplo, “Pressione DEL para entrar no SETUP”,
SETUP ou “Press DEL to
Enter Setup”.
Setup Caso necessário, peça ao seu professor que lhe ajude a
encontrar a mensagem.
4. Essa mensagem aparece rapidamente e por alguns segundo. Depois que
ela desaparece não é mais possível entrar no Setup e você terá que reiniciar
o computador para tentar novamente.
Se você conseguiu entrar no Setup, estará vendo uma tela parecida com
essa:
Mãos à Obra
Vamos agora fazer alguns experimentos com a memória RAM para que você
possa perceber como o computador se comporta sem a presença dela e
como o programa POST irá executar os testes.
Mãos à Obra
Etiqueta no módulo de memória indicando tipo (PC400 DDR) e capacidade (256 MB)
Mãos à Obra
Se essa pessoa tivesse uma mesa maior, não precisaria ter que fechar um
livro para abrir outro. E é exatamente esse processo de anotar o ponto onde
parou, fechar o livro e abrir um novo que ocasiona a lentidão do trabalho
dessa pessoa.
Você deve ter notado que os módulos de memória que você está utilizando
foram encaixados e funcionaram sem problemas. Isso porque você está
utilizando as memórias corretas para a sua placa-mãe. Mas existem no
mercado vários tipos de memória com tamanhos, velocidades e
funcionamento bem diferentes. Geralmente, uma placa-mãe só aceita um
tipo de memória e de uma determinada velocidade de trabalho. Para saber
qual é o tipo aceito, somente verificando o manual da placa-mãe.
Outra coisa importante é saber que alguns tipos de memória, mesmo sendo
iguais fisicamente, têm funcionamento interno diferentes, o que pode permitir
o encaixe de uma memória errada em uma placa-mãe. Se isso acontecer, o
computador não irá apresentar sinal de vídeo e, talvez, você escute os bips
característicos de erro de memória.
O padrão SIMM (S Single In line Memory M odule) se caracteriza por uma linha
de contatos. Apesar de apresentar contatos em ambos os lados, os contatos
são duplicados, isto é, o contato do pino 2 do lado A é o mesmo do pino 2
do lado B. Portanto, poderíamos fazer acesso ao módulo por um dos lados.
Este padrão apresenta módulos de 30 vias e de 72 vias. Os módulos de 30
vias são encontrados em computadores mais antigos.
O padrão DIMM (D Dual In line M emory M odule) se caracteriza por duas linha
de contatos. Este padrão apresenta módulos de 168 vias.
Retirando o Processador
Agora vamos realizar um experimento com o processador. Da mesma forma
que fizemos com a memória, vamos verificar como o computador se
comporta quando o ligamos sem o processador.
Mãos à Obra
8. Estude cuidadosamente cada processador que passar por suas mãos. Ele
representa um estágio avançado da tecnologia mesmo que seja antigo.
9. Guarde, cuidadosamente, o processador numa embalagem antiestática. Ou
sobre a mesa com os terminais voltados para baixo.
Certamente, nada ocorreu. Isto por que o principal elemento do sistema foi
retirado e sem ele nada funciona. Nem mesmo o POST pôde realizar os
testes e por isso nenhum sinal sonoro foi emitido.
Mãos à Obra
Chanfro do processador
3. Com a alavanca que libera os contatos dos pinos levantada, com cuidado e
bastante atenção, pegue o processador e coloque-o no seu soquete. Não
force o encaixe. Se o processador não encaixar com facilidade no soquete,
pode ser que a posição esteja errada ou algum terminal tenha entortado.
Após o encaixe, abaixe a alavanca que libera os contatos depois que o
processador travando-a ao lado do soquete.
Mãos à Obra
4004
1978 5 MHz
(5 megaHertz ou 5
milhões de Hertz)
8088
1982 6 MHz
286 (80286)
1985 16 MHz
386 (80386)
1989 25 MHz
486 (80486)
1993 66 MHz
Pentium
Pentium II
Celeron
Pentium III
Pentium 4
Pentium 4 HT
Como você pôde ver, a Intel possui diversos modelos de processadores. Isso
sem contar as variações que ocorreram em cada modelo e que não estão na
tabela. Cada modelo de processador tem um padrão de conexão com a
placa-mãe, ou seja, a placa-mãe possui um soquete (em inglês: socket) que
acomoda perfeitamente o processador. Geralmente, cada placa-mãe suporta
apenas um tipo de processador, embora existam algumas placas que
suportem mais de um tipo, como por exemplo, placas que aceitam
processadores Intel Pentium 4 ou Intel Celeron.
Socket - 7
Slot1
Socket 370
Celeron, Pentium 4
Socket 423
Pentium 4, Pentium 4 HT
É muito comum também que uma placa-mãe aceite apenas uma faixa de
velocidade dos processadores. Por exemplo, uma placa-mãe pode aceitar
processadores do tipo Intel Celeron, mas apenas nas velocidades de 800
MHz a 1.2 Ghz. Qualquer processador que funcione acima ou abaixo desta
faixa poderá não funcionar nesta placa-mãe.
