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DESAFIOS DA DOCÊNCIA NOS ANOS INICIAIS DE ENSINAMENTO

Gabriela xxxxxxxxxx1

RESUMO
O presente artigo foi realizado através de estudos bibliográficos e apresenta uma
discussão referente as dificuldades e desafios enfrentados pelos docentes
quando em exercício profissional nos níveis mais básicos de ensino, visto a
relevância deste tema frente as grandes dificuldades que vem implicando no
processo de educação atualmente no Brasil. De modo a buscar integrar as
dificuldades percebidas ao processo de adaptação, a fim de supera-las,
possibilitando assim a construção de um conhecimento verdadeiramente efetivo.
Isto no que tange a todos os que são envolvidos no processo de ensino, como
alunos, pais, professores, diretores etc. Buscando assim possibilitar o
mapeamento dos pontos críticos ao que diz respeito às dificuldades nos anos
iniciais da vida enquanto aluno, deste modo possibilitando a priorização de
esforços na superação destes pontos principais.
Palavras-chaves: Dificuldades. Educação. Primeiros anos. Processo. Docente.
Desafios.

1. INTRODUÇÃO
A sociedade moderna é caracterizada pelo dinamismo nos diversos
campos profissionais, não sendo diferente na docência, sendo extremamente
necessário que o docente atualmente consiga perceber as tendências e
necessidades individualmente de seus alunos, para que assim estes últimos
possam atingir efetivamente o pleno conhecimento.
Entende-se, atualmente, que é necessário que o aluno seja parte
integrante do processo de formação do conhecimento, e não mais somente
sentando e ouvindo. Esta necessidade se apresenta de forma mais incisiva ainda
nos primeiros anos de aprendizado, vez que é quando o aluno ainda se encontra
em fase de descobrimento.

1 Gabriela xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, aluna do curso de licenciatura em pedagogia do centro


universitário UNIASSELVI – PED. 0786 – Disciplina Pratica Interdisciplinar. 2019
A história da educação brasileira no século XIX e em boa parte do século
XX mostra a “permanência de uma tradição de descaso com a educação,
particularmente com a educação das classes populares e com os primeiros anos
de sua escolarização” (CARBONARI, 2004, p. 217).
Embora se alcance elevados índices de acesso à educação básica em
nosso país, percebe-se que a sua oferta ainda é bastante precária, isto no que
tange a diversos setores, como estrutura, qualidade de ensino etc. Muitas dessas
dificuldades passam pelos professores, cabendo aos mesmos adequar o método
de educação para o caso concreto. Nos anos iniciais de ensino, o educando nos
anos iniciais possui a mentalidade bastante dispersa, o que faz com que o
mesmo, por vezes facilmente, se leve por situações meramente distrativas.
Assim, o ensino nos anos inicias possui suas dificuldades, assim como nos
demais anos, no entanto com suas devidas particularidades.
Nestes termos, o presente trabalho buscar discorrer a respeito destas
dificuldades enfrentadas pelos docentes enquanto professores dos anos iniciais
de aprendizagem, a fim de se buscar entender e definir as melhores
metodologias, possibilitando uma real abstração do conhecimento.
É importante ainda levar-se em consideração não somente aspectos
individuais, como a visão propriamente dos discentes ou mesmo do docente a
respeito da temática, mas sim elaborar uma análise com fundamento em todas
as variáveis possíveis de relacionarem-se com o dito tema. Elaborando assim
uma análise conjuntural do cenário, e definindo os aspectos relevantes
propriamente ditos.
Notável é ainda a importância deste tema, visto a crise que a educação
passa atualmente em nossa sociedade, em que cada vez mais os professores
antes tão respeitados deixam de ser visto com as devidas honras, sofrendo com
problemas como inclusive ameaças por partes dos alunos, o que dificulta
demasiadamente o exercício da profissão, sendo que esta situação tem se
apresentado cada vez mais constante nas classes iniciais, fruto de um
amadurecimento extremamente rápido, que prejudica o processo natural.
Logo, em suma, este trabalho buscar evidenciar as dificuldades
enfrentadas pelos docentes nas classes iniciais, e como já reiterado, evidenciar
a implicância desta consequência no processo de aprendizagem, bem como a
definição de possibilidades que venham a facilitar este processo.
2. METODOLOGIA EXPLICADA.

