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CARAÚBAS – RN
2019
FRANCISCO AUGUSTO ALVES DO CARMO JÚNIOR
CARAÚBAS – RN
2019
RESUMO
Este trabalho apresenta um retificador trifásico não controlado de seis pulsos, onde a
elaboração do circuito foi dividida em algumas etapas. Inicialmente é apresentada a necessidade
da utilização de retificadores, com o intuito de chegar as topologias trifásicas existentes. São
analisadas as topologias trifásicas disponíveis na literatura, com características que se diferem
quanto a taxa de distorção harmônica e o nível de tensão média de saída. Posteriormente é
chegado ao foco principal, que está voltado aos retificadores trifásicos não controlados em
ponte completa, por produzem baixos índices de distorção e serem utilizados na maioria das
aplicações industriais e de alta potência. São exploradas características da estrutura, desde a
disposição dos diodos até os intervalos de comutação, bem como a elaboração do
equacionamento no software Mathcad para obter os valores de tensões e correntes em todos os
estágios do circuito. Apresenta-se também a simulação, realizada no software PSIM, com todos
os parâmetros calculados mostrando as formas de onda obtidas. Por fim, é desenvolvido o
protótipo do retificador e realizados testes em laboratório, o que possibilitou obter na prática os
valores de tensão e corrente e posteriormente analisar comparativamente.
SUMÁRIO
1. OBJETIVO .......................................................................................................................... 5
2. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5
5. EQUACIONAMENTO ..................................................................................................... 24
6. SIMULAÇÃO ................................................................................................................... 25
6.2. Simulação e apresentação dos gráficos com todas as formas de ondas do circuito ...... 26
9. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 41
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 42
APÊNDICE A .......................................................................................................................... 43
2. INTRODUÇÃO
A criação do tiristor no fim dos anos 50 do século passado foi responsável por um grande
avanço na evolução tecnológica da eletrônica de potência, onde estendeu-se pelos anos 60 e
posteriormente, nos anos 70, deu início a implantação da eletrônica de potência em escala
industrial. Dentre as principais vantagens em utilizar os tiristores é o controle de grande
quantidade de energia, pois essa característica faz com que esses sejam utilizados tanto no
controle eletrônico de potência quanto na conversão de energia.
Entre os semicondutores de potência, o tiristor destaca-se por ser um dos mais
importantes com uso extensivo em circuitos de eletrônica de potência. Eles são operados como
biestáveis, permitindo por meio da adequada ativação do terminal de controle, o chaveamento
do estado de bloqueio para estado de condução, sendo que alguns tiristores tem a capacidade
de permitirem também o chaveamento do estado de condução para estado de bloqueio, usando
o terminal de controle. Para muitas aplicações, os tiristores podem ser considerados como
ideais, entretanto, é possível constatar que na prática exibem certas características e limitações.
3. SELEÇÃO DA TOPOLOGIA
Diferente dos retificadores não controlados que utilizam apenas diodos fornecendo uma
tensão de saída fixa, os retificadores controlados fazem uso de tiristores, que por sua vez são
capazes de fornecer uma tensão de saída controlada variando-se o ângulo de disparo ou retardo
dos tiristores. Sua estrutura é formada por quatro regiões semicondutoras PNPN, que se dividida
em duas partes, é possível observar que cada uma delas forma um transistor.
