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APRESENTA

MBA ADM 12-B EM


RECURSOS
HUMANOS
UNIFACS
DISCIPLINA
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Responsabilidade Social
Empresarial – Conhecendo,
Entendendo, Aceitando e
Internalizando
“Tudo passará pela Sustentabilidade.
Sustentabilidade veio para ficar, como
uma nova variável nos negócios, na
sociedade e na gestão. Desequilíbrio e
respostas a estes desequilíbrios, serão a
chave da sobrevivência do mundo, das
pessoas e das organizações”.

Fábio Rocha
Ganha a Empresa, Ganha a Sociedade ?
É politicamente correto e dá mais
dinheiro
Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas
operações são mais valorizadas pelo mercado

• O índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) é um


exemplo dessa geração valor. O índice lista ações de um
grupo de empresas do mundo todo que aliam solidez
financeira a uma postura de responsabilidade ambiental e
social. Seu desempenho tem sido consistentemente melhor
que o registrado pelo Índice Dow Jones (DJGI).

• Não há, no mundo, empresa que seja um exemplo acabado


de sustentabilidade. Mas um número cada vez maior delas
- inclusive no Brasil -vem fazendo progressos na área.
GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
DOW JONES SUSTEINABILITY INDEX
(DSJI):

• Criado em 1999 e formado atualmente por 312 empresas de


24 países, consideradas como as 10% melhores de
sustentabilidade;

• Para compor o índice, usado no mercado de ações, são


acompanhados trinta itens que medem a performance
econômica, ambiental e social das empresas;

• Investidores que necessitam garantir rentabilidade de ações


no futuro se valem do DSJI para direcionar recursos de
fundos (www.sustentainability-index.com)
DOW JONES SUSTEINABILITY INDEX
(DSJI):

• Segundo a instituição suíça SAM Group (Gestão Sustentável


de Ativos), parceira do Índice Dow Jones, a avaliação anual é
baseada em uma variedade de fatores, como o desempenho
econômico e ambiental e a responsabilidade social das
empresas.

• As organizações são avaliadas com base em sua governança


corporativa, fornecimento de relatórios sociais e ambientais,
administração do relacionamento com clientes, planejamento
estratégico, gestão de crise e risco e retenção de talentos. Estes
e outros fatores, conjuntamente, sugerem a qualidade da saúde
financeira geral da empresa, bem como sua estabilidade e
valor para seus acionistas, no longo prazo.
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE
EMPRESARIAL (ISE):
• A BOVESPA, em conjunto com várias instituições –
ABRAPP, ANBID, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto
ETHOS e Ministério do Meio Ambiente – decidiram unir
esforços para criar um índice de ações que seja um
referencial para os investimentos socialmente
responsáveis, o ISE – Índice de Sustentabilidade
Empresarial;

• Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho


Deliberativo presidido pela BOVESPA, que é o órgão
responsável pelo desenvolvimento do ISE. A Bolsa é
responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE
EMPRESARIAL (ISE):
• O ISE tem por objetivo refletir o retorno de uma
carteira composta por ações de empresas com
reconhecido comprometimento com a
responsabilidade social e a sustentabilidade
empresarial, e também atuar como promotor das
boas práticas no meio empresarial brasileiro.
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE
EMPRESARIAL (ISE):
• Desde o dia 1º de dezembro de 2005 está
vigorando o Índice de Sustentabilidade
Empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo
(ISE/Bovespa);

• Segundo a Bovespa, o desenvolvimento


econômico do País está intimamente
relacionado ao bem-estar da sociedade
brasileira. O ISE reflete o retorno de uma
carteira composta por ações de empresas com
os melhores desempenhos em todas as
dimensões que medem sustentabilidade
empresarial.
É politicamente correto e dá mais
dinheiro
Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas
operações são mais valorizadas pelo mercado

• Um dos pontos em maior evidência é a chamada


ecoeficiência - uma produção cada vez maior com uso cada
vez menor de recursos naturais. Em 2003, a produção da
Natura, maior fabricante brasileira de cosméticos, cresceu
26,8%. Mas o consumo de água e o de energia elétrica da
companhia registraram queda de 4,5% e 9%,
respectivamente.

GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004


É politicamente correto e dá mais
dinheiro
Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas
operações são mais valorizadas pelo mercado

• Empresas ecoeficientes também se preocupam em gerar


menos resíduos em sua produção. Há alguns anos, a idéia era
investir no tratamento da poluição que saía pelos canos e
pelas chaminés. Hoje, resíduo é também sinônimo de
matéria-prima desperdiçada.