É necessário de inicio compreender o aprendizado como um processo


sistêmico que envolve diversas variáveis, sendo que fatores externos que afetam
essas variáveis terão implicância também no processo de aprendizagem. Assim,
será possível ter embasamento para interpretar a realidade da educação em
nosso país, e assimilar as dificuldades no processo, tanto como um todo, como
em suas variáveis de maneira isolada.
Para tanto, foi utilizado pesquisas bibliográficas, a fim de fundamentar
considerações a serem feitas, possuindo aquelas primeiras diversos estudos de
casos, com base em observações feitas na rotina escolar de discentes, assim
interpretando devidamente a realidade em que nos encontramos.
Uma aula sempre pode ser bem aproveitada “toda aula, em resumo, seja
qual for o objetivo a que vise, e por mais claro, preciso, restrito, que este se
apresente, tem sempre uma inelutável repercussão mais ou menos ampla, no
comportamento e no pensamento dos alunos” (GRISI, 1971, p.91).
Cabe aos novos ingressos, bem como ainda aos já atuantes nesta área,
o desenvolvimento de técnicas que possibilitem a percepção das dificuldades
apresentadas no âmbito do aprendizado, possibilitando que haja uma constante
adequação dos docentes, seja com as aulas ou mesmo na interação com os
discentes, para proporcionar melhores resultados no caso concreto.
Sendo de suma importância entender que o processo de construção do
conhecimento não mais é como antigamente, sendo necessário atualmente que
seja um processo de modo integrado aliando conhecimentos antigos com novos
conhecimentos, e ainda profissionais distintos da educação. Assim, será trazido
alguns diplomas legais que trata da temática, com o intuito de entender também
o aspecto legal, ou seja, as políticas desenvolvidas na área para possibilitar a
superação dos desafios encontrados.

3. DESENVOLVIMENTO
3.1 DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO

A alfabetização talvez seja a principal fase da educação de uma pessoa,


vez que o educando estará adquirindo ainda seus gostos e preferências, assim
é imprescindível que o professor seja o mais qualificado possível, para
possibilitar a superação dos desafios encontrados com as metodologias
corretas. Nesse sentido, é justo que o professor tenha certo nível de experiência,
pois isto possibilitará que este saiba como se comportar em determinadas
situações. Colocar discentes com pouquíssimas, ou mesmo nenhuma
experiência pode ser bastante crítico devido a importância que possui estas
classes iniciais. No entanto, tal empecilho pode ser superado com a correta
formação do professor, adequando-o para possíveis situações que possa vir a
se caracterizar em seu cotidiano enquanto discentes nos anos iniciais.

Segundo Ribeiro (2003, p. 91), alfabetização “é o processo pelo qual se


adquire o domínio das habilidades de utilizá-lo para ler e escrever, ou seja, o
domínio da tecnologia – do conjunto de técnicas – para exercer a arte e ciência
da escrita”. Logo, quando desenvolvida de maneira adequada, a alfabetização
possibilita que o aluno consiga desenvolver os anos seguintes de aprendizado
de maneira muito mais fácil.

No entanto, é necessário se entender que o processo de alfabetização


atualmente não está vinculado apenas ao aluno e ao professor, é construído por
todo um ambiente, este último que envolve ainda a participação dos pais. Vez
que é necessário que haja uma participação ativa das famílias enquanto
educadores, pois os exemplos passados pelos pais são de grande relevância
para o comportamento que o educando irá assimilar e desenvolver com os
demais educandos.