Além do disparo pela aplicação de um pulso de corrente no gatilho, o tiristor pode ser
disparado de outras formas, como:
Disparo por sobretensão: ocorre quando a tensão direta entre o anodo e catodo assumir
valores acima da tensão de ruptura direta, assim o tiristor é disparado mesmo sem a
aplicação de corrente no gatilho;
Disparo por variação de tensão: é considerado indesejado, sendo utilizado um circuito
Snubber como maneira de evita-lo. Isso ocorre pois, pode haver o efeito de cargas ou
descargas entre as junções, tendo como consequência a possível circulação e corrente
no anodo mesmo com a ausência de disparo no gatilho;
Sobretemperatura: devido ao aumento de temperatura, a corrente de fuga no tiristor pode
aumentar, causando assim o disparo. Este tipo de disparo deve ser evitado, tendo em
vista os danos que podem ser causados ao dispositivo;
Incidência de Luz ou radiação: caso seja permitida a entrada de luz ou radiação no
dispositivo, este pode entrar em condução. Um exemplo de dispositivo faz uso dessa
propriedade é chamado LASCR, que permite o disparo por luz e pelo gatilho;
Disparo por corrente no gatilho: nesse modo, quando o tiristor está diretamente
polarizado, o disparo pode ser feito pela injeção de corrente no gatilho, a qual é a gerada
através da aplicação de tensão entre o gatilho e o catodo. Quanto maior a corrente no
gatilho, menor será a tensão de bloqueio direto.
Essa Topologia é pouco utilizada na prática devido produz alta ondulação na tensão de
saída. O tiristor pode entrar em condução (“disparar”) apenas nos ciclos positivos, caso receba
um pulso de corrente positiva no terminal de disparo. No Intervalo correspondente de 0 a α o
tiristor está bloqueado, havendo assim uma tensão nula na carga. Após aplicada uma corrente
de gatilho no instante ωt = α, o tiristor é disparado e a tensão na carga será igual a da fonte de
alimentação.
A estrutura desse circuito retificador com diodo de roda livre funciona em duas etapas
distintas. Na primeira etapa o diodo D está bloqueado e a corrente circula pela carga. Já na
segunda etapa, o tiristor encontra-se bloqueado e a corrente de carga de carga flui pelo diodo
de roda livre.
Ainda no contexto das topologias de meia onda, também é possível ser encontrada na
literatura a topologia de alimentação de carga LE. Na figura abaixo é possível observar o
acréscimo do 𝜃1 (menor que α), correspondente ao ângulo em que a tensão de alimentação se
torna igual a tensão E.
Além disso, a carga ainda pode ser indutiva, onde os diversos ângulos mostrados na
forma de onda são: ângulo durante o qual a corrente de carga se mantêm nula (∆), ângulo de
disparo dos tiristores (α), ângulo de extinção dos tiristores (𝛽) e ângulo de condução (𝛾).
Por fim, temos que a topologia em ponte completa também pode ser utilizada como
inversor, topologia conhecida por sua carga RLE. Essa capacidade de atuar como inversor não-
autônomo (no sentido que ele só consegue funcionar quando a tensão alternada está presente)
é de grande interesse prático e conceitualmente interessante.
Os Retificadores Totalmente Controlados em Ponte Completa são utilizados
principalmente em acionamento de motores de corrente contínua quando há necessidade de uma
operação em dois quadrantes do plano tensão x corrente, possibilitando devolver energia da
carga para a fonte. Nestes circuitos a tensão sobre a carga pode se tornar negativa, desde que
exista um elemento indutivo que mantenha a circulação de corrente pelos tiristores, mesmo
quando reversamente polarizados, mas não pode haver inversão de polaridade na corrente. Os
disparos dos tiristores acontecem com a combinação em pares dos componentes 𝑇1 - 𝑇4 e 𝑇2 -
𝑇3 simultaneamente, ou seja, o mesmo disparo para ambos por semi ciclo,a fim de garantir um
caminho para a corrente através da fonte. Caso a corrente seja descontínua (corrente da
carga vai a zero dentro de cada semi-ciclo da rede), os tiristores se ligarão quando a corrente
atingir um nível abaixo da corrente de manutenção. Entretanto, se a condução for contínua, o
par de tiristores desligará no instante em que a polaridade da fonte se inverter e for disparado
outro par de tiristores.
Assim, se ocorrer inversão na polaridade da tensão de entrada, mas não for acionado o
outro par, a tensão nos terminais do retificador será negativa.