• A americana 3M foi uma das primeiras a levantar a bandeira


da ecoeficiência na década de 70. Até o ano passado, graças à
implantação de milhares de mudanças em processos para
evitar a geração de poluentes, a empresa deixou de emitir 1,
1 milhão de toneladas de poluentes e economizou cerca de
950 milhões de dólares. GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
É politicamente correto e dá mais
dinheiro
Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas
operações são mais valorizadas pelo mercado

• Na União Européia, os fabricantes de automóveis e de


eletroeletrônicos já são obrigados a recolher os produtos
descartados pelos consumidores e a arcar com os custos de
sua reciclagem, reúso ou descarte.

• A americana Interface, maior fabricante mundial de carpetes,


recolheu voluntariamente nos últimos dez anos cerca de 29
000 toneladas do produto descartado pelos clientes. Desse
total, 52% foram reciclados e 40% usados como fonte de
energia. Os 8% restantes foram doados a ONGs por estar em
bom estado de conservação. GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
É politicamente correto e dá mais
dinheiro
Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas
operações são mais valorizadas pelo mercado

• O Boticário, um dos maiores fabricantes nacionais de


perfumes e cosméticos, utiliza embalagens biodegradáveis
em suas lojas. O Pão de Açúcar, maior rede de varejo do país,
também estuda substituir as sacolas de plástico por outras
ecologicamente corretas.

• Desde 1991, a Novo Nordisk, fabricante européia de insulina


e outros medicamentos usados no tratamento de diabetes,
convida vários de seus stakeholders, incluindo alguns de seus
críticos mais ferozes, para passar alguns dias dentro da
empresa com seus executivos e funcionários.
GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
É politicamente correto e dá mais
dinheiro
Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas
operações são mais valorizadas pelo mercado

• No Brasil, o grupo Pão de Açúcar, maior rede de varejo do


país, promove reuniões mensais com grupos de clientes
para que eles possam opinar sobre o funcionamento das
lojas.

GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004


As novas barreiras do comércio
internacional
Cada vez mais a responsabilidade social e ambiental se transforma num
requisito indispensável às empresas exportadoras

• A rede americana de cafeterias; Starbucks, dona de um


faturamento anual de 4,1 bilhões de dólares em 2003, só compra
café de produtores certificados em países como Guatemala,
México, E1 Salvador e Brasil. Um café que leva o selo Fair
Trade, ou comércio justo, é atualmente vendido pela rede em 21
países.

• Grandes redes internacionais de varejo, como WalMart e


Carrefour, têm políticas para impedir a compra de produtos
têxteis, por exemplo, vindos de fornecedores que ignoram
solenemente as leis trabalhistas.
GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
As novas barreiras do comércio
internacional
Cada vez mais a responsabilidade social e ambiental se transforma num
requisito indispensável às empresas exportadoras

• A explicação para esses cuidados é mais pragmática do que se


imagina ao manter relações com fornecedores que transgridem
as regras básicas da responsabilidade social e da ética, essas
empresas comprometem a própria imagem perante o mercado.

GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004


20

Imagem conta muito…


Preço das Valor contábil Imagem %
Ações
$113 MM $7 MM $106 MM 75%
$380 MM $41 MM $339 MM 89%
$199 MM $21 MM $178 MM 90%
$499 MM $23 MM $476 MM 95%

$104 MM $8 MM $96 MM 92%


$202 MM $31 MM $171 MM 85%
$60 MM $8 MM $52 MM 87%
$46 MM $19 MM $27 MM 59%
$35 MM $8 MM $28 MM 78% Fonte: Interbrand/Citibank league
table, 2001
$149 MM $72 MM $77 MM 52%

Imagem é um asset intangível,


com ainda mais valor que os
assets tangíveis
O Peso das Empresas
24
Das 100 maiores
entidades econômicas
do mundo, 51 são
empresas
PAÍS/EMPRESA PIB/VENDAS
Fonte: David Grayson &
Adrian Hodges. Compromisso 1 EUA 8.708.870
Social e Gestão Empresarial.
São Paulo: Publifolha, 2002. 2 JAPÃO 4.395.083
p. 29.
Valores comparativos de 5 REINO UNIDO 1.373.612
vendas x PIBs em milhões de
dólares. 11 MÉXICO 474.951
14 AUSTRÁLIA 389.691
23 GENERAL MOTORS 176.558
24 DINAMARCA 174.363
25 WAL-MART 166.809
27 FORD MOTORS CO. 162.558
28 DAIMLER-CHRYSLER 159.985
29 POLÕNIA 154.146
31 INDONÉSIA 140.964
37 MITSUI 118.555
38 MITSUBISHI 117.765
40 GE 111.630
42 PORTUGAL 107.716
43 ROYAL DUTCH / SHELL 105.366
Os Três Setores

