Sie sind auf Seite 1von 22

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

BACHARELADO EM ODONTOLOGIA

ANA LIVIA SOARES R.A 419103718

BIANCA RUFINO DOS SANTOS R.A 419103383

ADRIANA ROSA DE AGUIAR R.A 419104341

VALDEVINOS DELDATO DA SILVA R.A 4191200020

SAMUEL ALVES SANTOS R.A 419119325

STÉFANY RAYSSA LIMA PRADO R.A 2219101896

DANIELLE PASCALINE MAKEME R.A 419119875

BRENDA STHEPHANY FERREIRA LOPES R.A 1419101855

MARIA PAULA DE SOUZA R.A 419103908

NAYARA ADAD R.A 3019103351

TURMA: 1B VESPERTINO

PROJETO INTEGRADOR:

EPIDEMIOLOGIA:

SÃO PAULO, SP
2019

PROJETO INTEGRADOR:

EPIDEMIOLOGIA:

Cuidar da saúde bucal do idoso,

é fazer sorrir na melhor idade.

​Caring for the oral health of the elderly


is to make you smile at the best age. 
Projeto Integrador -

OBJETIVO

​O ​objetivo do trabalho e compreender os conceitos do processo saúde doença


e de seus indicadores, realizando estudos, pesquisas com comparações de
indicadores de saúde entre estados diferentes, em relação a mortalidade
proporcional por idade e mortalidade proporcional por grupos de causas,
comparando e analisando os gráficos. É com isso atribuir conhecimento
cognitivo, psicomotor e socioemocional. Desenvolvendo aplicação de índices e
indicadores em epidemiologia com avaliação de dados epidemiologicos,
desenvolvendo habilidade para trabalhar em equipe é reconhecendo assim a
importancia da epidemiologia e de seus instrumentos de medida para a
realização de diagnóstico e planejamento.
São Paulo

2019

SUMÁRIO

1​ RESUMO………………………………………………………………..…...........

2 ​ABSTRACT………………………………………………...……….……........…..

3 ​INTRODUÇÃO……………………………………………………………........…

4​ COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR IDADE.................……......................

5 C​OEFICIENTE DE MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS..…..…

6 ​CONCLUSÃO...............….............……..................................................................

REFERÊNCIAS
1.​ RESUMO
2.​ ABSTRACT
3.​ INTRODUÇÃO
Coeficiente de Mortalidade proporcional por idade.

1.​ ​Conceito

Distribuição percentual dos óbitos por faixa etária, na população residente em


determinado espaço geográfico, no ano considerado.

2. Interpretação

• Mede a participação dos óbitos em cada faixa etária, em relação ao total de óbitos.

• Elevadas proporções de óbitos de menores de um ano de idade estão associadas a


más condições de vida e de saúde.

• O deslocamento da concentração de óbitos para grupos etários mais elevados reflete


a redução da

mortalidade em idades jovens – sobretudo na infância – e o conseqüente aumento da


expectativa de vida da população.

• Outras variações de concentração de óbitos sugerem correlação com a freqüência e a


distribuição de causas de mortalidade específica por idade e sexo.

3.​ ​Usos

• Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade por idade e sexo.

• Contribuir para a avaliação dos níveis de saúde da população.

• Identificar a necessidade de estudos sobre as causas da distribuição da mortalidade


por idade.

• Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde


voltadas para grupos etários específicos.
4. Limitações

• As bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória


em muitas áreas do país, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

• A subenumeração de óbitos pode estar desigualmente distribuída entre as diversas


faixas etárias, resultando em distorções na proporcionalidade dos óbitos informados.
Nas faixas etárias extremas (crianças e idosos), a subenumeração é geralmente mais
elevada.

• O aumento percentual de óbitos em uma ou mais faixas etárias pode dever-se,


apenas, à redução da freqüência em outras faixas.

MORTALIDADE PROPORCIONAL (%) POR IDADE

REGISTRAR A TAXA DE MORTALIDADE POR ANO NUMA POPULAÇÃO


ESPECÍFICA, PERMITE CONSEGUIR DADOS​ ​IMPORTANTES PARA A
PREVENÇÃO E O CONTROLE DE DOENÇAS ATRAVÉS DE AÇÕES DE SAÚDE
PÚBLICAS

RECOLHENDO ESTATÍSTICAS EM RELAÇÃO AOS ÓBITOS REGISTRADOS


NAQUELA REGIÃO SEGUNDO A IDADE PELO​ ​NÚMERO DE ÓBITOS É POSSÍVEL
CLASSIFICAR DOENÇAS DE RISCO SEGUNDO A REGIÃO E CONTER OU
ERRADICAR ELAS MAIS FACILMENTE. ESSAS AÇÕES TÊM COMO OBJETIVOS
AUMENTAR A ESPERANÇA DE VIDA NUM​ ​PAÍS PARTICULARMENTE EM PAÍSES
SUBDESENVOLVIDOS DEVIDO ÀS CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS
PRECÁRIAS.​ ​NOS DADOS ILUSTRADOS NOS GRÁFICOS , EM RELAÇÃO À
MORTALIDADE RELACIONADA À IDADE NA​ ​CIDADE DE SÃO PAULO E DO CEARÁ.