Outra coisa que você deve saber é que, logicamente, todos os componentes
do computador devem ser de boa qualidade, mas a qualidade do
processador é essencial. Um processador ruim pode comprometer todo o
desempenho e o funcionamento do sistema. Lembre-se que a Intel fabrica os
melhores processadores, com as tecnologias mais inovadoras, desde que ela
criou o primeiro processador décadas atrás.
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Retire o cabo de força da parte detrás da fonte de alimentação.
3. Desconecte o cabo de dados do monitor da placa de vídeo.
4. Retire a placa de vídeo off-board.
Mãos à Obra
1. Desligue o computador
2. Retire o cabo de força da parte detrás da fonte de alimentação.
3. Conecte a placa de vídeo off-board em um slot livre compatível com a placa.
4. Conecte o cabo de força novamente na fonte de alimentação.
5. Ligue o computador e observe se ele voltou a funcionar normalmente.
ATIVIDADE 2
Instalando os Dispositivos de
Armazenamento
CD-
CD-ROM Drive:
Drive Compact Disk Ready Only
Memory: Unidade de Disco Compacto de
Acesso somente para Leitura.
CD-
CD-R, CD-
CD-RW, DVD-
DVD-R , DVD-
DVD-RW e DVD- DVD-
RW de face dupla:
dupla Além do drive de CD-
ROM “convencional” que somente lê CDs,
no mercado existem disponíveis outros tipos
de drives que por fora parecem idênticos, mas por dentro trazem grandes
diferenças. Os drives de CD-ROM com a sigla CD-R, podem, além de ler,
gravar CDs do tipo R, ou seja, CDs que podem ser gravados uma única vez.
O “R” da sigla vem do inglês “Recordable”, ou “que se pode gravar” em
português. Já os drives com a sigla CD-RW podem gravar CDs do tipo RW,
do inglês “Rewriteable” que significa “que se pode gravar várias vezes”.
Os drives
drives DVD-
DVD-R e DVD-
DVD-RW seguem a mesma lógica dos CDs, porém, ao
invés de trabalharem com CDs que armazenam no máximo 700 MB, os
DVDs podem armazenar até 4GB ou 8GB se forem DVDs de face dupla.
Existem ainda outros tipos de mídia (discos) DVD disponíveis no mercado,
dentre eles o DVD+R e o DVD+RW mais apropriados para gravação de filmes
e que exigem drives compatíveis com essa tecnologia para gravá-los.
Comparando as Capacidades de
Armazenamento
Nos disquetes atuais cabem 1,44 MB, ou seja 1,44 Milhões de bytes em
cada disquete. Num CD cabem em média 640 MB, ou seja, 640 milhões de
bytes. Podemos dizer que para armazenar a mesma quantidade de dados
que cabem em um CD, precisaríamos de aproximadamente 445 disquetes.
1 = 125
80 GB
1 = 445
Mas não se preocupe muito com estes números por agora. Com o tempo e
uso destes dispositivos para gravar e ler arquivos você acabará adquirindo a
real noção de grandeza, que é relativa ao tamanho de cada arquivo e ao
dispositivo utilizado.
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Desconecte o cabo de força da fonte de alimentação.
3. Posicione o drive de disquete na mesa de forma que nele seja possível
conectar o cabo de alimentação e o cabo de dados.
4. Conecte a ponta do cabo de dados na placa-mãe. Lembre-se que o
conector correto que vai ligado à placa-mãe é o que está mais afastado dos
outros dois ou da torção que existe no cabo. Lembre-se também que o
cabo possui um dos lados pintado ou com alguma indicação do pino 1.
Reveja suas anotações para saber para qual dos lados deve estar voltado o
pino 1.
10. Se o drive não estiver configurado, configure o tipo de drive de disquete que
você está utilizando (provavelmente drive de 1.44 MB 3 1/2’’)
11. Observe o LED da parte da frente do drive quando você liga o computador.
O correto é o LED não acender ou apenas acender por alguns segundos e
apagar. Se ficar aceso permanentemente significa que você conectou o
conector que vai encaixado na placa-mãe, ou o que vai na parte detrás do
drive, com o Pino 1 para o lado errado. Neste caso, inverta o conector com
o pino 1 voltado para o lado oposto ao que você conectou na primeira
tentativa.
Cabeça
magnética
setor
Cabeça
magnética
trilha
Disquetes de 3 ½ e 5 ¼ polegadas
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Desconecte o cabo de força da fonte de alimentação.
3. Posicione o drive de CD-ROM na mesa de forma que nele seja possível
conectar o cabo de alimentação e o cabo de dados.
4. Verifique os conectores IDE na placa-mãe. Normalmente são 2 e estão lado
a lado.