Governo Empresa ONG´s


As Ondas da Cidadania Empresarial

2a. Onda 3a. Onda


Investimento RSE
Social 1%
Privado
14%

1a. Onda
Filantropia
85%
1º ONDA - FILANTROPIA
• Ações sociais externas que a empresa
realiza e/ou apóia; situações, causas,
projetos, comunidades e/ou
movimentos sociais, geralmente através
da doação de recursos financeiros,
produtos, serviços, como também da
cessão de instalações da empresa.
2º ONDA – INVESTIMENTO
SOCIAL PRIVADO
• A segunda onda é o investimento social
privado, conceituado como ações de
responsabilidade social externas que a
empresa realiza, investe e/ou apóia para
melhoria social de um segmento,
comunidade e/ou área de atuação,
geralmente através do repasse formal de
recursos financeiros para outras
organizações formais, na grande maioria sem
fins lucrativos e/ou através de projetos
próprios.
Responsabilidade Social
Forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da
organização com todos os públicos com os quais se relaciona e
pelo estabelecimento de metas compatíveis com o desenvolvimento
sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e
culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e
promovendo a redução das desigualdades sociais.

ABNT – Projeto 00.001.55-001.- Responsabilidade Social – Sistema


da Gestão – Requisitos
a comunidade
aos seus empregados
aos seus fornecedores
ao meio ambiente
ao poder público
aos consumidores
ao mercado
aos acionistas
Simultaneidade e Coerência

A relação e os projetos com a comunidade ou “as


benfeitorias” para o público interno constituem
apenas capítulos, fundamentais e estratégicos, pelo
quais passam a RSE.
3º ONDA – RSE “IN-NATURA”
• A terceira onda é a responsabilidade social
empresarial, conceituado como práticas de
gestão, ações de responsabilidade social
internas e externas que a empresa gerencia,
realiza, investe e/ou apóia para aproximar
seu modelo de gestão de um modelo de
gestão socialmente responsável, envolvendo
um ou mais públicos que são impactados
pela atividade da empresa.
3º ONDA – RSE “IN-NATURA”
• Total vínculo com o negócio da empresa;
• Provida de todo e exclusivo interesse
empresarial;
• Presença marcante do profissionalismo na sua
gestão;
• Caráter mais mercadológico;
• Estratégico;
• Permanente, enquanto a empresa existir;
• Total envolvimento da empresa na gestão das
ações a serem operacionalizadas com este
apoio;
3º ONDA – RSE “IN-NATURA”
• Total utilização de deduções e/ou benefícios
legais;
• Gerenciada por uma liderança formal da
empresa e com envolvimento formal de todos
os gestores;
• Total identificação da empresa como
apoiadora; e
• Registro formal dos resultados e/ou avaliação
das ações.
“Não são só as equipes de responsabilidade
social e/ou sustentabilidade que precisam
entender e lidar com os desafios que este
tema impõe a gestão das suas organizações.
Todo gestor e profissional de qualquer
organização necessitará deste conhecimento
para sua sobrevivência e da sua organização
no mercado.”

Fábio Rocha
O Conceito é o Mesmo para Empresas
de Qualquer Porte ?
Filantropia => Projetos Sociais =>
Gestão Sociamente Responsável

Negócio x Atuação Social

A questão Socioambiental como


Variavél de Negócio (gestão)
Mas, o que são
Responsabilidade Social e
Sustentabilidade Empresarial?
O que são RSE e DS?
Desenvolvimento sustentável: “Desenvolvimento
que satisfaz as necessidades do presente sem
comprometer as possibilidades de as futuras
gerações satisfazarem suas próprias necessidades“
RSE? (Comissão Brundtland, 1983).