Conforme Freire (1978), a alfabetização não está relacionada ao método,


mas a uma concepção de alfabetização que oportuniza a democratização da
cultura, a reflexão sobre o mundo e o lugar do homem, sendo este o sujeito ativo
do processo de aprendizagem.

3.2. ASPECTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS


Como já citado, é necessário ressaltar os dispositivos legais que dizem
respeito à educação, principalmente nos anos iniciais, visto a relevância. Assim,
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional desde 1996 tenta trazer
algumas regulamentações neste sentido, visando diminuir a fragilidade do
sistema educacional vigente, como por exemplo, em seu texto original a lei trazia
a necessidade de efetivação da formação com prazo de dez anos para
professores para os anos iniciais do ensino fundamental e da educação infantil,
tal medida visava trazer segurança educacional, garantindo aos discentes dos
anos iniciais a garantia de ter professores com ampla experiencia didática.

No entanto, esta medida não durou tanto, sendo a LDB alterada, mudando
especificamente a previsão apresentada anteriormente com a Lei Federal nº
12.796/2013, trazendo apenas a necessidade de formação mínima em curso
normal, correspondente ao ensino médio.

Atualmente, o Ensino Fundamental inicia-se aos seis anos de idade. O


Parecer nº 4/2008 (BRASIL, 2008) define a obrigatoriedade da matrícula de
crianças com seis anos de idade completos até o início do ano letivo, no primeiro
ano de ensino fundamental. O Parecer traz ainda expresso em seu texto que “os
três anos iniciais são importantes para a qualidade da Educação Básica: voltados
à alfabetização e ao letramento, é necessário que a ação pedagógica assegure,
nesse período, o desenvolvimento das diversas expressões e o aprendizado das
áreas de conhecimento”.

Portanto, observa-se que a educação nos primeiros anos do Ensino


Fundamental busca trazer uma concepção geral de mundo aos educandos, para
situa-los nas diversidades que compõem nossa sociedade, trazendo o respeito
aos diversos princípios e valores que permeiam nossa sociedade.

Sendo que nas idades em que a criança se encontra nos primeiros anos
de escola ela está muito suscetível a influências externas, que por vezes moldam
sua maneira de agir, seu caráter, entre outras coisas. Portando, tal fase ganha
tamanha relevância, afinal irá definir diretamente como se comportará as
gerações futuras.

3.3 NOVAS PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL


A grande tendência do momento em relação a educação no país é a
superação do modelo único de educação, com professores seguindo sempre os
mesmos cronogramas e utilizando as mesmas, que não acompanharam o
desenvolvimento da sociedade e acabam por se tornar monótonas. Assim, é
necessário que o docente tenha a sensibilidade de perceber as dificuldades e
facilidades apresentadas por seus alunos, inclusive individualmente, adequando
as suas metodologias ao caso concreto.

O educador deve permanecer em constante processo de aprendizagem,


inovando para manter a vontade de aprender de seus educandos sempre em
alto nível e buscar estratégias que busquem facilitar o processo de
aprendizagem.

A função do educador nos tempos em que vivemos é muito mais social do


que meramente educativa, vez que ultrapassa os limites da sala de aula,
devendo buscar fazer a diferença na vida do aluno como um todo. Assim, trazer
a realidade vivenciada pelo educando é um ponto importantíssimo que seja
implementado, e utilize ainda de perspectivas digitais, como internet, redes
sociais etc.

Nos últimos anos tem crescido a responsabilidade exercida pelo professor


enquanto individuo com papel social externo definido, e desvirtuado
demasiadamente sua competência interna enquanto profissional da educação.
De modo que há uma responsabilização excessiva, por situações que fogem por
completo de sua esfera de ação, como número excessivo de notas baixas, sendo
que o professor busca adequar metodologias, inovar e entender as dificuldades
pessoais de cada discente. Em situações como esta ainda que devidamente
fundamentadas é notada a responsabilidade que “jogam” ao professor, como se
fosse este o único responsável.