5. Conecte o cabo de dados de 40 ou 80 vias em um dos dois conectores IDE
na placa-mãe. Verifique se o conector tem um chanfro que impeça a
conexão de forma invertida. Se não houver, então devemos identificar o pino
1 tanto do conector como do cabo. Lembre-se também que se o seu cabo
de 40 vias tiver 3 conectores, o conector que vai ligado à placa-mãe é o que
está mais afastado dos outros dois.
Feixe laser
Para realizar a leitura, o drive utiliza um feixe de luz lazer que inside sobre a
superfície do CD e reflete a luz em um sensor de luz que “percebe” quando
há e quando não há depressões, transformando esse conjunto de leituras em
0 (zeros) e 1 (uns).
Os HDs mais comuns usam a interface IDE para se comunicar com a placa-
mãe, assim como os drives de CD-ROM.
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Posicione o HD na mesa de forma que nele seja possível conectar o cabo de
alimentação e o cabo de dados.
3. Se você possuir dois cabos de dados de 40 ou 80, conecte o HD no outro
cabo, separado do drive de CD-ROM e utilize o outro conector IDE que
sobrou na placa-mãe. Verifique se o conector tem uma chanfro que impeça
a conexão de forma invertida. Se não houver, então devemos identificar o
pino 1 tanto do conector como do cabo.
6. Conecte o cabo de alimentação no HD. Note que pelo formato físico não há
como inverter este cabo.
Disco
magnético
Cabeça
magnética
Todo computador exige o uso de pelo menos um HD. Por ter uma
capacidade de armazenamento grande em relação aos outros meios de
armazenamento do computador é nele que é instalado o sistema
operacional. Basicamente, existem três padrões de HDs:
IDE, ou ATA: é o padrão mais difundido devido ao seu custo mais baixo.
Utilizado normalmente em computadores cujas aplicações não necessitam
de grande velocidade de leitura e escrita de dados. As velocidades de
rotação mais encontradas no mercado vão de 5400 a 7200 RPM (rotações
por minuto) e o tempo médio de procura gira em torno de 12 ms
(milisegundos).
Como temos duas interfaces IDE, uma delas é chamada de IDE 1 (ou IDE
primária) e a outra de IDE 2 (ou secundária). Como em cada uma é possível
conectar dois dispositivos, o primeiro dispositivo conectado em uma IDE é
chamado de MASTER e o segundo é chamado de SLAVE. SLAVE . Dessa forma,
conseguimos identificar as quatro posições seguintes:
IDE 1
1. Master
2. Slave
IDE 2
3. Master
4. Slave
Como já vimos, os cabos para drives de disquete possuem uma torção que
permite à placa-mãe saber quem está conectado na primeira posição e
A posição Cable Select não é muito utilizada e, portanto, não será abordada
neste curso.
Mãos à Obra
Exemplo de configuração
configu ração para Faça aqui seu desenho
Master: para a configuração Master
do seu drive
C S M
S L A
. .
. .
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Retire o cabo de força da fonte de alimentação.
3. Posicione os jumpers do HD para a posição Master.
4. Posicione o jumper do drive de CD-ROM para a posição Slave.
5. Para facilitar a retirada dos jumpers, utilize um alicate de bico fino.
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Retire o cabo de força da fonte de alimentação.
3. Posicione o “jumper” do drive de CD-ROM para a posição Master.
4. Conecte o cabo de força na fonte de alimentação.
5. Ligue o computador e entre no Setup.
6. Se você estiver utilizando dois cabos de dados, o HD aparecerá como
Master de um das duas IDEs e o CD-ROM também como Master da outra.
7. Se você estiver utilizando um cabo, o computador não irá ligar, irá detectar
apenas um ou nenhum dos porque, como já vimos, na mesma IDE não
podemos ter dois dispositivos Masters ou dois Slaves.
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Retire o cabo de força da fonte de alimentação
3. Posicione os jumpers do HD para a posição Slave.
4. Conecte o cabo de força na fonte de alimentação
5. Ligue o computador e entre no Setup.
6. Se você estiver utilizando dois cabos de dados, o HD aparecerá como Slave
de uma das duas IDEs e o CD-ROM como Master da outra.
7. Se você estiver utilizando um só cabo, o CD-ROM aparecerá como Master e
o HD como Slave na mesma IDE.
ATIVIDADE 3
Existem vários tipos de barramento cuja função é receber e enviar dados das
placas auxiliares para o processador. Hoje em dia, os padrões mais comuns
de barramento são o PCI e o AGP. Poucos anos atrás o padrão mais comum
era o ISA. Logicamente, cada placa off-board é construída seguindo um dos
padrões e para conectá-las à placa-mãe é preciso saber se esta possui um
slot do mesmo padrão. Cada padrão tem um tipo de slot diferente, portanto
não é possível conectar uma placa off-board ISA num slot PCI.