Figura 10 – Topologia Retificador Monofásico Controlado de Ponte Completa – Carga
RLE
Até agora foram apresentadas algumas topologias de retificadores, e para uma melhor
compreensão acerca do funcionamento desses dispositivos, será detalhado para Figura 10 as
etapas de funcionamento. Para análise deve-se considerar que todos os semicondutores são
ideais. Os tiristores 𝑇1 e 𝑇2 constituem o que será classificado como Dupla Superior e os
tiristores 𝑇2 e 𝑇4 a Dupla Inferior. Para que ocorra circulação de corrente na carga é necessário
haver um tiristor de cada dupla em condução, não sendo possível dois diodos de um mesmo
grupo conduzirem ao mesmo tempo.
Para saber quais tiristores entrarão em condução será estabelecido que, para cada semi
ciclo haverá um tiristor de cada dupla em condução. No primeiro intervalo, os dispositivos
polarizados diretamente entraram em condução após o disparo do gatilho. O mesmo ocorrerá
para o outro semi ciclo negativo, onde os tiristores polarizados conduzirão.
O primeiro intervalo vai de 𝛼 ≤ 𝜔𝑡 ≤ 𝜋. Esse intervalo corresponde ao semiciclo
positivo da tensão senoidal de entrada. Os tiristores 𝑆𝐶𝑅1 e 𝑆𝐶𝑅4 são disparados no instante
𝜔𝑡 = 𝛼, conectando a carga à rede de alimentação de entrada. A tensão de saída acompanha a
tensão da fonte chegando a zero em 𝜔𝑡 = 𝜋, momento em que os tiristores 𝑆𝐶𝑅1 e 𝑆𝐶𝑅4 são
bloqueados. Devido à natureza resistiva da carga, a corrente se anula junto com a tensão.
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Cada tiristor é disparado uma vez por ciclo da linha CA. A corrente da fonte não é
initerruptamente em fase com a tensão da fonte (mesmo no caso puramente resistivo), sendo
assim o Fator de Potência (FP) < 1. As formas de onda de corrente e tensão são mostradas a
seguir.
Caso dois dos quatro tiristores, que compõem a ponte totalmente controlada, forem
substituídos por diodos, torna-se então um circuito semicontrolado, ou uma ponte mista, como
também é conhecida. Abaixo, o circuito e seu respectivo comportamento.
Figura 13 – Topologia Retificador Monofásico Semicontrolado de Ponte Completa – Carga
Resistiva
4. ETAPAS DE FUNCIONAMENTO
O primeiro par (𝑇1 e 𝐷2 ) constituem o que será classificado como Dupla Superior e o
segundo (𝑇2 e 𝐷1 ) a Dupla Inferior. Para que ocorra circulação de corrente na carga é necessário
o tiristor de cada dupla estar em condução. Os intervalos de condução estão abaixo descritos.
Intervalo 1: 𝟎 ≤ 𝝎𝒕 ≤ 𝜶
Inicialmente, para esse primeiro intervalo (antes do disparo 𝑇1 ) a tensão de entrada é
positiva e os semicondutores 𝑇1 e 𝐷2 estão polarizados diretamente. Como não há pulso de
corrente no gatilho em 𝑇1 , logo não a caminho para circulação de corrente, fazendo com que
𝐷2 também se mantenha bloqueado. Dessa maneira, todos os semicondutores estarão
bloqueados resultando em uma corrente nula no circuito e também uma tensão nula na carga.
Fonte: Autoral
. Intervalo 2: 𝜶 ≤ 𝝎𝒕 ≤ 𝝅
Fonte: Autoral
Intervalo 3: 𝝅 ≤ 𝝎𝒕 ≤ 𝝅 + 𝜶
Após o instante 𝜔𝑡 = 𝜋 a tensão de entrada será negativa, o que torna 𝑇2 e 𝐷1
polarizados diretamente. No entanto, enquanto não ocorrer o disparo de 𝑇2 , ambos
semicondutores permanecerão bloqueados até o instante 𝜔𝑡 = 𝜋 + 𝛼. Dessa forma, no terceiro
intervalo a corrente no circuito também é nula, consequentemente uma tensão nula na carga.