Nesse sentido, Gadotti (2000, p.6) traz que:

Neste começo de um novo milênio, a educação apresenta-se numa


dupla encruzilhada: de um lado o desempenho do sistema escolar não
tem dado conta da universalização da educação básica de qualidade;
de outro, as novas matrizes teóricas não apresentam ainda a
consistência global necessária para indicar caminhos realmente
seguros numa época de profundas e rápidas transformações.

A escola na perspectiva moderna deve atuar enquanto moderador da


opinião crítica de seus alunos, contribuindo assim para a formação de cidadãos
conscientes, que atuem em prol do bem comum. Não cabendo somente ao
professor alcançar tais objetivos individualmente, a escola como um todo deve
também se envolver de maneira que ultrapasse o simples planejamento.

.Não bastando simplesmente ainda que o educador exerça a simples


mediação entre o aluno e o conhecimento, é necessário que o mesmo faça a
própria mediação entre si próprio e o aluno também, de modo a entender sua
realidade e concepções, com a finalidade de aprender constantemente com os
seus alunos, que possibilitará que supere possíveis situações futuras que se
apresentem de maneira igual.

De acordo com este entendimento, Masetto (2001, p.144) propõe que:

[...] seja explicitado como pode ser entendida a mediação pedagógica em um


ambiente de aprendizagem. Por mediação pedagógica entendemos a atitude,
o comportamento, do professor que se coloca como facilitador, incentivador ou
motivador da aprendizagem, que se apresenta com a disposição de ser uma
ponte entre o aprendiz e sua aprendizagem não uma ponte estática, mas uma
ponte ‘rolante’, que ativamente colabora para que o aprendiz chegue aos seus
objetivos.

Assim, cabe ao professor tornar o processo de aprendizagem mais


significativo para os educandos, com o intuito de possibilitar a formação de
estímulos espontâneos adequados, permitindo que os alunos percebam, além
de conjuntamente com o professor, individualmente a necessidade da promoção
dos seus conhecimentos pessoais.

Utilizar novos recursos no processo de aprendizagem se tornou ainda


mais importante, visto as gerações dinâmicas de alunos que se formam a cada
ano, alunos estes que em sua grande maioria estão intimamente ligados a
tecnologia. Portanto, deve o professor utilizar em suas metodologias de ensino
de todas as ferramentas possíveis para facilitar o aprendizado, com recursos
tecnológicos diversos.
Para Araújo e Yoshida (p. 6):

Percebe-se, então, que o professor precisa desenvolver capacidades,


reconhecer as transformações tecnológicas de informação em sala de
aula, atender as diversidades culturais, respeitando as diferenças,
investindo na atualização científica, técnica e cultural, integrando no
exercício da sua docência a dimensão afetiva, bem como
desenvolvendo comportamento ético a fim de orientar os alunos em
valores e atitudes.

3.4 A FUNÇÃO SOCIAL DO PROFESOR

O professor no seu exercício profissional necessita entender que a


educação vai além da disposição de conhecimentos, atinge também a esfera
social de convivência humana, isto no que tange principalmente aos anos iniciais
da prática educativa. Portanto, faz-se necessário objetivar a humanização dos
profissionais da educação, possibilitando que desenvolvam sua sensibilidade
para questões que vão além da sala de aula.

O desenvolvimento desta percepção individual dos discentes talvez seja


a tarefa mais difícil na formação de novos professores com qualidade, uma vez
que vai muito além do âmbito material, envolve questões subjetivas, ou seja, que
dizem respeito às particularidades de cada um.

Nesse sentido, Araújo e Yoshida (p. 10) expressa que:

Assim, faz-se necessário à busca de uma nova reflexão no processo


educativo, onde o agente escolar passe a vivenciar essas
transformações de forma a beneficiar suas ações podendo buscar
novas formas didáticas e metodológicas de promoção do processo
ensino-aprendizagem com seu aluno, sem com isso ser colocado como
mero expectador dos avanços estruturais de nossa sociedade, mas um
instrumento de enfoque motivador desse processo.