Slots ISA
Slots PCI
Slot AGP 2x
Slot AGP 4x
Existem placas off-board para vários tipos de função: placas de vídeo, som,
rede entre outras. Quando a placa-mãe não possui uma determinada função
integrada (on
on-
on-board),
board precisamos conectar uma placa off-board para realizar
esta função.
Mãos à Obra
1. Desligue o computador.
2. Retire o cabo de força da fonte de alimentação.
3. Segure cada placa off-board pela haste de metal e pelas bordas da parte
detrás da placa.
4. Localize o tipo de slot correto para o encaixe perfeito de cada uma das
placas.
5. Encaixe cada placa segurando-a firmemente, posicionando-a na entrada do
slot e depois fazendo uma pressão para baixo primeiro na parte detrás da
placa e depois na parte da frente, encaixando a parte detrás um pouco
antes da parte da frente.
Mãos à Obra
ATIVIDADE 4
Configurações da Placa-Mãe
Setup e Jumpers
A configuração da placa-mãe é um recurso interessante que a torna mais
versátil para atualizações e ampliações através de novos componentes. Se a
placa-mãe não permitisse configurações, seria impossível a mesma placa
aceitar processadores e memórias de diferentes velocidades, por exemplo.
Jumper na placa-mãe
Mãos à Obra
Na prática, o que você deve saber é qual a freqüência que trabalha a placa-
mãe e qual é a que freqüência que trabalha o processador. Se, por exemplo,
a placa-mãe trabalha a 100 MHz (cem Megahertz) e o processador a 300
MHz (trezentos Megahertz), você deverá avisar à placa-mãe que o
processador trabalha numa freqüência 3 vezes maior.
Mãos à Obra
Mãos à Obra
3. Escolha e digite uma senha. Geralmente você tem que digitar duas vezes
para confirmar.
4. Salve e saia do Setup.
5. Entre novamente no Setup e veja se o programa pede a senha para permitir
sua entrada.
6. Caso o Setup peça a senha significa que você configurou corretamente.
7. Digite a senha e entre no Setup.
8. Desligue o computador.
9. Procure o jumper de limpeza da CMOS e mova o jumper na posição de
limpeza (as vezes na placa-mãe aparece escrito a posição do jumper de
limpeza como Clear CMOS).
Sempre que
q ue alterar um jumper ou uma configuração no Setup tenha
certeza do que está fazendo. Olhe com atenção as especificações no
manual do fabricante da placa-
placa-mãe. Uma configuração errada pode
causar mau funcionamento ou fazer o computador parar de funcionar.
Montando o quebra-cabeça
Chegamos à última etapa do nosso trabalho com o hardware. Até aqui nós
encaixamos e desencaixamos partes, verificamos conexões, entendemos os
padrões de barramentos e conectores e conhecemos as principais partes do
computador que ficam dentro do gabinete.
Vamos começar?
ATIVIDADE 1
Revisando o Gabinete
ATIVIDADE 2
Montando o Computador
Instalando a Placa-mãe
É sempre mais fácil encaixar o processador e os módulos de memória RAM
na placa-mãe enquanto ela ainda está fora do gabinete. Como você já deixou
esses componentes conectados à placa-mãe nos experimentos do Módulo
anterior a placa já está pronta para voltar ao gabinete.
Mãos à Obra
Presilha de plástico
Baias de 5 ¼
polegadas
Baias de 3 ½
polegadas
Mãos à Obra
Mãos à Obra
Mãos à Obra
Mãos à Obra
Mãos à Obra
1. Segure cada placa off-board pela haste de metal e pelas bordas da parte
detrás da placa.
2. Localize o tipo de slot correto para o encaixe perfeito de cada uma das
placas.
3. Procure encaixar cada placa no mesmo lugar em que elas estavam quando
você as retirou, evitando ter que abrir novos espaços na chapa metálica do
gabinete.
4. Encaixe cada placa segurando-a firmemente, posicionando-a na entrada do
slot e depois fazendo uma pressão para baixo primeiro na parte detrás da
placa e depois na parte da frente, encaixando a metade detrás um pouco
antes da parte da frente.
Mãos à Obra
HDD LED:
LED: O Conector com o nome de HDD LED está
ligado a dois fios que por sua vez estão ligados a um LED
(uma espécie de lâmpada bem pequena) na frente do
gabinete. Esse LED pisca de acordo com a atividade no
Disco Rígido. Isso significa que o LED piscará toda vez
que dados estiverem sendo lidos ou gravados no HD.
Como esse LED não fica aceso permanentemente, ao
ligar o computador é normal que ele fique apagado ou
que pisque rapidamente. Para ter certeza que ele está funcionando o mais
fácil é aguardar o carregamento do sistema operacional quando a atividade
de leitura do disco é alta e o LED deverá piscar bastante. Todo LED tem um
lado certo de ligar os fios nos conectores da placa-mãe. Se você ligar ao
contrário o LED não irá queimar, simplesmente não irá acender.
Reset:
Reset: O conector Reset está ligado ao botão de Reset na
frente do gabinete e serve para reiniciar o computador.