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE: CEARÁ

Proporção de óbitos (%) por Faixa Etária segundo Sexo

Unidade da Federação: Ceará

Período: 2011
GRÁFICO 1

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE: CEARÁ


MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE: SÃO PAULO

Proporção de óbitos (%) por Faixa Etária segundo Sexo

Unidade da Federação: São Paulo

Período: 2011
GRÁFICO 2
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE: SÃO PAULO VS CEARÁ

NA CIDADE DO CEARÁ, TAXA DE MORTALIDADE DOS MENORES DE FICA ESTÁVEL, MAS


​ OPULAÇÃO FEMININA COM O AVANÇO DOS ANOS, NA
AINDA ELEVADA. PORÉM NA​ P
ADOLESCÊNCIA AO CONTRÁRIO DA TAXA DE MORTALIDADE

MASCULINA QUE CONTINUA ALTA AS ESTÁVEL ATÉ OS 79 ANOS. EM RELAÇÃO ÀS


MULHERES, A TAXA DE

MORTALIDADE QUE DIMINUIU AOS 35 ANOS. A PARTIR DOS 79 ANOS NOS DOIS SEXOS,
OBSERVAMOS UM

AUMENTO DRÁSTICO DA TAXA DE MORTALIDADE AINDA MAIS FORTE COM AS


MULHERES.

DO OUTRO LADO NA CIDADE DO CEARÁ, SÃO PAULO APRESENTAM UMA TAXA DE


MORTALIDADE EM RELAÇÃO À

IDADE 50 % MENOR NAS CRIANÇAS MENOR DE 1 ANO. IGUAL AO CEARÁ, ACONTECE O


MESMO FENÔMENO DE

CRESCIMENTO GRADUAL DA TAXA DE MORTALIDADE NO GÊNERO MASCULINO NA


ADOLESCÊNCIA ATÉ OS 55 ANOS

ONDE FICA ESTÁVEL PULANDO AOS 80 ANOS, CLARO MENOS FORTE COMPARADO AO
DO CEARÁ. E COM AS

MULHERES MESMO CENÁRIO, A TAXA DIMINUINDO DAS DA ADOLESCÊNCIA E SUBINDO


AOS 50 FICANDO ESTÁVEL,

EM SEGUIDA FICA SUBINDO AOS 80 ANOS.


Coeficiente de

Mortalidade proporcional por grupos de Causas

1.Conceituação

Distribuição percentual de óbitos por grupos de causas determinadas, em determinado


espaço geográfico, no ano considerado.

Os grupos de causas determinadas estão representados, na RIPSA, pelos seguintes


Capítulos da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças:

Grupos de causas (capítulos da CID-10) Códigos da CID 10

(*) Todos os demais capítulos, exceto os XVIII e XXI da CID 10.

Algumas doenças infecciosas e parasitárias (I) A00-B99

Neoplasias (II) C00-D48

Doenças do aparelho circulatório (IX) I00-I99

Doenças do aparelho respiratório (X) J00-J99

Algumas afecções originadas no período perinatal (XVI) P00-P96

Causas externas (XX)V01-Y98

Demais causas determinadas (*)

2.Interpretação

Mede a participação relativa dos grupos de causas de mortalidade, em relação ao total


de óbitos informados entre os que tiveram a causa determinada.

Proporções elevadas de óbitos, por exemplo, doenças infecciosas e parasitárias, estão


em geral associadas a precárias condições socioeconômicas da população.

3.Usos

Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade por grupos de causas.

Contribuir para a análise da situação epidemiológica e dos níveis de saúde da


população, identificando questões críticas a serem melhor investigadas.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde


tendentes a reduzir o número de óbitos por determinados grupos de causas
determinadas.

4.Limitações

As bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em


muitos municípios do país, havendo expressiva subenumeração de óbitos nas Regiões
Norte e Nordeste. A subenumeração pode estar desigualmente distribuída entre os
grupos de causas, resultando distorções na proporcionalidade das causas informadas.