Cidadania Corporativa? Econômico

? Social Ambiental

A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma


Ferramenta de Gestão Empresarial; uma visão de
negócios que integra os desempehos econômico,
social e ambiental da empresa e seus impactos nos
stakeholders.
INVESTIDORES

Setor Comunidades Acionistas Empregados Fornecedores Consumidore Gerações


Público s Futuras

EMPRESA

BENS E SERVIÇOS

RIQUEZA A LONGO
PRAZO

Oportunidades
Fonte: Fernanda Borger, 2007
As empresas estão
organizadas em processos

 Infra-estrutura
 Recursos Humanos
 Pesquisa & Desenvolvimento
 Compras
 Logística de insumos
 Produção Todos os processos possuem
 Logística de entregas sempre as três variáveis da
 Marketing e Vendas Sustentabilidade:
 Serviço ao Cliente  Econômico
 Social
 Ambiental
Produção Transporte Armazenagem

Econômico:
 Geração de receita para a empresa
 Pagamento de salários aos motoristas
Social:
 Longas jornadas de trabalho dos motoristas
 Segurança ao dirigir em áreas povoadas
Ambiental:
 Emissão de gases
 Manejo de resíduos (pneus, óleos)
UMA ÚNICA ESTRATÉGIA

Estratégia e Responsabilidade Social


PAREM DE GASTAR TANTO DINHEIRO

Para o guru Michael Porter, as empresas


deveriam selecionar melhor seus projetos de
responsabilidade corporativa -- e investir apenas
naqueles que têm relação com seu negócio.
PAREM DE GASTAR TANTO DINHEIRO
O americano Michael Porter é hoje a maior referência mundial
em estratégia. Professor da Harvard Business School, onde
coordena um programa para presidentes de empresas que
faturam mais de 1 bilhão de dólares, ele também gerencia na
universidade o Instituto para Estratégia e Competitividade (um
renomado centro de estudos de políticas públicas) e é diretor
do ranking de competitividade de nações do Fórum Econômico
Mundial.

Em todos eles, Porter bate na mesma tecla: as empresas


estão perdendo dinheiro porque ainda não aprenderam a
enxergar a responsabilidade corporativa como algo
estratégico.
POR QUE AS EMPRESAS TÊM DIFICULDADE
PARA SAIR DESSE ESTÁGIO?

“Normalmente, as companhias têm uma estratégia


econômica e uma estratégia de responsabilidade
social, e o que elas devem ter é uma estratégia só”.

Michael Porter
MAS NÃO SÃO CAUSAS NOBRES?

“São todas causas muito nobres, mas deixam claro que


há falta de foco estratégico. Um banco deve ajudar a
população de baixa renda a poupar, a financiar
moradia, porque é disso que ele entende. Apoiar uma
companhia de dança é uma questão social genérica para
uma empresa de energia, mas pode se transformar num
diferencial competitivo para uma empresa de cartão de
crédito, que lucra com o aumento dos gastos dos
consumidores em entretenimento”.
Michael Porter
O senhor afirma que as empresas têm se
tornado reféns dos diferentes públicos
que exercem influência na sua gestão,
os chamados stakeholders. Elas
superestimam a influência deles?
“As empresas são muito sensíveis a opiniões externas. E é
claro que as visões de alguns stakeholders sobre o negócio
são importantes. O que precisa ficar claro é que esses
grupos nunca vão entender com profundidade um negócio.
As empresas devem ficar atentas para não ceder à pressão
de alguns grupos e passar equivocadamente a acreditar
que aquela causa é a mais importante para ela ou para o
mundo.
Companhias que estabelecem uma estratégia de
responsabilidade social simplesmente para aplacar
coerções de determinados stakeholders caem numa
armadilha: passam a trabalhar para reagir aos ataques, e
isso não gera benefícios para o negócio ou para a
sociedade.

Muitas ONGs que pressionam as empresas, por exemplo,


estão mais interessadas em chamar a atenção da mídia para
elas do que conseguir algum progresso em relação a um
tema”.
Michael Porter
MAS O MERCADO EM QUE O WHOLE
FOODS ATUA FACILITA ESSE TIPO DE
AÇÃO, NÃO?