Como se trata de uma chave, não existe um lado correto
para ser conectado aos pinos da placa-mãe.
Speaker:
Speaker: Speaker em inglês quer dizer alto-falante. Serve
para reproduzir sons de baixa qualidade como os bips de
alerta emitidos pelo POST no momento que você liga o
computador. Também não tem um lado correto para
conectá-lo à placa-mãe, funcionando dos dois lados.
Mãos à Obra
Mãos à Obra
ATIVIDADE 3
Verificando o Funcionamento do
Computador após a Montagem
Mãos à Obra
LEd power on
LEd de atividade do HD
10. Faça um teste de acesso ao HD. Clique sobre a letra que representa a
unidade de disco rígido do lado esquerdo da tela, no caso do exemplo
11. Agora faça um teste de acesso ao drive de disquete. Da mesma forma que
fez para o HD, clique na letra correspondente ao drive de disquete
(geralmente “Disquete de 3 1/2 (A:)”). Porém, não se esqueça de colocar um
disquete dentro do drive. Se o disquete estiver vazio, nenhum arquivo
aparecerá. Mas, o importante é perceber se, ao acessar o drive, o LED
frontal do drive acende e o Windows não exibe nenhum erro. Caso haja
algum erro, tente utilizar outro disquete.
12. Por fim, coloque um CD no Drive de CD e tente acessá-lo (no Windows
Explorer geralmente aparece como “Unidade de CD (D:)”). Novamente, os
arquivos que estão dentro do drive devem aparecer e o LED do drive deve
acender durante o acesso. Caso haja algum erro, tente utilizar outro CD.
13. Caso haja problemas de acesso aos dispositivos de armazenamento,
desligue o computador e verifique se todos os cabos estão corretamente
conectados. Verifique também se os dispositivos estão corretamente
configurados no Setup.
14. Depois que estiver tudo funcionando, será a hora de fechar o gabinete.
ATIVIDADE 1
Verificando a versão do SO
Mãos à Obra
1. Nossa primeira tarefa dentro do SO será verificar a sua versão. Para isso,
precisaremos primeiramente encontrar a opção “Meu Computador”.
Geralmente essa opção está na tela inicial do SO (também chamada de
“Área de Trabalho”) ou dentro do Menu Iniciar. Para acessar o menu Iniciar,
basta clicar com o botão esquerdo do mouse em cima dele.
• A versão do SO:
SO : Windows XP Professional Versão 2002
• Qual o processador
proc essador utilizado
util izado:
izado: Intel Pentium 4 de 2.4 GHz
• A quantidade de Memória RAM instalada:
instalada: 128 MB
ATIVIDADE 2
O disco de boot
Formatando um disquete
O que é formatar?
O ato de formatar significa preparar um disco (HD ou disquete) de
armazenamento para receber dados e para posteriormente permitir que
esses dados sejam encontrados.
No caso dos HDs, duas formatações diferentes devem ser feitas para que o
disco possa ser utilizado:
Formatação física,
física ou formatação de baixo nível: é o processo de criação de
trilhas e setores na mídia magnética dos discos.
Esse processo é feito apenas uma vez na fábrica. Portanto, você não precisa
se preocupar em fazer a formatação física no seu HD antes de utilizá-lo.
Formatação lógica:
lógica com o disco já fisicamente formatado, é necessária a
formatação lógica para que o disco possa ser reconhecido e utilizado pelo
sistema operacional. A formatação lógica consiste em escrever no disco a
estrutura do sistema de arquivos utilizado pelo sistema operacional.
Isso é feito para que a próxima vez que você precisar deste arquivo, a
cabeça de leitura não precise procurar setor por setor até encontrá-lo, basta
olhar primeiro na tabela, verificar em qual setor está o arquivo e ir diretamente
ao ponto.
Isso funciona da mesma forma que uma procura por um endereço de alguém
na lista de endereços da sua cidade. Imagine que você quer visitar alguém,
mas não sabe onde essa pessoa mora. Se não fosse a lista de endereços,
você teria que ir de casa em casa até encontrá-la. Já imaginou?
Nós iremos realizar as duas formas de formatação para que você possa
conhecê-las. Depois de saber como cada uma funciona você poderá optar
por uma delas.
Mãos à Obra
6. Na janela que abrirá, escreva um nome para o rótulo do disco, como por
exemplo, ”Windows98
Windows98”
Windows98” e clique em Iniciar
In iciar.
iciar Você deverá aguardar todo o
processo de formatação terminar para poder retirar o disquete da unidade.
Formatação
Formatação utilizando o Prompt do MS-
MS-DOS
11. Será pedido que você insira um disco na unidade e pressione Enter.
Enter Logo
em seguida o processo de formatação iniciará. Não esqueça que o disquete
não poderá ser retirado da unidade até que todo o processo termine.