Imprecisões na declaração da "causa básica da morte" podem comprometer a


consistência do indicador.

O aumento percentual de óbitos atribuídos a um ou mais grupos de causas pode ser


devido apenas à redução da ocorrência de outros grupos.

Essa taxa é influenciada pela estrutura da população por idade e sexo. Por exemplo,
em populações mais idosas prodominam os óbitos por doenças crônico-degenerativas.

Este indicador apresenta restrição de uso sempre que ocorra grande número de óbitos
sem assistência médica ou por causas mal definidas.
Mortalidade Proporcional por Grupos de

Causas CEARÁ

Gráfico 3

GR
Mortalidade proporcional por causas

do Estado de São Paulo


Gráfico 4
● COMPARAÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE EM RELAÇÃO ÀS DOENÇAS E

CAUSAS DEMAIS:
A MAIOR TAXA DE MORTALIDADE NA POPULAÇÃO DOS MENORES DE 1 ANO NO CEARÁ
É REFLEXO DO

MAIOR NÚMERO DE PESSOAS COM CONDIÇÕES SOCIAIS MAIS PRECÁRIAS DO QUE EM


SÃO PAULO. POIS, AS

PRIMEIRAS CAUSAS DE MORTALIDADE INFANTIL SÃO INSUFICIÊNCIA DE SANEAMENTO


AMBIENTAL, DESNUTRIÇÃO,DÉFICIT DE HOSPITAIS. O QUE HÁ COMO CONSEQUÊNCIAS
DOENÇAS DO PERÍODO PERINATAL, COMO POR

EXEMPLO, MORTES RELACIONADAS A DURAÇÃO DA GESTAÇÃO, OU AS CONDIÇÕES


DO PARTO.

NO CASO DOS ADOLESCENTES ATÉ FASE ADULTA, A TAXA FICA CRESCENDO MAIS
NOS GÊNEROS

MASCULINOS DO QUE NOS FEMININOS, POIS AS MAIORES CAUSAS DE MORTALIDADE


NESSA FAIXA ETÁRIA É

VIOLÊNCIA, TRÂNSITO E DOENÇAS. NO CEARÁ SENDO UMA ÁREA COM MAIORIA RURAL
COM POUCA OPORTUNIDADE

DE EMPREGO, FALTA DE ACESSO À EDUCAÇÃO ACABA APRESENTANDO TAXAS


MAIORES DE VIOLÊNCIA POR USO DE

DROGAS, ÁLCOOL CAUSANDO MORTE NAS ESTRADAS E SEM ESQUECER AS DOENÇAS


COMO CÂNCER, DIABETES

POR CAUSA DA ALIMENTAÇÃO PROCESSADA. EM SÃO PAULO, ELA ESTÁ MAIS OU


MENOS 20 % MENOR

COMPARADO AO CEARÁ POR CONTA DA MAIOR TAXA DE EMPREGABILIDADE. QUANTO


ÀS MULHERES, A TAXA DE

MORTALIDADE CRESCE MAIS POR CONTA DE CAUSAS EXTERNAS COMO VIOLÊNCIA


ARMADA, POR SER MAIS

VULNERÁVEIS ALÉM DAS DOENÇAS QUE ATINGEM OS HOMENS MAS, NUMA


PROPORÇÃO LEVEMENTE MENOR.

FINALMENTE COM OS MAIS DE 79 ELA SE REVELA MUITA ALTA POR CONTA DO


AUMENTO DOSPROBLEMAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO EXEMPLO DE DOENÇAS
COMO HIPERTENSÃO ARTERIAL, NEOPLASIA.

ESSAS DOENÇAS GERALMENTE SÃO CONSEQUÊNCIAS DO ESTILO DE VIDA PASSADO


​ LIMENTAÇÃO RICA EM GORDURA, SAL, CARBOIDRATOS,
DO SUJEITO, POR EXEMPLO​ A
USO DE CIGARRO E ÁLCOOL. AS DOENÇAS DO APARELHO

CIRCULATÓRIO REPRESENTAM MAIOR TAXA DO QUE DO APARELHO RESPIRATÓRIO


​ UBSTÂNCIAS CITADAS AIS PARA CIMA.
POR CONTA DO USO DESTAS​ S

Conclusão
REFERÊNCIAS:

http://datasus.saude.gov.br/index.php?option=com_blankcomponent&view=default&Itemid
=631

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2000/fqc07.htm

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb1997/mort/fqc09.htm

http://www.scielo.br/pdf/rsp/v31n4s0/3134.pdf

Das könnte Ihnen auch gefallen