“No futuro, porém, toda boa estratégia deverá


incorporar algum elemento social, que a tornará
única, mais difícil de ser copiada”
“Por isso, o que importa não é o que você diz, quanto
gasta ou quantas pessoas apóia. O importante é o
resultado. Se o que sua empresa faz provoca impactos
reais, ela acabará ganhando notoriedade”.
Michael Porter
MACROESTRATÉGIAS
AUMENTAR EFICIÊNCIA RENTABILIDADE ATIVOS AUMENTAR RECEITAS MELH.RELACIONAMENTO

Aumentar o Valor da Empresa


ECONÔMICO
RESULTADO

EVA,EBTIDA,Lucro Líquido e EBITDA/ROL


INCREMENTAR CONSUMO E

RESULTADO G I
REDUZIR DESPESAS OTIMIZAR ATIVOS VENDA DE SERVIÇOS
Clientes por Empregado Lucro Líquido/Investimento Remunerado Incremento de Receita Operacional Líquida
Despesas por Cliente WACC ISODI Incremento Receita Novos Produtos e Serviços
(PERCEPÇÃO)

SATISFAÇÃO
CLIENTE

EXCELÊNCIA NA (Fidelizar,Reter) MELHORIA DA


QUALIDADE SERVIÇO IMAGEM CORPORATIVA
Índice de Satisfação da Qualidade Percebida
ESTRATÉGIAS

Índice de Reclamações Posição IDAR Imagem

CO GA CT CO GA RH
DOS PROCESSOS

Mudança Conhecer e Transformar Ser


VISÃO INTERNA

Otimizar o Mix Eficiência


Radical na Desenvolver os Riscos Empresa
de Canais de na Gestão Cobrança nosso Regulat. em Cidadã
Atendimento da Rede e Perdas Mercado Oportunidades
Custo Atendimento Custo O&M/Cliente Custo Consumo Médio Resid.
(leit.+fat.+arrec Receita Clientes P.Livre
/ Cliente Custo N.
Lig./Cliente Consumo Médio Gr A Posição
ETHOS
.+ perdas+cobrança) Universalização,B.Rend
a
canais Satisfação nos
Índice NCC ICR global, IPE Margem Comp/Venda
Revisão Tarifária, R.433

CAUSAS I
TMA Contas Retificadas E.Contratada/E.Vendid
a
Nº Atendim./Cliente

SC CT CO FI
RH Melhorar a Otimizar
Consolidação dos Integração das
Pessoas Satisfeitas Comunicação e o
FACILITADORES

Sistemas Empreiteiras Recursos


e Capazes Relacionamento
Índice de consolidação
Financeiros
Nota média das
Empreiteiras
e interface dos
sistemas
Clima Organizacional Ações de NIV
Comunicação
Agregação Competências LIDERANÇA/GESTÃO Liquidez
Imediata
• Sistema de Gestão
Taxas de Acidentes • Reestruturação Organizacional ...
• Plano Estratégico
• Reengenharia no Orçamento
Mapa de Estratégias COELBA
MACROESTRATÉGIAS
SATISFAÇÃO DOS CLIENTES REMUNERAÇÃO DOS ACIONISTAS RESPONSABILIDADE SOCIAL DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
FINANCEIRA

Aumentar o Aumentar o Aumentar a

RESULTADOS
EBITDA LUCRO LÍQUIDO Geração Operacional Caixa

 EBITDA  ALL  GOC


CLIENTES

Universalização Eficiente Fortalecimento da Imagem e Desenvolvimento Sustentável


Reconhecimento do Cliente e do Estado da Bahia
da Sociedade
 Valor Multa ANEEL  Consumo per capita de energia
 ISQP
(Universalização + 456)
 IDAR Imagem

Gordilho Galindo Tanure Emmanuel Ricardo Antonio Luiz


PERSPECTIVAS

Consolidar a Otimizar a Gestão Preparar a Otimizar a Gestão Otimizar a Garantir


implantação Comercial e de Empresa para a de Caixa e Custo Base de a Qualidade
PROCESSOS

da NR-10 Mercado Revisão Tarifária de Capital Remuneração do Fornec. energia


INTERNOS

 Perdas Econômicas no  Índice de Cobertura Tarifária  Custo médio da dívida  Base de Remuneração  Multas inad
 NST Balanço Energético Nº Inconform. Regulatórias  Reduzir saldo médio  PDI fornecimento
 Projeção de Mercado •Contencioso Regulatório conta corrente  UDIC, UFIC, UDMIC
 Fidelização Clientes Livres
Wilson Galindo  NCC
 PDD, iNAD
Wilson Wilson Wilson
Cumprir as Metas Melhorar o
Melhorar a Melhorar

CAUSAS
do LPT e da Relacionamento
Eficiência na desempenho Reduzir as
Universalização com os
Gestão de Serviços Perdas
Clientes das EPS
 Cumprimento Meta LPT  ISCA,, IRR
 Cumprimento Meta Universalização  Indicador Abradee fac pagamento  IMGP, Turn Over
 FRET, Não lidos, Religados  IPE