12. Será requisitado que você forneça um nome com até 11 caracteres para o
disquete. Recomendamos que você digite “Windows98”
Windows98 ”.
14. Para sair do prompt do MS-DOS, basta digitar exit e pressionar Enter.
Enter
15. Pronto! Seu disquete está formatado e pronto para ser utilizado na criação
do disco de boot.
Mãos à Obra
Se você não tem o manual impresso de sua placa-mãe, você pode encontrá-
lo geralmente no site do fabricante. Procure na placa-mãe textos impressos
informando o fabricante e o modelo da placa para que seja mais fácil
encontrar o manual que você está procurando.
Mãos à Obra
fddfg
Mãos à Obra
4. Na frente da letra do drive sempre aparece a pasta (diretório) que você está
acessando no momento. No caso, como somente o símbolo “\” aparece,
significa que você não está dentro de nenhuma pasta e sim acessando a
raiz do disquete.
7. Como podemos observar, o comando dir lista todos os arquivos que estão
dentro da pasta atual do drive atual. No caso, estamos listando os arquivos
que estão na pasta raiz.
Particionando o HD
Você deve estar perguntando qual a vantagem de se ter mais partições num
disco rígido? A criação de duas ou mais partições é muito utilizada quando
queremos ter mais de um sistema operacional instalado ao mesmo tempo,
como por exemplo, o Windows 98 e o Windows XP ou o Windows 2000 e o
Linux. Além disso, o particionamento do HD permite uma melhor organização
das pastas e arquivos. É possível, por exemplo, separar numa partição o
sistema operacional e os programas e, na outra partição, armazenar os
arquivos pessoais do usuário. É importante ressaltar que em sistemas
operacionais como o MS-DOS e o Windows, cada partição recebe uma letra
de unidade (C:, D:, etc.), como podemos observar na imagem abaixo:
Sistemas de Arquivos
Se estamos aprendendo a particionar o HD por que será que entramos agora
num tópico que se chama “Sistemas de Arquivos”? A resposta é simples,
cada partição de seu disco rígido deve ter um sistema de arquivos, por isso,
o primeiro passo da criação de uma partição é a escolha do sistema de
arquivos que será utilizado por ela. Para que você consiga escolher o sistema
de arquivos de sua partição, você deverá primeiro saber o que é sistema de
arquivos e quais são os principais sistemas de arquivos.
Para que isso seja possível, no primeiro setor do disco é gravada uma tabela
chamada de Tabela de Alocação de Arquivos, em inglês FAT (File Allocation
Table). Dessa forma, quando requisitamos que o sistema operacional abra
um determinado arquivo, ele busca na tabela de alocação a localização
desse arquivo para depois acessar diretamente o arquivo no local exato no
disco.
Quando apagamos
apagamos partições já existentes no disco rígido, todos os
arquivos que estão nestas partições são perdidos. Portanto, só
apagamos e criamos novas partições quando temos certeza de que
não iremos precisar dos dados que já estão no disco.
Utilizando o fdisk.exe:
fdisk.exe: um programa que já vem no disquete de boot do
Windows 98 e nos permite trabalhar com as partições do disco rígido,
podemos utilizá-lo para verificar as partições existentes, excluí-las e criar
novas partições.
Se você estiver em dúvida sobre qual das duas formas acima apresentadas
você deve utilizar, basta lembrar qual é o sistema operacional que você irá
instalar. Para criar partições para o Windows 95 e o Windows 98, é
necessário utilizar o fdisk. Já para criar partições para o Windows 2000, o
Windows XP ou superiores, a melhor opção é utilizar o Assistente de
Instalação.
Como um bom aluno técnico, você precisa estar preparado para todas as
situações. Por isso, mesmo que o sistema operacional a ser instalado seja o
Windows XP, vamos agora aprender a utilizar o fdisk.
Utilizando o Fdisk
Mãos à Obra
Apagando partições
11. No próximo passo, teremos que fornecer o nome do volume e confirmar que
desejamos excluir a partição digitando S e pressionando Enter:
12. A seguir, será apresentada uma mensagem avisando que a partição foi
excluída com sucesso. Basta pressionar ESC para voltar ao menu principal.
13. Importante: Esse processo de exclusão de partição deve ser realizado para
todas as partições existentes.
Criando partições
15. O primeiro passo para criarmos uma partição com o fdisk é digitar a opção
1 no menu principal e teclar Enter.
Enter Será apresentado um menu de opções.
Como desejamos criar uma nova Partição Primária do Dos, vamos digitar
novamente a tecla 1 e pressionar Enter.
Enter
17. Como você aprendeu anteriormente, é possível criar mais de uma partição
num mesmo HD. Portanto, caso você queira mais de uma partição, você
deverá digitar N e teclar Enter.
Enter Em seguida, será requisitado o tamanho da
partição a ser criada e você poderá digitar um número menor que o
tamanho total do disco. Para realizarmos a nossa demonstração nós iremos
criar apenas uma partição com o tamanho máximo disponível, por isso,
digite S e pressione Enter.