Fonte: Autoral
Intervalo 4: 𝝅 + 𝜶 ≤ 𝝎𝒕 ≤ 𝟐𝝅
Fonte: Autoral
Será analisado na prática os pulsos nos instantes de 30, 45 e 60 graus. A Figura 17
mostra as formas de onda para a tensão de entrada, tensão de saída, corrente de entrada e
correntes através de 𝑇1 , 𝑇2 , 𝐷1 e 𝐷2 .
Figura 17 – Principais Formas de Onda
5. CIRCUITO DE DISPARO
Fonte: (ALMEIDA,2014)
Fonte: (ALMEIDA,2014)
Segundo (ALMEIDA, 2014), para haver o devido controle de fase, o circuito de disparo
deve necessariamente ser sincronizado com a tensão da rede e assim evitar que o disparo dos
tiristores ocorra aleatoriamente. O ponto de referência para o sincronismo é a passagem por
zero. Em caso de redes operando em 60 Hz isso ocorre a cada 8,33 ms. O TCA 785 detecta a
passagem por zero (bloco DPZ), gerando um pulso de sincronismo toda vez que a tensão da
rede passa por zero.
Figura 20 – Principais formas de onda TCA 785
Fonte: (ALMEIDA,2014)
5.2 CIRCUITO DE COMANDO COM TRANSFORMADOR DE PULSO
A segunda, está ligada a anterior através dos pinos 14 e 15, que se conectam aos
optoacopladores e são diretamente ligados aos gatilhos de 𝑇1 e 𝑇2 . O Anexo A contém a
junção das duas figuras anteriores, formando o circuito completo.
Figura 21 – Ligações com o TCA
Fonte: Autoral
6. EQUACIONAMENTO
7. SIMULAÇÃO
7.2. Simulação e apresentação dos gráficos com todas as formas de ondas do circuito
A tensão que chega até a carga resistiva do circuito retificador é dada a partir dos
períodos de condução dos diodos e tiristores, onde os tiristores dependem do ângulo α. A análise
é feita com base na alimentação monofásica de 110 V. O comportamento do circuito pode ser
observado pelas formas de onda representadas as seguir.
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Figura 25 – Forma de onda de tensão na carga para 𝛼 = 60°
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Na saída do circuito chega uma corrente retificada com valor médio dependente da
relação que envolve a resistência e tensão média na carga. Durante a simulação essa corrente
chegou a 0.516 A, bem próximo do calculado.
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
A corrente média para o Par Superior na simulação foi de 0.221 A. Esse valor foi dado para
um disparo com ângulo de α = 30°, onde o ficou próximo ao calculado de 0.291 A.
8. PROTÓTIPO DO RETIFICADOR
9. RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Fonte: Autoral
Figura 30 – Forma de onda de tensão de entrada
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Figura 31 – Forma de onda dos pulsos de gatilho
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Figura 31 – Forma de onda dos pulsos de gatilho
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Valores
Parâmetro
Cálculo Simulação Prática
Tensão Média da Entrada (𝑉𝑚𝑒𝑑_𝑖𝑛 ) 0V -
Tensão de Pico da Entrada (𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑖𝑛 ) 155.563 V
Tensão Eficaz da Entrada (𝑉𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑖𝑛 ) 110 V
Tensão Média da saída 𝛼 = 0° (𝑉𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_0 ) 99.035 V
Tensão Média da saída 𝛼 = 30° (𝑉𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_30 ) 57.135 V
Tensão Média da saída 𝛼 = 45° (𝑉𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_45 ) 75.503 V
Tensão Média da saída 𝛼 = 60° (𝑉𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_0 ) 2.336 V
Tensão de Pico da Saída (𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑜𝑢𝑡 ) 155.56 V
Tensão Eficaz da Saída 𝛼 = 0° (𝑉𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑜𝑢𝑡_0 )