É necessário que os discentes possibilitem ainda a participação dos


alunos na tomada de decisões em certas ocasiões, a fim de permitir que se
manifestem e demonstrem seus interesses ajudando-os a participar ativamente
da sociedade deste modo. Afinal, constituímos uma sociedade democrática, de
certo que é livre a manifestação de vontades, assim, a crítica quando construtiva
ajuda-nos enquanto sociedade organizada a nos desenvolver.

Vê-se necessidade de despertar a consciência de que todo ser humano é


sempre agente transformador do mundo e que a ação deve ser dirigida no
sentido de uma busca pela melhoria do ambiente e das pessoas (ANTUNES,
2004. P. 47).
Vivemos em uma época que é necessário repensar a educação como um
todo, desde o papel da escola, metodologias de ensino e o papel do professor
enquanto agente transformador, visto ser este último o mediador direto do
conhecimento com o aluno, portanto permitir que o mesmo desenvolva sua plena
capacidade de atuar no lado social da educação se faz bastante necessário.

4. CONCLUSÃO

Este trabalho possibilitou fazer algumas considerações a respeito da


educação nas classes iniciais, bem como de novas tendências pelas quais o
processo de educação tem passado, permitindo assim buscar metodologias que
auxiliem no processo de ensino já voltadas para as criticidades aqui
demonstradas.

Destacamos a necessidade constante do educador está buscando novos


conhecimentos, para conseguir suprir as eventuais necessidades que se
manifestem perante a ele. Assim sendo, não apenas se limitar a tentar promover
a transferência de conhecimento somente em um único sentido, mas também
permitir-se aprender com seus alunos.

Nestes termos, Alves (2001, p. 30) afirma que “seria indispensável que o
professor acreditasse na potencialidade desse aluno, procura-se criar condições
que favorecessem seu bom desempenho, valorizasse sua cultura e buscasse
promover seu diálogo com a cultura erudita”.

Afinal, a grande dificuldade nos anos iniciais de ensino no que diz respeito
ao professor é que este aprenda a ouvir aos seus alunos, permitindo-os que se
expressem e agreguem conhecimento por si próprios. Desta forma conseguiram
demonstrar suas opiniões criticas e desenvolver noções de convivência social, o
que facilita a superação dos demais desafios que venham a se manifestar.

REFERÊNCIAS

ANTUNNES, Celso. Educação Infantil: Prioridade Imprescindível. Petrópolis


– RJ: Vozes, 2004.
ARAÚJO, P. L.; YOSHIDA, S. M. P. F.; Professor: Desafios da prática
pedagógica na atualidade. Faculdades Integradas Mato Grossenses de
Ciências Sociais e Humanas, Cuiabá, MT. Disponível em: <
http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2009/11/03/outros/608f3503025bd
eb70200a86b2b89185a.pdf> Acesso: 19 maio 2019.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação.


Câmara de Educação Básica. Parecer CNE\CEB n. 4/2008, de 20 de fevereiro
de 2008. Diário Oficial da União. Brasília, DF: MEC, 2008.

CARBONARI, F. J. Municipalização do ensino: das velhas práticas às novas


perspectivas. In: MARTINS, A. M.; OLIVEIRA, C.; BUENO, M. S. S. (Org.)
Descentralização do estado e municipalização do ensino: problemas e
perspectivas. São Paulo: DP&A, 2004. p. 211-223.

FREIRE, P. A Educação como Prática de Liberdade. S. ed. São Paulo: Paz e


Terra, 1978.

GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Ed. Artes


Médicas, 2000.

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor


universitário. São Paulo: Summus, 2001.

RIBEIRO, V. M. (Org). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2003.

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