Enter
19. O programa fdisk permite que apenas uma partição primária seja criada,
porém é importante ressaltar que essa é uma restrição do fdisk, uma vez
que é possível termos até 4 partições primárias em um disco.
20. Pressione Esc para sair do Fdisk e reinicie o computador para que as
alterações que você realizou sejam efetivadas.
21. Quando temos mais de uma partição primária, devemos definir uma delas
como ativa para que o computador saiba qual partição deverá utilizar para
carregar o sistema operacional e completar o processo de boot.
22. Portanto, Execute novamente o programa Fdisk.
Fdisk .
23. No menu principal do fdisk, digite 2 e tecle Enter para poder escolher a
partição que deseja ativar.
25. Na tela seguinte, você é informado que a partição escolhida foi ativada.
Basta pressionar Esc para voltar ao menu principal
26. Pressione Esc para voltat ao menu principal e novamente Esc para sair do
Fdisk e reinicie o computador para que as alterações que você realizou
sejam efetivadas.
Formatando partições
Importante:
Importante: Quando formatamos partições já existentes no disco rígido,
todos os arquivos que estão nestas partições são perdidos. Portanto, só
formatamos partições quando temos certeza de que não iremos precisar dos
dados que já estão no disco.
Utilizando o format.exe:
format.exe: existe um programa chamado format.exe que já
vem no disquete de boot do Windows 98 e nos permite formatar partições.
Utilizando o Assistente
Ass istente de Instalação:
Instalação CDs de instalação do Windows
2000, Windows XP ou superiores permitem a formatação de partições
através de seus assistentes. Porém, se você estiver trabalhando com
sistemas operacionais mais antigos como o Windows 95 e Windows 98,
você terá que realizar essas tarefas utilizando o programa format.exe.
Se você estiver em dúvida sobre qual das duas formas acima apresentadas
você deve utilizar, basta lembrar qual é o sistema operacional que você irá
instalar. Para instalar o Windows 95 e o Windows 98, a alternativa é utilizar o
format.
format Já para instalar o Windows 2000, o Windows XP ou superiores,
como o processo de particionamento também é realizado pelo assistente, a
melhor alternativa é utilizar o Assistente de Instalação.
Como um bom aluno técnico, você precisa estar preparado para todas as
situações. Por isso, mesmo que o sistema operacional a ser instalado seja o
Windows XP, vamos agora aprender a utilizar o format.
Utilizando o format
Mãos à Obra
2. Se você não se lembra da unidade que deverá formatar, você pode utilizar o
comando fdisk para verificar as partições criadas. Ao lado de cada partição
é possível saber a sua letra de unidade. Caso você não se lembre como
realizar essa operação, volte ao tópico “Verificando Partições Existentes”.
7. Se você criou outras partições, você deverá seguir todos os passos acima
para cada uma delas.
ATIVIDADE 3
Iniciando o Assistente
Agora que o disco rígido foi devidamente particionado e formatado, ou seja,
está preparado para receber o SO, vamos iniciar o assistente de instalação
do SO.
Mãos à Obra
Verificando
Verificando o Programa de Setup
CD de Instalação “bootável”
bootável”
6. Quando isso acontecer, nós teremos que utilizar o disquete de boot para
inicializar o sistema operacional e depois teremos que utilizar comandos
manuais para iniciar o assistente de instalação. Portanto, o primeiro passo é
inserir o disquete de boot no drive de disquete e ligar o computador
novamente.
ATIVIDADE 4
Mas, como você já sabe, um bom aluno técnico deve conhecer todas as
situações. Por isso, você já aprendeu na prática a utilizar o fdisk e o format e
agora aprenderá a particionar e formatar utilizando o assistente de instalação
do Windows.
Mãos à Obra
Excluindo partições
6. Logo em seguida, será apresentada uma tela avisando que possíveis dados
e programas dessa partição serão perdidos e pedirá sua confirmação.
Pressione Enter para continuar com o processo de exclusão.
Criando partições
8. Depois de excluir todas as partições, vamos criar nossa nova partição. Para
isso, pressione a tecla C.
12. Como já criamos uma nova partição no tópico acima, pressione Enter para
continuar.
Fases da Instalação de um SO
O Processo de Instalação é bastante demorado e envolve muitos passos.
Abaixo apresentamos uma visão geral de tudo que teremos que fazer para
Instalarmos nosso sistema operacional:
Fase
Fas e V: Acessando o Windows XP
Mãos à Obra
• Coletando informações
• Atualização dinâmica
• Preparando a instalação
11. Nessa etapa é comum o monitor piscar algumas vezes, pois um dos
dispositivos que está sendo instalado é a placa de vídeo. Se isso acontecer,
não se preocupe!
12. Os dispositivos que o Windows não encontrar em seu banco de dados
poderão ser instalados posteriormente, quando o processo de instalação do
sistema operacional for finalizado.