Ricardo Ricardo Gordilho Carlos Magno Lino


APRENDIZADO E
CRESCIMENTO

Implementar Desenvolver Garantir suporte Garantir


Aperfeiçoar o Pessoas e
as Práticas de adequado aos suprimento
Sistema alinhar
Controles processos adequado aos
de Gestão Cultura e
Internos (SOX) através de TI processos
Estratégias

 Índice de Sat. Clientes Informática  ICE, ISN


 ETHOS / RDQP  Índice eficácia dos  Índ. Desenvolv compet. liderança  Segurança Informação  Prazo de contratações serviços
controles chaves  Índ. Satisf Pesquisa Clima organiz.  Adequação Sist. Corporativos  Tempo aquisição materiais
 Turn over pessoal  Disponibilidade Sist. Estratégicos
 Adequação Prazos Projetos
Como transformar sua empresa em
uma empresa cidadã ?

Estratégia, diferencial e profissionalismo


RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMPRESARIAL SERÁ UM DIFERENCIAL
COMPETITIVO?
QUANDO INSERIDA NO SISTEMA
DE GESTÃO DA EMPRESA, NA
GESTÃO DOS SEUS
RELACIONAMENTOS E EM SEU
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
OU SEJA, QUANDO FOR ALGO
PLANEJADO, SISTEMATIZADO E
VINCULADO A ESTRATÉGIA DE
NEGÓCIOS DA EMPRESA
Perdido num mar de
opções

Não param de surgir novos princípios, normas e


padrões de responsabilidade social. Difícil é
saber quais deles seguir

GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004


VISÃO EXCLUSIVAMENTE
MERCADOLÓGICA (PURO
MARKETING)
Implementar Práticas Socialmente Responsáveis no
Sistema de Gestão - VISÃO

Gestão da Responsabilidade Social – ESTÁGIO 2

SER EMPRESA CIDADÃ – ESTÁGIO 1


FILME FALSA IMAGEM
VISÃO ESTRATÉGICA
(SALTO QUALITATIVO NA
GESTÃO)
SER EMPRESA CIDADÃ - Visão

Implementar Práticas Socialmente Responsáveis no


Sistema de Gestão – Estágio 2

Gestão da Responsabilidade Social


– Estágio 1
Uma caminhada longa, constante e
com vários estágios:

 Estágio 1 – minimalista
(conformidade com a legislação)

 Estágio 2 – discricionário
(estágio 1 + filantropia/doações)

 Estágio 3 – estratégico
(estágio 2 + cidadania integrada ao negócio)
“ Estamos sugerindo que as empresas bem-
sucedidas do futuro provavelmente serão aquelas que
descobrirem como fazer uso total do relacionamento
com a sociedade como parte normal da condução de
seus negócios e assim se movimentarem ao longo do
continuum em direção à cidadania plena.”

Mcintosh, Leipziger, Jones, Coleman


em Cidadania Corporativa
A Gestão com
Responsabilidade Social propicia:

 Diminuição de conflitos;
 Valorização da imagem institucional e da marca;
 Maior lealdade de todos os públicos, inclusive do
consumidor;
 Maior capacidade de recrutar e manter talentos;
 Flexibilidade e capacidade de adaptação;
 Sustentabilidade do negócio no longo prazo;
 Acesso a mercados e a capitais diferenciados.
Agenda da RSE
Agenda da RSE

 Valores, transparência e Governança


 Público Interno
 Consumidores/clientes
 Meio ambiente
 Fornecedores
 Comunidade
 Governo e sociedade
UM NOVO MODELO DE GESTÃO X UM
NOVO PROCESSO

 Agenda da RSE = Interseção da Resp.


Social com a Gestão do Relacionamento com
os Stakeholders (partes interessadas/
públicos

 Agenda da RSE = Interseção da Resp.


Social com os Processos de Gestão
 Valores, transparência e Governança  Acionistas
e/ou Propritários  Gestão de Valores/Sistema de
Tomada de Decisões

 Público Interno  Empregados  Gestão de


Pessoas

 Consumidores/clientes  Clientes <=.


Comercial/Atendimento

 Fornecedores  Empresas e Terceirizados 


Suprimentos/Contratos
Fim
Av. Tancredo Neves, 1485, Caminho das Árvores

Tel: (71) 3334-1100/9135-9216


E-mail: fabio@damicos.com.br
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