Tensão Eficaz da Saída 𝛼 = 30°
(𝑉𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑜𝑢𝑡_0 )
Tensão Média nos Tiristores (𝑉𝑚𝑒𝑑_𝑇 )
Tensão de Pico nos Tiristores (𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑇 )
Tensão Eficaz nos Tiristores (𝑉𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑇 )
Corrente Média da Entrada 𝛼 = 0° (𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑖𝑛_0 ) 0.505 A -
Corrente Média da Entrada 𝛼 =
0.291 A
30° (𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑖𝑛_30 )
Corrente Média da Entrada 𝛼 = 45°
0.385 A
(𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑖𝑛_45 )
Corrente Média da Entrada 𝛼 = 60°
0.012 A
(𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑖𝑛_60 )
Corrente de Pico da Entrada (𝐼𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑖𝑛 ) -
Corrente Eficaz da Entrada 𝛼 = 0°
0.561 A -
(𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑖𝑛_0 )
Corrente Eficaz da Entrada 𝛼 = 30°
1.817 A
(𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑖𝑛_30 )
Corrente Eficaz da Entrada 𝛼 = 45°
2.205 A
(𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑖𝑛_45 )
Corrente Eficaz da Entrada 𝛼 = 60°
2.52 A
(𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑖𝑛_60 )
Corrente Média da Saída 𝛼 = 0° (𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_0 ) 0.505 A -
Corrente Média da Saída 𝛼 = 30°
0.291 A
(𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_30 )
Corrente Média da Saída 𝛼 = 45°
0.385 A
(𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_45 )
Corrente Média da Saída 𝛼 = 60°
0.012 A
(𝐼𝑚𝑒𝑑_𝑜𝑢𝑡_60 )
Corrente de Pico da Saída 𝛼 = 0° (𝐼𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑜𝑢𝑡_0 ) 0.252 A -
Corrente de Pico da Saída 𝛼 = 30°
0.146 A
(𝐼𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑜𝑢𝑡_30 )
Corrente de Pico da Saída 𝛼 = 45°
0.192 A
(𝐼𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑜𝑢𝑡_45 )
Corrente de Pico da Saída 𝛼 = 60°
0.006 A
(𝐼𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑜𝑢𝑡_60 )
Corrente Média da Saída 𝛼 = 0° (𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑜𝑢𝑡_0 ) 0.252 A -
Corrente Média da Saída 𝛼 = 30°
0.146 A
(𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑜𝑢𝑡_30 )
Corrente Média da Saída 𝛼 = 45°
0.192 A
(𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑜𝑢𝑡_45 )
Corrente Média da Saída 𝛼 = 60°
0.006 A
(𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑜𝑢𝑡_60 )
Corrente Média nos Diodos (𝐼𝑚𝑒𝑑_𝐷 ) -
Corrente de Pico nos Tiristores (𝐼𝑝𝑖𝑐𝑜_𝑇 ) -
Corrente Eficaz nos Diodos (𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧_𝑇 ) -
Resistência de Carga (R) 196 Ω
Perdas nos Tiristores (𝑃𝑇 ) - -
10. CONCLUSÃO
LINARD, Fabíola Maria Alexandre et al. Sistema ininterrupto de energia de dupla conversão
com integração do retificador e inversor. In: Conferência internacional de aplicações
industriais. 2008.
BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência/Ivo Barbi. 5. ed. Florianópolis, Ed. do Autor, 2005.
PAICE, Derek A. Power Electronic Converter Harmonics – Multipulse Methods for Clean
Power. New York: IEEE Press, 1995.
ALMEIDA, J. L. A. de. Eletrˆonica industrial: Conceitos e aplica¸c˜oes com SCRS e TRIACS. 1. ed. [S.l.]:
John Wiley e Sons Inc, 2014.
APÊNDICE B
Placa de circuito impresso
Fonte: Autoral
Figura B.3 – Visualização 3D
Fonte: Autoral
Figura B.4 – Transferência para a fenolite
Fonte: Autoral
Figura B.5 – Corrosão por percloreto de ferro
Fonte: Autoral
Figura B.5 – Montagem dos componentes
Fonte: Autoral