13. A próxima etapa é definida como “Configurações Regionais”. Nela, você
definirá o idioma que será utilizado em todo o sistema para data, hora,
unidade monetária etc. Além disso, você poderá configurar o idioma e o
layout do teclado que está utilizando. Depois de realizar essas
configurações, clique em Avançar.
Avançar
14. Nessa tela, será pedido que você insira seu nome completo e o nome de
sua organização.
15. Agora, será requisitado o número serial do Windows. Este número é único e
geralmente está gravado no CD-ROM de instalação. Por isso, retire o CD-
ROM do drive e digite os caracteres do número serial nos espaços
indicados. Não esqueça de colocar o CD-ROM no drive novamente antes de
prosseguir.
16. Neste momento, você deverá inserir o nome do computador e uma senha senh a
para o usuário Administrador,
Administrador este usuário terá acesso total aos recursos
do computador e será o primeiro e, por enquanto, o único usuário do
computador. Por isso, não esqueça a senha que digitar para este usuário.
17. A data e hora poderão ser configuradas nesta etapa. Acerte-as e avance
para o próximo passo.
Configurando o computador
computador em uma rede
• Utilizando Domínio:
Domínio: Numa rede com domínio, existe um computador
que realiza o papel de Controlador de Domínio. Esse computador
armazena e centraliza as informações de todos os computadores e
usuários de uma rede. Dessa forma, toda vez que algum usuário
quiser entrar num computador da rede, o Controlador de Domínio
será consultado para verificar se o computador e os dados do usuário
são válidos.
Concluindo a instalação
26. Uma outra etapa é o registro dos componentes instalados. Lembre-se que
você pode analisar em cada passo os minutos que ainda restam para que a
instalação seja finalizada. Essa é uma das etapas mais demoradas.
Fase III:
III: Finalizando a instalação
28. Veja que agora faltam poucos minutos para terminar a instalação de nosso
sistema operacional. Entramos na etapa em que o assistente removerá os
arquivos temporários que ele utilizou durante o processo de instalação.
30. Nesta fase, nós iremos configurar nosso computador. Clique em Avançar no
canto inferior direito da tela para continuar.
33. Um computador pode ser utilizado por vários usuários, para cada usuário
são escolhidos um nome e uma senha para que ele possa entrar no
computador. Nesta tela, você poderá indicar até 6 usuários que utilizarão o
computador. Digite o nome dos usuários nos espaços de texto e clique em
Avançar.
Avançar.
Fase V:
V : Acessando o Windows XP
35. Nesta etapa, todos os usuários que você escolheu na etapa anterior, serão
listados para que você possa escolher com qual usuário deseja acessar o
Windows XP. Escolha o usuário clicando sobre o mesmo.
ATIVIDADE 1
Primeiro vamos aprender o que são e para que servem os drivers. Depois
vamos aprender a buscar as informações e os recursos necessários para
conseguirmos instalar o dispositivo. Por fim, iremos estudar as diferentes
maneiras para instalarmos um dispositivo e aprenderemos na prática a
trabalhar com os drivers dos dispositivos.
Como você já viu, drives são dispositivos de hardware que servem para
armazenar dados, como, por exemplo, o drive de disquete ou o drive de CD-
ROM.
A resposta é o driver!
driver Driver em inglês significa “aquele que guia”. Pois é
exatamente isso que o driver faz com o SO.
Se não ficou, não se preocupe. Com tempo e prática as coisas vão ficando
mais claras.
Na prática, o que você deve saber é que para cada dispositivo de hardware
existe um driver correspondente. Alguns dispositivos são reconhecidos e
instalados automaticamente pelo SO porque este já tem os drivers destes
dispositivos embutidos. Outros dispositivos, para serem instalados
necessitam que você forneça os arquivos que contém os drivers corretos
para aquele determinado SO.
Mãos à Obra
5. Para que você possa exercitar o que acabou de aprender, vamos procurar
pelo driver e manual do seguinte produto.
Modelo CS430
Fabricante Intel®
Instalando o dispositivo
Quando já estamos com o manual e o driver do dispositivo em mãos e já
lemos atentamente o manual, podemos passar para a próxima etapa que é a
instalação do dispositivo.
Mãos à Obra
6. Depois de realizados esses três passos básicos, podemos optar por umas
das maneiras apresentadas abaixo para que nosso novo dispositivo seja
instalado e esteja pronto para ser utilizado.
Mãos à Obra
Mãos à Obra
ATIVIDADE 2
Mãos à Obra
9. Será aberto um assistente que irá lhe guiar durante todo o processo de
atualização do driver.
11. Nesta etapa devemos escolher o local onde se encontra o driver que
desejamos instalar. Encontramos as seguintes opções:
Pois bem, caso uma destas partes apresente algum problema, como
podemos identificá-lo e solucioná-lo? Este é o tema do curso de Manutenção
de Computadores. Até lá!
Ass: Os autores